Últimas indefectivações

domingo, 16 de julho de 2017

Luz e sombras

"Sejam (os) transparentes: há uma disputa, mesmo que surda, e entre nós, entre Federação e Liga, entre clubes relevantes e Liga.

1. O Benfica fez até ao momento cento e doze milhões e meio de euros em venda de jogadores. Números que impressionam. Luzes de milhões. Três dos titulares da sua defesa na última época e da sua equipa legitimamente ganhadora da última liga - ou seja do merecido tetra! - vão jogar na riquíssima liga inglesa e na linda cidade de Manchester e, também, na fortíssima e emblemática cidade de Barcelona e no seu clube de referência. E em relação a Nélson Semedo com uma imensa alegria financeira para Sintra e para o Sintrense. Recordo bem que o Nelsinho vestiu a bonita camisola do Sintrense em 2008/2009 com 15 anos. Há cinco anos foi transferido para o Benfica, tornou-se um defesa direito de excelência, chegou à Selecção Nacional e, agora, salta para Barcelona e vai conviver num balneário singular com Messi, Neymar e companhia. Vamos ter saudades da sua raça e das suas arrancadas. Dos seus centros e dos seus remates. Vamos recordar o seu percurso de Sintra ao Seixal com paragens de sonho no Estádio da Luz e em muitos estádios desta Europa do futebol. Mas a vida, esta nossa vida, é feita de constantes mudanças. E o Nelsinho que vi jogar a médio direito é, agora, um defesa direito que chama a atenção da Europa. É um exemplo para muitos jovens. Com trabalho e paciência, força e fé, perseverança e dedicação deixa um grande clube europeu e chega a um clube grande da Europa. Toda a sorte do mundo Nelsinho! Força! E sabemos bem que «a força sem inteligência é como o movimento sem direcção»!

2. Cada pré-época é um misto de surpresas impensáveis e de alegrias imprevistas. Ontem, na Suíça, o Benfica sofreu porventura golos a mais. Foi uma sombra de Benfica. Ontem frente ao pré Liga dos Campeões, o Young Boys, o Benfica sofreu cinco golos e mostrou que há que ter tempo para (re)construir uma nova defesa. Rui Vitória vai agarrar, vitoriosamente, mais este desafio. Com que se confronta, com uma naturalidade que perturba e uma segurança que impressiona, cada arranque de época. Ele sabe que o paradigma do Benfica, deste concreto Benfica, implica e determina em cada final de época - ou no seu meio em Janeiro! - que haja vendas impressionantes e aquisições motivantes. Ele sabe que tem de recompor a equipa e constata até finais de Agosto que tem de estar preparado para partidas e chegadas ditas quase inesperadas. Mas programadas como viáveis possibilidades. Mas que para ele, para Rui Vitória, as saídas e as entradas são sempre possíveis e assumidas com a naturalidade de ser um dos vértices relevantes do paradigma que o Benfica assumiu nos últimos anos e que tem na Academia do Seixal - veja-se Diogo Gonçalves! - o eixo motivante desta roda. Roda de um eixo que está para além de tantos e-mails, de perturbações e de condicionalismos que tornam singulares este futebol português. E da sua dita indústria. E Rui Vitória sabe que a reconstrução exige tempo e determina muita paciência. Acima de tudo para os adeptos. Mas o Benfica, este Benfica, também sabe que é na defesa que se constroem as conquistas das ligas. E a conquista do penta, nas actuais circunstâncias e como o ambiente condicionante, tem de ser um desígnio estratégico. Vivemos tempos de adaptação e de experiências. Vivemos momentos de novas companhias e de outras rotinas pessoais. E mesmo com a dor dos golos sofridos ontem na Suíça continuamos a acreditar nesta equipa e no conjunto das suas opções e a ter a convicção que ainda haverá outras saídas e novas entradas. Algumas ainda nesta quinzena de Julho e outras até ao final desde período fantástico de intermediação mundial de jogadores, ou seja, até final de Agosto. Já que «a única forma de prever o futuro é ter poder para formar o futuro»! Futuro que é também luz!

