Últimas indefectivações

domingo, 31 de março de 2024

8.ª Taça de Portugal

Torrense 0 - 8 Benfica

A 'verdadeira' Final, foi a meia-final com a Novasemente, equipa que esta época já nos tinha derrotado por duas vezes! Hoje, com o Torrense, era uma questão de 'quantos'!!!
Triunfo justíssimo, até porque também derrotámos o Nun'Alvares no caminho para a Final...

Depois de alguns momentos na época onde a equipa 'cedeu', jogámos a um nível muito alto este fim-de-semana, dando confiança para os Play-off's que se aproximam...

Vitória, no 1.º jogo do Play-off...

Benfica 3 - 0 Ac. Espinho
25-20, 25-17, 25-18


Começamos mal, mas fizemos uma 'remontada' no 1.º Set, de 11-15 para a vitória, que embalou a equipa para o resto da partida...

Vitória na Hugo dos Santos...

Póvoa 72 - 87 Benfica
12-13, 26-19, 21-32, 13-23


Complicado ao intervalo, mas demos a volta...

Este novo formato da Taça Hugo dos Santos, é praticamente um campeonato 'paralelo', com jogos espalhados pelo calendário, onde até nos esquecemos da competição!!!

Juniores - 6.ª jornada - Fase Final

Benfica 3 - 0 Ac. Viseu
Olívio(2), Neto


O marcador não reflete as dificuldades da partida, num jogo muito duro, com o Académico a dar muita luta... e a ultrapassar mesmo muitas vezes o limite do razoável, com algumas entradas assassinas, que o árbitro permitiu!!!

Isto vai ser um sprint entre o Benfica e o Braga, a vantagem para os restantes já são de 7 pontos! Liderança partilhada, sabendo que na 2.ª volta, recebemos o Braga na Luz!

Juvenis - 5.ª jornada - Fase Final

Corruptos 1 - 1 Benfica
Quintas


Deslocação sempre complicada, ainda por cima logo a seguir a uma paragem para as Seleções. Somos melhores, mas tendo em conta o golo sofrido cedo, o empate até não soube mal...!!!
Cinco pontos de vantagem ao fim de 5 jornadas, não é mau...!!!

Iniciados - 9.ª jornada - Fase Final

Salgueiros 0 - 2 Benfica
Nunes, T. Rodrigues


Liderança destacada no final da 1.ª volta (6 pontos), mesmo com algumas lesões pelo meio, trajeto seguro...

Mais uma Taça de Portugal


"A conquista da Taça de Portugal de futsal no feminino e a vitória frente ao Chaves (1-0) são os destaques desta edição da BNews.

1. Taça de Portugal conquistada
A equipa feminina de futsal do Benfica ganhou, nesta manhã, a final da Taça de Portugal frente ao Torreense (8-0), depois de, ontem, ter derrotado o Novasemente nas meias-finais (6-0).
Na mensagem de felicitações, o Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, enaltece o "enorme sentido de responsabilidade com que a nossa equipa superou os dois adversários desta final four".

2. Triunfo merecido
Na opinião de Roger Schmidt: "Tivemos muitos momentos no último terço e três penáltis. Falhámos grandes oportunidades, mas conseguimos ganhar. O que importa é que no fim conseguimos os três pontos." E, ainda sobre o triunfo diante do Chaves na 27.ª jornada do Campeonato, o treinador acrescenta: "Estou muito satisfeito com o desempenho dos jogadores e com a atitude, no geral. Foi uma vitória importante para nós."

3. União pelas vitórias
Autor do golo e considerado o Homem do Jogo, João Neves considera: "Foi um jogo muito bom e muito bem conseguido pela equipa." O jovem centrocampista refere a importância dos adeptos: "Precisamos do apoio de toda a alma benfiquista. Ainda temos muitas competições e queremos fazer o melhor em todas elas."

4. Dérbi no futebol feminino
É amanhã, às 18h15, no Benfica Campus, que se joga a 1.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal entre Benfica e Sporting.
Para Filipa Patão, tendo em conta o calendário exigente nas últimas semanas, "o grande desafio é a recuperação e as jogadoras conseguirem estar a um bom nível para a intensidade que queremos imprimir no jogo". A treinadora do Benfica salienta ainda que "o foco é fazer o melhor possível, garantir a vitória e preparar a equipa para os jogos seguintes".

5. Nos quartos de final
Em andebol, o Benfica venceu, por 27-33, na deslocação ao ABC, obtendo o apuramento para os quartos de final da Taça de Portugal.

6. Jogos do dia
Nesta manhã, os Sub-17 empataram, 1-1, na visita ao FC Porto, e os Sub-15 ganharam, por 0-2, na deslocação ao Salgueiros. Ambas as equipas lideram as respetivas fases de apuramento do campeão.
Às 18h00, na Luz, o Benfica dá o primeiro passo nos play-offs do Campeonato Nacional de voleibol, frente a AA Espinho. Às 15h00, deslocação ao CD Póvoa em basquetebol para a Taça Hugo dos Santos. Os Sub-19 recebem o Académico de Viseu às 16h00.
Quanto às equipas femininas, a de voleibol tem desafio no reduto do Esmoriz a contar para a Taça Federação (19h00). A de basquetebol inicia o play-off com a visita ao Basquete Barcelos (18h30). E a de andebol defronta o Colégio de Gaia, às 19h00, em Vila Nova de Gaia.

7. Protagonista
Angélica Malinverno é a entrevistada da semana, para ver, na íntegra, na BTV, ou ler no jornal O Benfica.

8. Ajude a Fundação Benfica
Ajude quem mais precisa, sem custos, através do IRS. Basta, para tal, indicar o NIF da Fundação Benfica na sua declaração: 509259740."

