Últimas indefectivações

segunda-feira, 11 de julho de 2022

Enzo Fernández


"Médio Centro, 21 Anos, 1.80, de nacionalidade Argentina. Considero o REFORÇO mais importante para a próxima época do SL Benfica. É um box-to-box de enorme dimensão física. Um jogador que encaixa que nem uma luva naquilo que Roger Schmidt quer para a posição 8.
No processo ofensivo é um jogador de processos muito simples (recepção e passe). Demonstra um enorme raio de acção, grande amplitude de movimentos quer para a frente quer para trás fruto da sua capacidade física. Liga muito bem o jogo pois também tem uma passada larga que o ajuda.
Consegue fazer boas tabelas com colegas e chegar rapidamente a zonas de finalização. Tem bons números de golos e assistência para um médio. Não tem uma técnica muito apurada nem elabora muito o jogo. Não é um criativo. Gosta de jogar sempre de frente para o jogo. Jogador eficaz!
Uma mais valia do seu jogo e que falta muito ao Benfica há várias anos e o remate de meia distância . A nível defensivo é um atleta de grande capacidade de recuperação de bola. Pulmão muito forte. Boa capacidade de desarme. Bastante agressivo nos duelos. Um jogador completo! Resumindo: muito parecido com o outro Enzo que esteve no SL Benfica. Jogador que faz os seus colegas serem melhores. Tendo uma boa adaptação ao clube e cidade não tenho dúvidas que será o jogador mais importante do nosso plantel. Uma enorme mais valia.
Vamos a isso, Enzo! 🔴⚪️"

João Vitor


"Defesa Central, 23 Anos, 1.87, Brasileiro. Em função dos princípios de jogo de Roger Schmidt é fundamental ter uma defesa muito rápida e por isso a contratação deste jogador. É uma escolha do técnico alemão pois encaixa bem no que é pretendido para a função.
Em relação às suas características falamos de um central com boas capacidades físicas para a função. Alto e bom poder de impulsão. A sua velocidade é o que mais me impressionou. Tem uma passada muito larga capaz de acompanhar avançados em sprint o que vai ser importante no SL Benfica. Isso faz dele um jogador competente a jogar numa linha subida no terreno. Também é um central agressivo e competitivo. Apresenta agilidade nas mudanças de direção e na forma como roda o corpo. Consegue com qualidade dobrar bem os colegas. Forte no jogo aéreo.
É um defesa que demonstra qualidade na primeira fase de construção. Boa técnica de passe, mas também ele gosta de sair em condução. Como grandes debilidades do seu jogo aponto o posicionamento e entendimento tático dos momentos em que deve ou não sair aos adversários. Por vezes também tem tendência a algumas desconcentrações inexplicáveis. Tem de ganhar também massa muscular para ter maior probabilidade na recuperação da bola. Em suma, João Victor tem aquilo que precisamos mas precisa de evoluir nesta primeira aventura na Europa. Tem muito potencial!"

Cinco Campeões Nacionais!!!


Campeonato Nacional de Velocidade de Canoagem, em Montemor-o-Velho, terminou, com 5 benfiquistas Campeões Nacionais, com 12 medalhas pelo meio!!!
Fernando Pimenta (2 Ouro, 1 Prata), João Ribeiro (3 Ouro), Messias Baptista (2 Ouro), Teresa Portela (1 Ouro), Pedro Casinha (1 Ouro, 1 Bronze), João Duarte (1 Prata, 2 Bronze)!

PS1: Regresso da Telma Monteiro, aos Grand Slam, com um 5.º lugar, em Budapeste.

PS2: Boa prova dos nossos atletas, no Triatlo de Hamburgo (provavelmente o mais prestigiado da época), com um 7.º lugar do Vasco Vilaça, e o 8.º do João Silva.

Pesar por Evaristo Silva


"O Sport Lisboa e Benfica lamenta o falecimento de Evaristo Silva, aos 85 anos, antigo atleta de râguebi do Clube nas décadas de 1960 e 1970.
Em 1987, integrou a estrutura da equipa masculina de voleibol como seccionista, função que desempenhou até ao fim da sua vida, tendo sentido com grande proximidade e emoção as conquistas das épocas mais recentes.
À família e amigos de Evaristo Silva, homem de elevado espírito desportivo e mística benfiquista, o Sport Lisboa e Benfica expressa as mais sentidas condolências."

Treino...

Bigodes: Reading...e o resto!

BI: Fórum... início!

Olheiro BnR | António Silva, o protótipo do central moderno


"António João Pereira Albuquerque Tavares Silva nasceu no dia 31 de Outubro de 2003. Sendo natural de Viseu, iniciou carreira no futebol de sete, tendo representado vários clubes locais. No ano de 2016, com 12 anos de idade, António Silva mudou-se para o Seixal para ingressar no Sport Lisboa e Benfica.
Chegado ao clube encarnado, António Silva percorreu todos os escalões no SL Benfica, sagrando-se campeão nacional de juvenis em 18/19. Depois do cancelamento da época de 19/20 causado pela pandemia, António Silva seria aposta regular na época seguinte, na equipa de sub-23, sob as ordens do treinador Luís Castro, realizando 18 jogos e marcando um golo.
Na temporada que acabou de terminar, António Silva também foi essencialmente aposta na equipa de sub-23, na qual disputou 20 jogos e marcou três golos. No entanto, também seria titular na equipa de juniores na Fase de Apuramento do campeão, bem como na Youth League, onde formou uma dupla bastante forte com Tomás Araújo.
Ao serviço da equipa de juniores, António Silva foi um jogador muito importante na conquista no campeonato de sub-19 e da UEFA Youth League, onde sobressaiu pela exibição que fez na final, onde anulou por completo o ponta-de-lança croata Roko Simic, melhor marcador da competição.
Nesta última temporada, António Silva também se estreou pela equipa B, realizando dois jogos na Segunda Liga sob o comando técnico de António Oliveira diante do CD Mafra e do Estrela da Amadora. Atualmente, está a integrar o estágio de pré-temporada na equipa principal sob as ordens de Roger Schmidt.
António Silva é um defesa-central com uma boa estampa física (1,87m e 80 Kg), que lhe confere uma forte capacidade na marcação e no jogo aéreo, revelando também qualidade com bola a iniciar a fase de construção.
No entanto, também em virtude da falta de competitividade que existe nas camadas jovens, existem outros aspectos essenciais num defesa central que ele necessita de aprimorar, nomeadamente a nível, nomeadamente a nível do controlo de profundidade e do posicionamento em organização defensiva.
Estes aspectos do jogo só serão aprimorados jogando a um nível que obrigue o jogador a defender a sério, conferindo-lhe o estímulo competitivo necessário para o fazer crescer.
Apesar de estar a fazer a pré-época com a equipa A encarnada, espera-se que nesta temporada António seja essencialmente aposta na equipa B, onde terá o espaço e a competitividade necessária.
Evoluindo e confirmando o potencial que tem, António Silva será um jogador a ter em conta para a equipa principal a médio/longo prazo."

Coisas ridículas...


"Depois de uma semana inteira com os paineleiros habituais a dizerem que levar 38 jogadores para estágio era um ultraje e que o Benfica era ridículo.
Depois de uma semana inteira em que alguns "benfiquistas" não perderam a oportunidade para sair da hibernação em que se encontravam para rasgar o Benfica, muitos deles adormecidos há meses.
Depois de uma semana em que alguém na CNN disse, inclusive, que "isto nunca aconteceria com treinadores como Klopp" e que "Roger Schmidt estava numa selva".
O treinador do Liverpool, Klopp, decide levar 37 jogadores para estágio. E agora? Vamos ter de ver as colunas todas a dobrar novamente, como vimos com o Enzo Fernández que "só vinha em dezembro e por isso era um negócio ruinoso"?
Nunca acabem, por favor. O Benfica realmente alimenta muita gente! 


37 não são 38 !!!


"José Manuel Freitas: «Não nenhum treinador no mundo que, num clube grande, comece a pré-época a trabalhar com 38 futebolistas. É impossível!»
E com 37, é possível?"

José Mourinho: Um treinador de topo da exemplaridade


"Venho afirmando, mal o José Mourinho venceu o primeiro campeonato nacional de futebol, pelo Futebol Clube do Porto, que nascera um treinador de futebol de invulgares recursos emocionais e mentais. Declaro, por isso, desde já, que não sou talvez parcial, a seu respeito, tantas foram as vezes que já confessei a minha admiração, pelo atual treinador da “Roma”, quer a órgãos da Comunicação Social nacionais quer internacionais. No entanto, não é por mera repetição (ou por puro psitacismo) que me refiro ao José Mourinho, com muita admiração e igual respeito. Com efeito, vejo, nos “gramados” (perdoam-me o brasileirismo?) as suas equipas e é aquele o futebol em que mais acredito. Nas suas equipas, há um futebol de ouro e uma vontade de aço e a sobrenadar uma liderança, não de uma voz, em campanha eleitoral, em que a sonoridade se sobrepõe ao conhecimento, mas de um treinador estruturalmente inteligente e, como tal, de singular argúcia, de invulgar sagacidade. Nunca esquecerei, o episódio de há 40 anos, jogava ele nos juniores de futebol do Belenenses e era, simultaneamente, aluno do 1º ano do ISEF/UTL, como o impressionaram aquelas minhas palavras amigas, diante da sua tão nítida vocação para treinador de futebol: “olhe que, para saber de futebol, é preciso saber mais do que futebol”. Procurava eu então ensinar, nas minhas aulas que qualquer pessoa (e qualquer coisa e qualquer fenómeno) é sempre um elemento de um todo´, ressoando a sentença de Hegel: “A Verdade é o Todo”. Tratava-se de temática que procurava também analisar, não só para desenvolver o espírito crítico dos alunos, mas para reduzir, na medida do possível, o anti-epistemologismo primário que, «in illo tempore», era moda. O José Mourinho, com celeridade inusual, logo entendeu o que eu pretendia e assim rematou a conversa: “O professor deu-me a volta â cabeça”.
Venho dizendo, há mais de 40 anos, que o desporto só como ciência humana deverá teorizar-se e praticar-se. Com isto, não estou entre os que pensam que a teoria é anterior à prática, ou que a filosofia pode fechar-se sobre si mesma, como se o pensar não radicasse na vida. É na vida, e não fora dela, que a filosofia se constitui como tal. Por si mesma, a filosofia não transforma a realidade. A filosofia não se confunde com a prática e só a prática transforma o real na sua materialidade. Por isso, o José Mourinho nunca precisou de mim para nada, para constituir-se o melhor treinador de futebol do mundo. No âmbito do futebol, é ele o mestre e eu o discípulo. Portanto, para ele, eu sou um dos teóricos (um deles é, e com anterioridade em relação a todos, o Prof. Luís Lourenço) que melhor teorizam aquilo que ele faz . Só que ele faz, e porque faz, somos nós que precisamos dele e não ele de nós. É isto que os jornalistas, os escritores e toda a sorte de teóricos devem, no meu modesto entender, compreender de uma vez por todas: no futebol, são os “práticos” que sabem, porque é a sua atividade que materialmente transforma. A teoria não é prática e, porque não é prática, não transforma. Mas há prática, verdadeiramente humana, sem teoria? Conhecer é um fenómeno redutível, totalmente, à prática? A prática é o princípio do pensar, como o pensar é o fim da prática. Não há prática, sem teoria, nem teoria sem prática; este parece-me, de facto, um a priori não apriorístico. Com esta particularidade, para mim: a prática é mais importante do que a teoria e a teoria só tem valor, se for a teoria de uma determinada prática . É porque é mediada pela prática que a teoria pode transformar. No entanto, a teoria surge como componente essencial e decisiva da nossa destinação individual, social e histórica. Sem ela,não conhecemos, nem conhecemos o conhecimento...
O seu currículo é conhecido – está entre os dois ou três melhores treinadores do futebol atual. Para mim, o currículo do José Mourinho é inigualável, quero eu dizer; é o melhor de todos! Há, a meu juízo, dois tipos de certezas: a certeza subjetiva, ou crença, e a certeza objetiva, ou de provas. Ora, e a quem não provou já o José Mourinho que é capaz de ser o melhor treinador de futebol do mundo? Sá a inveja o pode negar. Mas o que é a inveja senão uma confissão de inferioridade? Aliás, a genialidade (qualidade indisputável de José Mourinho) mede-se pela quantidade de inveja que suscita. José Mourinho é o treinadot de um futebol sempre imaginado e sempre refeito. Quem não é capaz de produzir utopia e de sacrificar-se por ela vive ameaçado de esclerose. Para ser conservador não é preciso pensar muito, basta aceitar, sem discussão, o “status quo”, o que está-aí e o poder não aceita que se questione. E, no entanto, como diz o Cardeal José Tolentino Mendonça, excelsa vocação de poeta e de teólogo “o que somos não é tudo o que há para ver”. E diz ainda: “Vivemos demasiado em casas fechadas, com a bagagem arrumada em gavetas estáveis, como se não tivéssemos de voltar a sair, com o tempo rotinizado numa aparente previsibilidade que nos ilude, vivemos como se o que somos fosse tudo o que há para ver. Fazemos do nosso quintal o universo. E, por isso, também a esperança nos parece uma arte inacessível. Quando nos desprendemos, porém, e arriscamos considerar o instante, este instante preciso da nossa existência, como um terraço, percebemos que a vida é maior do que nós (José Tolentino Mendonça, O pequeno caminho das grandes perguntas, Quetzal, Lisboa, 2017). Na ciência moderna, não cabe o sonho, nem a utopia. Afinal, não se encontra um esforço coletivo, como numa equipa de futebol, onde não pactuem o profano e o sagrado, a ciência e o sonho, a memória e a profecia.
O José Mourinho sabe tudo isto. Por isso, ele é, se bem penso, o melhor treinador de futebol do mundo. Aliás, a quem o futebol português muito deve. Porque ele está, e de forma bem visível, no topo da exemplaridade, o treinador português muito lhe deve, no culto que hoje lhe rende o futebol internacional. Antes do José Mourinho, quem era o treinador português que merecia um convite de um “grande” do futebol europeu?... Só depois dele! Antes, não! Não, não me esqueço do Artur Jorge , mas o PSG não era, nesse então, o mesmo de hoje Escreve o Jorge Valdano com a poesia que perpassa na sua prosa de ilustre colaborador do jornal “A Bola”. De facto, um escritor de vanguarda, porque vê poesia onde a esmagadora maioria só vè prosa e da mais chã. Mas vejamos a prosa poética de Jorge Valdano (2022/7/9): “Os dois clubes da minha terra comemoram simultaneamente 100 anos. De visita, para homenageá-los, reencontrei-me como futebol em estado puro, aquele que sonhei desde criança e que hoje recordo com nostalgia.Um futebol que dou por infinito, porque nunca nos deixa de surpreender, porque tem capacidade de renovar as nossas esperanças; porque na sua área, que é o mundo inteiro, o sol nunca se põe (…). Gosto de dizer que o futebol é produto de uma grande viagem, desde a memória(passadu) passando pela emoção (presente)até chegar aos sempre insondáveis sonhos(futuro)”. Assim é, porque o futebol é mais do que futebol, porque o futebol não é só uma atividade física, é verdadeiramente uma atividade humana. Em boa verdade, se um treinador de futebol só soubesse de futebol, seria o mais canhestro dos treinadores do mundo. Meu querido Doutor José Mourinho, o meu Amigo sabe isto e mais do que isto. Por isso, eu aprendo tanto consigo. E digo-o com alegria incontida. É que sou aluno do melhor treinador do mundo!"

Turismo Desportivo


"Do ponto de vista histórico, é nas primeiras manifestações desportivas que encontramos a associação entre o desporto e o turismo. Pausanias, no seu récito, caracterizava e diferenciava os espaços de prática desportiva e os locais de hospitalidade frequentados pelos espetadores dos Jogos Olímpicos da Antiguidade, que surgiram no ano 776 A.C., e se repetiam de quatro em quatro anos, durando milhares de anos. As instalações desportivas edificadas permitiam acolher um vasto público. A famosa cidade grega Olímpia podia acolher quarenta mil pessoas. Sabe-se que os atletas eram acompanhados pelos “fans”, que os encorajavam durante as competições. Mas é preciso esperar pelo fim do século XIX e início do século XX, com o estabelecimento do desporto moderno, para que se estabeleçam estes dois fenómenos.
A noção de desporto é um saco vazio que cada um enche como quer. As definições desta atividade não se simplificaram com a chegada de novas práticas, jogging, práticas “californianas”, “livres”, “fun”, “de deslize” (em água ou na neve) “desorganizadas”, “auto-organizadas”, “selvagens” que se vieram juntar às modalidades federadas tradicionais. O mesmo se passa para o turismo. Os diferentes Observatórios, nacionais ou internacionais, têm dificuldade em identificar os limites e estabelecer uma definição. Distinções subtis são propostas entre turismo e excursão. Os tipos de turismo simples na origem (de vilegiatura e de negócios) tendem a se multiplicar e a desmultiplicar (religioso, de memória, cultural, gastronómico, etc.), cada um podendo comportar um certo número de nichos, mostrando a riqueza desta atividade, que consiste, antes de mais, a deixar o domicílio habitual por um lugar mais ou menos afastado e por uma duração mais ou menos longa, que se vai encontrar com um certo número de pessoas que nunca se teriam conhecido em outras circunstâncias (salvo se integrarmos o turismo virtual na definição, no qual é possível “fazer turismo” sem sair da sua sala, a viagem se efetua pelo écran da televisão ou por computador). De facto, estas duas palavras abrangem múltiplas realidades e, por isso, é muito delicado em se apresentar uma definição, um só sentido aos termos.
O turismo desportivo não tem uma tradição na história das férias, do turismo ou do desporto. É um produto com contornos vagos. Na maioria dos países ocidentais, o interesse pelo turismo desportivo nasceu de um duplo movimento. O primeiro, é a associação e a crescente integração de práticas e representações tradicionalmente veiculadas pelo desporto como uma atividade de lazer em produtos turísticos. O segundo, caracteriza a amplificação social do lazer desportivo que se funda cada vez mais em práticas sociais, escapando assim ao quadro espaço-temporal do universo desportivo. O turismo desportivo parece fazer parte de um processo original de cruzamentos, mas que se encontra em evolução.
A participação em grandes eventos desportivos (Jogos Olímpicos, Campeonatos do Mundo, etc.) combina o turismo com serviços desportivos, mesmo que o consumidor seja passivo. Outra categoria de observações combina desporto e turismo num destino de férias. Outras reflexões centram-se na visita de lugares culturais relacionados com o desporto: museus, monumentos, instalações desportivas, atrações. Entre estas categorias de observações, existe um elemento comum: a associação ou combinação do termo "desporto", ou pelo menos elementos do desporto, com os serviços de turismo.
O desporto assume um lugar importante no imaginário das pessoas. Quando se pergunta “o que procura durante as suas férias?”, o desporto tem um lugar de destaque, após o descanso e bem-estar, o descobrir as regiões, visitar os monumentos e os sítios históricos. As respostas são homogéneas, quer nos homens, quer nas mulheres. O golfe, o ténis, a vela, as atividades de risco são algumas das modalidades desportivas plebiscitadas. As práticas desportivas durante o tempo de férias são apontadas como momentos privilegiados para se fazer encontros ou de estar juntos e não apenas como um momento de solitude."