Últimas indefectivações

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Fácil !!!!!!!!

Benfica 69 - 56 Corruptos
16-12, 22-15, 16-16, 15-13

Depois de um mês de Dezembro com várias derrotas (internas e europeias) esta vitória era essencial... a aparente facilidade como ganhámos, ainda torna mais frustrante a actual situação na Liga, onde após duas vitórias sobre os Corruptos, estamos em igualdade pontual!!!!

Um dos segredos da vitória de hoje, foi por incrível que pareça: o colectivo!!! Ao contrário do que costuma ser habitual, não dependemos de 1 ou 2 jogadores para marcar cestos... Além disso defensivamente, estivemos bem... com os Corruptos desta vez, a marcarem somente 3 Triplos (quando noutros jogos, 'só' marcavam Triplos)!!! E até fizemos mais assistências, algo muito raro contra qualquer adversário!!!
O Lonkovic voltou a provar hoje, que merece mais minutos...

Agora, na Terça-feira, temos jogo na Sibéria!!! Talvez o encontro oficial do Benfica (em qualquer modalidade colectiva), mais longe de Lisboa...!!! Vamos ver se não vamos ter consequências nos jogos da Liga (vamos a Ovar na próxima jornada)... porque apesar da vitória de hoje, se quisermos garantir o 1.º lugar, não temos margem de manobra!!!

Vitória em Coimbra

São João 1 - 2 Benfica

Não foi um bom jogo, mas mesmo assim merecíamos ter ganho mais confortavelmente. O Elisandro fez um autêntico 'tiro ao boneco' durante toda a partida... inacreditável o numero de remates, que não deram golo... Mas a bola simplesmente não entrava!!!
A equipa está a defender melhor neste tipo de jogos, os nossos guarda-redes já não 'levam' com jogadores isolados constantemente, mas ofensivamente, estamos demasiado previsíveis, com demasiada insistência nas jogadas individuais...
O resultado foi feito na 1.ª parte e com a vantagem mínima acabámos o jogo a sofrer... Já agora, aqueles dois remates perigosos do São João no último minuto, são fruto de descarado bloqueio faltoso não assinalado, no 5x4... demasiado evidente, para ninguém ter visto!!!

Viva o Benfica!

"O ecletismo é um dos eixos fundacionais do Sport Lisboa e Benfica e o seu propósito passa unicamente, em termos desportivos, por ganhar títulos. Deixamos orgulhosamente eventuais vitórias morais para os outros e procuramos granjear as condições que nos garantam competitividade em todas as equipas que nos representam. Neste sentido, 2016 foi um ano muito bom.
Até no andebol, em que desde há vários anos nos víamos arredados da luta por títulos, saímos vitoriosos da segunda competição nacional e estivemos a poucos segundos do regresso ao título de campeão nacional, além da presença meritória numa final europeia.
Porém, apesar do retumbante sucesso no atletismo, futebol e hóquei em patins e da superação de expectativas no andebol, os fracassos nos campeonatos nacionais de basquetebol, futsal e voleibol impedem 2016 de figurar na galeria dos anos perfeitos. Claro que tal galeria, temos de admirar, é inexistente no mundo real. Pertence à utopia benfiquista, capítulo 'pleno das conquistas', que só ao Benfica é permitido almejar em Portugal. Não duvidemos, se há clube português que alguma vez conseguirá conquistar os sete campeonatos nacionais destas modalidades num ano, só poderá ser o Benfica. Não sei quando ou sequer se acontecerá, mas alegra-me saber que nenhum outro clube desta envergadura.
O Benfica é um clube único, diferente porque é inimitável, o maior porque todos os indicadores o confirmam e o melhor porque tem sabido explorar as suas forças. Nem sempre foi assim no passado, nunca o esqueçamos. Não somos os maiores e os melhores por direito divino. Somo-lo porque fazemos por isso.
Um excelente 2017 para todos os benfiquistas!"