3. No desporto acredito que há consensos possíveis e compromissos improváveis. Neste desporto, e no seu concreto ambiente, há propostas que surgem e que, de repente, desaparecem. No desporto, nas suas actuais circunstâncias, há uma disputa oculta que determina que haja actores políticos responsabilizados e outros, os motivantes, ignorados. Escondidos nas traseiras de um palco em que o silêncio é cativante. O que ocorreu acerca de uma proposta de alteração legislativa no que concerne a poderes disciplinares e de arbitragem não tem uma cor de responsabilidade. Pode ter intervenientes com saudável ingenuidade face aos tempos que correm. E lemos opiniões, acrescento que legítimas, ao longo da semana - em, particular sexta e sábado - que se esquecem que o poder é uma realidade tridimensional e envolve poder, influência e autoridade. E no futebol o poder não está concentrado. Está distribuído. Muito distribuído. E na situação e ambiente que vivemos qualquer mudança perturba e arrepia. Se para uns é gula para outros é guerra. Se para uns é força para outros é fraqueza. Se para uns é necessidade para outros é fatalidade. Se para uns é realização para outros é imaginação. Sejam(os) transparentes. Há uma disputa, mesmo que oculta, e entre nós, entre Federação e Liga. Entre órgãos federativos e a Liga. Entre clubes relevantes e a Liga. Entre a angústia do situacionismo do Porto, não da luta pela sede da agência europeia do medicamento, e o sempre referenciado centralismo de Lisboa. Ou, agora, em rigor, e em termos do futebol lusitano, de Oeiras e do seu palco desportivo de excelência. Sei, desde que li Luc de Clapiers Vanvenargues que «quem é capaz de suportar tudo pode atrever-se a tudo». Mas sei também com Gandhi que «a força não provém da capacidade física, mas da vontade férrea». E esta força e esta vontade determinam muita lucidez. Já que desde Goethe sabemos que «a claridade é uma justa repartição de sombras e luz!» Digo bem: sombras e luz!"

Fernando Seara, in A Bola

Nem todos andam a dormir

"A última AG da Liga foi o exemplo da real capacidade dos clubes para se autorregularem. Pelos vistos a maioria já se esqueceu dela.

Ponto prévio: sou, e já o escrevi muitas vezes, a favor de ver fora das mãos dos clubes o poder de escolherem os regulamentos por que se regem as competições profissionais. Não me chocou, por isso, que dois grupos parlamentares (no caso do PSD e CDS-PP) tenham tentado introduzir proposta de alteração legislativa que previa a passagem desse poder para a esfera da Federação Portuguesa de Futebol. Sim, deu muito barulho. E deu gritaria. E houve gente que ficou muito ofendida, como se dali tivesse saído um ataque mortal aos poderes da Liga e ao futuro do futebol português. E porque em Portugal se tem a ideia de que gritar muito é o mesmo que ter razão, logo houve quem se congratulasse por a iniciativa ter morrido à nascença. Tenho dúvidas se é razão para nos congratularmos. E tenho dúvidas que a ideia tenha morrido, de facto, à nascença.
Vamos por partes. Entendo a reacção de Pedro Proença e da Liga. Se é como diz, que a proposta foi introduzida à má fila, sem sobre ela se ouvir as partes interessadas quando todas foram chamadas para debater outros assuntos, tem razões para se sentir atacado. E tem motivos para responder, passando ao ataque, ou para congratular-se ao saber que a proposta fora retirada. Foi, para a Direcção da I Liga, uma vitória. Nada, pois, a dizer quanto a isso. O pior foram mesmo as reacções de outros quadrantes (oficiais, não oficiais e mais-ou-menos-oficiais), que num instante deram cor - neste caso vermelha - a uma iniciativa de deputados da Nação e a transformaram em vil tentativa de um clube para tentar controlar o futebol português. Por isso repito as palavras com que iniciei este mesmo espaço há uma semana: «Não há qualquer medida séria que se tome (acrescento agora que se tente tomar) no futebol português que não seja de imediato atacada pela clubite». É assim há anos. E talvez continue a ser assim por mais alguns, pelos vistos para alegria de muitos. Não venham é depois queixar-se e dizer, que está tudo mal.

