Últimas indefectivações

domingo, 28 de janeiro de 2018

Do Maquiavel

"Meu caro Jorge Jesus
Eu sei que você deve saber tudo (mais até do que Baraúna, o treinador deles no Jacuipense) sobre o Felipe Araripina ou o George Cajá - mas como não sei se sabe o mesmo do Nélson Rodrigues vou dizer-lhe: encheu de desejo e escândalo A Vida como Ela É; encheu de ciúmes e obsessões A Mulher sem Pecado; encheu de beatas e prostitutas Toda a Nudez Será Castigada - e foi tão genial nesses (e noutros) livros seus, como o foi nas crónicas de futebol que escreveu como se fosse Pelé na folha em branco. Falo-lhe dele porque ele o afirmou:
- Muitas vezes é a falta de carácter que decide uma partida. Não se faz literatura, política e futebol com bons sentimentos...
Por isso (é só um exemplo...) é que quando o Bilardo era jogador picava os adversários com uma agulha, pondo, depois, cara de santo no rosto - e no Mundial de 90 foi capaz de passar, em pleno jogo da Argentina com o Brasil, uma garrafa de água contaminada para que Branco (o portista que temia pelo seu pé canhão...) se perdesse nos seus vómitos.
Perguntar-me-á: mas por que é que está com essa conversa? Claro que é por ter dito o que disse, quando lhe falaram do Nélson atrás da baliza do Patrício:
- ... faço tudo para ganhar.
Que o faça, percebe-o (porque o futebol talvez seja, hoje, a mais maquiavélica actividade humana - em que, para se ganhar, vale mesmo tudo...), mas devia aprender com o que o Pepe Sásia ensinou a quem ganha assim, tudo resumido na perfeita metáfora da imperfeição:
- Atirar terra aos olhos do guarda-redes? Os nossos só não gostam que se faça quando se faz às claras ou se sabe.
Ou seja: você devia ter ficado calado (e dar o mérito todo ao Patrício, que era o merecido) - e não ficou porque, uma vez mais, não resistiu ao seu ego. Não, não me espantou, o que me espanta é o VAR anular golo como o que anulou ao Soares - a não ser que o Maquiavel também já ande pelo VAR a espalhar o pior do seu espírito (e isso é que me preocupa...)."

António Simões, in A Bola

Novais ao mercado?!?

"1 - É uma das figuras do campeonato e espanta-me que ainda ninguém o tenha ido buscar a Vila do Conde!
João Novais tem tudo o que um grande jogador precisa de ter. Evoluído tecnicamente, o médio do Rio Ave não se limita a desequilibrar do ponto de vista ofensivo. João Novais também ajuda a defender. É um médio completo e fortíssimo nas bolas paradas. É jogador de equipa grande. Vejo-o, por exemplo, a pegar de estaca no Benfica, no lugar que era de Krovinovic. Mas o filho do antigo jogador do Salgueiros, Abílio Novais, podia também caber nos plantéis do Porto ou do Sporting. 
Quem contratar este jogador do Rio Ave não se vai enganar. Como não se enganou quem apostou em Oblak, Ederson, Krovinovic, Fábio Coentrão ou Rúben Ribeiro. Os jogadores que o clube de Vila do Conde transfere começam a ter marca registada.
Proponho até o slogan: "A chave é comprar ao Rio Ave!"
Não acredito que João Novais fique muito tempo em Vila do Conde.
Sublinho, admira-me é que ainda ninguém o tenha ido pescar!...
E há outro com marca registada: Marcelo. Mas o defesa-central já tem contrato com o Sporting para a próxima temporada.

2 - A minha música da semana vai para João Novais, por tudo aquilo que escrevi no ponto 1 desta crónica.
Uma adaptação do tema "Espectáculo", de Sérgio Godinho. 
Fica assim para o craque do Rio Ave:
Olha, o João no Futebol...
É o Novais... Cabeça ao sol...
A avançar pé ante pé...
Para uma bola que está...
À espera de um pontapé...
À espera de um penálti...
Que ele vai transformar p"ra ti...
Livre... Atirou para ganhar...
Já rematou...
E o golo que ele fez ficará preso na rede...
A libertar-nos da sede...

