Últimas indefectivações

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Nojo patrocinado pela FPF...

A história da rivalidade entre SL Benfica e FC Porto

"SL Benfica e FC Porto protagonizam uma rivalidade centenária que contagia as duas principais cidades do país: Lisboa e Porto.
A primeira vez que Benfica e FC Porto se defrontaram foi no longínquo ano de 1912. Na altura, o clube azul e branco convidou os encarnados para disputar dois jogos de futebol no campo da Rua da Rainha. O jogo entre as segundas categorias terminou com uma vitória do Benfica por 1-2. Já o jogo entre as equipas principais terminou com uma vitória esmagadora da equipa convidada por 2-8.
Esta rivalidade voltaria a atingir um dos seus pontos altos na primeira metade da década de 50, período no qual ambos os clubes inauguraram novos estádios. No dia 28 de Maio de 1952, seria inaugurado o Estádio das Antas, com o SL Benfica a ser o convidado de honra para o jogo de inauguração, vencendo por 2-8, com destaque para o hat-trick apontado pelo avançado Arsénio. 
Cerca de dois anos e meio depois, no dia 1 de Dezembro de 1954, dar-se-ia o ponto alto das comemorações do cinquentenário: a inauguração do Estádio da Luz. O FC Porto seria o clube convidado para a inauguração do mesmo e, desta vez, levaria a melhor no confronto dentro das quatro linhas, com o clube azul e branco a vencer por 3-1.
Ao longo das primeiras décadas de história, a rivalidade entre Benfica e FC Porto sempre foi saudável. Apesar de sempre existir um ou outro momento de maior tensão – com destaque para o Caso Calabote – sempre predominou o clima de cordialidade e respeito entre ambos os clubes. Esse cenário começou a mudar quando Jorge Nuno Pinto da Costa chegou ao FC Porto, primeiro como Director Desportivo (entre 1976 e 1980) e mais tarde como presidente do clube a partir de 1982. Daí para a frente, a rivalidade ficaria marcada por um constante clima de guerrilha e tensão.
Juntamente com José Maria Pedroto, Pinto da Costa criou uma teia de argumentos que lhes permitiram declarar uma guerra contra aquilo a que chamavam de “Hegemonia de Lisboa”. Esta guerra regionalista encabeçada pela dupla azul e branca contagiou toda a região e deu força a um FC Porto que atravessava uma seca de títulos, tendo quebrado um jejum de 19 anos sem ganhar um campeonato.
Seria neste período em que o FC Porto voltaria a emergir como uma das maiores forças do futebol português, que a rivalidade com o SL Benfica atingiria um dos momentos de maior tensão. Na temporada 1979/1980, com a guerra regionalista entre Porto e Lisboa a atingir um dos seus pontos mais altos, adeptos de Benfica e Sporting CP uniram-se na final da Taça de Portugal de 1979/1980, na qual o clube encarnado venceria por 1-0.
Esta final deu-se num período em que o FC Porto atravessava uma crise directiva, no qual Pinto da Costa e Pedroto se insurgiram contra o presidente Américo de Sá, que se mostrava cansado do clima de guerrilha implementado pelos dois homens fortes do futebol azul e branco. A derrota nessa final da Taça de Portugal acabaria por ditar a saída de Pinto da Costa e Pedroto, bem como de 15 jogadores do plantel, dando assim início àquele que seria o Verão Quente do FC Porto.
Seria dois anos mais tarde, em Abril de 1982, que Pinto da Costa viria a suceder Américo de Sá, tornando-se no 33º presidente da história do FC Porto. E seria ainda nos seus primeiros tempos enquanto presidente, que se daria mais um episódio de maior tensão entre os clubes rivais.
Decorria a época 1982/1983, quando Benfica e FC Porto marcaram presença na final da Taça de Portugal. No entanto, Pinto da Costa e José Maria Pedroto (regressado ao clube após a eleição de Pinto da Costa a presidente), recusaram-se deslocar a Lisboa para disputar a competição, tendo-se realizado uma Assembleia Geral que aprovou a comparência na final da Taça de Portugal, apenas se esta fosse realizada no Estádio das Antas.
Todas estas confusões levaram a que a final da Taça fosse adiada para o início da época seguinte, no dia 21 de Agosto de 1983, onde Benfica e FC Porto disputariam então a final da competição nas Antas, que o Benfica acabaria por ganhar com um golo solitário de Carlos Manuel.
Seria a partir dos anos 80 que o FC Porto começaria a assumir-se como a segunda maior força do futebol português e, nos anos 90, tornar-se-ia no principal dominador do futebol português, fruto das sucessivas más gestões de que o Benfica foi alvo.
SL Benfica e FC Porto também já disputaram confrontos acesos nas Taças. Na Taça de Portugal, o Benfica leva uma vantagem esmagadora, ao vencer oito das nove finais contra o clube azul e branco, perdendo apenas na temporada de 1957/1958. Na única final da Taça da Liga em que se defrontaram, o Benfica também levou a melhor com uma vitória por 3-0 em 2009/2010.
Por outro lado, na Supertaça Cândido de Oliveira, tem sido o FC Porto a levar um domínio absoluto, perdendo apenas uma das Supertaças defrontadas contra o rival lisboeta, na temporada de 1985/1986."

