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quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Derrota na despedida...

Bayern 4 - 0 Benfica


Foi o Benfica mais ofensivo desta histórica fase de grupos da Champions, contra uma equipa de topo da UEFA, com muita juventude, que foi traída por dois momentos: fim da 1.ª parte, e início da 2.ª parte, onde sofremos dois golos em cada momento! Aos pares!!!

Nota para as ausências da Leté, da Sílvia, da Cameirão, da Faria e da Nycole... muita gente!

Na despedida da Europa, esta época, tal como já tinha sido reconhecido pela treinadora do Lyon a semana passada, o Benfica tentou jogar â bola, não se refugiando em sistemas ultra-defensivos! O primeiro golo sofrido hoje, acabou por ser consequência dessa 'ingenuidade' positiva, mas estamos a construir uma equipa para muitos anos... e para voltar a tentar chegar pelo menos a esta fase nas próximas épocas com regularidade!



Comunicado


"O Sport Lisboa e Benfica confirma que está a colaborar com as autoridades nas diligências realizadas ao longo do dia de hoje no âmbito de um processo que se encontra em segredo de justiça.
O Sport Lisboa e Benfica não é arguido ou sequer visado neste processo, nem qualquer membro dos seus órgãos sociais."

Diz-me como comunicas...


"Muito se tem falado, nas últimas semanas, sobre comunicação e exercício da liderança no desporto. De facto, num tempo em que a imagem tem uma força arrebatadora e os "bons maquilhadores" conseguem reproduções mais interessantes que o próprio original, a forma como se comunica ganha um peso desmedido porque tem o condão de alterar e criar novas personas. Dar-lhes uma nova aparência, uma nova forma de estar, uma nova face.
Mais que isso, comunicar pode ajudar a manter passageiros alinhados em carruagens bem encarriladas, a serpentear no trilho da locomotiva em direção ao destino desejado ou, pelo contrário, promover tímidos avanços com paragens recorrentes em todo e qualquer apeadeiro para possibilitar a evasão de passageiros entediados com a viagem.
Quando grandes referências na área das ciências sociais apontam a arte de comunicar como componente-chave para o exercício de uma boa liderança e classificam a assertividade como a habilidade emocional mais valiosa no relacionamento com os pares, nomeadamente, em atividades de grupo ou em equipa, torna-se demasiado evidente a importância da forma como transmitimos as nossas ideias aos membros de determinada agremiação.
Em algumas áreas do nosso desporto facilmente observamos o efeito da comunicação no ambiente externo às organizações, mas no que respeita aos resultados para dentro, isto é, para os elementos constituintes das equipas, não temos como retirar conclusões, a não ser através da resposta competitiva e, na verdade, é mesmo o que resulta para os atletas das intervenções dos líderes que aqui nos interessa analisar.
Conhecemos bem os estratagemas de comunicar para dentro através de mensagens largadas no exterior, mas também reconhecemos que haverá poucos a quem agrade a lógica do "recado", principalmente após prestações menos bem conseguidas.
Ao atleta, esta é uma tática que não agrada nem um pouco, principalmente quando esse descrédito vem precisamente por quem deveria ser o bastião da crença no grupo. O jogador prefere lidar com uma situação de adversidade, estando consciente dela, ao invés de viver numa ilusão envenenada criada pelo seu próprio líder. Atualmente, estratégias de comunicação ilusórias, assentes em relações erráticas, simplesmente, não têm mais lugar porque a sociedade produz indivíduos cada vez mais informados e conhecedores.
Hoje, os atletas têm acesso ao mundo num abrir e fechar de tela digital. Os jogadores de futebol são atualmente indivíduos bem diferentes do meu tempo e não têm nada que ver com os jogadores da época dos nossos pais. São jovens interessados e consumidores furtivos de informação.
Andar em surdina a prometer o lugar no onze a todos os elementos da mesma posição para que em cavaqueira de estágio os atletas notem que afinal não podem jogar os três guarda-redes, nem os quatro pontas de lança como lhes havia prometido o treinador, já não colhem os melhores resultados, junto de atletas que, por vezes, apresentam uma estrutura cognitiva, ética e moral mais consistente que outros elementos técnicos constituintes da equipa.
Podemos analisar uma comunicação e reconhecer nela uma clara tentativa de passar mensagens. Outra situação, é conseguir que esse propósito obtenha validação junto dos destinatários a quem elas se dirigem. Aqui, entramos no campo onde se joga toda a diferença e, talvez por isso, a temática tenha conquistado honras de horário nobre nas discussões do esférico.
Creio que alguns agentes desportivos ainda não perceberam esta realidade e continuam a comunicar com base em estratégias obsoletas, com recurso a manhas pouco eficazes, recorrentes em clichés e lugares comuns e, em muitas ocasiões, com ausência de verdade.
Afianço que, no geral, a opção mais acertada para comunicar será sempre a que tenha por base a realidade concreta, ou seja, a verdade. No caso particular dos desportos coletivos, se conseguirmos juntar clareza, honestidade e frontalidade, será perfeito. Se, para além de ajustar estes condimentos, tivermos a arte de simplificar e tornar a comunicação limpa e liberta das amarras da linguagem própria da cultura de balneário, teremos a receita completa.
Ainda assim, existirá quem questione onde ficariam então os tão propalados "mind games" que, no nosso território são, normalmente chancela de habilidade na gestão de balneários e reveladores de pura ratice na gerência de relacionamentos. Pois, tendo em conta as já conhecidas abordagens comunicacionais, acredito que simplificar já será um verdadeiro e estrondoso jogo mental pela diferença que transporta ao nosso contexto futebolístico. Atuar sob a égide da simplificação é fazer muito diferente do que estamos habituados em terras lusas. Seguramente, ser claro direto e honesto poderá ser o mote para tornar tudo mais óbvio e todos mais satisfeitos. O público em geral teria acesso à compreensão do futebol numa linguagem não exclusiva do relvado, os adeptos lidariam frontalmente com projetos e técnicos que muito rapidamente deixam de o ser, os jornalistas poderiam finalmente fazer questões com ligação ao que se passa na relva, os treinadores falariam sobre o que realmente pensam e não apenas sobre alguns momentos do jogo e os atletas ficariam a saber que talvez não sejam os melhores do mundo no instante em que ganham, mas muito provavelmente também não são os piores quando perdem na semana seguinte, isto porque na ausência de rodeios ou contorcionismos, os seus líderes sempre lhes fariam sentir que todos contam a todo e em qualquer momento."

