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sábado, 13 de dezembro de 2025

Não é um texto sobre futebol, mas tem mais a ver consigo do que imagina


"Cabe ao Estado garantir que não há portugueses de primeira, de segunda e de terceira. E sim, os jornais e as revistas fazem parte do pacote

Se a única lógica possível para a Humanidade fosse o lucro, há muito que o teatro, o cinema, a literatura ou a poesia teriam sucumbido. E que dizer da dança, da pintura, da escultura, da música? Claro: poderíamos sempre ter os blockbusters da pipoca, o teatro de variedades ou a música orelhuda de digestão fácil. Mas... será que isso é verdade? Será que sem os verdadeiros pioneiros, visionários e empreendedores de cada uma das artes clássicas haveria sequer lugar às manifestações mais singelas de cada uma? Onde iam buscar a inspiração, para não falar do saber básico?
O que seria de todas estas áreas sem que alguma vez, ao longo da História, se tivesse pensado nelas sem fins estritamente económico-financeiros, virados para o lucro e a prosperidade?
Que seria do teatro, da música, do futebol, sem a criatividade do ser humano e o mecenato que em algum momento teve de existir para permitir que as ideias se transformassem em projetos, os projetos em espetáculos, os espetáculos em cultura e saber, ganhando-se menos ou mais dinheiro com eles?
O futebol tem uma base popular importantíssima, mas também ele dificilmente teria prosperado sem a boa vontade e a disponibilidade da aristocracia decorrente da Revolução Industrial.
Os mecenas e a nobreza da Idade Média e do Renascimento deram lugar, na contemporaneidade, aos Estados. E sim, é aos Estados (sobretudo os de Direito) que cabe garantir a continuidade territorial, assegurar que cada cidadão tem equidade no acesso aos direitos fundamentais e aos secundários (é diferente de igualitarismo, não vale apelar a demagogias).
É fácil explicar e perceber que um habitante dos Açores deve ser tratado como um cidadão residente em Lisboa ou no Porto, embora saibamos que na realidade não o é. Idem para a Madeira.
Mas neste País das brincadeiras, cujo território continental se pode percorrer de lés e lés num só dia e de carro, há agora oito distritos em risco de deixar de ter jornais e revistas nas bancas. Fica claro e explícito algo que sempre fomos negando: há um micro-país no Interior (e no Sul) que não existe para as elites decisoras dos grandes centros — e essas elites não são as intelectuais, como certas pessoas gostam de apregoar, são as financeiras.
Aqui chegados, à falta de mecenas (fundações?) com a visão extra-dinheiro de vários antepassados, deve entrar o Estado, para o qual todos contribuímos, no litoral, no interior, no sul e no norte. Bom, há quem desconte para as economias de outros países ou fuja ao fisco. E não são os imigrantes do Bangladesh, mas isso fica para outra altura."

Em defesa da imprensa, alerta à democracia


"Declaração conjunta de diretores de jornais e revistas nacionais, cuja distribuição em oito distritos do território de Portugal continental se encontra em risco a partir de janeiro