Chama Imensa... Jamor e afins...

Futuro com estabilidade

"Só nos últimos dois meses, a SAD do Sport Lisboa e Benfica concretizou 18 renovações de contratos, quase todas até 2024, numa forte demonstração de como o planeamento estratégico a médio e longo prazo é uma das prioridades definidas pela liderança de Luís Filipe Vieira.
Contratos de longa duração com cláusulas de rescisão elevadas, que são a melhor forma de defender os interesses do clube e dos atletas, criando toda uma estabilidade estrutural que, ano após ano, se tem vindo a cimentar com os excelentes resultados que se conhecem.
Sim, no Benfica temos resultados, factos, provas dadas para apresentar, seja ao nível desportivo, financeiro ou patrimonial, assentes numa profissionalização rigorosa dos mais variados sectores do clube. Mas se este crescimento cada vez menos depende de um mero resultado de um jogo, qualquer que ele seja, também cria responsabilidades e ambição acrescidas quanto ao futuro.
Este início de época não poderia ter corrido melhor, com vitórias desportivas nas duas primeiras jornadas do Campeonato Nacional, na Supertaça e na International Champions Cup, o torneio internacional de pré-época mais prestigiado (numa digressão pelos Estados Unidos da América que se distinguiu pelo vasto programa institucional e promocional), e elevadas receitas no mercado de transferências que ajudaram a consolidar ainda mais a solidez financeira da SAD e, consequentemente, do clube também, o que nos permitiu, desde logo, ter acesso a um novo patamar de qualidade no quadro de aquisições, não deixando de continuar a provar que a nossa maior fonte de reforços continua a ser o Seixal.
Mas hoje uma nota também para o importante jogo do próximo sábado, para o qual se perspectiva mais uma casa cheia. No entanto, refira-se que existem ainda bilhetes disponíveis, exclusivo para os Sócios do SLB, nos canais habituais através do mercado secundário (o qual poderá estar aberto no dia do jogo inclusive, dependendo da disponibilização, ou não, de lugares detidos por sócios com Red Pass).
Assim, importa relembrar que todos os Sócios detentores de Red Pass, que não possam estar presentes no Estádio para apoiar o Glorioso no próximo sábado, poderão usar o mercado secundário para vender o seu bilhete, com ganhos para si e para o próprio clube (podendo fazê-lo para cada jogo em que não possa estar presente), garantindo a assiduidade e acumulando valor em cartão.
É muito simples, poderá vender o seu lugar através do site ou da App oficial, bastando para tal que aceda à sua área pessoal (é necessário o registo no site) e seleccione “carteira”. Na carteira virtual, deve escolher a opção “vender”. De seguida deverá introduzir o código recebido através de SMS para confirmar que pretende colocar o seu lugar à venda. Com o produto da venda (no caso do Benfica – FC Porto será metade do valor do bilhete no mercado secundário) acumulará saldo que poderá utilizar para pagamento de quotas, bilhetes ou produtos SLB.
A terminar o desejo que seja uma grande festa e um excelente espectáculo de futebol com fair play e desportivismo.

P.S.: Em nome de todos os Benfiquistas, desejamos as rápidas melhoras a Ricardo, capitão do GD Chaves, e que regresse o mais depressa possível aos relvados. Estamos juntos!"

