Últimas indefectivações

quinta-feira, 30 de julho de 2020

Prestigiar o país

"Nos últimos anos, o Benfica consolidou a sua presença no topo dos mais diversos rankings europeus e mundiais, sejam desportivos, patrimoniais ou financeiros, além dos relativos à afirmação da marca.  
Ainda ontem foram publicadas notícias acerca de dois estudos divulgados recentemente. Um coloca o nosso Estádio entre os mais valiosos do mundo – e recordamos que acolherá, em Agosto, a final da Liga dos Campeões pela segunda vez –; o outro inclui a marca Benfica, a única portuguesa, nas 50 mais fortes do futebol mundial.
Também na Formação e na qualidade do centro de estágio e treino do Seixal, o Benfica tem sido premiado, referenciado e elogiado.
Já por duas vezes o Benfica Campus foi considerado a melhor academia do mundo e tornou-se comum ouvir jogadores, ao retirarem-se ou ao optarem por prosseguir a carreira noutro clube, elogiarem as infraestruturas e todos os serviços de apoio. Uma das consequências mais visíveis está relacionada com a contratação de atletas, ao saberem que, no Benfica, terão todas as condições para atingirem o seu potencial máximo, mesmo não estando o Benfica integrado numa das ligas mais ricas.
A área da comunicação é outra que tem aparecido sistematicamente em posições elevadas de rankings.
Nas redes digitais, a aposta ainda recente já deu frutos, com o Benfica a passar a figurar entre os clubes mais reconhecidos nesse domínio. Acrescente-se-lhe a BTV, o único canal de clube do mundo a transmitir os jogos da sua equipa de futebol; o jornal, que antes da pandemia, e em claro contraciclo do sector, vinha aumentando as vendas; ou o BPlay, mais um exemplo paradigmático da inovação que se busca permanentemente no Clube.
Muito mais poderíamos mencionar, desde logo o magnífico Museu Benfica – Cosme Damião, uma das ofertas culturais mais procuradas em Lisboa, tornando-se já evidente o notável percurso que prestigia o Sport Lisboa e Benfica e reforça a sua marca.
Bom seria que outros sectores de actividade contribuíssem, na mesma medida, para a promoção do País e para o reforço da ligação às suas comunidades. Se há sector que o faz muito bem é o do desporto, e em particular o do futebol, através dos seus maiores clubes e da nossa Selecção.
A qualidade da formação de atletas, a reputação dos treinadores e a noção generalizada do muito que se faz, em Portugal, com o pouco que se dispõe comparativamente a outros países, deixa uma marca indelével da nossa competência, o que deveria motivar outros sectores a reconhecerem-na e a utilizarem-na como referência de melhores práticas para que também progredissem e atingissem excelência, reconhecimento e relevância."

João & Bruno... Brasil!

João & David... Inglaterra!

Recordações: Sofia Cabrita...

Leo Pereira, o canhoto que sabe tratar a “menina”


"Com dois lugares em aberto para a posição de defesa central no plantel da próxima temporada, cogita-se o nome de Leo Pereira como um dos possíveis reforços do Benfica. Mas, quem é Leo Pereira?
Canhoto, capaz de assumir a construção com uma qualidade ímpar, dominante defensivamente pelos seus traços físicos, Leo Pereira o internacional jovem que Jesus resgatou no Athletico Paranaense é uma das boas promessas do futebol brasileiro. Actuando pelo lado esquerdo do centro da defesa, poderá preencher uma das lacunas mais evidentes do actual plantel. Com Jorge Jesus cresceu no aspecto táctico e tendo as condições técnicas, morfológicas e físicas para a função, o potencial para ser aprimorado pelo treinador encarnado é elevadíssimo. Mas, não é o melhor defesa central do futebol brasileiro."

Cadomblé do Vata (esclarecimentos)

"Interlúdio sério porque os comentários estão demasiado repetitivos e eu não quero que o pessoal venha aqui enganado.
1. O autor da página A Mão de Vata não faz nem nunca fará parte de listas concorrentes à presidência do Sport Lisboa e Benfica e não apoia nem nunca apoiará listas concorrentes à presidência do Sport Lisboa e Benfica, não se negando contudo a opinar sobre elas.
2. O autor da página A Mão de Vata acredita que o ciclo presidencial de Luís Filipe Vieira está terminado por ter falhado consecutivamente a definitiva hegemonia futebolistica nacional e a afirmação europeia do nosso clube e pior, por estar a contribuir de forma directa e decisiva para o atropelamento de valores e princípios fundamentais do Benfiquismo.
3. O autor da página A Mão de Vata não aceita que se faça "terra queimada" da totalidade do trabalho de Luís Filipe Vieira ao leme do Sport Lisboa e Benfica. O SLB não foi refundado algures no ano 2000 ou 2001 nem era as pedras da calçada, mas temos que ter bem presente como estávamos nessa altura e como estamos hoje.
4. O autor da página A Mão de Vata não aceita que se negue aos sócios e adeptos do Sport Lisboa e Benfica a pluralidade democrática e de opinião que são trave mestra de 116 anos de Gloriosa História.
5. O autor da página A Mão de Vata lamenta profundamente o texto publicado sobre o (não) apoio dos campeões europeus à lista de Noronha Lopes, por o mesmo não corresponder à verdade e por através da caixa de comentários ter contribuído indirectamente para o enxovalho e desrespeito por Lendas que fizeram bem mais pelo Sport Lisboa e Benfica do que a larga maioria dos que os vilipendiam."