3 - Escrevo esta crónica sem saber o resultado da final da Taça da Liga, mas tenho uma certeza: as duas equipas que jogaram melhor nas meias-finais foram eliminadas.
A Oliveirense foi muito superior ao Vitória de Setúbal e o FC Porto foi melhor do que o Sporting.
O caso da Oliveirense, então, é a prova de que o futebol muitas vezes é um jogo injusto e até cruel. A equipa orientada por Pedro Miguel merecia ter ganho por números gordos e perdeu por 2-0!!! O futebol também é isto. Nem sempre o resultado espelha aquilo que se passa em campo. Ficam aqui, no entanto, os meus parabéns aos jogadores da Oliveirense e ao treinador, Pedro Miguel.
Só uma nota: não entendo como uma equipa que joga desta forma está tão mal classificada na segunda liga.
Na outra meia-final, já o disse, o Porto foi superior ao Sporting. A segunda parte foi quase toda da equipa de Sérgio Conceição.
Devo dizer também que esperava mais deste clássico. O jogo teve mais de 50 faltas assinaladas, e isso torna a partida quase insuportável!... Foi o quarto clássico da época e registou-se o quarto empate, o terceiro sem golos!
Ou seja, em 360 minutos de futebol marcaram-se apenas dois golos!

4 - Vou falar de um jogador que gosto imenso de ver jogar: Fábio Coentrão.
Na minha óptica, foi o melhor em campo no clássico da última quarta-feira.
Mas, Fábio Coentrão, tem de saber comportar-se de outra forma. Não pode falar daquela forma para o árbitro e para os adversários!... Como é das Caxinas, o jogador do Sporting devia saber que "pela boca morre o peixe!"
Fábio Coentrão é um craque e atitudes destas só o prejudicam.
Concordo aqui com o director de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, quando este defende que Fábio Coentrão não devia ter jogado a meia-final da Taça da Liga.
O que fez em Setúbal foi muito grave e devia ter sido expulso.
Isso não aconteceu, e frente ao Porto o "Caxineiro" foi só o melhor jogador em campo.
Mas "há mais marés do que marinheiros!"
Coentrão também tem obrigação de saber isto."

