Últimas indefectivações

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Sentença...

"A decisão não transitou em julgado, é recorrível e será recorrida.
Mas já se pode ler algo nas entrelinhas da sentença mais comentada do momento:
- A confirmação, mais do que indiciação, da existência de uma prática ilícita e desleal do Grupo FC Porto, no acesso e divulgação de conteúdos reservados do Benfica, como solução de recurso para poder competir com o clube que reconquistou a hegemonia futebolística em Portugal;
- A responsabilidade por essa conduta já fixada em 523.023,04€ a título de danos emergentes e 1.430.000€, a título de danos não patrimoniais;
- O adiamento da fixação da responsabilidade pelo dano causado por conhecimento e eventual utilização dos segredos comerciais da Benfica SAD e dos elementos clínicos de atletas do clube, desde Abril de 2017 até à data da liquidação dos prejuízos; podem ser tão ou mais relevantes que os danos já quantificados…
- A demolição da tese do interesse público da divulgação do conteúdo de emails do Grupo Benfica, intensamente propagandeada pelo Grupo portista, que até elegeu Francisco Marques como “primus inter pares”, exemplificando-se que a maior parte dessas revelações visaram, efectivamente, interesses de agressão e/ou retaliação, mesquinhos, vis, enquadrados numa cultura de fanatismo difundida a partir da bancada do Marques;
- A desconstrução ou ridicularização deste intérprete de uma missão informativa inexistente, no sentido jornalístico; a situação de insolvente é mais que conveniente e parece ser habilitação prévia para o perfil contratado;
- A “sorte” que teve o “Senhor Diogo” em não estar incluído no rol de réus condenados;
- A previsível absolvição, mais uma vez, de Pinto da Costa e ajudantes, apenas, por inexistência de provas, na participação nas celebrizadas acções de Francisco Marques; em abstracto até se poderia lá chegar, segundo a lógica e a experiência comuns, mas faltou a demonstração judiciária segundo o prudente critério do julgador; os longínquos tetra e penta futebolísticos deram lugar aos pentas de absolvições judiciais; tem de se lhe tirar o chapéu!
- Um sinal, evidente, da forma como os tribunais ponderam os interesses em presença e interpretam as acções de voluntarismo voyeurista de conteúdos alheios, sejam elas de Francisco Marques, ou também de Rui Pinto, quando está em causa a preservação da dignidade das pessoas, que não pode ficar à mercê de quem tem, literalmente, uns macaquinhos no sótão;
- A certeza de que os efeitos das acções do Grupo portista terão seguimento no plano criminal, face aos elementos apurados, no âmbito do qual ainda se poderá vir a saber/confirmar e provar a real identidade e responsabilidades dos mandantes e outros responsáveis por tudo isto;
- Nesse mesmo plano, o Benfica deve estar muito interventivo e vigilante, pois, sendo os tribunais órgão de soberania, poderão ter a tendência de não querer depositar os ovos todos no cesto onde se vão acumulando…"

Que seja apenas o começo

"FC Porto, FC Porto, SAD e Francisco J. Marques foram condenados no caso de divulgação de emails do SL Benfica.
Por muito que a Torre das Antas e seus peões tente agora adulterar e manipular o conteúdo de acórdãos - na linha da mesma estratégia que os condenou - a verdade é só uma: os emails lidos são verdadeiros e foram manipulados, adulterados e truncados. E mesmo assim, apesar desse apreciado esforço, em nenhum existe qualquer indicio de crime.
Sabemos que custa, após um ataque concertado e pensado ao mais ínfimo pormenor, mas a verdade acaba por ser soberana e vir sempre ao de cima. O valor de indemnização neste processo não é o mais relevante (até porque ainda não está fechado, caberá agora ao clube saber quantificar os danos). A condenação que prova os actos criminosos e deliberados do FC Porto é para já o facto que tem de ser valorizado e nunca em momento algum, o SL Benfica poderá esquecer. A razão provada e comprovada está do seu lado.
Até ao último cêntimo. Até à última consequência. O SL Benfica tem de esgotar todos os caminhos de repor justiça pelos danos causados e crimes cometidos contra si. Este é apenas um processo e neste âmbito, acreditamos que mais poderão surgir, não esquecendo claro, o processo de roubo dos emails. 
Os cartilhados do #portoaocolo e parte da comunicação social estão ainda em negação, tentando a todo o custo, camuflar aquilo que esta decisão representa. Os ataques e manipulação da informação não vão terminar. A intenção sempre foi manchar e denegrir o bom nome do Sport Lisboa e Benfica. 
Ficamos à espera da abertura de processos por parte da justiça desportiva, sempre tão célere nos casos do SL Benfica, mesmo que apenas por denuncia e/ou campanha de difamação. Agora, temos factos incontestáveis e uma condenação judicial. Que esperam?
A este nível e quem viu o resultado do apito dourado não pode ter grande esperança, mas que o artigo 57º é claro, lá isso é…"

Directo, do bunker !!!