A crescente degradação da indústria de impressão e a progressiva asfixia das cadeias de distribuição são dois fatores que colocam Portugal em sério risco de, muito em breve, ficar sem acesso à imprensa escrita em vastas áreas do seu território.
Para muitas das nossas publicações, a principal forma de assegurar a regularidade do contacto com o público passa, já hoje, por imprimir em empresas espanholas. Isto com todas as dificuldades e constrangimentos inerentes, além do prejuízo para a economia nacional.
Adicionalmente, a crise anunciada pela VASP, único operador de distribuição em Portugal, confronta-nos agora com o perigo emergente de oito distritos do território continental ficarem sem jornais nem revistas a partir do início do ano que vem.
Nós, diretores de todos os jornais de informação generalista diária, de todos os semanários, da única publicação impressa diária na área da economia, das newsmagazines e revistas de informação geral e temática, e de todos os diários desportivos que são atualmente impressos, distribuídos e vendidos no nosso país, não podemos assistir a esta situação em silêncio.
É nossa obrigação e nosso imperativo ético e moral lançar um seríssimo alerta para esta situação a toda a sociedade civil, e a todos os responsáveis políticos, quer ao nível do Estado central, quer nas autarquias locais.
Deixar de ter jornais e revistas em zonas significativas do território nacional cortará o acesso de parte relevante da população às notícias profissionalmente validadas pelas nossas redações.
Provocará também, inevitavelmente, o desgaste da partilha por todo o país dos grandes fluxos da atualidade, das principais notícias e interesses coletivos, em suma, das maiores preocupações e causas comuns.
Para muitos portugueses de todas as idades, ler o jornal, quer seja o jornal do dia ou o semanário, quer seja o desportivo, quer seja uma revista, é o único momento de contacto com a língua portuguesa escrita.
Adicionalmente, o fim da imprensa escrita aumentaria ainda o perigo da desinformação e das fake news que grassa nas redes sociais.
Por fim, cabe-nos alertar para o perigo que esta quebra representa para a comunicação social, uma atividade económica que emprega milhares de pessoas em Portugal, profissionais qualificados que contribuem para a riqueza nacional coletiva, bem como para a saúde e vitalidade da democracia.
Jornalistas, técnicos, fotojornalistas, gráficos, produtores, e tantos outros profissionais terão o seu posto de trabalho em risco, como inevitável consequência da consumação desta quebra na cadeia de distribuição. O mesmo raciocínio se aplica a todas as atividades complementares referidas neste nosso texto.
Acredite o leitor que, para todos nós, diretores, era bem mais cómodo cingirmo-nos a fazer diariamente, como sempre fazemos, o melhor jornal ou revista possível a pensar em si. Porém, estamos confrontados com um momento histórico que exige a nossa presença e o nosso sinal de alarme.
Em defesa do jornalismo, mas sobretudo da democracia e liberdade, não podemos ser cúmplices silenciosos de um risco que pode e deve ser evitado. É tempo de unir esforços e garantir que a imprensa escrita continue a chegar a todos os portugueses, em todo o território, como esteio de uma democracia saudável, informada e vibrante.

Filipe Alves
Diretor do Diário de Notícias

Rafael Barbosa
Diretor do Jornal de Notícias

Inês Cardoso
Diretora-geral editorial da Notícias Ilimitadas

Pedro Ivo Carvalho
Diretor da Volta ao Mundo

Luís Pedro Ferreira 
 Diretor de A BOLA

Rui Tavares Guedes
Diretor da Visão

João Vieira Pereira
Diretor do Expresso

David Pontes
Diretor do Público

Mário Ramires
Diretor do Nascer do SOL

Diana Ramos
Diretora do Negócios

Bernardo Ribeiro
Diretor do Record

Carlos Rodrigues
Diretor do Correio da Manhã, da Sábado e e da Sábado Viajante

Nuno Vieira
Diretor de O Jogo"

Últimos seis meses de contrato: direito laboral vs. integridade desportiva


"Janeiro está aí à porta. Janeiro é, para os adeptos do futebol, um mês de ansiedade, mês de decisões em Portugal (Taça da Liga), decisões nas competições europeias - quem vai em frente, quem fica pelo caminho - e, como não seria de descurar, mês de transferências.
Quem fica, quem sai. Onde precisa o clube de se reforçar, onde deve investir para ir «mais além». É um mês de emoções, incertezas... enfim, sonhos!
É um mês de energias renovadas, mas é também um mês de apreensão e dúvida, do lado negro do futebol. Do lado da negociação de bastidores, do olhar por cima do ombro.

O período crítico dos últimos seis meses de contrato (!)
Falo, claro, do mês em que os jogadores que estão a seis meses de acabar o contrato de trabalho com o clube no qual estão empregados e podem comprometer-se... por exemplo, com o maior rival (!). Podem, consequentemente, tornar-se também eles rivais na próxima época desportiva.
O equilíbrio entre a liberdade contratual do jogador, a livre organização do clube (empresa, em bom rigor) e a integridade da competição chocam e confundem-se. Com esta realidade em mente, não só as entidades nacionais como as internacionais tentam «domar» os atores desta dança das cadeiras.