Os 'loucos' que nos fazem falta

"No passado domingo, numa apresentação em Riade, capital da Arábia Saudita, várias equipas da primeira e segunda divisão espanhola anunciaram que iam incorporar imediatamente jogadores sauditas nos seus plantéis, causando uma bomba mediática em Espanha. De uma só vez, iam chegar ao futebol espanhol Yahia Al-Shehri e Marwan Othmnan (para a primeira equipa e filial do Leganés), Fahad Al-Muwallad (Levante), Salem Al Dawasari e Jaber Issa (primeira equipa e filial do Villarreal), Nooh Al Mousa (Valladolid), Abdulmajeed Al Sulayhim (Rayo), Ali Al Namer (Numancia) e Abdullah Alhamdan (Sporting de Gijón) – nove jogadores de um país com pouca tradiçao no desporto-rei. Ninguém entendia nada do que se estava passar. Alguns dos meus amigos espanhóis diziam-me naquele domingo: "O Javier Tebas (presidente da Liga) está louco e vai acabar por destruir a melhor liga do Mundo. Alguns destes jogadores dentro de pouco tempo vão estar a jogar contra o Messi e o Cristiano Ronaldo e não têm nível nem qualidade para estarem no mesmo jogo e pisarem a mesma relva que estes dois génios. Isto é uma vergonha!"
A decepção era geral. Por exemplo, o presidente da AFE (sindicato dos jogadores), David Aganzo, fez estas declarações: "Esta operação representa um obstáculo para os jovens da formação. Para o presidente da Liga, o aspecto económico está por cima do desportivo, pois sacrifica a essência deste desporto."
Este filme era muito parecido ao que aconteceu na liga italiana em 1998, quando o presidente do Peruggia, que na época estava na 1.ª divisão, contratou um jogador japonês por 4 milhões de euros. Era uma situação surrealista ver um nipónico jogar no melhor campeonato do Mundo na altura e estar no mesmo relvado que lendas italianas como Baresi, Maldini, Baggio, entre outros. Para os italianos, o presidente do Peruggia, Luciano Gaucci, estava completamente louco. Mas todos estavam enganados. Ao primeiro jogo que Nakata fez na Serie A, mais de 5 mil japoneses voaram de propósito até Itália para o ver jogar. Nos restantes jogos, a média dos nipónicos presentes andou à volta dos 3 mil. O fenómeno Nakata nunca mais parou. Imediatamente foram encomendadas 70 mil camisolas suas e na internet o japonês também era um fenómeno: o Peruggia tinha 200 mil visitas diárias no seu site e é preciso não esquecer os direitos de televisão para o Japão.
Por essa razão, um ano e meio depois de chegar a Itália, não foi surpresa para ninguém quando a Roma pagou quase 22 milhões de euros pelo japonês. Na época 2000/01, os romanos venceram o scudetto. O Nakata era suplente mas contribuiu para o título. Além disso, foi muito mais importante para o sucesso da Roma a nível do marketing – por exemplo, o clube italiano abriu muitas lojas por todo o Japão. No final desse ano, o negócio Nakata mudou novamente de cidade. Desta vez para Parma, por quase 29 milhões de euros. Era a transferência mais cara de sempre da história do clube parmesão. O Nakata era muito bom jogador, mas futebolisticamente não valia aquelas cifras astronómicas. O seu verdadeiro valor estava no pacote de todo o negócio, que, esse sim, valia muito mais. Depois ainda jogou no Bolonha, Fiorentina e Bolton, onde terminou a carreira aos 29 anos. Nakata foi mesmo um negócio da China.
Várias equipas seguiram este modelo de negócio que o visionário Luciano Gaucci colocou em prática e começaram a chegar ao futebol europeu jogadores asiáticos como Nagatomo, Keisuke Honda, Shinji Kagawa, Atsuto Uchida, Park Ji-Sung, Heung-min, entre outros. E muitos clubes ganharam muito dinheiro em marketing com estes negócios. Por esta razão, Javier Tebas defendeu que se tratava de "um acordo muito positivo, porque vai permitir a clubes modestos, com dificuldades para desenvolver o seu marketing internacionalmente, serem atractivos em outros mercados" e lembrou que "as estrelas árabes não são seguidas unicamente nos seus países, mas sim em todo o mundo árabe". O acordo entre a Liga espanhola, o governo e a federação da Arábia Saudita prevê que seis clubes espanhóis contratem nove jogadores e recebam contrapartidas económicas que podem chegar aos 5 milhões de euros sem que os seus treinadores tenham a obrigação de os meter a jogar. Por isso, disse para mim "Mais do que louco, o Javier Tebas é outro visionário como o grande Luciano Gaucci". Loucos como estes seriam muito bem-vindos ao futebol português.

Caldeirada da Semana - Real Madrid
Ninguém podia imaginar que uma equipa como o Real Madrid, que ganhou em 2017 o campeonato, a Champeons, as Super taças europeia e de Espanha e o Mundial de Clubes, esteja a viver hoje uma das piores crises da sua história. Se não bastasse estar a 19 pontos do líder do campeonato, na quarta-feira jogou-se no Santiago Bernabéu a 2.ª mão dos quartos de final da Taça de Espanha. Nos primeiros 90 minutos os merengues tinham ganho na casa do Leganés por 1-0 e parecia que já estavam nas meias-finais. Mas tiveram outra noite horrível no seu estádio,perderam 2-1 e foram eliminados.Mais do que uma caldeirada, o treinador e jogadores estão a viver um autêntico pesadelo. Para os adeptos de um clube como o Real Madrid, estar fora de duas competições importantes como o campeonato e taça em Janeiro é um inferno.