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Uma imagem limpa


"Ainda a propósito dos incidentes num torneio de miúdos em Cartaya, Espanha

Ainda a propósito da queixa-crime do presidente da câmara espanhola de Cartaya por agressões e insultos de Sérgio Conceição num torneio de infantis e do contra-ataque do treinador do FC Porto, que negou os acontecimentos e apresentou, também ele, uma queixa-crime contra o autarca Manuel Barroso por tentativa de agressão ao filho Moisés, fico na dúvida sobre se foi mais grave o que aconteceu se algumas das reações.
Mas vamos por partes. Em primeiro lugar, o que se vê no único vídeo até agora disponível é Sérgio Conceição a entrar no relvado com o filho Moisés, onde não deveriam poder estar, e a abordar um árbitro, que acabara de apitar o jogo de outro filho de Conceição, chegando a colocar-lhe uma das mãos na cara e com o árbitro a recuar, parecendo intimidado. A seguir aparece o autarca de Cartaya no relvado, onde julgo que também não fazia sentido estar, e empurra Sérgio e o filho, usando de agressividade. O que depois se passou depois no túnel não é claro e cada uma das parte alega razão.
Sobre o tema, o candidato a presidente do FC Porto nas eleições de 27 de abril, mas também atual presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, à margem da presença na gala de O Gaiense, comentou: «Assunto grave? Não, não há duas versões… Até pode haver 20, mas só uma é verdade. E essa versão está num vídeo que será exibido e que mostra que não há da parte do Sérgio Conceição nada que se lhe possa acusar. Pode haver 20 versões, mas vamos exibir esse vídeo para mostrar que é um assunto que para nós não existe.»
Grave? Não. O assunto para ele não existe, diz Pinto da Costa. Um pouco na linha do controverso «até parece que houve tiros… Não foi ninguém para o hospital», que atirou depois dos desacatos da Assembleia Geral do FC Porto de 13 de novembro do ano passado. O que está aqui em causa já não é só quem tem razão, mas a constatação do envolvimento de Sérgio Conceição em mais um episódio no mínimo desadequado, mesmo que a culpa deste não seja dele ou toda dele. E claro que ele também paga pelos outros todos em que já esteve envolvido.
Conceição não pode entrar e sair da pele de treinador de um dos maiores clubes portugueses quando entende sem consequências.
Agora ameaça sair do futebol se for preciso para limpar a sua imagem neste caso, mas bastaria que limpe essa imagem enquanto continua no futebol, porque é um grande treinador."

'La celebración que nadie entendió'


"Jornais espanhóis não perceberam razão da alegria (e raiva) brasileira após empate com La Roja. Mas era mais do que um particular

Lucas Paquetá bate entre o meio e o poste direito de Unai Simón, que cai para o outro lado, e empata o jogo entre Espanha e Brasil, no Bernabéu, a três golos, no último lance, na terça-feira. Imediatamente, o jogador do West Ham, abraçado a outros craques, corre para a multidão de mão na orelha, como quem diz, «fala lá agora!». Os suplentes, entretanto, atiraram-se para o cacho de jogadores para formar um cacho ainda maior em torno do epicentro Paquetá.
«Se o Brasil celebra como se fosse um Mundial, por alguma razão será», escreveu, entre o espanto e a ironia, o jornal Marca. «Vai dar que falar: a celebração que ninguém percebeu», acrescentou o diário As.
Há explicações para tanta euforia – ou raiva...
Em primeiro lugar, o jogo foi emocionante, o Brasil sofreu até mais do que se esperava, consentiu o 3-2, aos 87’, no segundo penálti discutível do jogo a favor dos anfitriões, e por isso aquele 3-3 no finzinho, como em qualquer outro jogo, a feijões ou não, saberia bem.
Além disso, os canarinhos estrearam nesta jornada dupla um novo selecionador, isto é, iniciaram o próximo ciclo, que se segue ao 2023 horribilis, com mais derrotas do que vitórias pela primeira vez em 60 anos, fim da invencibilidade caseira em jogos eliminatórios do Mundial aos pés da rival Argentina, dois treinadores em part time e um terceiro que deixou de o ser sem nunca o ter sido, Carlo Ancelotti, envolvido numa rábula da CBF só ao alcance dela. Não, o Brasil não poderia perder no batismo de Dorival.
Mas, claro, que havia também o 'efeito Vini Jr.« Nos últimos tempos, Espanha tem sido sinónimo de racismo aos olhos dos brasileiros – como se o Brasil pudesse dar lições a alguém na matéria – e uma derrota naquele território, mesmo no Bernabéu onde ele é endeusado, soaria a final infeliz.
Finalmente, sim, os particulares (ou amigáveis, embora amigáveis devam ser todos os jogos) são mesmo mais relevantes neste ponto do globo do que noutros. Veja-se a contabilidade de jogos e golos de Pelé, por exemplo, que tanta controvérsia gera entre o Brasil, que soma aberrações contra combinados ou seleções militares, e o resto do planeta.
E depois há a Europa! Fossem estes jogos com, digamos, Uruguai ou Colômbia, só para citar duas ótimas seleções da vizinhança, e ninguém se ralaria tanto com os resultados. Mas não, é perante o Velho Continente, sente-se por aqui, que a seleção brasileira tem sempre de fazer boa figura.
É por causa dessa auto imposta obrigação, aliás, que o Brasil tem mais mundiais, cinco, do que toda a gente, mas meros nove triunfos contra 15 de Argentina e Uruguai na Copa América, esse troféu, tido pelos brasileiros como de trazer por casa.
Aliás, avisem-nos que em junho começa mais uma porque por aqui ninguém ‘tá nem aí."

Jornalismo independente!!!

Nojentos...

Seguram-me!!!

Baptismo daltónico!

Ondas...

Coisas estranhas!!!

Estatísticas!