FIFA vs. LPFP: obrigações que se cruzam
Assim, prescreve o Regulamento de Estatuto e Transferências de Jogadores da FIFA que, apesar do jogador ser livre de celebrar um contrato de trabalho com um clube terceiro a partir do momento em que faltem 6 (seis) meses para acabar o seu contrato de trabalho, o clube que tenha a intenção de o contratar tem, antes de o fazer, de informar o clube com o qual o jogador tem um contrato em vigor.
Em corolário, e reforçando a obrigação de respeito entre clubes, a LPFP prescreve no seu Regulamento de Competições que, no caso de registo de jogador que, no período de seis meses anteriores à caducidade do contrato em vigor com um clube, celebre, até 31 de maio da época corrente, contrato de trabalho com outro clube, é conditio sine qua non que seja junto ao processo de inscrição do novo clube o comprovativo da comunicação ao clube de origem, no prazo de cinco dias contados sobre a data de assinatura.
Ou seja, se a FIFA obriga a que a comunicação ocorra antes, a LPFP obriga a que a comunicação seja feita posteriormente. Sendo que a LPFP obriga a essa obrigação apenas até 31 de maio da época corrente, por razões óbvias de calendário desportivo e de integridade da competição (assume que, a partir da data indicada, os jogos oficiais das competições estejam já cumpridos).

O dilema do clube: perde o ativo financeiro, mantém o ativo desportivo
Importa agora centrar a questão na dinâmica do clube que vê o seu ativo financeiro perdido, mas, por outro lado, dispõe ainda do ativo desportivo. O equilíbrio não é fácil de alcançar e o próprio jogador estará mais exposto à crítica e à suspeita em cada uma das suas atuações.
A gestão destes casos será sempre um caso particular e a resposta é impossível de ser dada de um ponto de vista transversal. Todavia, a entidade patronal deverá sempre obedecer ao respeito pelos princípios básicos laborais, nomeadamente proporcionando condições iguais às dos seus companheiros e nunca diminuindo, hostilizando, colocando de parte ou, por hipótese, colocando em horário de treino diferenciado.

Assédio moral: limites legais e consequências
Estas práticas revestem assédio moral para com o trabalhador e poderão, inclusive, motivar o jogador a rescindir o contrato de trabalho.
Da mesma forma, sempre que exista, da parte da administração do clube, qualquer pressão, por via de assédio moral ao jogador - excluindo-o, por exemplo, de participar em competições oficiais - enquanto este não renovar com o clube, o que é obviamente, ilícito e conduz também à legitimidade do jogador proceder à rescisão de contrato de trabalho, invocando justa causa.

A perspetiva do jogador: o único momento de liberdade plena
Resta, por fim, analisar a perspetiva do jogador. Hoje é comum assistirmos a grandes jogadores saírem no final do seu contrato. A perceção hoje é que a valorização do jogador deve originar um retorno imediato e direto.
Nessa perspetiva, quando os jogadores procuram respeitar o vínculo a que se propuseram e, no seu termo, melhorar as suas condições económicas, estão, em bom rigor, somente a lutar pela sua autodeterminação laboral. Não deverá ser lido como aproveitamento de uma situação, mas sim, e apenas e só, o benefício inerente à própria especificidade da profissão que, ao contrário de todas as outras, impede a plena liberdade de decisão de manutenção, ou não, do vínculo profissional.
A saber, salvo melhor opinião:
- Não existe outra profissão na qual o trabalhador, por terminar o seu contrato de trabalho, seja impedido de trabalhar noutra entidade patronal fruto de uma ação disciplinar de um órgão regulador.
- Não existe outra profissão na qual o ónus financeiro colocado a um trabalhador por cessar antecipadamente o seu contrato de trabalho revista a importância que se assiste no mundo do futebol.
- Não existe outra profissão na qual o empregador pode rejeitar que o trabalhador cesse o seu vínculo para mudar de empregador que lhe garante melhores condições laborais.
- Não existe outra profissão que impeça, ou, em bom rigor, limite o trabalhador temporalmente de se inscrever numa outra entidade desportiva.
Assim, quando um jogador escolhe esperar o final do contrato de trabalho para decidir o seu próximo desafio, ele está, tão só, a aproveitar a única altura em que está plenamente habilitado a escolher, sem «constrangimentos», o seu próximo empregador. Algo que, pela especificidade da profissão, lhe está vedado durante praticamente toda a carreira."

Liderança reforçada...

Benfica 6 - 1 Barcelos

O Barcelos no campeonato é neste momento o nosso principal rival, tem sido a equipa mais consistente, logo atrás do Benfica. Acentuando assim, a importância da goleada, desta noite...!!!

