Últimas indefectivações

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Vitória sobre o Vitória!

Benfica 36 - 23 Guimarães
15-9

Vitória fácil, na última jornada, antes do Europeu, o que vai proporcionar um interregno de mais de 1 mês no campeonato! Só vamos ter mais jogos em Fevereiro!!!

Faltou o 'quase'!

Piacenza 3 - 0 Benfica
30-28, 25-21, 28-26


Dois Set's decididos nas vantagens, em mais uma partida, onde o Benfica, contra uma das melhores equipas do mundo, discutiu a partida... com os Italianos, a serem obrigados, a 'não rodar' até ao último ponto!

Nota para o regresso do Banderó a tempo 'inteiro'!

Despedida...

Hapoel Jerusalem 97 - 68 Benfica
25-24, 27-9, 21-20, 24-15

Jogo para cumprir calendário, com algumas ausência por lesão e alguns jogadores limitados, a cumprir alguns minutos, agravando o problema da profundidade do plantel e a capacidade de manter a intensidade durante toda a partida...

Derrota no 2.º tempo...

Burela 3 - 1 Benfica

Jogo equilibrado, com a Ana Catarina novamente em excelente plano, mas com as nossas jogadoras mais credenciadas, abaixo do potencial...

Se tudo correr normalmente amanhã, ficaremos em 2.º lugar no grupo, e teremos a oportunidade de defrontar esta equipa espanhola na Final de domingo.
Desconheço o regulamento deste torneio, mas espero a Fifó e o Alex Pinto estejam disponíveis para a Final... Agora, fico espantado, quando alguém fica surpreendido pela qualidade das arbitragens neste tipo de torneio... até parece que nas edições anteriores, não aconteceu a mesma coisa, ou ainda pior!!!

Antevisão...

RND - 45 minutos...

Visão - S05E17 - Prenda de Natal! | Salzburg, SC Braga

5 minutos: Diário...

Trubin tem condições de ser 'versão 2.0' de Courtois


"O caminho de Trubin da aceitação pelos adeptos e da confiança dos companheiros, essencial para o sucesso, está quase todo feito