"Na 27ª jornada do ano passado, tínhamos mais 4 pontos do que este ano. O aproveitamento de pontos até à 27ª jornada desta época está significativamente acima dos últimos 3 anos antes de Schmidt, e também supera o desempenho do Benfica tetracampeão (2016/17).
• 2019/20: 77 pontos (75,5%) - 2º lugar - 71 golos marcados, 26 sofridos.
• 2020/21: 76 pontos (74,5%) - 3º lugar - 69 golos marcados, 27 sofridos.
• 2021/22: 74 pontos (72,5%) - 3º lugar - 78 golos marcados, 30 sofridos.
Com Roger Schmidt (*à 27ª jornada):
• 2022/23: 87 pontos (85,3%) - 1º lugar - 82 golos marcados, 20 sofridos.
• 2023/24: 67 pontos (82,7%) - 2º lugar - 61 golos marcados, 21 sofridos.
Estamos envolvidos em três competições e o ambiente em redor da equipa é incrivelmente hostil. Critica-se a equipa, o treinador, o presidente; chega a ser surreal...
Ontem, contra o GD Chaves, o nosso desempenho foi este:

"


Hugo Souza foi Ministro da Defesa até João Neves apresentar a moção de censura que deixou o Benfica governar


"O guarda-redes do Chaves travou três grandes penalidades e o Benfica chegou a pensar que o nulo tinha ficado estampado nas luvas de Hugo Souza. Aí, João Neves apareceu para mostrar que as bolas paradas podiam maquilhar uma exibição taciturna na jornada 27 do campeonato, onde os encarnados venceram (1-0) antes dos dérbis com o Sporting

Um relvado funciona como o Parlamento, mas com um número mais reduzido de intervenientes na discussão. São 11 contra 11 e, por ausência de maioria, as negociações são inevitáveis. Neste caso, a lei é a do mais forte a disputar a bola no meio-campo, a do mais rápido a ganhar a linha para cruzar, a do mais racional na leitura de jogo. As dúvidas que recaem sobre a capacidade de Roger Schmidt conseguir levar o Benfica até à vitória final no campeonato têm sugerido um cenário de ingovernabilidade. Assim, na jornada 27, no Estádio da Luz, o Chaves chegou a sonhar em subir ao poder.
O guarda-redes dos transmontanos, Hugo Souza, lendo o contexto, piscou o olho ao Ministério da Defesa. Apressou-se a enviar um currículo no qual incluiu os três penáltis negados a Di María e a Arthur Cabral. Credenciais não lhe faltavam, mas a genialidade de João Neves lançou uma moção de censura ao lanterna vermelha do campeonato que foi aprovada contra as expectativas criadas nos últimos 90 minutos do Benfica antes de dois dérbis contra o Sporting, um para a Taça de Portugal e outro para a Primeira Liga.
Também pouco consensual se tornou Orkun Kökçü, que recebeu alguns assobios quando Roger Schmdit lhe voltou a dar minutos. No fundo, Kökçü não queria mais do que um adiantamento. Um adiantamento no campo para jogar onde se sente confortável e não da semanada. Roger Schmdit não estava a dever ao médio o soldo que um pai bondoso paga ao filho para que este se possa sentir financeiramente empoderado na aquisição das gomas com que estraga os dentes no final das aulas, mas o alemão exigia do jogador o mesmo respeito que a familiaridade incluí.
Roger Schmidt e Orkun Kökçü deram tempo um ao outro. Bastou-lhes a pausa para as seleções e tudo ficou bem (ou melhor) depois do turco ter questionado publicamente o papel que o treinador lhe tem atribuído desde que chegou ao Benfica. Apesar de ter entrado na convocatória para o encontro com o Chaves, ao contrário do que aconteceu contra o Casa Pia, o jogador ficou de castigo no banco de suplentes. Em casa, como no balneário, os melhores remédios não precisam de receita.
Florentino e João Neves deram conta do meio-campo. Nunca é uma tarefa de pouca importância, aliás, é até aquele núcleo pensante o que mais faz evoluir uma equipa. Só que se exigia uma atenção redobrada, pois Tomás Araújo, que tem tido entrada enferrujada no onze, estaria no centro da defesa a render António Silva, a cumprir castigo devido a uma série de cartões amarelos. Daí que, contar com Florentino para reforçar o corredor central, fosse sempre uma boa ideia.
O Chaves não desejaria certamente ter que visitar o Estádio da Luz numa fase tão delicada da temporada. No último lugar do campeonato, com apenas 19 pontos, os transmontanos beneficiaram de um início de jogo em que os encarnados foram incapazes de apelar à paciência e, quando se esperava um domínio avassalador, a posse de bola repartiu-se. Foi uma situação de jogo que não durou para ser considerada a tendência maior do encontro.
Ainda assim, para as águias fazerem chegar a bola a Arthur Cabral, que ocupou o centro do ataque, não existia uma viagem sem escalas. De qualquer modo, com alguma surpresa, os jogadores de Roger Schmidt reforçaram a ligação aérea entre Lisboa e Campina Grande, de onde o brasileiro é natural. Um desses despejos acabou transviado para Bah que teve o azar de levar uma cotovelada de Júnior Pius, que fechava à esquerda na linha defensiva de cinco elementos. O árbitro foi rever as imagens e anunciou ao Estádio da Luz a decisão de marcar grande penalidade.
Di María teve uma semana para esquecer ao serviço da seleção da Argentina após ter conhecimento das ameaças de morte de que a família foi alvo. Pois bem, a conversão do penálti foi mais um momento para apagar da memória. O guarda-redes do Chaves, Hugo Souza, interrompeu o passe para a baliza que o internacional alviceleste procurava colocar junto às redes.
Em ataque organizado, o Benfica embrulhava-se nas próprias pernas, mas, nas bolas paradas, o perigo ia surgindo. Existia espaço para que criativos como Neres, que voltou à titularidade, e Rafa pudessem crescer, isto porque, do lado contrário, Héctor Hernández, o ponta de lança do Chaves que leva 13 golos na temporada, desesperava que a bola lhe chegasse de tão pouco ofensiva que estava a ser a equipa de Moreno.
No banco, Bernat e Carreras foram apelidos com pouca relevância para uma posição que tem nome próprio. Aursnes voltou a ser lateral-esquerdo numa defesa que, além de Héctor Hernández, teve que lidar com criativos como Raphael Guzzo e Rúben Ribeiro.
Quando Júnior Pius voltou a cometer falta dentro de área, desta vez sobre Di María, o caldo parecia estar definitivamente entornado. Hugo Souza defendeu o remate de Arthur Cabral. Os festejos logo deram lugar ao desespero quando o VAR detetou que Carraça tinha invadido a área antes do brasileiro ter rematado. Hugo Souza disse “sem problema” e voltou a defender.
O Benfica voltou então a dar uso às bolas paradas para se sobrepor. Di María cobrou o livre lateral e João Neves, completamente de costas para a baliza, penteou a bola para dar a vantagem. Com o Chaves orientado para o ataque, os encarnados podiam ter alcançado um resultado mais tranquilo se o discernimento, que em fase nenhuma do encontro abundou, tivesse aparecido. Não foi necessário."