João Tomaz, in O Benfica

Um ano em cheio

"Não há como começar qualquer balanço do ano de 2016 sem lembrar, desde logo, o tão inesperado quanto saboroso triunfo português no Europeu. É justo fazê-lo também aqui. Foi um momento histórico para Portugal e para os portugueses. Tivemos o privilégio de o viver, com a consciência de que dificilmente se repetirá nas nossas gerações.
Dito isto, permitam-me confessar que, para mim, o grande dia do ano aconteceu algumas semanas antes, quando, a 15 de Maio, festejámos o Tri-Campeonato na Luz.
A distância temporal ainda não o permite garantir com clareza, mas arriscaria afirmar que se terá tratado da maior alegria desportiva da minha vida.
Um campeonato é um campeonato. Porém, aquele foi especial. Quer pelas circunstâncias que o rodearam dentro e fora do campo, quer pela enorme empatia criada entre dirigentes, treinador, jogadores e adeptos na inesquecível caminhada rumo à glória. Talvez o Futebol nunca me tenha levado a tão altos índices de ansiedade como em algumas partidas das derradeiras jornadas. Valeu a pena!
Gostaria de juntar aqui as outras modalidades. À cabeça, a Liga Europeia de Hóquei, por desígnios do destino conquistada na mesmíssima tarde do “Tri” futebolístico. Estive lá, cumprindo o sonho de ver, ao vivo, o Benfica Campeão Europeu de uma modalidade que nos é tão querida.
De salientar, igualmente, a Medalha de Bronze da nossa Telma no Rio de Janeiro. E recordar que não andámos longe de triunfos internacionais em Andebol, Voleibol e Futsal, tendo chegado às finais de todos os play-offs domésticos.
Por tudo isto, 2016 ficará nas nossas memórias. Que venha outro parecido."

Luís Fialho, in O Benfica

Que grande ano!

"Em altura de balanços, cá estamos a constatar qual o mais titulado clube português em 2016. Mais uma vez, o SL Benfica ocupa o lugar de destaque. Enquanto uns repetem entrevistas atrás de entrevistas para ver se alguém acredita em mentiras de 1 de Abril - 'maior potência desportiva... (risos seguidos de gargalhadas) - o Glorioso trabalha e enche o Museu Cosme Damião de troféus e conquistar historias. Futebol, Hóquei em Patins, Andebol, Futsal, Voleibol, Basquetebol, Atletismo (só para citar as modalidades mais mediáticas), em masculinos ou em femininos qualquer que seja o escalão, estão sempre nos momentos de decisão. Campeonatos, Taças de Portugal, Supertaças, Taças Europeias, finais e meias-finais alcançadas, há de tudo.
Foi um grande ano de 2016 com médias de assistências no estádio inimagináveis para Portugal, pavilhões com boas casas, adeptos a percorrer o país nas deslocações das nossas equipas. Este é o Benfica que eles temem. Este é o Benfica que os desespera, que faz com que invadam a comunicação social com invenções e acusações diárias. Este é o Benfica que ganha, que impõe respeito e que só lhes dá resposta em campo, no ringue ou nas pistas.
O meu desejo para 2017 é que continuemos assim: juntos, fortes, indivisíveis. Eles que chorem baba e ranho, que alucinem com as nossas conquistas, que olhem para as contas bancárias das suas SAD's e lhes tremam os joelhos. Sem perdões da banca, sem jogadas de bastidores, só com entrega e profissionalismo, cá estaremos no novo ano a ganhar as vertentes.
Vencedores desde o primeiro dia."

Ricardo Santos, in O Benfica

A cor de 2016 foi o encarnado

"Rui Vitória não é de se gabar. Se o fosse, certamente que de vez em quando olhava-se ao espelho e piscava o lho ao reflexo, feliz pelos resultados obtidos pelo Benfica no ano civil de 2016. Sob a sua liderança (embora Vitória seja da escola de Fernando Santos, dando toda a importância ao 'nós' e respeitando a essência colectiva do futebol) a turma da Luz estabeleceu um novo recorde de triunfos, nada mais, nada menos que 44, obtidos ao longo do ano que amanhã termina. Trata-se de um número impressionante, só igualado, no Velho Continente, por um colosso, o Barcelona de Luís Enrique.
E que resultou de tanta vitória da equipa de Rui? Três títulos, Campeonato, Taça da Liga e Supertaça Cândido de Oliveira, uma presença nos quartos de final da Liga dos Campeões e um apuramento, recente, para os oitavos desta mesma Champions. Mas a este rol deveras importante há que acrescentar a valorização de jovens jogadores como Renato Sanches, Nélson Semedo, Éderson, Lindelof e Gonçalo Guedes, numa vertente fundamental para a politica de Luís Filipe Vieira.
Assim, 2016 vai ficar nos anais benfiquistas como um bom ano, até por mais uma razão. Foi o momento de afirmação definitiva do Benfica como potência formadora integral, com uma política que será aprofundada num futuro próximo e que deverá garantir o fluxo de qualidade e rentabilidade, pilares em que assenta o projecto em marcha dos encarnados.

