Últimas indefectivações

domingo, 9 de dezembro de 2018

No bom caminho...

Benfica 7 - 1 Braga

Primeira volta perfeita: 13 jogos, 13 vitórias, 39 pontos!!! Quem diria, na pré-época...
O Braga está de facto mais fraco, perdeu o 'título' de 3.ª equipa mais forte, mas mesmo assim, demonstrámos muita competência...

Vitória na Maia...

Castêlo da Maia 0 - 3 Benfica
23-25, 23-25, 20-25

Théo(14), Honoré(12), Winters(8), Zelão(5), Lopes(3), Wolfhi(3), Rapha(1), Pinheiro(1), Violas(1), Flip, Martins; Casas

Três pontos garantidos, em três set's competitivos, mas sempre a caírem para o nosso lado. O Castêlo parece mais fraco em relação ao 'normal', mas apesar da classificação, nos jogos com os 'grandes' deu sempre muita luta. Hoje foi a derrota mais pesada com os 'candidatos'! Por isso, somando a viagem à Grécia a meio da semana, mesmo sem ter sido um grande jogo, acaba por ser positiva a nossa prestação...!!!!

Catorze...

Ponte Frielas 0 - 14 Benfica


Nova goleada, mas desta vez ficámos por 'metade' em relação à 1.ª volta!!!

Até ao último suspiro

"Apesar da imensa alma sadina, o Benfica somou três pontos sofridos mas inteiramente justos

Uns solidários, outros também
1. Aos 30 minutos, após um canto a favor do Benfica, um rápido e profundo contra-ataque do Vitória foi cortado in extremis por Zivkovic e terminado o serviço defensivo por Jonas. Este momento revelava o espírito de conquista e solidariedade com que os encarnados abordavam este jogo e o momento mais conturbado que vivem. E se os da casa, entrando em campo a respirar saúde e motivação, fruto de um ciclo vitorioso, atacavam a partida com as armas que os caracterizam - autênticos guerreiros, fortes e individuais marcações no momento defensivo, jogo directo - referência Mendy - e assente nos seus vigorosos avançados no momento de agredir à baliza do Vlachodimos, com segunda vaga de médios e laterais a chegarem rápido às segundas bolas, e exploração máxima dos esquemas tácticos. Este era o retrato da equipa de Lito Vidigal, sempre disponível para os duelos individuais e agressiva na busca da bola, muito escondida pela superior qualidade técnica dos homens de Lisboa. O Benfica procurava um jogo de atrair os adversários e depois variar rapidamente o centro de jogo buscando criar desequilíbrios na forte e robusta estrutura defensiva sadina, e as marcações individuais encetadas por estes eram enganadas sempre que as movimentações constantes dos interiores do Benfica e as permutas promovidas por Grimaldo, Zivkovic e Gedson - principalmente estes - fintavam a filosofia defensiva idealizada pelo treinador da casa e criavam perigo no bloco defensivo contrário. Uma primeira parte pejada de faltas, principalmente pela dimensão física promovida pela equipa da casa, deixava pouco espaço para vistosas jogadas, e só um momento de inspiração do lado esquerdo do ataque dos forasteiros, concluída de forma superior pelo pistoleiro do costume, dava vantagem ao conjunto que naturalmente mais assumia o controlo do jogo e utilizava como método preferencial, para visar a baliza contrária, o ataque posicional, mais elaborado e ligado. O Vitória saía rápido em profundos movimentos de transição ofensiva sempre que conquistava a bola, e Mendy e Cádiz colocavam sempre as águias em sentido.