Pedia-se mais e melhor, valeram os três pontos


"Benfica 1 - 0 Chaves

Antes do Jogo:
> Após paragem para as seleções vamos receber o último classificado, calendário mais indicado era impossível.
> Ganhar, mas ganhar bem, é obrigatório para gerar confiança e embalar para os dificílimos e decisivos embates que aí vêm: dois com o Sporting e dois com o Marselha.
> Caso Kökcü aparentemente arrumado. Se o turco for a jogo é para apoiar. Aliás, desde as bancadas são todos para apoiar.

Durante o Jogo
> 10 min e vão duas recuperações altas do nosso 61 a gerar perigo.
> 18 min Neres abalroado mum lance aéreo dentro da área. Sexta feira Santa, está certo.
> 20 min Malheiro agora não vê uma cacetada flagrante na cara do Bah dentro da área, daquelas que se vêm na Conchinchina. Alô VAR, estás aí? Está, desta vez está, chamou o incompetente para ir ver o lance. > 24 min Di María oferece a bola de mão beijada ao guarda redes. Um penálti desperdiçado.
> 45 min Domínio total do jogo, com vários lances a provocar um bruá nas bancadas, mas com futebol muito previsível.
> Segunda parte. O autocarro deles vai recuar mais uns metros. Há que jogar mais rápido, mais variado, mais pressionante. Somos capazes?
> 60 min Mais um penalti para nós. Arthur Cabral também falha. Vá que vai ser repetido. Quem marca? Eles não saem da área? Quanto tempo já se perdeu nisto? 6 minutos? E o Arthur falha outra vez!!! E vão três.
> 68 min João Neves, de cabeça, no neio da molhada, golo!!! Que tal meterem o miúdo a marcar penaltis?
> 72 min Arthur Cabral sai debaixo de uma ovação. Acho bem, mas não seria mau que esta tolerância se estendesse a outros dos nossos.
> 80 min 55.351 nas bancadas. Impressionante! O Toni tem razão: somos a alma do Benfica!
> 82 min Plateia dividida na reação à entrada de Kökcü. Já agora, que acabou de entrar, corra lá um pouco mais. Ponha os olhos no Tino e no João!
> 90 min Jogo partido, aos repelões, o perigo na área deles, mas exige-se mais da nossa equipa.
> Acabou! Terça recebemos o Sporting e precisamos de muito mais para chegar ao Jamor.
(...)"

Simples: Sporting...

Simples: Benfica...

Royale: Chaves...

Nene: Chaves...

Vinte e Um - Como eu vi - Chaves...

Terceiro Anel: Chaves...

O Cantinho Benfiquista - Depois... - Chaves...

Bigodes: Chaves...

BI: Chaves...

5 minutos: Chaves...

BTV: pós-jogo, excerto...

RTP, excerto...

Sagrado, excerto...

Total, excerto...

6, excerto...

sábado, 30 de março de 2024

Vermelhão: Neves, contra o desperdício...

Benfica 1 - 0 Chaves


Mais um jogo repleto de nervos, sem necessidade nenhuma! Futebol é um jogo relativamente simples, para se ganhar a partida, temos que marcar mais golos que os adversários, e o Benfica apesar do domínio territorial dos jogos, não cria o número de oportunidades esperadas, e mesmo quando as cria, o nível de eficácia é baixíssimo! Hoje, acabámos por chegar ao cúmulo de desperdiçar 3 grandes penalidades!!! Três! Nas primeiras 26 jornadas da Liga, tínhamos beneficiado de 2 penalidades, só hoje, beneficiámos de duas, sendo uma delas repetida... e falhámos!!!

Jogo com pouca história, adversário com um autocarro, o Benfica bastante competente na reação à perda, o Trubin não fez uma defesa, o Chaves teve uma única oportunidade (após o 1-0), mas apesar de muita bola, voltámos a ter muitas dificuldades em criar os desequilíbrios... O Rafa, nestes jogos, sem espaço, é um jogador a menos e isso nota-se na falta de criatividade e de 'decisões boas' na zona decisiva!

Se a titularidade do Nico era esperada, devido ao castigo do António, em relação ao Di Maria, não havia necessidade! Depois de dois jogos nos EUA, com viagens longas, e chegada tardia a Lisboa, podia ter descansado... e digo isto, consciente que o Angel voltou a fazer uma assistência, e esteve envolvido em quase todas as jogadas de perigo do Benfica!