Quanto à medida em si. Repito: sou a favor. Posso até estar errado, mas não digam que a proposta não merece, pelo menos, ser discutida. Que tem de ir para o fundo de uma gaveta, ficar lá fechada a sete chaves e nunca mais ver a luz do dia. Que tudo tem funcionado às mil maravilhas, que os clubes são uns santos e que sabem o que é melhor para o futebol português. Que se podem autorregular de uma forma tão brilhante que não merece sequer contestação. Não é verdade, como de resto de percebeu (ou pelos menos percebeu quem quis) na última Assembleia Geral da Liga, destinada precisamente a debater o novo Regulamento Disciplinar para o futebol profissional. Sim, aquela de onde saiu a decisão de considerar comportamento indigno o facto de «fumar ou usar cigarro electrónico nas zonas técnicas ou expelir fumo ou quaisquer outras substâncias, tais como saliva, na direcção de dirigentes, jogadores ou quaisquer outros agentes desportivos». «Isto é uma palhaçada, uma indignidade», reagiu então o Sporting. E bem, porque se tratava de um ataque evidente a Bruno de Carvalho. E quem anulou tamanho disparate? A Federação Portuguesa de Futebol, a quem os tais deputados queriam (aparentemente com interesses ocultos...) dar o poder regulamentar, suscitando um tsumani de indignação, desde o Dragão até Alvalade.
Já se esqueceram todos? Têm memoria de peixe? Afinal aquela Assembleia Geral para aprovar o Regulamento Disciplinar foi, ou não, uma palhaçada?
Com tão triste exemplo do real poder de autorregulação dos clubes, é normal que alguém com um pouco de tino (e poder para isso) tenha entendido ser hora de mudar as coisas. Não foi agora, mas as bases estão lançadas. E aos clubes, e sociedades desportivas, fica o aviso: nem todos estão a dormir, há quem esteja atento. Ou atinam, ou passam a jogar com regras decididas por outros. Como acontece em todos os sectores da sociedade."

Ricardo Quaresma, in A Bola

PS: O jornalista aparentemente também se esqueceu que o ano passado a AG da Liga aprovou um medida, especifica, para impedir a presença de Rui Gomes da Silva num programa de televisão!!! Não me recordo de ouvir ou ler alguma 'indignação'...!!!

Simples...



Se quiserem ler toda a entrevista do João Gabriel, vão ao Gauchos, está lá tudo.

Sempre Federer

"Graças a jogadores como Federer e Cilic o ténis está muito mais civilizado, tendo voltado as boas maneiras de outros tempos, que se julgavam perdidas para sempre.

Roger Federer pode ser o homem perfeito, até pelas imperfeições dele. Claro que chorei quando ele chorou, depois de ter sido o primeiro a ganhar Wimbledon oito vezes. E outra vez quando vi chorar Marin Cilic. Até parece que a lesão de Cilic tornou mais aceitável a derrota dele. Por causa da lesão e da valentia que ele demonstrou, o público de Wimbledon que adora Federer teve o fair play de torcer por Cilic. Graças a jogadores como Federer e Cilic o ténis está muito mais civilizado, tendo voltado as boas maneiras de outros tempos, que se julgavam perdidas para sempre. Federer ganha Wimbledon pela oitava vez Federer perto do objectivo de voltar a ganhar em Wimbledon
O jogo em si foi necessariamente desequilibrado mas Federer não se poupou para tirar partido da fraqueza do adversário. Pelo contrário, aproveitou e foi impiedoso. É essencial para ganhar mas também é um sinal de respeito pelo outro jogador. Federer faz 36 anos no dia 8 de Agosto e é fascinante como o jogo dele incorpora a longa experiência que ele tem. Apesar de estar em forma Federer joga como se não estivesse, empregando truques de velhotes que jogam contra principiantes cheios de genica: efeitos mirabolantes, fintas, bolas improváveis e imprevisíveis.
É este o lado negro de Federer, a velha raposa. É incrível que Federer tenha jogado tão bem contra Cilic magoado como teria jogado caso Cilic estivesse impecável. Mas jogou. Também deu tudo o que tinha. Por isso é que o jogo foi tão curto. Não foi só contra Cilic: ganhou todos os sets que jogou. Não é só o melhor tenista de sempre. Melhorou o próprio ténis."

Benfiquismo (DXXXI)

Lá para dentro...

Que caça às bruxas?