O melhor 'jogador' em campo!!!

"Fácil. Fontelas tinha mesmo o ás de trunfo guardado para o fim. Artur Soares Dias na Final da Taça. No fundo, a confirmação do que todos já sabíamos.
Desde o início, Artur Soares Dias arbitrou 41 jogos do #PortoaoColo, tendo o 3 (!) derrotas. A última delas foi há mais de 4 anos (!) num jogo com o Sporting que já nada interessava ao #PortoaoColo. A derrota anterior aconteceu em Janeiro de 2014 (!) no famoso "jogo dos Eusébios", onde apesar de todo o seu esforço, o Benfica tinha mesmo de vencer em homenagem ao Rei.
Nos últimos 5 clássicos arbitrados pelo pasteleiro foram 4 vitórias e 1 empate para o #PortoaoColo. 
Tudo isto foram razões mais o que suficientes para Fontelas Gomes o nomear para mais este jogo decisivo.
Parabéns ao #PortoaoColo pela Dobradinha!"

Três motivos, três alíneas e duas adendas sobre a toxicidade dos programas de TV

"O fim anunciado dos programas que colocam, frente a frente, adeptos dos três grandes, tem sido um dos temas mais falados da semana. Entre opiniões favoráveis e discordantes, não deixa de ser interessante olhar para isto de uma forma mais distante e abrangente.
Mas comecemos pelo princípio. Porque é que faz sentido terminar com este tipo de formatos?
1. Porque incorrem, desde sempre, numa enorme injustiça, que apenas acentua o fosso existente entre grandes e pequenos.
Só FC Porto, SL Benfica e Sporting CP veem as suas cores representadas naqueles palcos. Não têm o contraditório de adeptos das restantes equipas. A grandeza desportiva, os pergaminhos e o mediatismo desses emblemas não estão em causa, mas todos os outros também têm a sua história, dignidade e objectivos. Todos têm adeptos.
A imprensa deve assumir o seu papel no equilíbrio de forças, promovendo igualdade de oportunidades em antena, ainda que isso implique, a espaços, trocar valor por valores. Não é para quem quer, é só para quem pode.
2. Porque há excessos de linguagem e um nível de agressividade inadmissíveis em programas desportivos.
A televisão é perigosa para a liberdade de expressão de quem tem dificuldade em controlar as suas emoções. Não faltam exemplos disso. Quando a razão se perde, o debate e a troca salutar de ideias dão lugar a outra coisa qualquer. É aí que emerge o lado negro de cada um, mais descontrolado, insultuoso e ofensivo. Para quem está cá fora, essa conduta é péssima. Se é péssima, não pode nem deve ter tempo de antena.
3. Porque há a ideia enraizada que alguns dos "adeptos-comentadores" mais não são do que meros porta-vozes dos seus emblemas.
Uma espécie de extensão dos seus departamentos de comunicação, que aproveitam o espaço e mediatismo que dispõem para difundir as suas mensagens.
A questão, em si, não choca: é perfeitamente normal o alinhamento de ideias entre um conhecido adepto e a equipa do seu coração. O que incomoda é quando é notória a intenção de passar mensagens estratégicas e conflituosas, semear confusão, lançar suspeitas ou mascarar insucessos desportivos apontando o dedo a terceiros. Isso é outro nível e uma estação de televisão independente não o deve permitir.
Dito isto, importa agora referir o seguinte:
A - Estes formatos não começaram hoje nem ontem. Existem há décadas, como sabemos. E existem porque funcionam bem, que é como quem diz, produzem resultados (leia-se "audiências").
Ora, sob o ponto de vista empresarial, de quem oferece o produto, a opção é legítima e inatacável. A minha sugestão é que se reflicta sobre o outro lado, o de quem o consome. Porquê é que as mesmas pessoas que tanto o criticam são, no fundo, as que lhe dão audiências? O que é que isso diz sobre elas, sobre a sua cultura desportiva? Sobre a forma como estão no futebol e no desporto?
O mal está em quem descobre um formato vencedor ou em quem o mantém vivo, vendo-o todas as semanas? Acham mesmo que existirião programas destes se ninguém os visse?
Nota - As audiências já não são o que eram. Nota-se alguma saturação nas pessoas, o que não deixa de ser um bom sinal. Digo eu.
B - O fim de alguns programas desportivos com adeptos não será o fim do ambiente tóxico no futebol, embora já se tenha percebido que ajudará a despoluir a atmosfera.