Uma nota para o Tomás Araújo: mais um excelente jogo. Na minha opinião, neste momento, devia ser titular, ao lado do António.

Em relação ao golo, uma curiosidade: o 1.º golo do Benfica esta época, na sequência de um livre indireto (com cruzamento para a área)! Hoje nos Cantos, o Di Maria até 'variou' o seu destino, e até ganhámos muitas bolas ao 1.º poste, mas os cabeceamentos nunca saíram com direção (o Tino em destaque!), agora Livres Laterais, tradicionalmente ´não existem' a favor do Benfica, já que raramente são assinaladas faltas a favor do Benfica no último terço... e como se viu hoje, podem ser decisivos!

Em relação ao penalty 'escandaloso', fiquei com dúvidas se houve falta, e as imagens não resolveram as minhas dúvidas: não sei se o Di Maria é pisado na biqueira da bota... Agora, o mergulho é claramente teatral! 'Felizmente' o Benfica falhou os 'dois' penalty's e este potencial erro, acabou por não ter influência no resultado final...

Influência no resultado acabou por ter a Providência Cautelar, que suspendeu o castigo ao Essugo, já que foi ele que fez a falta, donde resultou o nosso único golo!!!

Agora, ciclo infernal, que pode 'resolver' a época, para bem ou para mal!!! A equipa no inicio da época, mesmo não jogando bem, conseguiu 'sacar' vitórias neste tipo de jogos... e é isso que pedimos, sem invenções, e com muita atitude! Mas para ganhar temos que marcar golos!!!



Vitória...

ABC 27 - 33 Benfica
13-18

Qualificação para os Quartos-de-final da Taça de Portugal, na competição que pode 'salvar' a época...

O valor de Grimaldo


"Espanhol não esconde o que o fez deixar a Luz, e ter ‘Bundes’ antes de Liga ainda pesa

Em primeira análise, o discurso de Alejandro Grimaldo, em entrevista ao jornal A BOLA, pode ser visto como incongruente. O internacional espanhol confessa que Rui Costa teve um papel quase paternal, descreve Roger Schmidt como um treinador especial e até garante que o Benfica sempre o tratou bem. Lá pelo meio explica a decisão de sair em final de contrato: «O clube realmente não apostou em mim.»
A declaração é forte, e pode até soar injusta a quem recrutou Grimaldo — por milhão e meio de euros — quando este percebeu que estavam fechadas as portas da equipa principal do Barcelona, mas o esquerdino não nega aquilo que esteve na base da decisão da partida para Leverkusen. Ao falar em «grandes distâncias» na hora de negociar, confirma que a discrepância era significativa, ainda que a oferta encarnada fizesse do seu salário um dos mais elevados do plantel.
O Benfica estava no direito de entender que não podia elevar mais a fasquia, Grimaldo era livre de entender que merecia mais, até porque tinha quem lhe desse outros valores. O lado emocional do desporto pode fazer com que os adeptos esqueçam que os atletas querem o melhor para as suas vidas, como qualquer pessoa, mas enganem-se aqueles que julgam que os clubes são menos insensíveis na matéria.
Mais do que olhar para o salário de Grimaldo, o Benfica deve olhar para o dinheiro que tem investido em busca do sucessor, até porque o legado tem andado entregue a Aursnes. Da contratação falhada de Milos Kerkez à aposta de recurso em Álvaro Carreras, o pior sinal foi mesmo dado pela contratação de um jogador com o perfil de Jurásek.
Rui Costa não tinha de pagar aquilo que Grimaldo pedia, mas o real valor do espanhol talvez só tenha sido contabilizado esta época. Roger Schmidt perdeu um 10 disfarçado de lateral, capaz de jogar na linha ou por dentro, influente tanto na primeira fase de construção como no último terço. Nenhuma outra saída teve tanto impacto na equipa.
O Benfica perdeu um dos melhores laterais da sua história, que entretanto — com 11 golos e 15 assistências — ganhou o direito a reivindicar um lugar entre os melhores do mundo. Leverkusen parecia de menos para a qualidade de Grimaldo, mas o esquerdino sabia o que esperar de Xabi Alonso — incluindo um sistema de três centrais que o potencia. Provavelmente não esperaria estar com 10 pontos de vantagem do Bayern, mas agora até se pode dar ao luxo de sonhar com uma final da Liga Europa com o Benfica, para além de ter chegado à seleção espanhola.
Ter Bundes antes de Liga ainda pesa, e não é por acaso que Grimaldo diz que em Portugal há «três equipas e meia». Não é pela diferença pontual entre o primeiro e o quarto classificado que fica demonstrado que um campeonato é altamente competitivo."

Um Grimaldo saiu mas não houve outro a entrar


"Quem encontra erros em Grimaldo, no Benfica ou em ambos com a saída do primeiro da Luz falha em ver a legitimidade de todos em escolher caminhos separados