De não 'fechar' ao acreditar
2. Para a segunda parte, Lito entendeu que faltava algum perfume à sua equipa e um pouco mais de critério no momento de pensar o momento ofensivo, e para tal fez entrar Rúben Micael. A partida mantinha a toada da primeira parte, com os homens de Rui Vitória a serem donos da bola e a criarem algumas oportunidades para ampliar o marcador - Rafa era o principal perdulário -, mas o espírito bélico dos vitorianos não dava descanso a Jardel e seus parceiros e a incerteza persistia. O papel de íman de Jonas a pivotear todo o jogo ofensivo da sua equipa, baixando e pensando de forma superior esse momento, conferia qualidade e tempo ao ataque da sua equipa e dificultava a vida aos sadinos. Como o tempo escorregava e o resultado não se alterava - os desperdícios do Benfica não permitiam fechar o jogo - Rui Vitória e Lito procuravam através de mexidas a partir do banco trazer algo novo ao jogo. A entrada de Zequinha e o recuo de Éder Bessa davam um cariz mais ofensivo ao seu conjunto, e Gabriel e Seferovic eram as armas que Rui Vitória colocava em campo de batalha para explorar a exposição espacial concedido pelo empertigado Vitória e agredir com critério a profundidade. Era o novo desafio colocado ao dominador Benfica. O perigo espreitava com insistência a baliza de Vlachodimos - negou um golo a Cádiz - e a incerteza ganhava corpo e teimava ficar até ao fim. A impressão de que a entrada de Alfa Semedo (para garrotar as investidas alheias) pecava por tardia crescia à medida que o assalto final dos vitorianos se acentuava. Apesar da alma sadina ser imensa e inquebrantável, o Benfica manteve a vantagem e somou três pontos sofridos mas inteiramente justos, num jogo intenso apesar de nem sempre bem jogado."

Daúto Faquirá, in A Bola

Árbitros perdidos nas ondas do VAR

"O futebol português precisa de quem o pense. É urgente. De tanto ruído, de tanta algazarra, de tanta opinião inteligente e estúpida, de tanto opinador sensato e ridículo, de tanta guerra santa e demoníaca, os principais protagonistas do jogo, jogadores, antes de todos, mas também treinadores e árbitros já não sabem bem se estão num campo de futebol ou se estão num campo de batalha.
Há que ter um pouco de serenidade e de capacidade para nos distanciarmos dessa ordem unida que alguns nos querem impôr.
Fale-se, então, do jogo. As mais recentes notícias deram o campeonato português como a ovelha ranhosa da Europa. Uma desgraça no tempo efectivo de jogo, porque os árbitros não deixam jogar e apitam a todas as faltas e faltinhas. Vai daí, surge um Boavista - FC Porto e um V. Setúbal - Benfica e os árbitros, avisados e supostamente esclarecidos, deixaram jogar, mesmo quando a bola tinha por alcunha o canela. Porém, há, sempre, um problema de consciência e a incontrolável tentação de uma protecção do poder. Neste momento, ninguém tenha dúvidas, o poder volta a ser o FC Porto. Com o apoio daquela que é a equipa mais competente e mais competitiva no futebol nacional, é certo, mas não só. Poder efectivo, poder real, poder feito de uma grandeza sólida e coerente que não tem rival num Benfica fragilizado por um emaranhado de problemas judiciais e por uma comunicação errante, nem num Sporting, a regressar lentamente de uma crise dramática e com uma comunicação ausente. Não admira que os árbitros andem perdidos nas ondas do VAR, porque o farol é sempre o poder."

Vítor Serpa, in A Bola

PS: A forma como este Serpa relativiza a corrupção e a coação é extraordinária, vindo de um director de um jornal... nojento.

A resolução da ONU

"A 3 de Dezembro a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou uma resolução intitulada O desporto como facilitador do desenvolvimento sustentável. O documento enfatiza a relação directa entre o desporto, o desenvolvimento e a paz. Desse modo, é feito o apelo aos estados-membros que usem o desporto como um elemento impulsionador para o desenvolvimento social e económico. Para tal, a resolução refere que os estados devem colaborar de perto com todas as partes envolvidas, entre elas, naturalmente, com as comunidades e instâncias desportivas.
A resolução dá ainda destaque à contribuição do desporto na promoção de uma sociedade tolerante, de respeito e também no desenvolvimento do papel das mulheres, dos jovens e das comunidades. Para além disso, é ainda dada relevância ao desporto no impacto positivo que tem na saúde, na educação, na inclusão social e na luta contra a corrupção.
Este tipo de resoluções emanadas da Assembleia Geral das Nações Unidas são usualmente caracterizadas como soft law, isto é, são documentos normativos que provêm de um sector de Direito Internacional, os quais não têm força vinculativa, ou têm uma força vinculativa muitíssimo reduzida.
Não obstante, não deixam de significar um compromisso entre os estados membros que procuram harmonizar entendimentos sobre determina matéria. São muitas vezes declarações de princípio, mas que nem por isso deixam de ter relevância. Esta resolução, em particular, é um claro sinal da importância e contributo efectivo que o desporto pode ter e dar para o desenvolvimento positivo e sustentável das comunidades, nas mais variadas áreas, desde a saúde à educação."