Será que o CD (FPF) e/ou CIIL (Liga) vão actuar, para cumprir os seus próprios Regulamentos?!!!


Condenação inequívoca...


Mitonímia...



Até a Laranjo!!!



“Following England by the sound”

"Lá nos Olivais Sul, a malta via o jogo e corria para a rua na experiência iniciática do pontapé de bicicleta, arranhando ombros e cotovelos, e o Luís Cantante estava doutrinado para aplicar centros em curva larga para que, nas nossas grandes áreas de imaginação infinita, chocássemos parietais contra frontais, arriscando a saúde dos supracílios, uns a defender, outros a atacar, horas a fio, em treinos exigentes

“Can you tell me where my country lies?”, perguntavam os Genesis em Selling England by the Pound. Enamorei-me adolescente – e como duram as paixões adolescentes – pelo futebol inglês (e pelos Genesis também), nesses anos em que religiosamente, num sábado de primavera, ao início da tarde, ou melhor, precisamente às 15 horas de Londres, nos sentávamos a ver pela televisão, tão avessa ao então pontapé na bola, a final da Taça de Inglaterra, sem perder sequer aqueles minutos hoje aperreantes dos handshakes entre jogadores enfileirados a meio-campo e um qualquer membro da família real dos Windsor, desde a infeliz princesa Margarida ao trapalhão duque de Edimburgo. Tudo naquele cerimonial era fascinante. E os jogos, frenéticos, rudes, a puxarem pelos músculos e pelos tendões até estalarem, cheios de movimentos abstratos para nós, como cortes de cabeça junto à relva, carrinhos, tackles, pontapés de moinho, remates sem preparação, toques de primeira sem o rodriguinho irritante do domínio, do tricô, da teia de passe e repasse e volta a passar que o portuguesinho adorava, aquele gosto incompreensível pela firula, como se as balizas não existissem ou estivessem tão, tão longe que ninguém se dava ao trabalho de lá ir incomodar o pobre do guarda-redes. Além disso, os cânticos, em uníssono: When The Saints Go Marchin’ In; C’mon Lads, Up We Go!... Lá nos Olivais Sul, a malta via o jogo e corria para a rua na experiência iniciática do pontapé de bicicleta, arranhando ombros e cotovelos, e o Luís Cantante estava doutrinado para aplicar centros em curva larga para que, nas nossas grandes áreas de imaginação infinita, chocássemos parietais contra frontais, arriscando a saúde dos supracílios, uns a defender, outros a atacar, horas a fio, em treinos exigentes que depois púnhamos em prática nos confrontos com os vizinhos do prédio dos militares ou com a equipa do Facadas da Rua Vila de Catió, muitas vezes naquele relvado inclinado e cheio de traiçoeiras tampas de ferro da companhia das águas do Vale do Silêncio onde se fundou um clube famoso chamado Cordeiros do Vale.
Depois andei um pouco por todo o lado, vendo e escrevendo sobre futebol, várias vezes em Inglaterra, mesmo muitas vezes em Inglaterra, de Anfield em Liverpool ao imponente St. James de Newcastle, de Old Trafford a Elland Road, em Leeds, ao City Ground, de Nottingham, e Wembley, sempre Wembley, o inolvidável velho e relho Wembley, encantador como nenhum outro, a cheirar a madeiras e a chá e a cerveja e a urina, centenário Wembley onde me sentei amiúde com a excitação de um catraio, tão diferente deste novo Wembley, assombroso mas igual a todos os demais. Vieram Mundiais e Europeus e arranjei sempre um dia, meia dúzia de horas, para ir ver a Inglaterra jogar num estádio qualquer de um país qualquer, da Coreia do Sul à Ucrânia, e mesmo naqueles em que estive confinado ao meu trabalho de assessor de imprensa da seleção nacional fui bafejado pela fortuna bendita de Portugal enfrentar a Inglaterra em Lisboa (2004) e Gelsenkirchen (2006), pelo nunca fiquei a seco do som inimitável dos adeptos que fazem correr pela espinha do mais impávido um arrepio que vem dos primórdios dos combates entre cavalheiros: “Rule, Britannia! Britannia, rule the waves!”
A última vez que vi a Inglaterra estava em Moscovo, na meia-final do Mundial da Rússia. Tinha a ligeira esperança de os ver numa final, eu que me convenci, depois de ver todos os seus jogos de 1996, que a equipa de Terry Venables, com Gascoigne e Shearer, McManaman e Tony Adams, Anderton e Paul Ince, iria estar numa final em Wembley precisamente 30 anos depois da última e me enganei por um penálti falhado por Southgate. Frente à Croácia esteve quase, mas convenhamos que os croatas eram melhores. Aliás, convenhamos que apesar de todo este meu prazer quase mórbido de andar atrás da seleção dos três leões, nunca tenho esperanças de os ver ganhar seja o que for. Football’s_Coming Home e tal, tudo muito bonito, mas a canção não deixa dúvidas:_“Thirty years of hurt/ Never stopped me dreaming...” E onde já vão esses 30 anos agora, que chove a potes em Guimarães e eu procuro o lugar que me está destinado para ver a Inglaterra outra vez? Transformaram-se em 53."

Por dois milhões de e-mails

"Para lá da indemnização simbólica de dois milhões de euros, muito menos de um euro por cada mensagem devassada na salinha secreta das catacumbas do Dragão, a consequência mais importante desta condenação do FC Porto é a restituição da propriedade e a terminante proibição de novas violações à correspondência digital do Benfica - constituindo também um eloquente aviso (e jurisprudência) para outros potenciais “hackers”, da vida comercial ou das relações pessoais.
O FC Porto, o Porto Canal e o seu colaborador foram condenados porque não agiram como jornalistas ou sequer divulgadores de informação, como chegaram a reclamar em tribunal. Não seleccionaram a informação, separando o trigo do joio, o que era criminalmente relevante do que era pessoal ou intransmissível, incluindo transacções com terceiros, não investigaram a veracidade de algumas alegadas irregularidades contidas na correspondência entre agentes do Benfica e limitaram-se a despejar pela janela mediática, na tv e na internet, sem qualquer filtro, alguns terabites de lixo informativo que, alegadamente, lhes tinha caído na secretária.
Agiram como vizinhas coscuvilheiras, tentando manchar a credibilidade de toda e qualquer pessoa ou instituição que tivesse interagido com o Benfica por mail electrónico, desde indivíduos desconhecidos a outros clubes e empresas, passando pela Igreja Católica, cujos sacerdotes se popularizaram, à voz do FC Porto, como símbolos do crime organizado.
Para os condenados, talvez dois milhões de euros fossem amendoins, nos tempos em que não estava em situação financeira periclitante sob apertada vigilância do fair-play financeiro da UEFA, como preço pela confirmação dos alegados crimes do rival a usar noutros processos.
A diferença é que, a partir de agora, as alegadas provas, os conteúdos que o FC Porto não tinha o direito de divulgar sem autorização, ficam apenas na posse da Polícia Judiciária e do Ministério Público, longe do julgamento popular, a elas competindo exclusivamente avaliar se contêm ou indiciam comportamentos ilícitos do Benfica e dos seus dirigentes.
Como se percebeu hoje, é muito mais fácil provar o dolo de uma violação de correspondência privada do que a índole criminal de ser padre e rezar uma missa."

Assembleia Geral do SL Benfica

"Ficou marcada para amanhã a Assembleia Geral do Sport Lisboa e Benfica, o maior clube de Portugal. A Assembleia servirá para aprovar o orçamento 18/19 do clube e terá também as habituais intervenções dos sócios. Deverá ser a mais calma dos últimos dois anos, pese embora haja alguns temas fracturantes por discutir. Queria deixar umas reflexões minhas. Se não quiserem ler todos os pontos, leiam apenas o primeiro. Para mim deveria ser o tema principal desta Assembleia Geral.
1. Lucro. Nesta Assembleia os sócios irão aprovar, segundo o documento apresentado pelo clube, um orçamento onde o Benfica prevê um lucro de 6.1M. É importante notar que estes orçamentos não são contas de merceeiro. São previsões muito fidedignas. O Benfica, seguindo este orçamento, terá um lucro de 6.1M se nenhuma catástrofe acontecer. Neste caso, o orçamento que estaremos a aprovar é o orçamento do Benfica clube e não dá Benfica SAD. O Benfica clube não tem accionistas, tem sócios. Os sócios não recebem dividendos. O Benfica clube é responsável pelas equipas das modalidades e do futebol feminino. É importante que nos seja explicado qual é o objectivo de ter 6.1M de lucro. Eu enquanto sócio do Benfica, quero que o Benfica ganhe. Não quero que o Benfica se endivide, mas também não quero que tenha lucros estratosféricos e depois não ganhe nada. E nós nas modalidades, ultimamente não temos ganho muito. Será que não podíamos ter metade deste lucro e reforçar à séria nas modalidades?
2. Uma sucessão de temas que não são temas. Vai-se falar muito de porque é que LFV deu 36 dias a mais a Rui Vitória, porque é que vendemos Castillo e emprestamos Ferreyra, se vamos vender João Félix ou não.. Para mim será um desperdício de tempo. LFV já deu imensos exemplos que não se desfaz de um treinador da noite para o dia, Bruno Lage já disse que decidiu a dispensa dos dois jogadores em conjunto com os próprios e já três membros da estrutura disseram que João Félix só sai pela cláusula. Dificilmente terão uma resposta diferente ao habitual.
3. Ferro, Conti e Lema. Este é um tema que acho que vai passar ao lado, mas para mim é dos mais importantes. Como é que andamos a dizer que a prioridade é o Seixal e deixamos Ferro ficar na equipa B por causa de dois argentinos que até ao momento se revelaram banais (pese embora a boa exibição de Lema com o Porto)? Com Lage no comando não duvido qual seja a prioridade. Mas e da estrutura?
4. Outro temas soltos:
- qual é o estado do processo do CAR de Oeiras
- qual é o estado do processo da Rádio Benfica
- qual o estado do processo de converter o piso 0 da bancada Sagres em Safe Standing?
- se realmente vendermos João Félix, não seria melhor contratar quem quisermos antes porque depois da venda ninguém nos vai vender um jogador que não esteja inflacionado
- vem no orçamento que em 2019-20 vamos abrir duas casas do Benfica 2.0 (Santarém e Seixal) e três casas do Benfica 2.0 em 2020-21. Onde vão ser essas três?
- porque é que o Benfica não explora mais os mercados PALOP, francês e suíço onde está uma grande base de apoio do clube passando lá todos os anos na pré-época e no fim de época?
Para mim seria isto. Estou à espera das vossas opiniões e questões nos comentários. Continuamos o debate lá."