Grimaldo deu nome a uma era no Benfica. Foram sete épocas e meia em que, em 303 jogos, marcou 27 golos e assinou 66 assistências, e sobretudo atingiu a dimensão de um dos melhores laterais da Europa. Uma grandeza só confirmada, na perspetiva dos selecionadores de Espanha, com a saída para uma equipa de topo de uma Big Five, no caso a Bundesliga alemã, embora o Bayer, chamado de forma irónica pelos rivais de Neverkusen e Noiva Eterna, dada a dificuldade em consumar a conquista de títulos, esteja longe das águias quando comparadas as respetivas salas de troféus e museus.
Ao defesa, em Portugal, foram associadas duas ideias principais: a primeira de ser um playmaker encostado atrás e à esquerda; a outra, a de ao gosto de subir pelo terreno, pela linha ou por dentro, acrescerem fragilidades defensivas. A análise variou, consoante a sua participação nos golos marcados ou nos consentidos.
Ainda há dias escrevia sobre Kokçu e a melhor forma de o enquadrar num 11 a fim de lhe extrair o melhor rendimento, e a solução, para mim óbvia, só se encontrará numa resposta coletiva. Junto o mesmo raciocínio a Grimaldo e não é difícil perceber que ainda poderia ter sido mais influente no Estádio da Luz. Nem sempre teve a proteção necessária para poder ser o que realmente era, um desequilibrador nato – Enzo Fernández e Florentino Luís fizeram um trabalho extraordinário na cobertura das subidas dos laterais, tanto à esquerda como à direita, com Gilberto e Alexander Bah, na primeira metade da temporada –, nem teve o complemento mais à frente, que lhe permitisse alternar entre a linha e o corredor interior, resultando numa natural falta de largura coletiva. Na época transata, Aursnes teve de aprender a fazê-lo – e não deixa sempre de ser curioso que o melhor posicionamento do norueguês resulte de uma adaptação – embora privilegiasse zonas mais próximas do eixo.
Curiosamente, com o anúncio da saída de Grimaldo e já depois de ter falhado o húngaro Milos Kerkez e de vários outros nomes terem sido noticiados, como o de Renan Lodi, por exemplo, o Benfica apostou numa opção divergente do que significava o espanhol para o processo de Roger Schmidt. David Jurasék, prevendo-se inicialmente que Aursnes jogasse na posição ideal de falso extremo-esquerdo que o tinha tornado uma das figuras do campeonato anterior, era um lateral todo o terreno de linha, que, em teoria, corrigiria a falta de largura que o conjunto manifestava. Ángel Di María, à direita, entregaria o flanco para Bah, porque viria quase sempre para dentro, e os encarnados poderiam assim espalhar-se melhor no terreno no ataque posicional.
No entanto, o jogo das águias estava demasiado viciado em Grimaldo. Não só a herança era demasiado pesada, como o checo, que ao contrário de Bah, por exemplo, não teve uma almofada como Gilberto e foi colocado de imediato a jogar, apresentou não só deficiências técnicas que ainda dificultavam mais a primeira fase de construção do Benfica, tantas vezes dependente do espanhol, como, mais à frente, os restantes jogadores não trabalhavam as superioridades numéricas o suficiente para privilegiar os movimentos sem bola do reforço. Entretanto, Bernat chegou lesionado, recuperou e voltou a lesionar-se, portanto o plano de um segundo Grimaldo presente como precaução também falhou rotundamente.
Mais à frente na linha cronológica da temporada, Morato cumpriu até se tornar insuficiente e Aursnes deixou o lado direito para ser a melhor opção à esquerda mesmo depois da contratação do jovem Álvaro Carreras, que tem deixado mais dúvidas do que certezas e cujo passado recente o colocava para lá da linha do meio-campo e não assim tão perto da baliza que defendia. Não há dúvidas da pobreza que foi o mercado de transferências das águias nas laterais e o quanto isso hoje as condiciona.
Na Alemanha, Xabi Alonso conseguiu extrair o melhor do compatriota (e de Frimpong, à direita) com uma linha de três centrais, algo que só com Jorge Jesus aconteceu, embora na altura o português fosse mais reativo do que proativo, – Roger Schmidt, quando o tentou, já não tinha o espanhol – e este entregou finalmente as provas que os selecionadores da Roja reclamavam e que não conseguiam extrair de uma liga periférica.
Na entrevista dada há dias a A BOLA, Grimaldo lamenta que o Benfica não tenha apostado em si, alega que gostava de ter continuado e garante que continua a ver todos os encontros, mantendo levantada uma ponte com o emblema que representou mais tempo, a nível sénior, na carreira. Desconheço a tabela de vencimentos do clube, mas de acordo com o que tem sido veiculado, Grimaldo já se encontrava no teto salarial ou perto deste, e para haver fumo branco esse teria de ser quebrado. E não por pouco. É legítimo que o clube tenha procurado outras soluções. O argumento do futebolista é que já é um pouco estranho, mesmo que também não lhe possa ser negada a ambição natural de estar numa liga vários degraus acima da portuguesa. Quererá manter viva a ligação com os adeptos que nem sempre o trataram com justiça, de acordo com o que disse. É que nunca se sabe o futuro.
O problema, lá para os lados da Luz, prende-se essencialmente com o navegar à vista depois de falhada a primeira opção, incompreensível após vários meses com conhecimento do que se iria passar e já depois de o próprio ter anunciado a assinatura pelos alemães. Não se trata de uma posição menor, se é que alguma deva ser desvalorizada, mas de uma função bem para lá da mesma. Grande parte do sofrimento das águias hoje está no momento em que desvalorizaram o que o espanhol lhes dava no relvado sem o conseguirem compensar."

Regresso focado na vitória


"Após a paragem para compromissos das seleções, o Benfica defronta o Chaves, hoje às 18h00, no Estádio da Luz. Este é o tema em destaque na BNews.

1. Época entra na fase decisiva
Roger Schmidt, eleito pelos Benfiquistas como o Treinador do ano nos Galardões Cosme Damião, refere, em antevisão à partida com o Chaves: "A fase decisiva da época está a começar, e tudo o que fizemos nos últimos oito ou nove meses desta época foi para estarmos preparados para estas semanas."
O treinador do Benfica acrescenta: "Queremos aproveitar a oportunidade para fazer toda a gente à volta do Benfica e no Benfica feliz."

2. Cimeira da Liga
Rui Costa, que hoje celebra o seu 52.º aniversário, marcou presença na Cimeira da Liga e considerou-a "muito positiva". O Presidente do Sport Lisboa e Benfica enalteceu ainda o papel da Associação Europeia de Clubes, referindo que "tem sido a principal barreira da Superliga".