A fase menos boa já passou, e o Benfica está a regressar às grandes exibições, com vitórias claras... Hoje, até começamos 'perros' mas no final da 1.ª parte, acertámos os patins, e não demos qualquer hipóteses...

Derrota na Roménia...

Arcada Galati 3 - 1 Benfica
23-25, 25-23, 25-21, 25-20

Derrota inesperada, apesar da ausência do Murad, esperava-se a conquista pelo menos de 2 Set's. Assim a 2.ª mão na Luz, será um jogo complicado, sem margem de erro...

Lixívia (25/26) 13


Tabela Anti-Lixívia
Benfica......... 29 (-4) = 33
Corruptos....37 (+5) = 32
Sporting...... 32 (+6) = 26
Braga............22 (-2) = 24

Sem grandes Casos, com influência nos resultados, não posso deixar passar o critério disciplinar do Lagarto Nobre na Luz, no derby:
- Hjmuland, Maxi Araújo e Diomandé passaram quase impunes!
O Uruguaio começou com as provocações, nos primeiros segundos do jogo com empurrões ao Dedic... pelo meio, passou uma rasteira ao Ríos sem bola e já com Amarelo meteu-se novamente em confusões!!!
O Dinamarquês além da falta claramente para Amarelo sobre o Ríos, ainda atingiu o Barreiro com o braço, num lance que passou em branco!
O Diomandé, 'abraçou' o Pavlidis no pescoço e o VAR ficou calado!!!
Maravilha!

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Rio Ave(c), E(1-1), Guelho(P. Ferreira, Eiras), Prejudicados, (2-1), (-2 pontos)
2.ª-Estrela(f), V(0-1), H. Carvalho(L. Ferreira, J. Fernandes), Prejudicados, Sem influência
3.ª-Tondela(c), V(3-0), Anzhony(Rui Costa, C. Campos), Prejudicados, Sem influência
4.ª-Alverca(f), V(1-2), Bessa(P. Ferreira, Eiras), Prejudicados, (0-2), Sem influência
5.ª-Santa Clara(c), E(1-1), Pinheiro(R. Moreira, P. Felisberto), Prejudicados, Impossível contabilizar
6.ª-AFS(f), V(0-3), B. Costa(M. Oliveira, T. Leandro), Prejudicados, (0-4), Sem influência
7.ª-Gil Vicente(c), V(2-1), J. Gonçalves(Malheiro Pinto, D. Pereira), Prejudicados, (2-0), Sem influência
8.ª-Corruptos(f), E(0-0), Nogueira(Esteves, P. Felisberto), Prejudicados, Impossível contabilizar
9.ª-Arouca(c), V(5-0), H. Carvalho(L. Ferreira, I. Pereira), Nada a assinalar
10.ª-Guimarães(f), V(0-3), Pinheiro(Rui Costa, Eiras), Nada a assinalar
11.ª-Casa Pia(c), E(2-2), Correia(Bento, Cidade), Prejudicados, (2-1), (-2 pontos)
12.ª-Nacional(f), V(1-2), Vasilica(Esteves, T. Leandro), Prejudicados, (1-3), Sem influência
13.ª-Sporting(c), E(1-1), Nobre(Rui Costa, P. Brás), Nada a assinalar

Sporting
1.ª-Casa Pia(f), V(0-2), Correia(L. Ferreira, F. Pereira), Nada a assinalar
2.ª-Arouca(c), V(6-0), Malheiro(Mota, J. Pereira), Beneficiados, (6-1), Impossível contabilizar
3.ª-Nacional(f), V(1-4), B. Costa(Bento, P. Felisberto), Beneficiados, Impossível contabilizar
4.ª-Corruptos(c), D(1-2), J. Gonçalves(Rui Costa, P. Brás), Prejudicados, (3-2), (-3 pontos)
5.ª-Famalicão(f), V(1-2), Nobre(P. Ferreira, Eiras), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
6.ª-Moreirense(c), V(3-0), H. Carvalho(Bento, P. Felisberto), Beneficiados, Impossível contabilizar
7.ª-Estoril(f), V(0-1), Godinho(Rui Silva, Á. Mesquita), Beneficiados, (1-0), (+3 pontos)
8.ª-Braga(c), E(1-1), C. Pereira(Cláudia R., Bessa Silva), Beneficiados, (1-3), (+1 ponto)
9.ª-Tondela(f), V(0-3), Bessa(T. Martins, Rui Cidade), Nada a assinalar
10.ª-Alverca(c), V(2-0), Nobre(Rui Oliveira, T. Costa), Beneficiados, (0-0), Impossível contabilizar
11.ª-Santa Clara(f), V(1-2), J. Gonçalves(L. Ferreira, V. Maia), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
12.ª-Estrela(c), V(4-0), Anzhony(M. Oliveira, Eiras), Prejudicados, (5-0), Sem influência
13.ª-Benfica(f), E(1-1), Nobre(Rui Costa, P. Brás), Nada a assinalar