"O futebol português é um mistério insondável: resultados desportivos de clubes e selecções, nos vários escalões, que nos orgulham e são bem melhores do que a dimensão do país prometia e o número de atletas federados previa e um modelo de negócio de sucesso, que coloca Benfica e FC Porto no topo da lista dos clubes que mais facturam com a venda de jogadores. Mas, depois, estes indicadores de sucesso coexistem com um ambiente degradado entre agentes e com instâncias que gerem e regulam tolhidas pela passividade. Como é que, apesar de tudo, o futebol português vai funcionando torna-se difícil de compreender.
A este propósito, a última magna questão que se tem colocado é a de saber se alguém com preferências clubísticas pode ter responsabilidades em órgãos dirigentes. De facto, num mundo perfeito, teríamos a chefiar a Liga, a Federação ou as estruturas da arbitragem adeptos de futebol devidamente higienizados e sem clube. Mas, felizmente, não existe esse mundo perfeito: quem gosta de futebol gosta, acima de tudo, do seu clube e o futebol não existiria sem paixões clubísticas. Alternativamente, o futebol português, de forma a não beneficiar os três grandes, seria dirigido, apenas, por adeptos do Belenenses, da Académica e do Boavista. Infelizmente, não há adeptos suficientes destes clubes para ocupar todos os lugares. Estamos condenados a ter o futebol português dirigido por benfiquistas, portistas e sportinguistas. Em si, não vem daí mal ao mundo: não vejo por que razão não é possível ter paixão clubística e exercer funções de direcção no futebol português com isenção e qualidade.
O mal-estar que se vive hoje no futebol português pouco tem a ver com um eventual fervor clubístico de quem o dirige, manifestado, há anos, em redes sociais. Prende-se, sim, com a passividade com que as estruturas dirigentes assistem à degradação do ambiente em torno do futebol. É possível a um clube redenominar, de forma abjecta, a Liga NOS (patrocinador oficial) como Liga Salazar e nada acontecer? Pode o presidente de um clube afirmar, em entrevista à imprensa económica internacional, que "há fraude e corrupção no mercado de transferência de jogadores" e que "é muito fácil roubar dinheiro a um clube" e a Liga assobiar para o lado ou, ainda, é permitido a alguém com responsabilidades num clube prometer "revelar", supõe-se, transcrições de conversas privadas de um presidente de outro clube e a Liga ficar à espera que isso aconteça para, só depois, agir?
Há de facto uma "caça às bruxas" que a Liga devia fazer: zelar pela imagem do futebol português, preservando-o de comportamentos indecorosos e promíscuos. Mas, para isso, era necessário que demonstrasse metade do vigor e da rapidez que revelou para defender, imagine-se, uma sua directora-executiva por causa de um post no Facebook em 2012."

Os milhões de Rui Vitória

"A terceira venda do Benfica no defeso eleva a soma para um valor que já ultrapassa bem o orçamento das águias para a temporada que agora se inicia. Primeiro foram os 40 milhões por Ederson. Depois os 35 por Lindelöf. E agora os 30 por Nélson Semedo. Os compradores são três gigantes (Manchester City, Manchester United e Barcelona) e aos 105 milhões já garantidos na Luz podem somar-se mais alguns em função de determinados objectivos. Ou seja, do ponto de vista financeiro, a época está ganha.
Esta dinâmica de sucesso desportivo e financeiro já existe há muito, mas é indiscutível que foi reforçada com a chegada de Rui Vitória. O Benfica tinha feito recentemente outros 3 super negócios com outras 3 super potências já sob influência do actual treinador: Gaitán por 25 milhões para o At. Madrid; Renato Sanches por 35 para o Bayern; e Guedes por 30 para o PSG. Conclusão: com Rui Vitória, o Benfica facturou perto de 200 milhões em apenas duas temporadas.
Há uma combinação de circunstâncias a determinar que as coisas sejam assim: os jogadores têm muito talento (em primeiro lugar), mas Vieira também é um negociador nato. É preciso dizer, por fim, que a qualidade de jogo da equipa também ajuda. Confirmando-se aqui a velha máxima: quem joga melhor está sempre mais perto de ganhar. Campeonatos e dinheiro. Muito dinheiro."

Vermelhão: avisos !!!