3. Agenda para o fim de semana
São várias as partidas agendadas para os próximos dias. Hoje, às 14h00, a equipa feminina de futsal disputa, em Sines, as meias-finais da final four da Taça de Portugal com o Novasemente. Destaque ainda para o dérbi com o Sporting em futebol no feminino (Benfica Campus, domingo, às 18h15) e para o início dos play-offs do Campeonato Nacional de voleibol (com a AA Espinho, sábado, às 18h00, na Luz).

4. Conquista em análise
Beatriz Paiva, uma das vencedoras da Taça de Portugal de voleibol, é entrevistada sobre o triunfo benfiquista, 50 anos depois, nesta competição.

5. Novas parcerias
No âmbito da comemoração dos 120 anos do Clube, foram estabelecidas cinco novas parcerias de licenciamento da marca.

6. Nova app
A nova App do Benfica já está disponível e atingiu o 1.º lugar entre as App Store Free Apps.

7. História
Veja a rubrica habitual das manhãs de quinta-feira na BTV."

Aquecimento...

História Agora

Regresso...


"O treinador do Benfica - Roger Schmidt - concedeu 5 dias de férias, aos jogadores que não foram convocados para as respetivas Seleções Nacionais.
Enquanto "12° jogador" do clube, procurei fazer também os meus 5 dias de férias das redes sociais.
No entanto, e por mais que me tentasse alhear das escandaleiras do futebol que temos, e de tudo o que o envolve, reparei, por exemplo que um treinador, que já por 20 vezes foi expulso do banco de suplentes - nada reincindente, portanto -, decidiu invadir o terreno de jogo, numa partida de sub-9, para tirar satisfações com um árbitro.
Até fico curioso para saber se vai ter moral para continuar a fazer o mesmo em jogos da Liga!
Como dizia um conhecido adepto portista, que trata as redes sociais à cabeçada: se «não morreu ninguém, nem ninguém foi para o hospital, então está tudo bem».
Se cheira a negociata, então é porque é uma negociata. Depois de conhecidas as ligações do candidato a vice-presidente na lista de Pinto da Costa à compra de terrenos onde o atual presidente portista quer construir a Academia do clube, agora, João Kholler aparece ligado a um fundo que se prepara para assumir uma posição maioritária no Estrela da Amadora.
O fundo em questão chama-se Kickoff é está ligado à empresa de João Kholler, designada Quadrantis. Começa agora a perceber-se melhor o que diz André Villas Boas quando garante que, se for eleito, Pinto da Costa acabará por entregar O poder ao seu putativo vice-presidente. O que ajuda a explicar o motivo pelo qual André Villas Boas receia que o FC Porto não esteja a eleger um presidente, mas sim um dono.
De resto, se tudo isto se estas suspeitas se confirmarem, as entidades reguladoras do futebol português terão de atuar na defesa da transparência e verdade desportiva. Já não bastava a ligação entre o Porto e o Portimonense através de um proprietário de um clube que é accionista de referência do outro, como agora se perfila a hipótese de um clube detido por um fundo com ligações a um putativo vice-presidente do FC Porto.
O treinador Campeão Nacional e vencedor da Supertaça foi galardoado com o prémio de treinador do ano do SLBenfica, na Gala Cosme Damião, que este ano comemorou os 120 da existência do clube. Goste-se ou não dele, nada seria mais justo do que este reconhecimento.
Agora que passaram 5 dias de férias, lutemos TODOS JUNTOS pelo 39 e sejamos o 12° jogador que o Sport Lisboa e Benfica necessita.
VIVA O BENFICA
UNIDOS SOMOS MAIS FORTES 🔴⚪🦅"

Terceiro Anel: Diário...

Aquecimento, excerto...

O Futebol é Momento, excerto...

Grande, excerto...

Total, excerto...

sexta-feira, 29 de março de 2024

Antevisão...

BI: Antevisão - Chaves...

A realidade não dá valor aos passes de consola de Kika: Benfica cai frente ao Lyon na Liga dos Campeões


"O Benfica perdeu por 4-1 frente ao Lyon na segunda mão dos quartos de final e foi eliminado da Liga dos Campeões feminina. Naquela que foi a melhor participação de sempre de uma equipa portuguesa na prova, as encarnadas foram derrubadas pela equipa com mais títulos na competição. Marie Alidou marcou o golo na visita a França