Nós Lá Fora  - Será incrível, Carlinhos
O Carlos Carvalhal, após duas épocas e meia ao serviço do Sheffield Wednesday, do Championship, 2.º escalão do futebol inglês, cumpriu um dos seus grandes sonhos como treinador de futebol, assinando por um clube da Premier League. O meu querido companheiro de quarto das selecções inferiores de Portugal assinou pelo último classificado e já ganhou dois jogos, o último dos quais na jornada anterior e logo contra o Liverpool. O seu Swansea continua em último, mas está simplesmente a três pontos do 17.º classificado, que é o Stoke. Se o Carlos salvar os galeses da 2.ª divisão, será algo incrível. Parabéns pela grande vitória frente ao Liverpool e força, amigo.

Álbum de recordações - João Mário
Depois de jogar em quatro países, em clubes como os três grandes de Portugal, Atlético Madrid, Marselha, Reggiana e ACMilan, fiz tudo para ir até Inglaterra e conhecer o futebol inglês dentro e fora do campo. Consegui-o. Foram poucos meses porque o meu joelhinho direito disse ‘basta’. Mas o tempo que tive no West Ham foi maravilhoso e adorei a experiência. O futebol inglês é mesmo diferente de todos os outros. E recordo-me desta história porque o João Mário acaba de ser emprestado pelo Inter ao ‘meu’ West Ham. Este pode ser o clube ideal para que o craque português volte a ganhar confiança e demonstrar todo o seu talento de génio. O Mundial esta aí e seria espectacular que a Selecção tivesse o João Mário no seu melhor nível."

Jesus de Nélson a William

"1. Mesmo sem ter sido superior, em termos gerais, aos seus adversários, o Sporting conquistou a Taça CTT e vive agora um momento de euforia, após a depressão causada pelo jogo de Setúbal para a Liga. Um duplo desempate por penáltis foi capaz de mudar este estado de espírito. Há, de qualquer forma, mérito da turma de Alvalade e, particularmente, do seu treinador. Frente ao FC Porto, houve o factor Nélson; ontem, o factor William Carvalho.

O investimento que foge ao Benfica...
2. Era convicção de grande parte dos adeptos do Benfica de que haveria um forte investimento no plantel durante a reabertura do mercado. Na opinião pública, e principalmente na publicada, chegou mesmo a sugerir-se que, para o penta ser uma realidade, e num momento em que o défice de produtividade relativamente aos rivais era notório, bastava a Rui Vitória ‘aguentar’ a equipa até ao final de 2017 que, imediatamente depois, Luís Filipe Vieira faria o resto do trabalho no início do mercado de transferências. A verdade é que, a escassas horas do fecho da janela de Janeiro, não há qualquer entrada a registar na formação principal dos encarnados. ... sem Krovinovic e com os rivais a reforçarem-se

3. O investimento inexistente no plantel principal dos encarnados é estranho. Obviamente que o Benfica, só com o campeonato nacional pela frente, terá muito menos jogos que os rivais, mas parece redutor, face às lacunas da equipa, incidir o foco apenas na necessidade de fazer descansar os titulares sem perder competitividade. Num momento em que Sporting e FC Porto já foram ao mercado, os encarnados, que até já perderam Krovinovic até final da temporada, nada fizeram para suprir as lacunas detectadas logo o início da época."