Cruz escondeu o Feiticeiro no bolso do colete

"Novembro de 1963. O Benfica vai a Stoke-on-Trent defrontar a equipa local, onde joga uma figura formidável chamada Stanley Matthews. Venceu por 0-1, golo de José Augusto, e mereceu aplausos e elogios

Stanley Matthews: o Feiticeiro do Drible. Nunca é cedo nem tarde para falar de Matthews: poucos ou nenhum foram como ele.
Nasceu em 1915. Em Fevereiro, dia 1. Também morreu em Fevereiro, 23 mas só no ano 2000.
Em Novembro de 1963, estava confortavelmente instalado nos seus 48 anos. Um senhor. Jogava no Stoke-on-Trent, o clube da cidade do mesmo nome, ali no Staffordshire, ligeiramente para norte do condado. A avançada do Stoke era ameaçadora: Stanley Matthews, Dobing, Ritchie, Muddie e Bebbington.
Que dizer da do Benfica? José Augusto, Santana, Eusébio, Serafim e Simões.
Noite de gelo, em Stoke.
Costa Pereira, o guarda-redes vindo de Moçambique, fazia figura de exótica personagem: calças de fato de treino, vermelho bem vivo. Não era nenhum tonto.
O Cruz fazia a marcação ao Feiticeiro do Drible. O Cruz era duro até à protérvia. Caiu sobre Matthews e engasgou todo o lado direito do Stoke. Sem Stanley, o ataque do Stoke tornou-se espasmódico. Às vezes em verdadeiro estado de estupor.
Eusébio também teve direito a um tratamento especial: Kinnel, que acabara de chegar ao Aberdeen, da Escócia, pela ninharia de 27 mil libras, perseguiu o rapaz da Mafalala a pauladas como se fosse uma simples ratazana.
Na primeira parte, o jogo apastelou-se.
Irritados pelo vento que soprava do mar do Norte, os adeptos assobiavam como se, também eles, fossem vento.
Sem motivo. De um lado e de outro, Benfica e Stoke batiam-se sem restrições. Não era jogo, talvez, mas era luta na lama, a de melhor.

Os elogios de Matthews!
Serafim estava endemoinhado. Rematava como se fosse Eusébio.
Aliás, rematava mais do que Eusébio.
Tranquilo, de mãos desnudas, Leslie, o keeper do Stoke, voava por todos os lados. Era um pássaro sem saudades de gaiola.
O tempo arrastava-se. Tempestuoso. A tempestade era de assustar rinocerontes.
Cães ganiam ao longe com medo. Os morcegos procuravam abrigo.
Houve a hipótese de cancelar a disputa, mas iria servir como recolha de fundos para crianças com deficiências.
Czeizler, o húngaro que treinava o Benfica, deu a ordem: 'Joga-se e joga-se mesmo. Foi para isso que cá viemos. E respeitaremos o compromisso'.
Stanley Matthews agradeceu: 'O Benfica é um clube de cavalheiros'. Depois foi resolver os seus problemas com a Cruz. Ou, melhor, não resolveu nenhum. O Cruz enfiou o Feiticeiro no bolso. Grande Cruz!
Aos 52 minutos, Serafim desgraçou o defesa que lhe saiu ao caminho e deixou-o pregado ao relvado, com as pernas cada uma para seu lado, centrou com a certeza de um medidor de ângulos, assim a régua, esquadro e transferidor e tudo e tudo, e José Augusto meteu a bola na baliza de Leslie com a precisão própria de um especialista.
Eusébio, com as orelhas a arder com a chato do Kinnel a persegui-lo até ao intervalo e mesmo a ficar à porta do balneário do Benfica para não deixar o benfiquista sozinho nem um milésimo de segundo, não saiu das suas tamanquinhas e deixou jogar os outros.
Pelo contrário, o resto da equipa foi para cima do adversário com um apetite de Pantagruel e Gargântua juntos. Devoraram os pobres defesas do Stoke como se fossem um molho de brócolos. O público, entusiasmado, aplaudia os portugueses até que as mãos lhe doessem. O Benfica saiu do Britannia Stadium envolto no carinho que fizera tudo para merecer.
'Estes portugueses são do melhor que já vi', esbaforia Matthwes no fim. 'Belíssima equipa. Não admira que tenham sido vencedores da Taça dos Campeões nestes dois anos. Ainda bem que cá vieram. O nosso público merece ver as equipas do topo...'
Em seguida, tomou o caminho de casa, logo ali ao lado.
O Benfica seguiu para Sunderland, onde as coisas não correram tão bem.
A águia voava para todos os destinos. Sobretudo para o destino de ser universal."