Corruptos
1.ª-Guimarães(c), V(3-0), Nobre(Mota, P. Brás), Beneficiados, (2-0), Sem influência
2.ª-Gil Vicente(f), V(0-2), Baixinho(Esteves, P. Martins), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
3.ª-Casa Pia(c), V(4-0), Guelho(P. Ferreira, H. Ribeiro), Beneficiados, Impossível contabilizar
4.ª-Sporting(f), V(1-2), J. Gonçalves(Rui Costa, P. Brás), Beneficiados, (3-2), (+3 pontos)
5.ª-Nacional(c), V(1-0), Godinho(Esteves, Vaz Freire), Prejudicados, (2-0), Sem influência
6.ª-Rio Ave(f), V(0-3), Anzhony(Rui Silva, Á. Mesquita), Beneficiados, (2-0), Impossível contabilizar
7.ª-Arouca(f), V(0-4), Veríssimo(Rui Costa, Eiras), Nada a assinalar
8.º-Benfica(c), E(0-0), Nogueira(Esteves, P. Felisberto), Beneficiados, Impossível contabilizar
9.ª-Moreirense(f), V(1-2), J. Gonçalves(Rui Oliveira, Eiras), Nada a assinalar
10.ª-Braga(c), V(2-1), Veríssimo(Martins, Cláudia R.), Nada a assinalar
11.ª-Famalicão(f), V(0-1), Bessa(V. Santos, P. Ferreira), Nada a assinalar
12.ª-Estoril(c), V(1-0), Narciso(Malheiro Pinto, P. Felisberto), Nada a assinalar
13.ª-Tondela(f), V(0-2), Godinho(L Ferreira, V. Maia), Nada a assinalar

Braga
1.ª-Tondela(c), V(3-0), C. Pereira(Esteves, Mira), Beneficiados, (2-0), Sem influência
2.ª-Alverca(f), V(0-3), Nogueira(R. Moreira, Rui Teixeira), Nada a assinalar
3.ª-AFS(c), E(2-2), J. Gonçalves(L. Ferreira, I. Pereira), Nada a assinalar
4.ª-Rio Ave(f), E(2-2), Veríssimo(Rui Silva, T. Leandro), Nada a assinalar
5.ª-Gil Vicente(c), D(0-1), Bessa(Bento, F. Silva), Nada a assinalar
6.ª-Guimarães(f), E(1-1), Nobre(Rui Costa, Eiras), Nada a assinalar
7.ª-Nacional(c), D(0-1), Fonseca(Mota, P. Miranda), Nada a assinalar
8.ª-Sporting(f), E(1-1), C. Pereira(Cláudia R., Bessa Silva), Prejudicados, (1-3), (-2 pontos)
9.ª-Casa Pia(c), V(4-0), Macedo(Malheiro Pinto, Babo), Beneficiados, (3-0), Sem influência
10.ª-Corruptos(f), D(2-1), Veríssimo(Martins, Cláudia R.), Nada a assinalar
11.ª-Moreirense(c), V(2-1), Pinheiro(Esteves, M. Azevedo), Nada a assinalar
12.ª-Arouca(f), V(0-4), Nogueira(Martins, V. Marques), Beneficiados, Impossível contabilizar
13.ª-Famalicão(f), V(1-2), C. Pereira(Rui Oliveira, T. Leandro), Nada a assinalar

Anexos(II)
Penalty's (Favor/Contra):
Benfica
6/1

Sporting
3/1

Corruptos
2/0

Braga
6/1

Anexos(III):
Cartões:
A) Expulsões (Favor/Contra)
Minutos (Favor-Contra = Superioridade/Inferioridade):
Benfica
3/2
Minutos:
101 - 32 = 69 (superioridade)