PS - Franco Cervi chegou à Luz rotulado de craque e não está a deixar os seus créditos por mãos (ou será pés?) alheias. Com o golo de ontem ao Paços de Ferreira, já marcou em todas as competições oficiais. Chuky em grande!"

José Manuel Delgado, in A Bola

Sinais da bola

"Lindelof reservado
O sueco, que até prova em contrário está de saída para Manchester, para assinar pelo United, estava convocado mas foi o eleito para saltar da lista para a bancada. Rui Vitória fala em opção técnica, mas a decisão não será alheia à reserva já feita pelos red devils...

Jardel e Luisão
A dupla defensiva mais experiente do Benfica voltou a juntar-se em campo, algo que não acontecia há mais de sete meses, mais concretamente há 225 dias. Isto é, desde a última final da Taça da Liga, a 20 de Maio, na qual as águias golearam o Marítimo por 6-2.

André Horta
Mais um regresso à acção neste caso 55 dias depois do último jogo: 1-1, no Dragão, diante do FC Porto. O ex-médio do Vitória de Setúbal, que conquistara o seu espaço no onze no início da temporada, sofreu depois longo período de lesões, mas parece estar de volta ao seu melhor.

A dupla das barbas
tinham jogado juntos esta época, mas Jonas e Mitrolgou, os dois, com barba, só agora sucedeu. O brasileiro deixou crescer a barba durante a lesão, mas quando voltou com o Estoril (17/12) estava sem ela. Ontem, ao lado do grego, voltou a surgir barbudo. Superstição?

Tapa a boca!
Não foi imagem exclusiva desde jogo, nem sequer é algo que só aconteça em Portugal e muito menos só no futebol. Mas está a tornar-se, diríamos, um tique esta coisa de, a cada vez que treinador e jogador conversam, haver mãos a tapar as bocas. Não vá alguém ler os lábios..."

João Pimpim, in A Bola

Contradições!...

"Ao longo da época desportiva, os treinadores das equipas de futebol profissional têm alguns períodos, normalmente curtos, um, dois meses, em que sabem as datas e horários exactos dos seus jogos. Claro que me refiro ao panorama nacional, porque no que diz respeito ao calendário internacional não há dúvidas destas. Evidente que se podem fazer acertos mais próximo da data dos jogos, contudo não é aceitável que a dez dias, por vezes menos, de um jogo, não se saiba a data e o horário do início do mesmo. Também a sobreposição de competições numa mesma data não ajuda nada ao planeamento. Nesta época de Natal, e portanto da família, poucos se lembram que há muitos profissionais deslocados dos seus núcleos familiares, e com um pouco de cuidado se podiam ter efectuado jogos e proporcionado a esses mesmos profissionais a possibilidade de estarem perto das suas famílias. Isto porque os recursos de quem trabalha nos grandes não é semelhante a todos os outros. Mas também aqui a calendarização é favorável aos mesmos. E com os argumentos do costume.
Como também é inadmissível aceitar a ditadura televisiva, não percebendo do que o futebol sem público prejudica a própria televisão, para além do grave prejuízo para os intervenientes directos. Será que alguém que produz um espectáculo para o público pensa que sem a presença das pessoas no estádio o empenhamento dos actores não sofre influência? Ou está tudo a pensar no curto prazo, defendendo assim apenas a posição de três em detrimento do sucesso de todos? Parece-me bem que é assim.
Independentemente dos regulamentos, até o caso da nomeação das equipas de arbitragem, como todos esperam, exige bom senso. Mas bom senso, como atrás ficou descrito, é coisa que nem sempre impera no futebol português.
Tudo isto num ano desportivo de ouro para as cores nacionais. As selecções estiveram em destaque, sobretudo a principal, que, nunca é de mais lembrar, venceu o Europeu. Contradições!..."

José Couceiro, in A Bola

PS: O ex-candidato a Presidente do SCP, até tem alguma razão, mas como é costume naquela 'casa', manipula os argumentos: é perfeitamente aceitável que os clubes com um calendário mais sobrecarregado, principalmente com jogos Europeus a meio da semana, sejam 'protegidos' na marcação das jornadas... se o actual treinador do Setúbal, quer passar para o lado dos 'outros' só tem que qualificar a sua equipa para a Europa, e manter-se em competição nas Taças...!!!