Afonso de Melo, in O Benfica

"Parece um sonho!!"

"De uma quinta cheia de oliveiras fez-se um estádio e para ajudar a financiar a obra até se leiloaram galinhas.

Durante os primeiros 50 anos de vida, o Benfica andou de balizas às costas. Os primeiros treinos foram em Belém, nas Terras do Desembargador, um terreno público e sem balneários. Os banhos eram feitos com recurso a baldes de água fria e as balizas improvisadas com redes que sobravam da pesca da corvina. Seguiu-se a Feiteira, em Benfica, o Campo de Sete Rios, que foi a casa dos 'encarnados' durante 4 anos; o Campo de Benfica, que pouco tempo depois foi vendido para ali se construir uma escola; o Campo das Amoreiras, modesto, mas satisfatório para a altura; o Campo do Campo do Grande, também conhecido como 'estância de madeira', que obrigava a elevadas despesas de manutenção.
Em 1946, surgiu uma luz ao fundo do túnel: por trás do portão 203 da Estrada da Luz estendia-se uma quinta com 12 hectares, cheia de oliveiras. Era ali que nasceria o tão desejado Estádio da Luz. A concretização do sonho foi uma odisseia. Sob a presidência de Joaquim Ferreira Bogalho, que ficaria conhecido como o 'Homem do Estádio', foram levadas a cabo diversas acções para angariação de fundos: um festival de canto e teatro, o Dia do Benfica no Estádio Nacional, havia também um mealheiro gigante onde qualquer pessoa poderia depositar as suas notas, sorteios, doações, até uma galinha foi oferecida para os leilões do Clube! Os sócios estavam ávidos de ter um campo e correspondiam generosamente.
Em 1952 foi feita a escritura e a 14 de Junho do ano seguinte arrancaram as obras com as enxadas simbólicas dadas pelos presidentes e outras figuras ilustres do Clube. Dias depois, mais de 30 mil pessoas as tinham visitado. A 1 de Dezembro de 1954, os adeptos do Clube entravam, por fim, na sua nova casa. A honra de abrir os portões pela primeira vez coube ao presidente. 'Abri a chorar. Entrei, sentei-me na primeira cadeira que encontrei e ali fiquei a chorar até me chamarem (...) para ir ao campo. Tive de ir amparado pelos meus colegas de Direcção porque estava atrasado'. Neste estádio havia ginásios, balneários, um posto médico, casas de banho públicas e bares. Foi longo o caminho percorrido desde os banhos de água fria e das balizas feitas de redes de pesca. 'Parece um sonho!!', disse Bogalho de voz embargada no discurso de inauguração: 'Não é sonho, é realidade'.
Pode saber mais sobre esta grande obra na área 17 - Chão Sagrado, do Museu Benfica - Cosme Damião."

Marisa Furtado, in O Benfica

Benfiquismo (MCCLXVII)

Quase...

Segunda Bola - 2.ª jornada

Benfica FM - rescaldo do Jamor...

Lixívia 2

Tabela Anti-Lixívia
Benfica..... 6 (0) = 6
Corruptos. 3 (0) = 3
Sporting.. 4 (+3) = 1

Mais um 'festival' macabro de nomeações e mais um 'espectáculo' medonho da dupla Veríssimo/Xistra... com a Lagartada, como vem sendo habitual, a ser levada ao 'colo' pelos seus Lagartões do Apito, à descarada!!!