Benfica 1 - 5 Young Boys


Tal como o Cervi afirmou, estes tipo de resultados, não podem acontecer, nem a feijões (os emigrantes presentes mereciam muito mais)... mas o jogo, não se resumiu aos golos!
Até ao 1-3 (74 minutos) tivemos um jogo equilibrado, com o Benfica a jogar bem em algumas fases, e já na 2.ª parte, um penalty falhado logo seguido de uma grande oportunidade do Cervi, podia e devia ter dado o empate (2-2), mas não deu...
Vi o jogo num local público, e cometei com alguns 'desconhecidos' Benfiquistas, que até estava positivamente surpreendido com a intensidade do jogo do Benfica, logo no 2.º treino 'público' da época, com muita velocidade, num jogo durinho... Mas também avisei, que o 2.º tempo, com as substituições, e com o adversário mais adiantado na preparação, iria ser muito complicado...!!!

O cansaço, a falta de rotinas e a falta de experiência de muitos dos que entraram, acabaram por resultar nuns minutos finais pavorosos... Também houve por ali, algumas experiências tácticas que não ajudaram...!!!
O Young Boys tem na próxima o primeiro jogo oficial, e daqui a 10 dias, tem a 3.ª pré-eliminatória da Champions, onde vai disputar com o Dinamo de Kiev o acesso ao Play-off... Está claramente melhor fisicamente, e encarou o jogo, como fosse um jogo oficial, com muito poucas substituições, gerindo toda a partida como se fosse um jogo a 'sério'... e isso ajuda a explicar muito do que se passou no final...

Nos próximos dias, o Grimaldo, o Samaris e o Mitro vão regressar... No próximo jogo, no Algarve, com o Bétis, já vamos ter mais jogadores disponíveis... e hoje, por exemplo, o 'descalabro' deu-se após a saída do Fejsa... e sem o Samaris tudo fica mais difícil!!!

Não tenho nada de pessoal contra o rapaz, e também não sou demasiado teimoso, mas muito sinceramente o Pedro Pereira, não pode fazer parte do plantel do Benfica! Não pode ser 1.ª opção, nem 2.ª, nem 3.ª... Praticamente todos os golos sofridos na 2.ª parte, tiveram interferência do jovem... alguns, após erros infantis... e até podiam ter sido mais, porque os erros sucederam-se!!! O Buta é muito melhor jogador... e mesmo sem o ter visto jogar, tenho a certeza que o Alex Pinto é melhor!!!
Nunca entendi a re-contratação do Pedro Pereira... talvez uma qualquer 'compensação' com os empresários, talvez não sei... mas não acredito que o Boto tenha 'pedido' o Pedro Pereira!!!

Outro motivo de preocupação: o Jardel! Eu sei que o Jardel precisa de minutos, mas voltou a falhar no posicionamento, parece que perdeu velocidade... em resumo, estou muito preocupado! Se o Luisão manter a titularidade, o parceiro terá que ser muito rápido... 

Noutro sentido, o Filipe Augusto terá feito hoje provavelmente, na 1.ª parte, o seu melhor jogo pelo Benfica! O Seferovic voltou a dar boas indicações, mas também mostrou que é bastante diferente do Mitro... em ataque organizado, não é o típico finalizador de área, acaba sempre por 'descair' ao estilo do Jiménez.

Estes maus resultados na pré-época servem exactamente para isto: analisar, reconhecer as lacunas e corrigir os erros...
Fala-se nos 'corredores' que o Benfica está a tentar contratar um Guarda-redes (Karius, quem sabe!!!) e caso apareça uma boa oportunidade, um Central de qualidade indiscutível... Pessoalmente, acrescento a obrigatoriedade de contratar um Defesa-Direito... Neste momento, no plantel principal, a única opção válida é o André Almeida!!!!



PS1: Parabéns aos nossos jovens: Gedson, Jota, Florentino e Dju que se sagraram Vice-Campeões Europeus de sub-19. Foi pena a Final perdida, mas a Inglaterra tem mesmo melhor equipa... e os erros que cometemos neste jogo, somado aos erros na gestão das convocatórias das Selecções neste Verão, foram demasiado graves!!!

PS2: Parabéns aos nossos jovens Hoquistas, pelo título de Campeão Nacional de Sub-20.