2016: A História... constrói-se

"Portugal tem História.
Portugal tem História porque, desde o inicio da nação, o seu arrojo e coragem fez com que os seus habitantes ultrapassassem as barreiras de um pequeno país para influenciar todo um mundo, também ele em expansão, marcando presença nos diferentes continentes do globo.
Portugal tem História porque "faz" história todos os dias e o ano de 2016 não foi excepção.
Portugal "faz" História todos os dias porque, apesar de todas as adversidades e faltas de apoio, há sempre um conjunto de "inquestionavelmente determinados" que acreditam... acreditam que é possível... ainda assim é possível.
Estas pessoas espelham uma máxima muito interessante: "Crer e Querer", ou seja, a sua força e determinação, a sua motivação e resistência à frustração (por outras palavras, a capacidade de querer algo...) nasce, invariavelmente, de um só sítio: acreditarem que vão ser capazes e que, na realidade, não há sequer outra opção.
2016 traduziu-se, por esta razão, num ano de enormíssimas concretizações, em diferentes planos na nossa sociedade e, curiosamente, até em áreas onde não estamos (pelo menos, do ponto de vista do público em geral) "habituados" a obter reconhecimento.
De facto, em 2016 tornou-se do conhecimento de todos nós (falo de uma forma mais abrangente), o excelente trabalho que os portugueses têm vindo a realizar na área da investigação científica, em território nacional e internacional, e a forma como "ditam" o caminho da evolução da ciência em termos globais. Exemplo disso, tem sido a carreira científica de Lillian Barros e Isabel Ferreira (Instituto Politécnico de Bragança), Mário Figueiredo e José Bioucas-Dias (Instituto de Telecomunicações, do Instituto Superior Técnico), Nuno Peres (Universidade do Minho), Miguel Araújo (CSIC – Conselho Superior de Investigações Científicas de Espanha e Universidade de Évora) ou Delfim Torres (Universidade de Aveiro), entre tantos outros (impossíveis de nomear no espaço deste artigo).
Também no presente ano, foram infindáveis as concretizações alcançadas no contexto desportivo, seja por atletas com uma carreira consolidada ou por atletas que começam agora a afirmar o seu espaço nos grandes palcos mundiais. Nomes como Filipa Martins, Sara Moreira, Patrícia Mamona, Jéssica Augusto, Fernando Pimenta, Telma Monteiro, Tiago Ferreira, a selecção nacional de futebol sénior masculina, a selecção nacional sénior de futebol feminina, entre tantos, tantos outros... Posicionaram Portugal nos grandes palcos do desporto mundial. Também na dança, bailarinos como Diogo de Oliveira e Frederico Loureiro (Escola Domus Dança, Porto) ou António Casalinho (Anarella Academia de Ballet e Dança (Leiria), consolidaram o reconhecimento internacional que têm vindo a obter, aquando da sua participação em concursos internacionais.
É, por tudo isto, uma tarefa impossível (e desde já deixo a minhas desculpas pela impossibilidade de os nomear a todos), enunciar todos os portugueses que, de uma forma ou de outra... fizeram História, em cada dia de 2016.
Estas pessoas, antes de mais, inspiram-nos através do seu exemplo pelos resultados e notoriedade que alcançam e, curiosamente, este é, por certo, o aspeto "menos interessante" a termos em atenção...
Na realidade, a "outra História"... aquela que não vemos, que não presenciamos e à qual muito dificilmente temos acesso, revelar-nos-ia um vida de escolhas diferentes, difíceis... uma vida a escolher estar menos tempo com a família, com os amigos... com uma menor rede social e/ou menos momentos de lazer... mas, de mais dor... de um corpo que dói por uma repetição infindável de pequenos e precisos movimentos que promovem a evolução... de uma dor que acompanha a cada lesão e a cada sonho frustrado, de uma dor que faz questionar a forma abnegada com que se persegue uma meta em prol de tudo o resto...
Porém, uma "dor" que desafia, que alavanca, que direciona, e que os faz querer...mais.
A "história" destas pessoas conflui, muitas vezes, com a própria "história" de Portugal e, muito frequentemente, o seu foco é:
- "É no meu Presente que vou construir a "história" que vou querer contar no futuro!"
Confuso? Nem por isso.
Todos eles começaram no mesmo ponto de todos nós: anónimos com um sonho. Todos eles quiseram "mudar a história"... a "sua história"... e colocaram aí toda a sua energia, todas as suas escolhas. Na realidade, é apenas aqui que se diferenciam sobejamente dos demais:
Na sua capacidade de, de forma determinada, perseguirem os seus objectivos e orientarem todas as suas escolhas num sentido único, o do seu sonho.
E aqui sim, podem ser claramente inspiradores, mostrando-nos que, mesmo na adversidade, podemos mudar a nossa "história" e que, a única forma de o fazermos é traduzirmos o "sonho" em acções e começarmos a agir.
Ou, citando Walt Disney: "The way to get started is to quit talking and begin doing".
E, que melhor altura para o começar a fazer? Agora mesmo."