Ultrapassada a fase dos guarda-redes estrangeiros pioneiros, que começou em 1924, no FC Porto, com o húngaro Mihaly Siska, e prosseguiu com Jaguaré, em 1935, no Sporting, e Janos Biri no Boavista, para ter com Bèla Andrasik, cinco anos depois, nos dragões, um ponto final (que não parágrafo), que durou quatro décadas, foi com o húngaro Ferenc Meszaros, campeão no Sporting de Allison em 1982, que se iniciou uma moda de recorrer a guarda-redes internacionais por outros países. Nomes como os de Joseph Mlynarczik ou Michel Preud’Homme são incontornáveis na história do nosso futebol, Ivkovic ou Rodolfo Rodríguez não podem ser esquecidos, bem como Marco Aurélio ou Acácio.
A partir do início deste século, o mercado brasileiro - que passou a fornecer goleiros de grande fôlego, com uma relação qualidade/preço imbatível -, passou a ser o alvo preferencial dos nossos clubes. Helton, que chegou ao nosso País via Leiria, foi uma referência do FC Porto, até que a filosofia passou a ser de contratar guarda-redes já feitos, em fim de carreira: assim, Artur Moraes ou Júlio César chegaram ao Benfica, Marchesín ao FC Porto e, mais recentemente, Adán ao Sporting. Pelo caminho, através de uma aposta séria e bem conseguida na prospeção, o Benfica foi capaz de recrutar Oblak e Ederson, ainda muto jovens, dois dos melhores guarda-redes da atualidade, virando a seguir agulha para outra via quando contratou Odysseas Vlachodimos ao Panathinaikos por 2,4 milhões de euros. E foi nessa mesma senda, de ir à procura de guarda-redes jovens com grande potencial que chegou à Luz Anatoliy Trubin, 22 anos, por dez milhões de euros, ficando o Shakhtar Donetsk com 40 por cento das mais-valias de uma possível futura venda.
Internacional pela Ucrânia desde os 19 anos, Trubin apresenta grandes parecenças, no estilo e na compleição física, com o belga Thibaut Courtois. Escolha de Rui Costa e Roger Schmidt, que queriam um guarda-redes que desse mais do que aquilo que Vlachodimos podia entregar, especialmente no jogo com os pés, os primeiros tempos de Anatoliy Trubin na Luz não foram fáceis. A mudança de realidade marcou-o, a situação particular do seu ex-clube e do seu país, a do Shakhtar periclitante, com a casa às costas, a da Ucrânia, dramática, dificultou mais ainda as coisas, e o jogo com o Salzburgo na Luz, onde mostrou grande intranquilidade, deixou dúvidas quanto ao acerto da sua contratação. Porém, uma grande penalidade decisiva defendida em Portimão, deu-lhe a confiança de que necessitava e acelerou-lhe o processo de integração. Muito forte debaixo dos postes (tal como Vlachodimos), ganha ao grego, em parte, graças a uma envergadura impressionante (e a uma boa técnica), que tapa a baliza, nos lances de um-contra-um, precisa ainda de evoluir na abordagem aos cruzamentos, departamento onde o entrosamento com os seus defesas é fundamental, e é francamente bom a jogar com os pés, vendo-se ainda, neste aspeto, uma grande margem de evolução.
Finalmente, a cereja no topo do bolo de Trubin no Benfica, a defesa, já em tempo de compensação a um remate de Banza, que daria o empate ao SC Braga, merece ser vista com sintonia final. Anatoliy Trubin tinha o peso todo sobre a perna esquerda (estamos a falar de 1,99 m de guarda-redes) e mesmo assim foi capaz de evitar o golo arsenalista defendendo, de recurso, in extremis, com o pé direito. Sem ter a espetacularidade de outro tipo de intervenções, foi uma defesa que, além de ter acrescentado dois pontos à conta dos encarnados, quase impossível, porque desafiou as leias da física, onde revelou reflexos apurados e agilidade surpreendente. Haverá, por certo, jogos em que Trubin será mal batido (toca a todos), mas o caminho da aceitação pelos adeptos e da confiança dos companheiros, essencial para o sucesso, está quase todo feito..."

A conduta de Pepe


"Aplaudir ironicamente uma decisão do árbitro não é normal; é uma questão de ética