Andebol 18/19 e Hóquei 18/19

"Duas modalidades que terminaram a época este fim de semana com as respectivas Taças de Portugal, se bem que o Benfica em Andebol já está de férias desde da semana passada. Ambas as equipas tiveram uma época para esquecer. O Andebol ganhou a Supertaça. O Hóquei não ganhou nada. É altura de fazer uma análise a cada, sendo que vou tentar não me alongar muito para caber tudo num post (também não há muito por onde alongar).

Andebol
O Benfica deixou boas impressões na pré-época, tendo vencido o Torneio de Viseu. A época também começou da melhor maneira, com uma vitória na Supertaça diante do Sporting por 29-24. Mas tudo ficou por aí. Passámos a segunda ronda da qualificação da EHF Cup mas perdemos na ronda seguinte contra o Hannover.
No Campeonato perdemos 3 dos 4 jogos com o Porto, o único que ganhámos foi quando o Porto rodou parte da equipa. Contra o Sporting ganhámos 2 e perdemos 2. Mas tivemos ainda um empate contra o Belenenses e uma derrota contra o Madeira SAD. Ficámos em 3º lugar. Na Taça de Portugal caímos nos oitavos contra o ABC.
Somos uma equipa simpática que não incomoda muita gente. O plantel pareceu curto desde início. A profundidade do banco estava desde início dependente da boa forma física de jogadores que há anos que não têm uma boa época a nível físico. Acabámos por a meio da época ir buscar Kevynn Nyokas, que até pode ser solução no futuro, mas não foi neste ano. Partimos desde início da época sem nenhum pivot que se destaca-se e pagámos isso bem caro diante do Porto que tinha três de grande qualidade. A juntar a tudo isto, tivemos vários jogadores a fazer uma época aquém das capacidades. Os reforços (caros) que fomos buscar podiam não ter vindo, tínhamos poupado algum dinheiro, e tínhamos acabado no 3º lugar na mesma.
Para o ano a equipa vai mudar bastante. Seis jogadores vão sair (Hugo Figueira, João da Silva, Ales Silva, Stefan Terzic, Arthur Patrianova e Alexandre Cavalcanti) e ao que tudo indica só vamos ter três reforços (Carlos Molina, René Toft Hansen e Petar Djordjic), sendo que ainda devemos repescar um dos guarda-redes que está emprestado (provavelmente Diogo Valério) e ainda Francisco Pereira que esteve no Madeira SAD. Daniel Neves, dos juniores e da equipa B deverá ser promovido à equipa principal. Parece-me outra vez que a equipa vai ficar curta em relação aos principais rivais, mas quando os plantéis começarem a ficar fechados falamos. .