Sem surpresas, infelizmente

"O nosso fantástico poeta/cientista escreveu sobre o sonho e a bola que “o mundo pula e avança como bola colorida nas mãos de uma criança”.
A beleza da simplicidade profunda, da observação atenta, do conhecimento e da sabedoria com pinceladas de arte geniais, está ao alcance dos que abrem caminhos para descobertas imparáveis e necessárias.
Basta lê-los e aprender com quem sabe. Quando falam/escrevem abre-se um mundo sempre novo, sedutor e desafiante.
Os que têm a ilusão do poder, do fugaz e do episódico protagonismo, não são surpresas, são mesmo uma desagradável certeza, mesmo que meteórica. Analisemos algumas situações muito recentes:
1. “A arbitragem está na Federação e foi ela quem decidiu avançar para o VAR. Nessa altura, teve de tomar uma decisão: ou produzia os jogos ela própria, ou entregava a operadores externos. Escolheu a segunda via. Isso faz com que, em certos jogos, haja quatro câmaras e noutros doze, de acordo com o interesse do operador, que também escolhe os planos segundo os seus critérios. A verdade desportiva é posta em causa” (…) … “a final-four da Liga continuará em Baga, até 2020”. (in O Jogo 27.01.2018)
- O Presidente da Liga, afirma que está em causa a “verdade desportiva” e que a responsabilidade das diferenças de condições (para nós uma subversão porque não idênticas para todos os clubes) é da FPF.
- Será que a Liga tem vontade de “criar” mais um “Estádio Nacional” do género do que já existe em Oeiras, mas neste caso para o “Vencedor de Inverno”? Curiosamente, ao arrepio da forte tendência de descentralização do actual Presidente da República!
- Terá sido conquistada essa atribuição prolongada pelo esforço de liderança do G15-3? E até lá, as outras regiões e autarcas do país, aguardam serenamente?
2. Numa recente cerimónia de lançamento de um livro sobre o universo do futebol, o Secretário de Estado do Desporto, a propósito de um episódio que a Comunicação Social, classificou como de eventual manifestação racista de um jogador de futebol, afirmou: “Violência, exclusão, racismo ou valores que nada têm que ver com o desporto, só posso condenar, criticar e trabalhar para a sua erradicação. ” (in O Jogo 27.01.2018)
- E que tal agir com medidas urgentes, competentes, frontais, sem inacção permanente, nem deixar dúvidas e com consequências efectivas?
- Na mesmo sequência, assim como o CD da FPF puniu um clube da segunda Liga com multa por lançamento de pedras, após um importante jogo para o futuro dessas equipas (mesmo que o clube multado enjeite essa responsabilidade), não deveria o mesmo CD agir célere e com a penalização adequada para punir insultos directos de jogador a um árbitro e provocações de teor racista a um adversário, inclusive ambas as situações transmitidas em directo, via estações televisivas? Há sempre quem, até em nome da ciência, desvalorize a competição, quem prefira limitar os horizontes que não os seus, libertando responsabilidades e fundos para eventuais benefícios de prováveis grupos de pressão, funcionando com a distribuição de verbas avultadas das “cativações” efectuadas no universo do desporto e concretamente no futebol. Para terminar saúdo o vencedor e o finalista vencido da Taça da Liga (perder nas grandes penalidades são sempre “acasos”…).
Saúdo as investigações oficiais e a sua divulgação pública, inclusive ao Ministro das Finanças e à sua relação com o futebol, pois só com transparência se prestigiam inocentes e se penalizam infractores. 
Que agradável seria, como no sonho de que falou António Gedeão/Rómulo de Carvalho, naquele poema de eleição – Pedra Filosofal – excepcionalmente musicado e cantado por Manuel Freire, que as surpresas, os sonhos e os objectivos tivessem maior dimensão e prestígio! Até lá, procurem ouvir essa canção."

Aníbal Styliano, in A Bola

PS: Curiosamente o cronista 'esqueceu-se' da agressão em pleno Antro da Corrupção ao Pizzi... já para não falar do 'esquecimento'geral, sempre que o Clube mais Corrupto de Portugal e arredores está envolvido!!!
Falar da Pedra Filosofal, depois de estar 'calado' sobre o ataque infame ao Benfica, perpetuado pelo Insolvente e afins, é demasiado hipócrita!!!

Benfiquismo (DCCXXXI)

Lá vai ela...!!!