No Jamor, um jogo que devia ter terminado com um 0-4, descansado, terminou num 0-2, apertado, com um segundo golo a aparecer já nos descontos!!!
Vamos por partes:
- O jogo foi todo mal apitado, repito, todo: sempre que o Benfica era um bocadinho mais agressivo na pressão, lá aparecia a falta que impedia o contra-ataque!!! É verdade que desta vez, os Amarelos até apareceram cedo, nos casos mais evidentes, mas a falta 'constante' não foi penalizada!!!
- O penalty que ficou por marcar com 0-0 no marcador, é absolutamente absurdo!!! Até os estarolas do Nojo, confirmam o óbvio!!! Como é que é possível, nem o Veríssimo, nem o Xista no VAR terem visto o derrube ao Rafa?!!!
- Primeiro golo do Benfica, completamente legal: a Porkos TV nem tentou encontrar um ângulo que levantasse suspeitas sobre a recuperação de bola do Benfica, mas nada 'encontrou'!!! Ao contrário do que fez na 1.ª parte, quando o Pizzi caiu na área da B SAD, o jogo esteve parado vários minutos devido a lesão de um jogador da casa, e não houve uma única repetição da queda do Pizzi...!!!
- Em relação ao golo anulado ao Seferovic, a 'conversa' é mais longa:
A actual interpretação da Lei do Fora-de-Jogo Posicional, diz que nenhuma irregularidade foi cometida! A palavra decisiva na Lei é: 'participar'! O Seferovic não participa na jogada, não toca na bola, nem impede o defesa de jogar a bola, nem 'tapa' a visibilidade ao guarda-redes... Portanto, a decisão é completamente errada.
Pessoalmente, admito que discordo desta interpretação, pois quando um defesa efectua um 'corte' com um avançado nas 'costas' acaba sempre por condicionar a jogada... Imagine-se que o 'corte' é em esforço, com o defesa 'esticado' a 'cortar' a bola, mas 'involuntariamente' a assistir outro avançado que estava em 'jogo'?!!! Agora, a minha opinião não faz Lei...
Depois ainda temos a questão da ida ao Monitor do Veríssimo! Nos foras-de-jogo, o protocolo diz que a decisão é do VAR... Esta é a segunda vez em Portugal que um árbitro vai ao Monitor devido a um fora-de-jogo, a primeira foi o ano passado no Corruptos-Feirense, em ambas as ocasiões as decisões foram completamente erradas!!!
Ainda podíamos alegar que o defesa do B SAD, teve a oportunidade de ter a bola controlada, e só não aconteceu devido ao mau gesto técnico... e portanto, após o toque na bola do nosso adversário, deu-se inicio a uma nova jogada de ataque! Por acaso, não concordo com esta interpretação, mas se esta situação acontecer com os nossos adversários directos, este será um argumento válido!!!
Recordo ainda para os mais esquecidos, do golo que sofremos em pleno Dragay o ano passado, com o Pepe em fora-de-jogo posicional descarado... e com o VAR a 'deixar' passar!!!
Finalmente, a questão dos 30 centímetros:
O Software utilizado pelo VAR tem seguramente uma 'margem de erro', basta analisar a questão do 'frame' onde a imagem é parada... a determinação do momento exacto do passe, é sempre subjectiva! Depois ainda temos 'agora', a determinação do 'tronco' dos jogadores (já que os braços não contam...), como é possível observar, no 'frame' do Jamor, determinar ao milímetro o local exacto do 'ombro' do Seferovic e do defesa é 'complicado'... Como consequência destas várias variáveis, a margem de erro é seguramente de vários centímetros, provavelmente maior do que 30 centímetros.
Já em Inglaterra na primeira jornada, houve um golo anulado ao Manchester City devido a um fora-de-jogo de poucos centímetros! Creio que o Software usado é o mesmo, parece-me evidente que a FIFA tem que tornar público qual é a margem de erro... e 'avisar' que os VAR não podem 'anular' golos, por foras-de-jogo por margens inferiores à margem de erro da tecnologia usada...
Acho mesmo que o Benfica devia tomar uma posição pública, sobre esta questão da 'margem de erro', porque a forma zelosa como todos os golos do Benfica são analisados, é incomparável com o 'falta' de zelo com que os golos dos 'outros' são analisados, portanto não me admirava nada, que tivéssemos mais alguns destes foras-de-jogo milimétricos 'contra'!!!


No Dragay, além da expulsão injusta do Semedo na jornada anterior que o impediu de jogar (somando-se a venda do Vasco Fernandes durante a semana, que desfalcou o Setúbal dos dois jogadores mais importantes no sistema defensivo do Setúbal!!!), nada de especial se passou...
Logo no 1.º minuto, existiu um lance 'discutível', mas vistas as repetições, parece-me claramente que houve 'carga de ombro': ombro no ombro, sendo que o jogador dos Corruptos estava com os apoios 'trocados' e por isso caiu facilmente... e nem protestou muito (talvez ainda não foi vacinado)!!!