Hóquei
Aqui nem a pré-época foi boa. Tivemos derrotas com o Turquel, empates com o Lodi, Marinhense e Oliveirense. Muitos jogos tremidos e acabaram por ser um prenuncio para o que vinha. Até Dezembro a equipa já tinha empatado com Sporting, Barcelos e Oeiras, além de uma humilhante derrota contra o HC Braga. Pedro Nunes acabou por sair e veio Alejandro Dominguez, mas a equipa não melhorou. Tivemos empates contra o Tomar e Oliveirense, e ainda derrotas contra o Sporting, Porto, Valongo e Oeiras. Ficámos em 4º no Campeonato. Na Liga Europeia perdemos diante do Sporting nas meias-finais. Na Taça de Portugal perdemos a final diante da Oliveirense.
A verdade é que o plantel é bastante bom. Olhemos por exemplo para as convocatórias do Mundial de 2019. Temos dois argentinos, dois espanhóis, um ou dois portugueses, sendo que Valter Neves também teria facilmente lugar lá e Vieirinha é parte do futuro da seleção. Esta plantel é bastante bom. Mas por alguma razão, a equipa não consegue jogar. Já trocámos de treinador. Passámos de um Campeão Europeu, para um que já ganhou tudo o que há para ganhar no Hóquei. Mas a equipa continua na mesma.
No próximo ano, o plantel não vai mudar muito. Miguel Rocha, que até marca uns golos, mas nunca jogou nos jogos importantes vai sair para o Barcelos. Vamos contratar um internacional espanhol, Edu Llamas e Gonçalo Pinto deve regressar do Valongo. Ficamos com 8 jogadores de campo viáveis (mais Gonçalo Pinto que se mostrar aquilo que fez em Itália há dois anos pode ser um excelente reforço. Uma coisa é certa, nenhuma equipa do mundo tem 8 jogadores de campo viáveis como nós temos. Já não há mais por onde melhorar. A partir de agora, se esta equipa não ganhar é porque há jogadores que não rendem o que é suposto. Já neste ano foi isso que aconteceu. Casanovas, Nicolia, Adroher e Pedro Henriques, tiveram épocas muito fracas. Nicolia muito por causa da lesão. Danilo Rampulla também foi contratado, mas vai ser emprestado ao HC Braga."

Deixem o “miúdo” crescer em paz!

"Até prova em contrário, a realidade benfiquista neste mercado é sustentada pela hipotética saída de João Félix do plantel. Não há dúvida nenhuma quanto a isso. Como tal, os media fazem questão de nos lembrar a todo o instante, mesmo para os mais esquecidos.
Acontece que a pressão em torno do “miúdo” é extraordinariamente avassaladora para uma fase tão precoce da carreira. E está presente em todo o lado, nas mais diversas formas, com maior incidência na comunicação social. Mas quanto a isso, já lá vamos. A ideia de que pode ser vendido por uma quantia de 120 milhões (será que vale assim tanto?), batendo a cláusula de rescisão, é a história que domina este defeso.
É importante referir que estamos a falar de uma realidade muito provisória. Como nada de novo acontece, vamos disparando umas opiniões para o ar, em todas as direcções possíveis. Até sair algo concreto, não passará tudo de uma grande especulação. A especulação do verão, se assim o quiserem chamar, muito habitual e que não traz nada de novo, excepto quando, lá está, há algo concreto sobre entradas e saídas de jogadores. Nestes casos, prefiro esperar por algo de verdadeiramente novo e oficial, em vez de me deleitar com os meros rumores que se vão por aí criando.
Discussões à parte, há que ter algum cuidado na abordagem que se faz a este tema. Estamos a assistir a uma febre em torno de João Félix, que precisa de tempo e espaço para crescer, com vista a tomar decisões importantes para a carreira, como a que se depara em mãos após a Liga das Nações. Sim, porque o próprio já referiu que só tratará da sua vida assim que a competição terminar no próximo domingo.
Posto isto, começo por defender que João Félix deve ficar no Benfica por mais um ano, pelo menos. Até porque tem uma grande margem de progressão e ser atirado às feras com tão pouco tempo poderá se revelar um passo maior que a perna. Há que ter alguma cautela quanto a isso, apesar da curta carreira de um jogador implicar que tome decisões a uma velocidade estonteante e que não voltam atrás.
Ficar mais um ano permitirá a Félix consolidar o que já mostrou ao mais alto nível a todos os benfiquistas e demais pretendentes. Esta ideia também significa fortalecer ideias, pensamentos, aperfeiçoar o estilo de jogo táctico e técnico e, depois, decidir em conformidade no seu timing, desfrutando ao máximo desta fase bonita da vida. João Félix precisa de tempo de qualidade para tudo isto e não vale a pena apressá-lo, porque apenas diz respeito ao jogador decidir o seu futuro enquanto futebolista.
Assim, nada do que se possa escrever ou dizer deverá ser feito com o intuito de afectar a coqueluche do Benfica. Pelo menos, é o mais certo de se pensar. Esta overdose de protagonismo é algo que começa a ser massador, para não dizer irritante ou até tóxico. Compreendo que, acima de Félix, há a necessidade de vender jornais com um título fabuloso ou ganhar audiências com notícias que de útil têm muito pouco ou quase nada. No entanto, é a máquina a funcionar e nada do que se possa dizer vai contribuir para mudar o que quer que seja.
Voltando a João Félix e não desvirtuando, é uma pressão exorbitante e a fasquia está excessivamente colocada num patamar que ultrapassa o elevado. Há que ter noção do real valor que o jogador mostra em campo, seja no clube ou na selecção, e não exigir mundos e fundos. As coisas têm de ser feitas com mais calma, sem a necessidade de acelerar o processo de desenvolvimento, que se pretende natural por direito. Mais importante que tudo, importa não deitar por terra todo um trabalho de formação desde pequenino. Ou seja, ter bem presente que a saída pode não correr bem, pode gerar problemas de inadaptação ao novo campeonato, ao novo treinador e ao seu estilo de jogo. Tomemos o caso de Renato Sanches como um exemplo.
Relembro, uma vez mais e não me canso, que este cenário ainda é provisório, com a certeza de que muito em breve teremos um desfecho quer para um lado quer para outro. Se tal não acontecer, vamos assistir a mais do mesmo, espalhado nas capas dos jornais e nos comentários de programas desportivos na televisão. Informação que realmente importa, portanto!"