A verdade é que há outros formatos desportivos, com comentadores alegadamente independentes, que parecem não ser mais do que meras caixas de ressonância de outros interesses. Essa perda de independência, porventura até subconsciente, alimenta suspeitas de ligações cinzentas que o desporto bem dispensa.
Isso é notório não apenas em televisão, como também em toda a restante imprensa. E é notório não apenas em analistas televisivos, como em alguns jornalistas. Não sou eu que digo, é o mundo que o vê e sente há demasiado tempo. Eu apenas concordo.
C - É injusta a acusação populista que, em televisão, não se fala de jogo jogado mas apenas de assuntos negativos e tóxicos. E é injusta por dois motivos:
I - O primeiro é que não são nem os jornalistas nem os comentadores que inventam notícias escabrosas: é o futebol que insiste em oferecê-las.
As guerrilhas entre clubes assumiram proporções épicas, porque há agora mais meios para difundir mensagens de ódio; há novidades constantes no que diz respeito a processos em tribunal, mau comportamento de claques, buscas em empresas e domicílios, críticas à gestão de clubes, constituição de arguidos em processos na justiça, deterioração de relações entre clubes e SAD's, etc, etc.
Há, na verdade, uma lista crescente de assuntos infelizes que teima em surgir, ora sustentada em fundamentos palpáveis, ora apenas baseada em rumores.
A imprensa não pode sonegar essa avalanche de informação, apenas para difundir conteúdos simpáticos e positivos. Todos gostamos da magia do futebol e todos sabemos bem o que queremos e devemos valorizar, mas o jornalismo de qualidade tem o dever de informar com qualidade e verdade. 
II - Falta de conteúdos. Porventura o mais sensível dos temas aqui em causa.
As televisões - aliás, a imprensa em geral - não dispõem de "material" para fazer mais e melhor. Para mostrar o outro lado, o lado bom, das coisas boas, que o adepto tanto gosta de ver.
Falta-lhes o mais importante: autorização e acesso.
Autorização para entrevistar jogadores, treinadores e árbitros no ativo. Acesso para fazer reportagens fantásticas nos bastidores, no relvado, nos estádios, nos treinos ou no dia-a-dia dos protagonistas. 
Falta-lhes matéria-prima para fazerem mais e melhor. Os melhores conteúdos são vedados a jornalistas, rádios, televisões e jornais. Essa é uma porta que está fechada em permanência, desde sempre. Porquê? A quem serve?
Há muita reflexão para fazer, de facto.
Terminar com (alguns) programas que incentivam mais ao ruído do que à pacificação é um pequeno passo, sem dúvida, mas falta tudo o resto... e o resto é muito."

Cadomblé do Vata (bitaites...)

"1. As queixas do SC Braga e do Slovan Bratislava pela falta de pagamento de Rúben Amorim e Sporar vieram mostrar a utilidade do VAR... se este não tivesse validado o golo do Vinícius, o Sporting CP teria empatado na Luz e garantido o 3° lugar, conduzido por um treinador que não pagou e com um golo de um avançado que está a dever.
2. O Sporting CP votou contra as alterações na Taça da Liga que contemplam uma prova com 8 equipas, sendo apuradas as 2 primeiras da II Liga e as 6 do topo da I Liga no final da última jornada de Novembro... costuma-se dizer que "quem tem cú tem.medo", ou em bom sportinguês "quem hoje acaba em 4°, sabe-se lá em que parte baixa da tabela estará em Novembro".
3. O Porto Canal que passou 2 anos a ler, descontextualizar e truncar emails do SL Benfica em directo, queixa-se que a imprensa não dá destaque ao título portista e só fala do Benfica... é uma vergonha haver páginas do Glorioso e escrever pontos sobre o canal do FC Porto.
4. Depois de contratar JJ, o SLB parece continuar interessado na contratação do Cavani, falando-se em valores entre os 25 e os 35 milhões de euros... foi pena não ter havido eleições logo a seguir à conquista do Tetra...
5. Em preparação para a final da Taça de Portugal, o plantel do Maior do Mundo mudou-se de armas e bagagens para Óbidos... na busca dos culpados para esta horrível temporada, primeiro despediu-se o treinador, agora dispensa-se o Benfica Campus... perspectiva-se assim que na próxima semana devem começar a sair jogadores e com sorte, em Outubro salta dali o presidente."