Sporting
5/1
Minutos:
141 - 9 = 132 (superioridade)

Corruptos
0/1
Minutos:
0 - 45 = 45 (inferioridade)

Braga
1/0
Minutos:
81 - 0 = 81 (superioridade)

B) Amarelos / Faltas assinaladas
Contra (antes dos 60m) / Faltas contra - Faltas a favor / Adversários (antes dos 60m)
Benfica
32(16) / 161 - 186 / 39(18)

Sporting
29(15) / 164 - 179 / 40(20)

Corruptos
31(16) / 173 - 157 / 33(20)

Braga
26(9) / 147 - 167 / 35(18)

Anexos (IV):
Com influência (árbitros ou Var's):
Benfica
Guelho - -2
P. Ferreira - -2
Correia - -2
Bento - -2

Sporting
Nobre - +3
P. Ferreira - +3
Godinho - +3
Rui Silva - +3
L. Ferreira - +2
C. Pereira - +1
Cláudia R. - +1
J. Gonçalves - -1
Rui Costa - -3

Corruptos
J. Gonçalves - +3
Rui Costa - +3
Baixinho - +2
Esteves - +2

Braga
C. Pereira - -2
Cláudia R. - -2

Anexos(V):
Árbitros - Total - (Casa/Fora):
Benfica
H. Carvalho - 2 (1/1)
Pinheiro - 2 (1/1)
Anzhony - 1 (1/0)
Bessa - 1 (0/1)
Guelho - 1 (1/0)
B. Costa - 1 (0(1)
J. Gonçalves - 1 (1/0)
Nogueira - 1 (0/1)
Correia - 1 (1/0)
Vasilica - 1 (0/1)
Nobre - 1 (1/0)

Sporting
Nobre - 3 (1/2)
J. Gonçalves - 2 (1/1)
Correia - 1 (0/1)
Malheiro - 1 (1/0)
B. Costa - 1 (0/1)
H. Carvalho - 1 (1/0)
Godinho - 1 (0/1)
C. Pereira - 1 (1/0)
Bessa - 1 (0/1)
Anzhony - 1 (1/0)

Corruptos
J. Gonçalves - 2 (0/2)
Veríssimo - 2 (1/1)
Godinho - 2 (1/1)
Nobre - 1 (1/0)
Baixinho - 1 (0/1)
Guelho - 1 (1/0)
Anzhony - 1 (0/1)
Nogueira - 1 (1/0)
Bessa - 1 (0/1)
Narciso - 1 (1/0)

Braga
C. Pereira - 3 (1/2)
Veríssimo - 2 (0/2)
Nogueira - 2 (0/2)
J. Gonçalves - 1 (1/0)
Bessa - 1 (1/0)
Nobre - 1 (0/1)
Fonseca - 1 (1/0)
Macedo - 1 (1/0)
Pinheiro - 1 (1/0)

Anexos(VI):
VAR's - Totais - (Casa/Fora):
Benfica
Rui Costa - 3 (2/1)
P. Ferreira - 2 (1/1)
L. Ferreira - 2 (1/1)
Esteves - 2 (0/2)
R. Moreira - 1 (1/0)
M. Oliveira - 1 (0/1)
Malheiro Pinto - 1 (1/0)
Bento - 1 (1/0)

Sporting
Bento - 2 (1/1)
L. Ferreira - 2 (0/2)
Rui Costa - 2 (1/1)
Mota - 1 (1/0)
P. Ferreira - 1 (0/1)
Rui Silva - 1 (0/1)
Cláudia R. - 1 (1/0)
T. Martins - 1 (0/1)
Rui Oliveira - 1 (1/0)
M. Oliveira - 1 (1/0)

Corruptos
Esteves - 3 (2/1)
Rui Costa - 2 (0/2)
Mota - 1 (1/0)
P. Ferreira - 1 (1/0)
Rui Silva - 1 (0/1)
Rui Oliveira - 1 (0/1)
Martins - 1 (1/0)
V. Santos - 1 (0/1)
Malheiro Pinto - 1 (1/0)
L. Ferreira - 1 (0/1)