Nem todas as histórias podem ter um final feliz. Na verdade, só uma equipa vai sair da Liga dos Campeões a sorrir e há outras com bem mais responsabilidade do que o Benfica para o fazerem, uma delas o Lyon. Se quem conta um conto acrescenta um ponto, às encarnadas não faltavam palavras para narrar novos feitos. Podiam não faltar palavras, mas faltavam linhas num caderno que foi aproveitado até à margem da última folha. Escreveram-se capítulos de superação, com a inédita chegada aos quartos de final da competição, e fizeram-se promessas de que isto era só uma prequela de um futuro longe de estar perdido.
O Benfica levava para o OL Stadium uma desvantagem de um golo da primeira mão jogada no Estádio da Luz (1-2). Correr atrás é sempre correr atrás, só que contra uma equipa oito vezes campeã da Europa, deixar tudo em aberto para o segundo encontro já era meritório. Para nivelar a eliminatória, era preciso corrigir erros, o que não foi propriamente fácil. O flanco direito do Lyon voltou a ser o mais dinâmico. Kadidiatou Diani deu a Christy Ucheibe uma dose elevada de café para que a defesa do Benfica não adormecesse. Quanto mais a regressada Daniëlle van de Donk se juntava àquele lado para combinar, mais atribulada ficava a vida da nigeriana.
A comiseração de Eugénie Le Sommer manteve a baliza de Lena Pauels a zero. A meio da primeira parte, os números referentes à posse de bola eram equilibrados. A diferença estava na zona em que o jogo decorria. Mesmo nos momentos de posse, o Benfica era obrigado a permanecer no meio-campo defensivo. Por vezes, as encarnadas conseguiam descobrir as costas das centrocampistas interiores da equipa francesa treinada pela luso-descendente Sonia Bompastor. Lindsey Horan, a atuar à frente da defesa, não estancava por completo as iniciativas do emblema da Luz, mas faltava a Chandra Davidson, que rendeu a lesionada Nycole, e a Marie Alidou decidirem com sucesso.
Uma instalação mais duradoura das jogadoras de Filipa Patão perto do ataque proporcionou que Cascarino, num flash, chegasse ao frente a frente com Lena Pauels. A guarda-redes alemã, que tão bem estava a jogar com os pés, usou essa mesma ferramenta para negar o golo à internacional francesa. O Lyon estava a querer dar um murro na mesa. Acontece que a guarda-redes chilena, Christiane Endler, acertou foi mesmo em Chandra Davidson, numa saída mal calculada. Tivesse o golpe sido em cheio e provas infalíveis para a marcação de uma grande penalidade de não iam faltar.
Em vez disso, o maior crime foi cometido por Eugénie Le Sommer que roubou a trajetória daquele passe que Laís Araújo procurava que fosse ter com Lena Pauels. Depois de uma carambola, Cascarino fez o chapéu e adiantou o Lyon quando se pensava que o tempo para que algo de relevante acontecesse na primeira parte estava esgotado. Com pouco, Kika Nazareth faz muito. Pouco espaço, pouco tempo para pensar, pouca margem para dúvidas que é acima da média, não importa. A criativa, dando bom uso a esta adjetivação, viu Lúcia Alves esgueirar-se pela direita e lá colocou a bola, ignorando a probabilidade ínfima daquele passe ter sucesso. A consequência da imaginação da jogadora portuguesa foi uma reação que parecia impensável. Marie Alidou deixou o jogo empatado e a eliminatória outra vez a uma curta distância.
Se o primeiro golo de Cascarino foi oferecido, não se pode dizer o mesmo do segundo. Embalada da esquerda para o meio, a atacante encontrou numa bomba a melhor arma para bater Lena Pauels no reatar do encontro. Sonia Bompastor tinha retirado ao intervalo Eugénie Le Sommer. Mais tarde, Filipa Patão levou a jogo Jéssica Silva que não foi convocada para a primeira mão, o que, pela forma sintética como a técnica falou da ausência, deixou no ar se a treinadora e a jogadora se tinham desentendido. A versão oficial foi de que a atleta se encontrava em tratamento.
O Lyon voltou a estar perto do golo. Melchie Dumornay entrou para a segunda parte a tempo de ser uma das melhores em campo. As manobras dentro de área e as tentativas de remate de longa distância impuseram à defesa do Benfica desafios diferentes em comparação com Le Sommer. Mesmo que o resultado favorável e o agregado se tornassem mais favoráveis a cada segundo que passava, a haitiana ajudou a que Lena Pauels tenha sido uma das figuras dos quartos de final mesmo que a equipa da Luz esteja eliminada.
Já em tempo de compensação, Kadidiatou Diani dilatou o resultado e Catarina Amado marcou na própria baliza. Repense-se a ideia de que os números refletem a lógica, porque o 4-1 (6-2 no agregado dos dois jogos) deve dizer respeito ao outro jogo que não este."

Mata Mata - Artur Moraes...

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Faz o que eu digo...


"Os erros de adolescente de Fábio Paim e os erros sucessivos de Sérgio Conceição. Uma pena

Fábio Paim voltou há poucos dias à ordem do dia. Um dos maiores talentos do futebol português passou ao lado de uma grande carreira. Não é uma frase feita, é mesmo a realidade.
Depois de Futre, Figo e Cristiano Ronaldo, para só falar dos maiores forjados nas escolas dos leões, todos consideravam que Fábio Paim seria o próximo grande craque made in Sporting. Com um talento ímpar, o extremo estava talhado para atingir o estrelato. Foi isso que todos pensaram quando rumou ao milionário Chelsea ainda adolescente. Contudo, não estava preparado para abraçar o sucesso, deslumbrou-se com o muito dinheiro e falhou. Em grande.
Foi cometendo erros atrás de erros até que todos os sonhos se desvaneceram. De forma irreversível. ‘Como é possível falhar com tanto talento?’, foi a pergunta que todos fizeram durante anos. A resposta é simples. «Sou um exemplo para o bem e para o mal.» É assim que o próprio explica uma carreira completamente falhada. Hoje, aos 36 anos. Depois de até, durante um percurso muito atribulado, ter acabado na prisão.
Agora encarnada o projeto Faz o que eu digo, não faças o que o que fiz! O objetivo é ajudar os jovens a não cometer os mesmos que ele. Nada mais louvável. Que o exemplo seja seguido. Por todos.
Não são só os jovens que cometem erros. Todos os cometemos. Sérgio Conceição acaba de cometer mais um. Por mais argumentos que apresente, não há justificação para ir pedir explicações em pleno relvado a um árbitro depois de um jogo de crianças. Seja em Portugal, na China ou em.. Espanha. Muito menos porque um filho seja um dos intervenientes. Um treinador tem de ser um exemplo. Dentro e fora do campo. A começar pelo papel de pai.
Sérgio Conceição tem feito um percurso fantástico no FC Porto e o trabalho dele só não é mais louvado dadas as próprias atitudes. Várias. Demasiadas. Sejam com homólogos, jogadores ou árbitros. Uma pena, sem dúvida.
Ainda vai muito tempo. Afinal, começou a carreira de treinador apenas em 2011. Ainda nem pode considerar-se um... adolescente."