Esperar que o clássico de Alvalade fosse apenas um grande jogo de futebol seria, realmente, pedir demais, tendo em conta, por exemplo, uma certa cultura de competição que (para o bem e para o mal) tanta escola tem feito no FC Porto. Não podemos confundir: a atitude de coragem, raça, determinação, espírito combativo, intensidade na discussão do jogo, capacidade de resistência e de nunca desistir que há muito caracterizam, na verdade, o futebol portista não pode dar à equipa, e sobretudo a alguns dos jogadores, o direito de questionar a integridade do jogo.
Neste clássico (muito bem ganho, aliás, pelo Sporting), pior, creio, do que ter visto Pepe, abrindo e esticando o braço direito muito mais do que devia, atingir, com alguma violência, o rosto de Matheus Reis, foi ver o mesmo Pepe aplaudir, com inaceitável ironia, a decisão do árbitro lhe mostrar o cartão vermelho.
E é pior porque os aplausos irónicos e o clima de um certo gozo que o capitão portista exibiu (e vai exibindo, repetidamente, há anos) são uma censurável tentativa de humilhar a decisão do árbitro (ainda por cima, absolutamente justa, no caso) e ofendem seguramente mais o jogo e o espetáculo do que propriamente, devemos reconhecê-lo, o extemporâneo gesto com o braço, por mais involuntário que tenha sido, que atingiu um também pouco inocente Matheus Reis.
Quando o capitão do FC Porto - e também um dos capitães da Seleção Nacional - exibe, com autoridade, desfaçatez e orgulho, atitude tão pouco nobre, não admira vê-lo, como se viu, ser imediatamente seguido por Taremi. Não pode, evidentemente, ser ignorada, e muito menos elogiável, a provocação de Matheus Reis ao capitão portista quando este procurava colocar a bola em posição de converter o respetivo livre por uma falta assinalada pelo árbitro Nuno Almeida que o sueco Gyokeres, por sinal, nem cometeu. Matheus Reis deve saber que tem imagem de jogador igualmente com queda para alguma indisciplina.
Ele provocou Pepe, é inquestionável, e esse tipo de provocação nem pode, aliás, causar qualquer surpresa vinda de um jogador já marcado por comportamentos semelhantes noutros jogos. Na final da última Taça da Liga (que o FC Porto ganhou), Matheus Reis, recordo, teve até o desplante de praticamente encostar a testa à cabeça do árbitro João Pinheiro, num gesto muito próximo da agressão, que inesperadamente, porém, passou impune, talvez porque o árbitro não tenha valorizado a ação do jogador leonino.
Picardias entre jogadores, em campo, no tremendo jogo de emoções que também se joga em cada desafio mais mediático e, por isso mesmo, mais impactante, como é o caso de um clássico como o que se jogou na noite de segunda-feira, em Lisboa, compreendem-se e aceitam-se desde que não ultrapassem os naturais limites do razoável. Os jogadores vivem o jogo igualmente com paixão e adrenalina no máximo e é natural que nem sempre consigam, entre eles, controlar as reações. É assim no futebol como em qualquer outra modalidade coletiva, sobretudo quando jogada ao mais alto nível. Mas nesse alto nível, a evidente dimensão profissional dos jogadores exige-lhes, em campo, um inatacável respeito pelo jogo e pela arbitragem, mesmo quando discordam - e podem, evidentemente, discordar - das decisões tomadas.
Sejamos francos: o que surpreendeu, em Alvalade, não foi, infelizmente, observar de novo uma certa, e repetida, má conduta de Pepe, que todos reconhecem como um extraordinário jogador de futebol e seguramente um profissional de mão cheia no que diz respeito aos deveres para com o clube que lhe paga e com a vida de futebolista. O que verdadeiramente pode surpreender é a notícia de, em campo, em pleno jogo, Pepe não ver um vermelho na Liga portuguesa desde… 2004. Em fevereiro de 2022, no FC Porto-Sporting da inesquecível e lamentável confusão no Dragão, Pepe também viu o cartão vermelho, mas já o jogo tinha terminado…"