No Alvalixo, mais um triste espectáculo de assobios, protestos, e mais uma vez penalty's perdoados aos Lagartos, dando a vitória à equipa que menos mereceu os três pontos!!!
Inacreditável como o Sporting nas duas primeiras jornadas, após a goleada na Supertaça, leva com Tiago Martins e depois Luís Godinho, dois Lagartões, candidatos aos prémios Stromp todos os anos!!!
- Não expulsão do Bruno Fernandes! Desta vez até aos mais 'distraídos' viram que o bebé chorão deveria ter visto Vermelho: são faltas perigosas, são protestos constantes... e isto repete-se jogo após jogo!!!
Já devia ter sido expulso na Supertaça, não jogaria na 1.ª jornada... mesmo no Funchal, se tiveste visto Vermelho não seria escandaloso... e na 2.ª jornada, novamente, a escapar ao Vermelho!!!
- Agora, o penalty do Mathieu sobre o Ricardo Horta, é mais um daqueles mistérios que só a Lagartice aguda do Godinho e do Nobre pode explicar... Escandaloso!!!



Anexos (I):
Benfica
1.ª-Paços de Ferreira(c), V(5-0), M. Oliveira (L. Ferreira), Prejudicados, (6-0), Sem influência
2.ª-B SAD(f), V(0-2), Veríssimo (Xistra), Prejudicados, (0-4), Sem influência

Sporting
1.ª-Marítimo(f), E(1-1), Martins (Hugo), Beneficiados, (1-0), (+1 ponto)
2.ª-Braga(c), V(2-1), Godinho (Nobre), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)

Corruptos
1.ª-Gil Vicente(f), D(2-1), Almeida (Xistra), Nada a assinalar
2.ª-Setúbal(c), V(4-0), Mota (V. Santos), Nada a assinalar

Anexos (II):
Árbitros:
Benfica
M. Oliveira - 1
Veríssimo - 1

Sporting
Martins - 1
Godinho - 1

Corruptos
Almeida - 1
Mota - 1

VAR's:
Benfica
L. Ferreira - 1
Xistra - 1

Sporting
Hugo - 1
Nobre - 1

Corruptos
Xistra - 1
V. Santos - 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Xistra - 0 + 1 = 1

Sporting
Martins - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Hugo - 0 + 1 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Xistra - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1

Jornadas Anteriores:
Jornada 1

Épocas anteriores:
2018-2019

Os 5 jogadores mais determinantes em clássicos

"Já se sente o friozinho na barriga, o coração já bate mais forte, já se roem as unhas! O dia do clássico aproxima-se… Um jogo SL Benfica x FC Porto é como um feriado nacional. O país para por 90 minutos para ver uma rivalidade histórica, seja na TV ou no estádio.
Ao longo da história, alguns jogadores marcaram este jogo em particular, que sempre será mais que um só jogo. Relembra alguns deles.
1. Eusébio Para além de marcar um clube, um país e uma geração, Eusébio da Silva Ferreira marcou (e muito) em clássicos. O Pantera Negra disputou 33 clássicos ao serviço dos encarnados e fez balançar as redes portistas por 25 ocasiões. É, de resto, o melhor marcador de sempre em clássicos. Foi dos jogadores mais importantes de sempre da equipa das águias, ao marcar 596 golos em 557 jogos, conquistando por 11 vezes o título de campeão nacional. Um verdadeiro craque, do melhor que o clube já viu! O único português a vencer a Bola de Ouro ao serviço de uma equipa portuguesa.
2. Julinho Júlio Correia da Silva ou Julinho, como era carinhosamente tratado pela massa adepta encarnada, foi a figura do jogo com o resultado mais pesado num clássico. O jogo viria a terminar por 12×2, a favor do SL Benfica, tendo Julinho apontado quatro tentos. Foi um festival de golos com o portuense a liderar aquela que foi a maior discrepância, em termos de golos, de um SL Benfica x FC Porto.
Foram 11 anos de águia ao peito, tendo marcado 202 golos em 200 jogos, em que conquistou três campeonatos nacionais, duas Taças de Portugal e uma Taça Latina, na qual foi o herói.
3. LimaO luso-brasileiro tinha um dom: marcar ao FC Porto. Não só ao serviço dos encarnados, mas também quando representou o Belenenses e o SC Braga. No clássico no decorrer da temporada 2014/2015, à 13ª jornada, Lima apontou um bis. Dois golos que foram fundamentais para que a equipa encarnada viesse a conquistar o troféu de campeão nacional pela segunda vez consecutiva. Nesse ano, o SL Benfica terminou o campeonato com 85 pontos, mais três que o eterno rival.
Com um faro de golo incrível, Lima foi uma das peças-chave do Benfica de Jorge Jesus para conseguir o bicampeonato e, posteriormente, aquele que viria a ser o primeiro tetra da história do clube a Luz.
4. Matic Mas quem não se lembra das exibições monstruosas do sérvio ao serviço das águias? Pois, Matic tinha que estar neste lote, muito pelo golo apontado no clássico da 14ª jornada do campeonato de 2012/2013. Um golo de outro mundo, sem deixar a bola cair, de primeira, colocada no ângulo superior… Um golo de nota artística elevada, que correu o mundo! Nessa altura o SL Benfica perdia por 1-0 e Matic igualou o marcador. Nesse ano o FC Porto viria a ser campeão, com mais um ponto que o glorioso. Para a história ficam as exibições fenomenais de Matic com o Manto Sagrado!
5. Saviola Num campeonato em que a luta não foi directamente com o FC Porto, foi contra este que Saviola marcou o tento vitorioso na 14ª jornada. Triunfo por 1-0 no reduto dos encarnados. Numa altura da temporada fulcral para ganhar distância ao eterno rival, Javier Saviola foi o herói da Luz. A verdade é que nesse ano o SL Benfica quebrou a sequência de quatro campeonatos ganhos pelo FC Porto. Saviola tornou-se, então, preponderante ao garantir os três pontos para a formação encarnada. Isto, a juntar às exibições do pequeno argentino, tornam-no num dos jogadores mais determinantes em clássicos."

Clássico da Luz para além dos 3 pontos

"Os danos desportivos da eliminação do FC Porto da Champions são reversíveis; já os danos financeiros são irreversíveis...

Sérgio Conceição iniciou o processo de regeneração da equipa do FC Porto com um triunfo tranquilo sobre o Vitória de Setúbal. Segue-se o Benfica, na Luz, num jogo em que os dragões, depois do desaire de Barcelos, precisam pelo menos de pontuar para não deixarem fugir os rivais. Apesar de não possuir tantas e tão boas soluções como na temporada passada, está à vista que Sérgio Conceição tem meios para construir novamente uma equipa competitiva, capaz de lutar pelo título nacional. Ou seja, um mau começo desportivo é sempre passível de correcção, e quem disto tiver dúvidas basta puxar o filme atrás e lembrar o que foi a época do Benfica em 2018/2019, uma aventura de menos a mais que culminou com uma grande festa no Marquês.
Porém, se a época de 2019/2020 do FC Porto, no que ao rendimento da equipa respeita, pode considerar-se em aberto, já o mesmo não deve dizer-se dos danos financeiros, absolutamente irreversíveis, provocados pelo desastre frente ao Krasnodar.
Os dragões, a viver sob a tutela da UEFA por incumprimento do fair play financeiro, conheceram um alívio substancial, há um ano, através de um encaixe que quase chegou aos 80 milhões de euros, feito na Liga dos Campeões. Afastados desse maná europeu, que soluções poderão ser encontradas pela SAD portista para manter o barco equilibrado? Há uns anos, imbróglios destes resolviam-se, ou antecipando receitas televisivas ou recorrendo ao crédito bancário. Em resumo, empurrava-se o problema com a barriga e quem viesse atrás que fechasse a porta...
Hoje, por razões várias, esses caminhos estão vedados aos clubes, o que torna mais difícil encontrar meios para pagar as contas que têm de ser saldadas. Restará, como solução óbvia, vender os activos com maior valor de mercado, o que concorrerá para a diminuição da capacidade competitiva, ao mesmo tempo que será visto como um gesto de fraqueza. É nesta camisa de onze varas que o FC Porto se encontra, por força da eliminação da Champions, acrescendo a isto uma efervescência social que aumenta ou diminui ao sabor dos resultados. Como se depreende facilmente do que ficou acima exposto, o FC Porto joga, na Luz, mais do que os três pontos.
(...)

Ás
Rafa
Bruno Lage deu conta a tecla certa para tirar o melhor rendimento de Rafa, tornando-o uma arma mortífera para as defesas contrárias, a partir de uma posição de entrelinhas. Neste arranque de época, a meias com Pizzi, Rafa é referência do Benfica e deverá ser carta no baralho de ases de Fernando Santos.

Duque
Veríssimo / Xistra
Depois de uma primeira jornada francamente boa em termos de arbitragem, a dupla Veríssimo/Xistra borrou a pintura no Jamor, sem que seja fácil descortinar as razões. Os dois lances em apreço, claros como água (mesmo sem VAR) foram julgados de forma incompetente, o que deverá merecer nova reflexão ao presidente do CA.

Duque
Leonardo Jardim
Não está fácil a vida dos treinadores portugueses na Liga francesa: dois empates e quatro derrotas, em seis jogos realizados. Mas, Paulo Sousa e André Villas Boas, com um ponta cada, estão melhores que Leonardo Jardim, que ainda não foi capaz de devolver o Mónaco aos lugares a que nos tinha habituado. Grande desafio!

Parte quem marcou 93 golos em três épocas
«(...) chegou a um princípio de acordo com o E. Frankfurt para a venda a título definitivo dos direitos desportivos do jogador Bas Dost»
Comunicado, Sporting, Futebol SAD
A estrela de Bas Dost empalideceu com a chegada do holandês Keizer, que nunca aproveitou as características goleadoras ao compatriota. É pena que saia pela porta pequena o Bola de Prata de 2016/2017. E só se o Sporting não foi ao mercado vingará a tese da redução da folha salarial. Já agora, Vietto, incompatível com Bruno Fernandes (diz Keizer), quando custa?

Aritz Aduriz, 38 anos
Imagine-se um guionista de Hollywood à procura de um final perfeito para um filme sobre futebol. O protagonista, de 38 anos, pensava em pendurar as chuteiras mas acedeu a jogar mais um ano no clube do coração. Na primeira jornada, ao receber o bicampeão, o herói desta história ficou no banco, sendo chamado a jogo apenas a cinco minutos do fim, com o marcador ainda em branco. E não é que, já no tempo de compensação, o veterano goleador aplicou um pontapé moinho saído dos desenhos animados do Oliver e Benji, que deu o triunfo à sua equipa? Em Hollywood, terra dos sonhos, tudo é possível, poderia dizer-se. Mas em Bilbau também e o golo de Aduriz ao Barcelona fica como exemplo do poder único do futebol, onde não tem cabimento a palavra «impossível».

Japão à vista e All Blacks humilham Wallabies
A um mês do Mundial de râguebi, que terá lugar no Japão, os All Blacks não quiseram deixar os seus créditos por mãos alheias e, depois de há uma semana terem perdido na Austrália por 47-26, trucidaram os Wallabies por tremendo 36-0, conquistando a Bledisloe Cup. Quem pára estes Blacks? Será que Gales consegue?"

José Manuel Delgado, in A Bola

Vitória...

Benfica 1 - 0 B SAD


Jogo feio, com muita pressão sobre o portador da bola, muitas faltas  - a estratégia dos nossos adversários passava essencialmente por fazer faltas constantemente, apesar de pressionarem alto! Raramente conseguimos criar jogo ofensivo 'pensado', os guarda-redes tiveram pouco trabalho, excluindo as 'bolas paradas'... e nas poucas vezes que conseguimos sair em ataque rápido (escapando à falta cínica...!!!), marcámos!!!

Destaque para as lesões dos nossos dois Laterais, no início da partida, que condicionaram bastante a 1.ª parte...
O Ronaldo é claramente um jogador 'à parte', mesmo sendo o mais 'novo'; tenho gostado do Fabinho...; Loureiro a crescer; Serginho a dar bons indicadores...; o Gouveia ainda está longe da forma que atingiu o ano passado; o Araújo na minha opinião, poderá 'dar' num grande Lateral Esquerdo, como Extremo, tem velocidade e garra, mas falta alguma coisa...!!!
Em relação ao Jair, apesar de bom golo, acho que a evolução nas últimas duas épocas não foi nada de especial, tem que dar ao 'pedal' se quiser apanhar o 'comboio'!!!

5 Minutos à Benfica - B SAD 0 - 2 Benfica

Jamor ao Vivo !!!