Já podemos dar a João Félix o tempo que ele precisa?

"Onde se fala de talento e expectativas

João Félix é a melhor notícia da época: não é fácil aparecer um projecto tão promissor como o jovem avançado do Benfica. A verdade é que apareceu, e portanto o mais difícil está feito.
A partir daqui interessa não estragar o que de bom foi construído.
Infelizmente neste nosso futebol que vive à velocidade da luz, em que tudo tem de ser feito para ontem - porque o que interessa é vender (audiências, jogadores e sonhos) -, não estragar o que de bom foi construído nem sempre é simples. Pode ser até o mais complicado.
Por isso João Félix vai saltando ciclos e comendo etapas a um ritmo pouco saudável.
A estreia de ontem pela Selecção Nacional mostrou que todo o histerismo que se criou à volta do jovem de 19 anos não é bom para ninguém.
Não é bom para o miúdo, não é bom para a selecção e não é bom para o futebol nacional.
João Félix precisa de tempo.
Do tempo que teve, por exemplo, Cristiano Ronaldo: chegou ao Sporting como sombra de Quaresma, cresceu calmamente dentro do clube, saltou com selo de jovem promissor para o Manchester United, começou como suplente, claro, até que conquistou a titularidade e teve um ano e meio de Selecção Nacional até se afirmar efectivamente no onze inicial.
Tudo feito dentro dos prazos normais, portanto.
Com João Félix está a acontecer ao contrário. Convém lembrar que o avançado tem apenas seis meses de primeira divisão. Infelizmente para ele, já lhe pedem este mundo e o outro. Dizem que só sai por 120 milhões de euros e que vai ser a estrela num grande clube mundial. Pedem-lhe que faça sempre a diferença e que se afirme na Selecção ao nível de Ronaldo.
A pressão que toda a gente – da imprensa ao Benfica, passando pelos adeptos, claro – está a colocar em cima dos ombros do jovem é desumana e contraproducente.
João Félix não precisa de sair por 100 ou 120 milhões de euros. Nem sequer por 80.
Precisa de ser vendido por um preço razoável e com expectativas razoáveis. Para um clube em que tenha um papel razoável. Caso contrário, o melhor é ficar no Benfica e continuar a crescer. Sem falsas promessas ou responsabilidades desmesuradas.
Precisa, no fundo, de tempo. Tem apenas 19 anos e todo o seu enorme talento não autoriza a que nos esqueçamos disso. Até porque talento apenas, não chega: nos próximos meses vai ter de lhe somar trabalho, oportunidades e sorte, para se tornar naquilo que realmente promete ser.
Se assim não for, Portugal, e o Benfica, arrisca-se a perder o seu projecto mais promissor.
Depois de ontem, já podemos dar a João Félix o tempo que ele precisa?"

Félix e os invejosos...

"Ponto de ordem na discussão sobre João Félix e selecção nacional. Quem percebe alguma coisa do assunto, incluindo jogadores, ex-jogadores, treinadores, ex-treinadores, jornalistas e comentadores profissionais, diz que João Félix é um jogador com talento extraordinário. O treinador Fernando Santos parece concordar com eles, pois convocou-o e escolheu-o para se estrear numa meia final de uma competição oficial.
Quem não gosta do Benfica, não gosta do João Félix, logo, aproveita uma circunstância de particular complexidade para vaticinar o presente e futuro do jogador. Querem lá saber se jogou pressionado por ambiente hostil, fora da sua posição, se não recebeu o devido apoio, ou se fez apenas uma exibição menos conseguida, como Ronaldo já fez por diversas vezes ao serviço da selecção. O que querem é continuar a sua vocação de primários oposicionistas ao maior Clube português e/ou a ganhar a vida com uma remunerada desonestidade intelectual.
Não sei se não há por aí uma ponta de inveja relativamente ao estatuto financeiro que Félix já obteve ou vai obter. Deixem lá, a grande expectativa que os benfiquistas podem ter relativamente às exibições do João, com a camisola da selecção, neste ambiente, no maior estádio da cidade do Porto, é que regresse ao seu clube sem nenhuma lesão.
O resto é curiosidade natural, como saber se chove ou faz sol. Os elementos naturais estão lá e manifestam-se a qualquer momento. Como o talento de João Félix."

Doping? Que doping?


"Desde que o desporto é desporto que padece das tormentas do doping. Até o Astérix, quando nos Jogos Olímpicos, teve as suas dificuldades com a poção mágica de Panoramix… E nada lhe era mais natural! Mas foi aos adversários que se lhes pintou a língua de preto; não foram capazes de resistir à tentação do “caminho mais curto”.
Rezam os mais proverbiais valores do desporto que todos os praticantes devem participar em igualdade de condições, não obtendo vantagens singulares por métodos não naturais. Nada a obstar, muito antes pelo contrário! E esse é o ponto. Mas o que são métodos naturais? E não naturais? A ingestão de substâncias endógenas é menos natural do que estimular a produção dessas mesmas substâncias pelo treino, ou pelas circunstâncias geográficas onde se viva (ou se simula que viva), por exemplo? Auto transfundir o sangue do próprio sujeito, devidamente preservado, depois de, naturalmente, ter aumentado o volume figurado na decorrência de estadas de treino em altitude, é mais censurável do que, depois de induzir o mesmo fenómeno, descer precipitadamente para competir na janela oportuna de tempo? E que dizer dos estimulantes? Durante anos a cafeína foi uma dor de cabeça para muitos no desporto; hoje está despenalizada. Porquê? Não existe evidência de que potencia a performance? E se sim, porque banimos outros estimulantes, como as anfetaminas, por exemplo?
Para o candidato a médico se preparar para o exame final não tem problema (mesmo se, depois, compete com os seus pares por uma colocação em condições “não naturais”), mas será crime desportivo se, mais tarde, prescrever a mesma substância a um atleta. Na sociedade moderna, industrializada, o uso de estimulantes é frequente e aceite por muitos; o mesmo se passa com os seus opostos: os tranquilizantes. Mas no desporto estes são banidos em várias modalidades. Não peca por prática amoral o candidato que toma um betabloqueador ou um ansiolítico antes de uma entrevista de emprego, nem um conferencista que o usa para minimizar os trémulos do ponteiro multimédia, se acalmar e aclarar ideias. Mas o que é verdade é que um e outro acabam por estar “em competição” em condições “artificiais”. Tal como o atirador de pistola, dopado e proscrito, numa competição oficial.
Mas afastemo-nos destes territórios mais comuns e perscrutemos outros, aparentemente mais surpreendentes. Ter acesso a equipamentos desportivos de melhor qualidade do que os seus adversários e fazê-lo consciente, intencional e estrategicamente, não é exactamente o mesmo? Conduzir uma bicicleta “especial” com ergonomia personalizada, ou vestir um fato de banho que esculpe selectivamente a hidrodinâmica do nadador, daquele em particular, melhor que a do seu competidor directo, não será pão da mesma massa? Dir-me-ão que não, que não coloca em risco saúde e integridade do sujeito… Mas quem diz que estados de ansiedade pré e peri-competitiva severos não são deletérios para o equilíbrio emocional e para a saúde do sujeito?
Permitam-me que convoque mais uns quantos fantasmas. Como comparamos, neste contexto ético, desportistas em duas condições bem distintas: um bem treinado e enquadrado, com uma excelente, completa e bem formada equipa técnica e outro, pobre “naturista”, treinado pelo “mister” lá da terra e enquadrado em todas as demais dimensões relevantes pelo “bruxo” do lugar? Será que o bom ou mau enquadramento técnico é uma condição “natural”, inerente a cada sujeito? Pergunto-me se dispomos de valores bem definidos para as “concentrações” destes ingredientes do sucesso..."


Exemplar condenação da conduta ilícita do FCP

"O Sport Lisboa e Benfica e a Benfica SAD (em conjunto “SL Benfica”) confirmam ter sido notificados hoje da sentença proferida pelo Juízo Central Cível do Porto que condenou energicamente o Futebol Clube do Porto, o Futebol Clube do Porto SAD, Francisco J. Marques e Outros, sentença essa que irá analisar detalhadamente nos próximos dias. A par da decisão de condenação, a sentença judicial decidiu ainda absolver integralmente o SL Benfica do pedido reconvencional deduzido pelo Futebol Clube do Porto.
Numa primeira apreciação, mais até que os quantitativos indemnizatórios – que em si são significativos – há aspectos que impressionam e que merecem expressa referência:
Desde logo, a confirmação da absoluta razão que assiste ao nosso Clube e que bem andou o SL Benfica quando desde a primeira hora manifestou total confiança na justiça e nos nossos Tribunais. 
Por outro lado, a exemplar reprovação judicial da conduta ilícita levada a cabo pelo Futebol Clube do Porto e alguns dos seus colaboradores.
Finalmente o expresso reconhecimento por parte do Tribunal que não vale tudo e que a privacidade das pessoas e das instituições bem como a protecção da concorrência e do segredo de negócio são bens dignos de tutela jurídica em Portugal.
O Sport Lisboa e Benfica irá agora de forma profissional extrair as devidas consequências da decisão condenatória de hoje, esperando que as restantes entidades adotem idêntico procedimento."

Benfiquismo (MCCIII)

Juntos...

Quem decide os equipamentos?

"Costuma dizer-se que "gostos não se discutam". Mas é um erro: afinal, se não discutimos gostos, discutimos exactamente o quê? Pois, uma vez mais, o equipamento alternativo do Benfica para a próxima temporada não se limita ao mau gosto, é mesmo pavoroso.
No próximo ano, o Benfica, sempre que não envergar o manto sagrado, no vermelho tradicional, vai regressar ao cinzento (a recordar o "pijama" com que fomos esmagados em Basileia), desta feita pincelado e com laivos de um vermelho rosado. esteticamente, a opção é incompreensível, mas a questão é mais profunda. Hoje em dia, todos os clubes se transformaram em vítimas das opções de marketing, estando muitas vezes capturados por opções de marketing, estando muitas vezes capturados por decisões das marcas que os patrocinam. Claro que há adeptos que irão comprar o novo equipamento, mas a identidade de um clube não pode ser flexível ao ponto de permitir toda a variação cromática. Cada vez mais, a única coisa que perdura num clube é o amor dos adeptos às camisolas, pelo que convém que não se mudem radicalmente as camisolas todos os anos. O equipamento é uma parte estruturante da identidade de um clube e alguém tem de garantir a sua preservação.
No caso do Glorioso, a defesa de identidade deveria assentar num princípio simples: equipamento principal vermelho, equipamento alternativo branco. Há possibilidades suficientes de variação dentro dentro destas duas opções (e até a criação de um terceiro equipamento) para satisfazer o marketing e nada justifica a escolha de outras cores.
A questão não se circunscreve às opções de gosto duvidoso. O que tem sido feito com os equipamentos viola o que está disposto nos regulamentos do Benfica aprovados em assembleia geral pelos sócios (que deveriam mandar mais que a Adidas). Como, se já não fosse suficiente o "restyling" do emblema, em 1998 - que colocou a águia com as garras no aro da roda de bicicleta, quando deveria estar agarrada na faixa onde se lê a nossa divisa, "E Pluribus Unum", de forma a elevá-la - a opção, de novo, por um emblema monocromático não é regulamentar. E esta violação dos regulamentos está longe de ser uma questão estética. O regulamento não estabelece que "os símbolos do clube, escolhidos para figuração dos seus ideais e da sua mística e já enriquecidos pela tradição e pela História do Sport Lisboa e Benfica não podem ser alterados na sua composição". Ou seja, os regulamentos obrigam à fidelidade aos símbolos e fazem radicar esse dever na própria ideia em que se funda o Glorioso. Proteger essa identidade - em particular face ao espectro de um futebol totalmente corporate - é imperioso.
Se, numa matéria simbólica, não são os órgãos sociais a fazê-lo, deixando que a Adidas decida os equipamentos por nós, quem é que nos garante que noutras matérias os interesses do nosso Benfica estão defendidos?"

Mais do que justo...

Sporting 3 - 6 Benfica

Tem sido extremamente frustrante 'não ganhar' estes jogos com os Lagartos, sendo que temos sido praticamente sempre superiores nos confrontos directos... E hoje, voltámos a 'oferecer' a vantagem ao adversário logo no início da partida... Parecia que a história ia-se repetir!!!
Na 2.ª parte tudo mudou... principalmente, porque não desperdiçamos tanto como tem sido habitual... 'obrigámos' os outros a cometerem erros, e verificámos que os Lagartos em desvantagem também ficam afectados psicologicamente... Algo que tem sido raro evidenciar, já que têm quase sempre 'entrado' a ganhar!!!

A minha única crítica hoje, foram aqueles dois golos sofridos de seguida (1-4 para 3-4), praticamente da mesma forma... Este tipo de 'brancas' não pode acontecer, nós não temos margem de erro para brincarmos com desconcentrações destas!!!

Tudo isto, sem o Campos, sem o Henmi e sem o Fernandinho...!!!

A vitória hoje era obrigatória... mas agora, nada está decidido, a vantagem da 'negra' ser na Luz, é totalmente irrelevante, como estes dois primeiros jogos mostraram... E além da nossa falta de pontaria, a Lagartada ainda beneficia de um estilo de jogo com constantes mergulhos para a piscina e simulações de agressões... enquanto o Fits continua a sofrer faltas constantemente, e 'nunca' são assinaladas!!! Aliás, hoje, mesmo a fechar a partida, tivemos a 1.ª falta assinalada sobre o Fits em dois jogos (inacreditável como um Benfiquista é derrubado quando ficaria totalmente isolado e nem Amarelo foi mostrado... o Chaguinha foi expulso em Ponte de Sor por muito menos)!!!

Nota à comunicação social

"Na sequência de notícias postas a circular nos últimos dias, que relacionam o Benfica com profissionais como Islam Slimani ou Héctor Herrera, informa-se que é falso que a Benfica, SAD tenha apresentado qualquer proposta pelos referidos atletas."