João Bonzinho, in A Bola

Coisas vistas por um comum mortal


"«O importante é teres isto. Se não tens isto, podes ser muito bom, mas não vais longe». Ouvi vezes sem conta esta expressão de Jorge Jesus em regime de autoelogio, num daqueles momentos muito característicos do atual treinador do líder do campeonato saudita para mostrar o quão clarinho ele via (melhor dizendo, limpinho) enquanto os aprendizes o escutavam, na esperança de um dia chegarem a vislumbrar nem que fosse dez por cento daquele maravilhoso mundo moldado pelo 4x4x2 ou pelo 4x3x3.
É sempre enriquecedor ter visionários por perto porque estimulam a procura do conhecimento. O problema é quando aquele que acha que mais vê encontra outros da mesma espécie e do choque de epifanias resulta uma cegueira temporária. Bem nos recordamos, por exemplo, quando Sérgio Conceição não gostou de ouvir Jorge Jesus afirmar num flash interview que o Benfica tinha sido superior ao FC Porto num clássico que terminou empatado a uma bola no Dragão, em janeiro de 2021, e partiu para cima daquele a que chama de «amigo» em modos que por pouco não resultaram em confronto físico.
Veio este episódio à memória ao escutar Sérgio Conceição na flash interview após a derrota por 0-2 frente ao Sporting e o momento em que ele afirmou ter sido este o clássico entre as duas equipas em que os leões mais sentiram dificuldades, porque viu coisas «que o comum dos mortais não vê». Há situações que efetivamente só o olho clínico de um grande estratega (como é o seu caso, há que reconhecê-lo, e não um mau jogo que apaga uma pegada vencedora) consegue absorver, mas é notável como a mesma partida pode ser lida de tão diferentes maneiras.
Pois bem, do lado de cá, dos comuns mortais, o que vi foi um Sporting muito mais agressivo que o FC Porto nos duelos individuais, um Eduardo Quaresma que cumpriu à risca as ordens claras para jogar em antecipação frente ao jogador mais rápido dos dragões (Galeno), maior capacidade de desdobramento nas transições defensivas, uma dupla de médios (Morita e Hjulmand) com maior poder de choque, melhor coordenação e mais junta que Eustaquio e Varela e uma simplicidade de processos na procura de explorar os pontos fortes (ou para usar as palavras do técnico dos azuis a brancos, a tal forma fácil de analisar mas difícil de anular): trocas de bola nos setores recuados para convidar a subida das linhas do FC Porto e deixá-las desprotegidas na profundidade com passes à procura do fenómeno Gyokeres.
Mesmo de onze para onze, os leões conseguiram sempre provocar situações de um para um dos seus avançados com os centrais adversários (algo que o FC Porto não fez), destacando-se claramente os duelos do sueco com Pepe, com esmagadora vantagem para o panzer de Alvalade (golo, primeiro amarelo ao defesa e dribles que foram irritando o internacional português ao ponto de perder a cabeça na agressão a Matheus Reis).
Deste lado também se veem as constantes dificuldades do FC Porto frente a especialistas nas transições. Quer a derrota em Alvalade quer a expulsão de Fábio Cardoso (ou o lance que poderia ter dado no vermelho a David Carmo) na Luz expuseram a menor velocidade dos centrais quando jogam muito subidos, mas também os furos na parede de pressão mais à frente. Porque, neste aspeto, Pepê não é Otávio, nem Varela é Uribe e Taremi já não é o mesmo.

PS: Hugo Viana já acumula mais escaramuças no relvado ou nos túneis do que os sprints de Gyokeres por jogo. É por este tipo de comportamentos que muitos protagonistas do futebol português alimentam a aura da imortalidade – no sentido da impunidade."

Crises!


"Há pouco, na CMTV, os vassalos das encomendas e dos almoços grátis voltaram a puxar a cartilha da instabilidade do Benfica, inferiorizando-o. Convém informar com factos. Se subtrairmos as competições europeias, o Benfica soma apenas 1 derrota, o Sporting soma 2 e o FC Porto soma 5. É esta a instabilidade de que falam?
É esta a crise? É que os factos falam por si. O Benfica não perde para competições nacionais desde 14 de agosto! São mais de 4 meses seguidos sem uma única derrota!
Nós, benfiquistas, precisamos de uma vez por todas de estar unidos e atentos contra este tipo de cartilhas e narrativas que têm rosto e nos têm tentado destruir.
É a CNN com os ressabiados Luís Vilar, Diogo Luís, João Diogo Manteigas e Nuno Farinha a destilarem ódio todos os dias, manipulando os telespectadores em campanhas bem conhecidas, como foi o caso do guarda-redes grego, é a Cofina com o Vítor Pinto, ponta de lança do FC Porto, e o lagarto de ouro Bernardo Ribeiro, diretor do Record e, por fim, ainda temos o canal 11, repleto de anti-benfiquistas que preferem escolher jogadores do Desportivo Saconense da Bilha para o 11 da semana do que jogadores do Benfica.
Já chega disto! Estamos a travar uma verdadeira guerra e esta gente precisa de ser toda denunciada! Da nossa parte, já seguiu indignação por email para as redações. Pode ser que ganhem vergonha na cara!
Ficam aqui os emails, caso queiram fazer o mesmo:
CNN: digital@tvi.pt
CMTV: geral@cmjornal.pt"

Aí está o primeiro dos ressabiados.....

20 milhões. Agora é que o Schmidt perde o balneário de vez


Desacertos...!!!


"O FC Porto, desde a época passada, investiu perto de 70 Milhões de euros em reforços que nada acrescentaram ao desempenho da equipa. Alguns apenas serviram para estar a ocupar um lugar na bancada.
Coincidência, ou talvez não, desde que o caso dos email's roubados ao Benfica, se tornaram públicos, o FC Porto nunca mais acertou numa contratação.
Para as autoridades, este caso de concorrência desleal e violação de segredos de negócios, nunca foi tratado como deveria ser..."

Insinuações...


"Recentemente, têm circulado, em certos nichos de maledicência constante, rumores de que o Benfica enfrenta uma "guerra interna", com Luís Mendes, vice-presidente e administrador da SAD, como epicentro desse suposto tumulto.
Meus caros, nada poderia estar mais distante da realidade. É, portanto, imperativo esclarecer os factos e dissipar quaisquer equívocos.
Luís Mendes, que é dos benfiquistas que não dorme quando o clube não vence, tem sido um exemplo de rigor e responsabilidade, atributos indispensáveis para o prestígio do nosso clube. As insinuações de que estaria a fomentar conflitos internos são totalmente infundadas e desprovidas de qualquer fundamento real. As suas ações, pelo contrário, refletem o seu compromisso de bem servir o nosso estimado Benfica.
Rui Costa fez uma escolha acertada para sucessor de Domingos Soares de Oliveira. O tempo se encarregará de demonstrar isso.
Importa, também, abordar as queixas do Pedro Pichardo, que se queixou de falta de apoio do Benfica. O que o Pichardo está a fazer é, somente, procurar pretextos para se desvincular do clube, porque quer ir para o estrangeiro e não tem interesse em cumprir o contrato que assinou com o Benfica. Atribuir a Mendes, ou a qualquer outra pessoa, a culpa pela alegada insatisfação de Pichardo não é apenas incorreto, mas também injusto e, diria mesmo, malicioso.
Que não se alimentem contendas onde não as há e que se valorize a integridade dos que, diariamente, dedicam o seu esforço ao engrandecimento do Sport Lisboa e Benfica O nosso clube não se constrói com boatos e insinuações vazias."

Alerta...


"Luís Mendes, o homem que assumiu as finanças do SL Benfica, é um homem da confiança de Rui Costa.
Obviamente, e sem surpresa, será alvo de ataques por parte daqueles, que mesmo dizendo-se Benfiquistas, não conseguem - ou não querem - que exista estabilidade dentro clube. Não admira, pois, que nos próximos dias sejam criadas "narrativas" pouco edificantes quanto ao caráter e seriedade de Luís Mendes.
O gestor financeiro dos encarnados (enorme no seu Benfiquismo), tudo tem feito para que as finanças do clube estejam equilibradas, nem que para isso tenha que se opor a alguns poderes instituídos e que em nada beneficiam o Benfica.
Quanto aos que querem lançar "lama" em praça pública, não surpreendem mesmo nada!
Não conseguem viver sem arrastar o Benfica para o ruído, para os escaparates, para os holofotes daqueles que só querem ver o clube de rastos."

Betano - S02E21 - O melhor jogador da liga, a sorte dos clubes portugueses na europa e Trubin salvador

Benfica Podcast #510 - 3 for 3

Mata Mata - Equipas portuguesas na Europa, Os Clássicos do Tugão, Gyokeres, Arthur Cabral, Pepe, Segunda Liga...

Terceiro Anel: Diário...

Gonçalo dos Abraços!

A Verdade do Tadeia #2024/96 - O Mundial e o preço dos bilhetes

A Verdade do Tadeia - Flash - Sporting & FC Porto...

Total, excerto...

6, excerto...

Fora de jogo: 90+3 #19 - Rui M. Tovar - Ronaldo para Sá Pinto: “Quando ganhar a Bola de Ouro não me falas assim”

Zero: 4.ª à grande...