Marcar três golos


"O Benfica entra em todas as competições para vencer e a Taça da Liga não é exceção. Mas antes há que garantir o apuramento para a final four e esse está à distância de uma vitória, hoje, frente ao SC Covilhã na Luz (19h00), por uma diferença de dois golos com um mínimo de três marcados.
Jorge Jesus, na antevisão à partida desta noite, reiterou que "é um objetivo de todas as equipas estar na final four, e nós também queremos estar e vamos fazer tudo para o conseguir".
Sobre a necessidade de concretizar pelo menos três golos para assegurar a passagem à ronda seguinte, o nosso treinador referiu que "não é fácil, mas aceitamos que temos criatividade ofensiva para desbloquear a defensiva do SC Covilhã e irmos à procura de fazer mais do que dois golos", acrescentando que "este jogo implica assumir uma estratégia tática de risco".
O facto de o SC Covilhã já estar afastado da corrida do apuramento para a final four pode, segundo Jorge Jesus, influenciar a postura do nosso adversário: "Para o SC Covilhã, em termos de objetivos, o jogo não conta. (…) Não se vai preocupar com pontos e vai estar serena", disse.
As contas estão feitas, agora há que alcançar o resultado almejado.
Recordamos ainda que hoje a atividade desportiva do Benfica não se cinge a este desafio a contar para a Taça da Liga. Às 17h45, a nossa equipa feminina de futebol disputa com o Bayern, em Munique, o jogo relativo à última jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.
E, nas modalidades de pavilhão, temos dois confrontos europeus, ambos na Luz, nos quais as nossas equipas de voleibol e basquetebol contam com o precioso apoio dos benfiquistas nas bancadas.
Às 17h00, no Pavilhão n.º 2, há encontro marcado com o Berlin Recycling em voleibol. Trata-se da segunda jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. E, às 21h30, no Pavilhão Fidelidade, será a vez de a nossa equipa de basquetebol entrar em campo para enfrentar o Trefl Sopot no âmbito da segunda fase de grupos da FIBA Europe Cup.
Vamos, Benfica!

Nota final para o triunfo conseguido ontem pela nossa equipa B de futebol, desfalcada de alguns dos habituais titulares (Académico de Viseu 0-1 Benfica, com a utilização de cinco juniores, três deles no onze inicial), que permitiu alargar para cinco pontos a vantagem pontual na liderança da II Liga.
Não obstante o bom percurso na prova até ao momento, digno de realce e elogios, é ponto assente que a equipa B se insere num contexto de formação e preparação de atletas com vista à integração no plantel da primeira equipa. Morato e Paulo Bernardo são os dois casos de sucesso mais recentes na implementação desta política desportiva, outros se seguirão certamente."

Benfica Podcast #428 - Round of 16, here we come

Mais um episódio do tugão


"No último jogo entre o Arouca e Vizela, e, com o resultado já mais que definido por 4-1, Samu Silva, médio do Vizela, obedecendo às ordens do seu treinador tudo fez para que Tiago Martins lhe mostrasse o cartão amarelo que lhe daria um jogo de suspensão, com a clara finalidade de falhar o jogo diante o clube da sua formação, o FC Porto.
O treinador do Vizela bem tentou que o jogador falhasse o jogo frente ao FC Porto, mas o árbitro, apercebendo-se do ridículo da situação, riu-se e “topou” o circo que estava a ser montado, tendo terminado o jogo sem amarelar o jogador, para infelicidade do seu treinador.
Resta agora saber se ficará no banco ou se sofrerá alguma lesão misteriosa ao longo da semana. São aquelas tais bruxarias que só acontecem antes dos jogos com o FC Porto. Os 600 mil euros lá terão de servir para alguma coisa."

Metade de Portugal e Comunicação Social Portuguesa toda. Hoje

 

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Um dia passou e a hipocrisia continua

 

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