Aquecimento... o ano do 44 !!!

Benfiquismo (CCCXXXII)

O ano do 35 está a acabar...
... o do 36 vai começar!!!

Vermelhão: 1.ª carta entregue via Taça CTT !!!

Benfica 1 - 0 Paços de Ferreira
Cervi


Depois da consoada, e antes do reveillon, nada melhor do que somar 3 pontos, na estreia na Taça CTT 2016/17. A história desta competição, mostra que este tipo de jogos, nesta altura, nunca são grandes espectáculos... o Benfica foi consistente, marcou, não sofreu, e merecer claramente a vitória... Com o Cervi, a confirmar a sua apetência para marcar em todas as competições!!!
Fizemos uma primeira parte, engraçada (!!!), voltámos a desperdiçar golos, o Ederson foi um espectador... e o 1-0 ao intervalo, era claramente curto! O 2.º tempo, foi mais calmo... tivemos um curto período de alguns minutos de massacre... mas não marcámos, e acabámos por 'controlar' bem a partida! O primeiro remate digno desse nome, por parte do nosso adversário, foi ao minuto 80!!!
Apesar das 'poucas' oportunidade junto das balizas, o jogo até teve mais intensidade, daquilo que eu estava à espera... não foi bonito, mas houve agressividade!
Com esta longa paragem do Campeonato (praticamente 3 semanas), era importante dar algum ritmo, aos titulares, portanto não estava à espera de muitas alterações no 11. No jogo com o Vizela, na próxima Terça, mais próximo do jogo de Guimarães, haverá seguramente mais alterações...
As 'entradas' acabaram por ser somente duas: Jardel e Celis.
O Jardel, está a caminho de recuperar a titularidade, e hoje já mostrou que está completamente recuperado e com ritmo para ser titular... Mesmo se o Lindelof, não sair, defendo a titularidade do Jardel, como Central descaído para o lado esquerdo...
O Celis acabou por ser o substituto do Pizzi (castigado), fez o melhor jogo ao serviço do Benfica, no início esteve mesmo muito bem, mas acabou por 'recuar' um pouco, e isso tirou-lhe protagonismo... Como é óbvio, não tem a capacidade ofensiva do Pizzi (ou do Horta) e o Benfica ressentiu-se disso mesmo...
O André Horta acabou por entrar nos últimos minutos... ainda sem ritmo, após nova longa paragem, O Horta, neste momento com o Pizzi a jogar bem a '8', terá que render noutro 'papel', e creio que isso não será problema...
A nota negativa do jogo, foi novamente do foro clínico!!! Nova lesão, desta vez, foi o Jiménez!!! E a forma como o mexicano se queixou, deixa-me apreensivo... Espero que tenha sido só uma dor 'passageira'!!! O Raúl seria seguramente titular em Guimarães, pois será um jogo que se encaixa perfeitamente no seu perfil... Mas também já é tempo do Mitro acordar para a vida...!!!
Com o Vizela, aposto num 11 com: Ederson; Almeida, Lisandro, Lindelof, Yuri; Samaris, Pizzi, Zivkovic, Rafa; Jonas, Mitrolgou.
2016 vai ficar na história do Benfica. 44 vitórias em 54 jogos. Existem estatísticas no Futebol, que quando olhamos para elas, pensamos logo que não impossíveis de alcançar, que esses números foram obtidos num tempo onde o Futebol era essencialmente amador, onde havia grandes diferenças entre os Clubes grandes e os outros... Hoje, onde todos os Clubes são profissionais, onde todos os jogadores, dedicam-se a 100% ao jogo, onde os jogos e os adversários são preparados, cientificamente, por quase todas as equipas... por tudo isto e muito mais, aquilo que o Benfica obteve em 2016 é inacreditável... Só tenho pena, que alguns Benfiquistas, parece que continuam a não perceber a real dimensão do momento em que vivemos...!!!