Marta Vieira da Cruz, in A Bola

Cadomblé do Vata

"1. Não vou dizer que o jogo foi mau, mas... as bolas que foram hoje utilizadas no Vitória - SLB nunca mais na vida vão ser redondas.
2. Pizzi viu um cartão amarelo... depois do Conceição ter colocado em causa o profissionalismo de uma equipa esta semana, estamos a 3 cartolinas amarelas do regresso de outro clássico do futebol nacional.
3. Os adeptos do Glórias parecem já ter feito as pazes com o treinador... quer dizer, estive 90 minutos a ouvir cânticos de "Vitória, Vitória, Vitória", portanto...
4. O departamento de futebol do SLB continua a mostrar que trabalha muito bem ao nível da adaptação dos atletas estrangeiros ao nosso pais... veja-se o caso de Odysseas que chegou há 6 meses e na segunda parte sai a uma bola a gritar "Odyyyy, Fodasse Caralhoo".
5. O futebol português está mesmo muito diferente daquele que conheci na juventude... reparem que não sou muito velho, mas ainda sou do tempo em que contra o SLB, um guarda redes podia jogar com as mãos fora da área impunemente."

Benfiquismo (MXXIX)

Grandes...

Vermelhão: Vitória da atitude nas trombas do Xistra !!!

Setúbal 0 - 1 Benfica


Não em apetece falar de futebol esta noite! Aquilo que assistimos em Setúbal foi grave demais...
Desde do primeiro segundo, até ao apito final, sem qualquer paragem, fomos presenteados com uma Roubalheira monumental: a cada 30 segundos, o Xistra tomava uma decisão errada, sempre contra o Benfica!!! Foi assim durante todo o jogo, constantemente... Cartões perdoados, várias agressões sofridas pelos nossos jogadores, com zero de consequências, faltas não assinaladas ao Setúbal, faltas inexistente marcadas contra o Benfica, faltas marcadas ao contrário, mais cartões perdoados, regras completamente distorcidas... golos mal invalidados, várias expulsões perdoadas... e no final, somado tudo, o Benfica acabou com mais Amarelos do que o adversário!!!
Só vencemos porque os jogadores compreenderam desde do primeiro segundo o contexto do jogo! Só na luta, com muito suor, podiamos almejar a vitória...  Em condições teríamos ganho este jogo por goleada, mas nestas condições este 0-1 é uma 'goleada'!!!
Tudo o que se está a passar no Tugão é caso de Polícia (não fosse alguns polícias parte do problema!!!), tudo isto é demasiado grave, é demasiado escandaloso... É tão grave, que é feito à descarada! Eles nem sequer tentam esconder o objectivo!!!
A diferença nos últimos jogos foi a atitude, e isso nota-se principalmente no momento da perda da bola, estamos muito mais agressivos, e assim já não permitimos tantos contra-ataques aos nossos adversários... e com o Jonas em campo, o golo normalmente aparece!!!
Agora temos jogo a meio da semana, para cumprir calendário, e ganhar algum prestígio, alguns pontos no ranking da UEFA e algum dinheiro... mas o jogo mais importante, será a partida dos Barreiros, onde iremos ter um cenário arbitral idêntico... Por isso, suspeito que vamos ter alguma rotação no jogo com o AEK... Seferovic, Krovinovic, Alfa, Yuri, Gabriel, Cervi e o Félix devem ser titulares na Quarta...

Vitória, com caras novas...

Benfica 111 - 70 Galitos
18-13, 35-10, 32-28, 26-19

Além da vitória fácil, tivemos a estreia do novo reforço argentino: Cantero e muito sangue novo, com vários jovens a darem pontos à equipa, com minutos válidos...