Braga
Martins - 2 (0/2)
Esteves - 1 (1/0)
R. Moreira - 1 (0/1)
L. Ferreira - 1 (1/0)
Rui Silva - 1 (0/1)
Bento - 1 (1/0)
Rui Costa - 1 (0/1)
Mota - 1 (1/0)
Cláudia R. - 1 (0/1)
Malheiro Pinto - 1 (1/0)
Esteves - 1 (1/0)
Rui Oliveira - 1 (0/1)

Anexos(VII):
AVAR's:
Benfica
Eiras - 3
P. Felisberto - 2
T. Leandro - 2
J. Fernandes - 1
C. Campos - 1
D. Pereira - 1
I. Pereira - 1
Cidade - 1
P. Brás - 1

Sporting
P. Felisberto - 2
Eiras - 2
P. Brás - 2
F. Pereira - 1
J. Pereira - 1
Á. Mesquita - 1
Bessa Silva - 1
Rui Cidade - 1
T. Costa -1
V. Maia - 1

Corruptos
P. Brás - 2
Eiras - 2
P. Felisberto - 2
P. Martins - 1
H. Ribeiro - 1
Vaz Freire - 1
Á. Mesquita - 1
Cláudia R. - 1
P. Ferreira - 1
V. Maia -1

Braga
T. Leandro - 2
Mira - 1
Rui Teixeira - 1
I. Pereira - 1
F. Silva - 1
Eiras - 1
P. Miranda - 1
Bessa Silva - 1
Babo - 1
Cláudia R. - 1
M. Azevedo - 1
V. Marques - 1

Anexos(VIII):
Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Esteves - 0 + 2 = 2
H. Carvalho - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
B. Costa - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Vasilica - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
P. Ferreira - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1
R. Costa - 0 + 1 = 1

Sporting
Nobre - 2 + 0 = 2
Correia - 1 + 0 = 1
B. Costa - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
J. Gonçalves - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Bento - 0 + 1 = 1
P. Ferreira - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
T. Martins - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1

Corruptos
J. Gonçalves - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
Baixinho - 1 + 0 = 1
Anzhony - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1

Braga
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Nogueira - 2 + 0 = 2
C. Pereira - 2 + 0 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
Nobre - 1 + 0 = 1
Macedo - 1 + 0 = 1
R. Moreira - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1
Cláudia R. - 0 + 1 = 1
Malheiro Pinto - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1

Anexos(IX):
Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Rui Costa - 0 + 3 = 3
H. Carvalho - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 2 + 0 = 2
P. Ferreira - 0 + 2 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Anzhony - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
B. Costa - 1 + 0 = 1
Guelho - 1 + 0 = 1
J. Gonçalves - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
Correia - 1 + 0 = 1
Vasilica - 1 + 0 = 1
Nobre - 1 + 0 = 1
R. Moreira - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1
Malheiro Pinto - 0 + 1 = 1
Bento - 1 + 0 = 1

Sporting
Nobre - 3 + 0 = 3
J. Gonçalves - 2 + 0 = 2
Bento - 0 + 2 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Rui Costa - 0 + 2  = 2
Correia - 1 + 0 = 1
Malheiro - 1 + 0 = 1
B. Costa - 1 + 0 = 1
H. Carvalho - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
C. Pereira - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
Anzhony - 1 + 0 = 1
Mota - 0 + 1 =1
P. Ferreira - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
Cláudia R. - 0 + 1 = 1
T. Martins - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1

Corruptos
Esteves - 0 + 3 = 3
J. Gonçalves - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Godinho - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
Nobre - 1 + 0 = 1
Baixinho - 1 + 0 = 1
Guelho - 1 + 0 = 1
Anzhony - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
Narciso - 1 + 0 = 1
Mota - 0 + 1 = 1
P. Ferreira - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
Martins - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
Malheiro Pinto - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1

Braga
C. Pereira - 3 + 0 = 3
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Nogueira - 2 + 0 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
J. Gonçalves - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
Nobre - 1 + 0 = 1
Fonseca - 1 + 0 = 1
Macedo - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0  = 1
R. Moreira - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
Bento - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1
Mota - 0 + 1 = 1
Cláudia R. - 0 + 1 = 1
Malheiro Pinto - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1

Anexos(X):
Jornadas anteriores:
Jornada 1 (-1 jogo)
Jornada 2 (-1 jogo)
Jornada 3 (-1 jogo)
Jornada 4 (~1 jogo)
Jornada 5 (+1 jogo)

Anexos(XI):
Épocas anteriores: