Últimas indefectivações

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Vermelhão: Oportunidades perdidas...!!!

Benfica 0 - 0 Bolonha


Afirmei antes do jogo, que este Bolonha, era uma equipa chata, e que não seria fácil... Mas o adepto tradicional só 'olha' para os nomes, e antes da partida desvaloriza sempre os nossos adversários. E nem é preciso os anti-Benfica fazerem esse serviço, os próprios Benfiquistas encaram a maior parte das partidas assim!!! Este Bolonha, com a troca de treinador, começou a época tremido, por isso os maus resultados na Champions (derrotas sempre curtas), mas internamente raramente perderam, são recordistas de empates!!! E apesar das lesões estão claramente a subir de rendimento... Sendo que apesar da saída do Thiago Motta, mantém a cultura da posse de bola...

Maus 30m, razoáveis 60 minutos, mais na raça do que com cabeça! Merecíamos ter vencido, muito desperdício, com o guarda-redes contrário a ser o melhor em campo!
Os Italianos, aguentaram cerca de 30 minutos na pressão alta, quase sem erros, nos últimos minutos da 1.ª parte, o Benfica já conseguiu sair em transições... mas o sinal estava dado, após alguns minutos no 2.º tempo, já o treinador do Bolonha estava aos gritos na linha lateral a pedir para os jogadores para subirem, mas já não tinham pernas e a partir daí começou a ser o Benfica a chegar primeiro às segundas bolas! Faltou depois concretizar...

E tal como com o Guimarães, apesar da nossa dificuldade em sair da pressão do adversário, o Trubin termina o jogo, somente com duas defesas complicadas (as outras foram anuladas por foras-de-jogo!), mesmo quando não conseguimos dominar, ou somos dominados, não estamos a consentir perigo... E é por isso, que temos tido bons resultados e não é a 'sorte' que nos está a proteger!!!

Temos jogadores cansados, o Akturkoglu é um deles... mas o principal problema neste dois últimos jogos, foi mesmo a 'atitude' do adversário: equipas que pressionam alto, e não deixam jogar, criam muitos problemas a este Benfica, principalmente porque não temos jogo 'longo'! Não temos jogadores na frente, fortes a receber passes longos no espaço, e assim não podemos esticar o jogo. E este facto, não é um segredo, os nossos adversários sabem disso...

Mais uma arbitragem inacreditável na Champions, não me recordo de um árbitro caseiro na Luz! E então contra equipas Italianas!!!
Não entendi o anti-jogo do Bolonha! Uma equipa sem nada a perder, a fazer anti-jogo, porquê?!!!

Apesar da frustração, este ponto conquistado pode ser importante: 10 pontos não é a mesma coisa que 9!!! Neste momento o PSG e o Estugarda, são as únicas equipas que estão fora dos qualificados, com hipóteses de subir (ambos com 7 pontos), sendo que o PSG ainda vai jogar o Man City e o na última jornada, temos um Estugarda-PSG! Portanto... Agora, os 5 pontos perdidos na Luz, provocam azia! Neste momento podiamos estar com 15 pontos a lutar por um lugar nos 8 primeiros!!!

Mas agora, vamos ter uma série de 3 jogos do Tugão antes do Natal, contra equipas acessíveis, mas com enorme pressão. Neste momento de descontrolo nos nossos adversários diretos, não podemos facilitar, nem os jogadores descomprimir... AFS, Nacional e Estoril, vão ser as próxima Finais da Champions!!!

Vitória no Faial...

Sp. Horta 24 - 40 Benfica
14-22

48h depois da vitória sobre o Sporting na Luz, nova vitória, desta vez nos Açores, mais exactamente na cidade da Horta, Ilha do Faial, com uma viagem pelo meio...

Estamos nos Quartos-de-final...


Benfica 3 - 1 Thetis
19-25, 25-18, 27-25, 25-20


Depois do 3-0 na Grécia, ainda tivemos um susto, mas nas vantagens do 3.º Set garantimos a passagem...
Esta época, a equipa está mais entrosada, e até agora, com menos lesões... e isso ajuda!

Melhores...


Benfica 3 - 0 Bolonha


Qualificação assegurada, mas ainda podemos ficar nos 8 primeiros.

Muito superiores, com o Gonçalo Moreira, a marcar dois, e a assistir no 3.º!

Benfica: quando não se joga bem, que se ganhe


"Quando não se consegue jogar bem, que se ganhe. É um bom princípio. Assim foi com o Benfica, que precisou de lutar bastante para ganhar a um competitivo Vitoria de Guimarães. Na ausência de brilho exibicional, os resultados também se conseguem com coletivismo, paciência e esforço.
Claro que convém que a eficácia não nos falte em dias mais descoloridos e, para isso, lá esteve Akturkoglu a ditar a sua lei. Barreiro foi novidade e correspondeu, influindo até na jogada decisiva que deu a vitória. É um modelo de médio fiável todo-o-terreno de utilidade garantida. Na ausência de Kokçu, atual orientador do ataque do Benfica, a equipa acusou a falta de alguém que, como ele, assume, comanda e descobre caminhos pela qualidade do passe.
A aproximação ao líder era, neste jogo, algo premente e mesmo a ferros foi conseguida. No horizonte, entretanto, já se perfila o Bolonha, em desafio que pode consolidar o acesso a uma mais adiantada fase da Liga do Campeões. Como cartão de visita, a equipa italiana traz o recente empate em Turim, com a sempre exigente Juventus. Um aviso sério para um jogo chave, este que se aproxima e onde importa investir tudo para amealhar. Isto porque o que fica a faltar nesta fase, é só o Barcelona e a tal velha mas perigosa senhora... 

Apito
Hoje, o setor arbitral é profissional e os árbitros, indiscutivelmente, mais bem preparados. Longe vai o tempo e ainda bem, em que a arbitragem era um campo minado e desacreditado por influências várias.
Houve fases em que certos erros eram tão gritantes que pareciam mais pretendidos por determinados árbitros do que falhas inocentemente cometidas.
VAR: a propósito da última jarra nacional, da qual ainda se fala, deverá o arbitro outrora soberano e que dá a cara, estar refém dos humores e critérios de quem está sentado perante um monitor? Antes, o árbitro, bem ou mal mandava e era responsabilizado pelo que errava. Faz sentido que o árbitro pague por uma falha que não é sua, mas sim de um VAR cheio de certezas duvidosas?
O VAR veio ajudar sem dúvida a análise dos fora-de-jogo, porque não depende da mão humana. A tecnologia da linha de golo, que certifica eletronicamente a entrada da bola na baliza, ainda está por chegar. No restante, que depende de critérios irregulares, ainda se esperam melhores dias.
Por exemplo: a causalidade do toque na mão perdeu-se infelizmente. «Foi casual!» Gritávamos nós quando se jogava na rua. O absurdo maior e que dá para decidir um jogo, acontece mesmo quando a bola ressalta do próprio corpo para a mão do infrator... Quem manda que reveja isso, por favor!

Factos
— A única questão sobre arbitragem que é unânime é que será sempre um tema de dúvida e discórdia.
— Apita-se demais em Portugal. Qualquer queda desajeitada mesmo tropeçada, quase garante uma falta. — Os clubes grandes, por muito que se queixem, foram normalmente beneficiados ao longo dos anos, pelo seu evidente peso histórico.
— O papel do árbitro é o mais difícil e ingrato, relativamente a quem joga e a quem treina. Dificilmente têm adeptos que não sejam família.
— Só se compreende escolher arbitrar, quando se gosta muito de futebol e o jeito para a bola não é tanto.
— Um mesmo lance é analisado pelos diferentes adeptos sempre de maneira diferente, contando que no final o nosso clube tenha razão.

Final
Uma das coisas que o novo futebol trouxe de pior, relativamente ao meu, foi esta prática bizarra que está já instituída de no final dos jogos os jogadores, quando perdem, se dirigirem voluntariamente ao setor onde os adeptos os aguardam para serem exemplarmente punidos com insultos. Hoje há o aquecimento, o jogo e depois para acabar em beleza, a cerimónia do insulto (!). Não consigo imaginar, exausto e tendo dado tudo em campo, triste por não ganhar, ainda encaminhar-me rumo ao enxovalho. A submissão à violência. Que felizes que nós éramos!"

O Benfica de todos nós


"O Benfica - Vitória de Guimarães de dia 07/12/2024 foi um jogo marcante. Não foi marcante pelo resultado positivo, pela exibição num nível abaixo do esperado ou por termos aproveitado os deslizes dos nossos rivais. Foi marcante, sim, por ter visto o que queria ver há muito tempo, mas já lá chego.
Um típico Sábado de inverno português: soalheiro, com muito vento e frio à mistura, mas que não demoveu muitos Benfiquistas de marcar presença no jogo. As roulotes no Alto dos Moinhos foram ficando cada vez mais compostas e, à medida que o pontapé de saída se aproximava, a noite rendia o dia e as roulotes encontravam-se a rebentar pelas costuras.
Após o jogo, alguns "resistentes" ainda foram às roulotes, de novo, para arrefecer as gargantas de tanto gritar e/ou cantar e encher os estômagos vazios.
No final de contas, posso dizer que o que assisti nas roulotes, antes e depois do jogo, é uma grande mostra do que torna o Benfica de todos nós. O Benfica não são os jogadores, os treinadores ou as opiniões militantes divergentes que existem no seio do Universo Benfiquista. O Benfica de todos é o Benfica dos amigos que se reúnem, semana após semana, para passar um bom bocado (com cerveja e comida pelo meio), das famílias que vão dar os mais novos a conhecerem o Benfica, de estranhos a conversar entre si sobre futebol e muitos outros assuntos ou simplesmente ir ver o clube que amam. O Benfica tem a mística que une milhões e essa mística é o que move "garotões", "vieiristas", "costistas" e "exigentes", é o que move miúdos e graúdos e é o que move o povo. Todos nós contamos para ver o retorno do "Velho Clube Campeão" ao lugar onde pertence.
Em suma, o Benfica é alegria, é convívio, é entreajuda, é a criação de todos nós e o que nos move ao mesmo tempo. Irónico, não é?"

Ensaio sobre a Cegueira


"Recentemente, li o Ensaio sobre a Cegueira de José Saramago, uma obra poderosa que levou um jovem de 17 anos, como eu, a refletir sobre a fragilidade humana e a importância da visão, não apenas a visão física, mas também a moral e ética. Ao ler este livro, não pude deixar de traçar um paralelo com o estado atual do nosso Benfica.
Tal como no romance de Saramago, onde uma inexplicável cegueira branca se espalha por toda a sociedade, parece que uma cegueira semelhante tomou conta de muitos de nós, os adeptos do Benfica. Esta cegueira não é física, mas uma cegueira de discernimento, uma cegueira que nos impede de ver claramente as falhas, os problemas e os desafios que o nosso clube enfrenta.
No Ensaio sobre a Cegueira, os personagens enfrentam um colapso das estruturas sociais, onde a falta de visão leva ao caos e à desorganização. De maneira assustadoramente semelhante, a nossa cegueira coletiva, como adeptos, tem permitido que a desorganização e a falta de transparência continuem a afetar o nosso clube. Em vez de exigirmos mudanças e responsabilização, muitas vezes fechamos os olhos aos problemas, preferindo acreditar numa ilusão de sucesso e grandeza que já não corresponde à realidade.
Esta cegueira nossa, caros consócios, manifesta-se na aceitação passiva de resultados medíocres, na falta de questionamento sobre decisões controversas, e na lealdade cega a figuras que podem não ter sempre os melhores interesses do Benfica no coração. Como Saramago tão bem ilustra, a cegueira não é apenas a incapacidade de ver, mas também a recusa de perceber, de entender, de aceitar a verdade.
Vamos refletir por um momento sobre a nossa história. O Benfica sempre foi um clube de valores, de raça, de querer, de ambição. Desde a sua fundação, em 1904, que o nosso clube se destacou pela sua capacidade de lutar, de superar obstáculos e de conquistar vitórias. Mas, nos últimos anos, parece que algo se perdeu. A nossa visão tornou-se turva, deixámos de exigir a excelência que sempre nos caracterizou. Contentamo-nos com menos do que merecemos, e isso não pode continuar.
A cegueira dos adeptos manifesta-se de várias formas. Quantas vezes nos deixámos iludir por promessas vazias, por discursos cheios de palavras bonitas mas vazias de conteúdo? Quantas vezes aceitamos resultados decepcionantes, explicados com desculpas que, no fundo, sabemos que não passam disso – desculpas? Quantas vezes fechamos os olhos às práticas questionáveis dentro do nosso clube, preferindo não ver para não ter de enfrentar a verdade?
É essencial que recuperemos a nossa visão crítica. Precisamos de começar a questionar, a exigir mais, a não aceitar nada menos que o melhor para o nosso Benfica. Precisamos de transparência. As recentes auditorias revelaram práticas que põem em causa a integridade do clube, e é nosso dever, como adeptos, exigir respostas e mudanças. Não podemos permitir que a falta de clareza e a desorganização continuem a minar o que deveria ser uma instituição de referência no desporto nacional e internacional.
E não nos deixemos enganar, caros consócios, a responsabilidade não é apenas da direção. Nós, os adeptos, temos um papel fundamental. Somos a alma do clube, o seu verdadeiro coração. É nossa responsabilidade apoiar, sim, mas também é nossa responsabilidade exigir. Exigir transparência, exigir responsabilidade, exigir profissionalismo. Temos de ser agentes de mudança.
Benfiquistas, a cegueira só prevalece quando fechamos os olhos à verdade. Não deixemos que a cegueira destrua o nosso amor, a nossa história e a nossa identidade. Lutemos juntos, de olhos bem abertos, pelo Benfica que todos amamos. É hora de recuperar a nossa visão, de ver a realidade tal como ela é, de enfrentar os desafios de frente e de trabalhar juntos para restaurar o nosso clube à sua grandeza.
Viva o Sport Lisboa e Benfica! De muitos, um!"

Sporting, Benfica e FC Porto: a união pelos resultados


"Os três grandes merecem análises, dúvidas, críticas e preocupações diferentes. Mas todos dependem do mesmo: ganhar. E o último mês prova que tudo muda num instante...

Os três grandes vivem momentos diferentes, embora a classificação da Liga nos mostre que estão mais próximos do que nunca esta época. Na ressaca de Amorim, o Sporting vê o 1.º lugar escorregar-lhe das mãos. Passou menos de um mês entre um Frederico Varandas eufórico e sorridente apresentar João Pereira como o futuro treinador de um dos grandes da Europa e um Frederico Varandas de rosto fechado e palavras duras passar o recado pelos jornalistas de que o clube não é gerido de fora para dentro e que fala quando quer. Menos de um mês.
A Luz, por outro lado, está feliz. Bruno Lage só tem vitórias no campeonato e Rui Costa pode passear-se por inaugurações e casas garantindo que o Benfica é imparável com todos juntos. O mesmo Rui Costa que há menos de seis meses era insultado numa assembleia-geral do clube e que escapou de novas doses entretanto graças precisamente aos resultados do novo treinador. Os benfiquistas preparam-se para passar o Natal todos juntos, mas a desconfiança (e a oposição) parece estar sempre à espreita.
Já no FC Porto, o ambiente é tenso. Depois da primeira campanha eleitoral acesa em décadas, e mesmo com uma vitória expressiva de André Villas-Boas, o clube nunca mais se uniu. A maior força dos dragões tarda em reaparecer e Vítor Bruno não tem feito muito por isso. Recordes negativos são batidos enquanto o presidente segura o treinador da sua nova era, avança para comunicados e queixas e tenta insistentemente convencer os que não querem ser convencidos. Nenhuma bonita gala dos Dragões de Ouro - com discursos emotivos, prémios há muito devidos e homenagens a figuras da anterior liderança - consegue sobrepôr-se a uma vitória em seis jogos.
Há uma coisa, por isso, que une os três grandes: todos estes ciclos negativos ou positivos dependem dos resultados. Varandas acalmou os opositores não com o rasgar de protocolos, mas com vitórias. Rui Costa - se quiser ter novo mandato - precisa de ser campeão. Villas-Boas tem noção de que nunca terá paz sem títulos. Os adeptos são, na verdade, bastante previsíveis: querem e exigem ganhar. E ficam mais ou menos unidos e pacíficos por causa disso.
Numa altura em que sportinguistas e portistas sofrem, cabe a João Pereira e a Vítor Bruno provarem que têm arcabouço para ultrapassar esta fase. Dentro de campo pouco se tem visto para isso acontecer, fora então nem se fala. A vida está mais fácil para Bruno Lage, cujas conferências não entusiasmam nem explicam, mas pelos vistos unem. Pelo menos enquanto Akturkoglu marcar e Di María brilhar."

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - Sporting CP: acabou a margem de erro?

Observador: E o Campeão é... - Sporting. “Jogadores podem querer fugir”

Observador: Três Toques - Telma Monteiro. Cinturão apertado, adeus judo

Champions: Golos - Terça-feira...

Segunda Bola...


1 Minuto


- Minuto...

Noite europeia


"Benfica e Bolonha encontram-se hoje, na Luz (20h00), para mais um desafio da fase de liga da Liga dos Campeões. Este é o tema em destaque na BNews.

1. Focados em ganhar
O treinador do Benfica, Bruno Lage, revela a mentalidade do grupo de trabalho para a partida: "Estamos motivados e a nossa ambição é vencer o jogo, juntar mais três pontos às nossas contas e, no final do dia, olhar para a nossa classificação e sentir que estamos numa boa posição. O que queremos ter é o número de pontos possíveis para seguir em frente na prova."

2. Preparados
Bah refere o foco da equipa em conquistar mais três pontos na Liga dos Campeões: "Quando jogamos em casa, toda a gente espera que ganhemos, e nós também queremos ganhar; por isso, é um jogo importante e preparámo-lo como qualquer outro, com total concentração, e todos vão para o jogo bem preparados."

3. Distinções
Na votação dos treinadores da Liga Betclic, Tomás Araújo e Di María foram eleitos, respetivamente, defesa e avançado do mês de novembro. Na Liga 2, Diogo Prioste ganhou a votação para médio do mês.

4. O sonho do Rodrigo
Uma iniciativa conjunta do Futebol Profissional e da Fundação Benfica.

5. Aniversário da BTV
A BTV está ao serviço do Benfica e dos Benfiquistas há 16 anos. Em entrevista, o diretor-geral do canal, Pedro Pinto, afirma: "O desafio é estarmos cada vez mais próximos dos Benfiquistas, sermos a referência da informação para o mundo Benfica."
Conheça ainda os bastidores da BTV na companhia de Isaac Ferreira, futebolista da Formação do Benfica nascido no mesmo dia que o canal, e veja a reação dos jogadores do plantel profissional formados no Clube a imagens emitidas durante os seus anos de formação.

6. Uma viagem ao berço da mística
Passaram 70 anos da inauguração do antigo Estádio da Luz, uma efeméride assinalada com a inauguração da exposição "Um por Todos e Todos pelo Estádio – Memórias do Estádio da Luz (1954-2003)", patente no Museu Benfica – Cosme Damião.
Na sua intervenção, o Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, salienta: "Na história do desporto nacional não há, por certo, episódio mais inspirador do que a notável mobilização associativa em torno da construção do nosso Estádio da Luz."
Ainda no âmbito da comemoração, foi descerrada a placa que assinala a localização exata da marca do pontapé de saída do campo do antigo estádio.

7. Tricampeãs
A equipa feminina de luta do Benfica é tricampeã nacional.

8. Resultados
O Benfica foi derrotado pelo BAXI Manresa, por 80-91, na 5.ª jornada da fase de grupos da Basketball Champions League.
Nesta manhã, na UEFA Youth League, o Benfica ganhou, por 3-0, frente ao Bolonha, avançando para a próxima fase da prova.

9. Jogos do dia
Em voleibol no feminino, o Benfica recebe o Thetis, às 18h00, em jogo da 2.ª mão dos oitavos de final da CEV Challenge Cup. Em andebol, os encarnados visitam o SC Horta (21h00 continentais).

10. Distinção
Cata Flores, hoquista do Benfica, é a desportista do ano no Chile.

11. Natal no Benfica Campus
A tradicional árvore de Natal montada pelos jovens futebolistas.

12. Casas Benfica Bairrada e Vendas Novas
Estas embaixadas do benfiquismo comemoraram aniversários.
Nota ainda para a experiência inesquecível proporcionada às Casas Benfica Covilhã e Reguengos de Monsaraz no jogo frente ao Vitória SC realizado no Estádio da Luz."

Zero: Hóquei - S03E21 - Carlo Di Benedetto, um francês Dragão de Ouro

Zero: Entrevista - Ex-Sporting é a sombra de Ibrahimovic no AC Milan: «Joguei pouco, mas fui feliz em Lisboa»

Zero: Negócio Mistério - S03E13 - Michael Thomas no Benfica

Zero: Senhoras - S05E15 - Fim de semana com surpresas: fez-se Taça!

Zero: 5x4 - S05E15 - Último do ano: liderança decidida por golos!

Fora de Jogo: 90+3' - S02E12 - Cândido Costa - Parte II

Rabona: Manchester United’s WORST enemy: THEMSELVES

Atypical: Road Battle for First Place | Trey's Slice of Life Ep 4

O clube da SUPER MEGA estrutura está em farrapos.


"Depois da saída de Rúben Amorim e da entrada do treinador que "em breve estará nas melhores equipas de topo", conseguiu a proeza de ter 4 derrotas seguidas, sendo a única vitória contra uma equipa dos escalões mais baixos.
A juntar a este pecúlio, há jogadores apanhados em farras, jogadores a pressionar para sair em Janeiro, um treinador e seu adjunto que discutem no banco de suplentes, um famoso roupeiro proibido de entrar no balneário, adeptos revoltados, imprensa - que os elevava ao nível do Olimpo - perdida e a cereja em cima do bolo, não há mais Antero Henriques. É desnorte completo.
Ainda por cima, Varandas, depois da forma como apresentou João Pereira ao mundo, tem tudo menos capacidade moral para despedir o treinador. Ou então vai ter que admitir que se enganou.
Um clube que vive da bazófia ficou refém das própria bazófia do presidente. É continuar... Estão no bom caminho. Feliz Natal Sporting! 💚"

Adivinhem quando...

Eventos de interesse generalizado para 2025


"O Despacho 13692/2024 torna pública a lista dos acontecimentos que devem ser qualificados de interesse generalizado do público em 2025, de modo a permitir o seu acesso aos operadores interessados na sua transmissão televisiva que emitam por via hertziana terrestre com cobertura nacional e acesso não condicionado.
São eles: Volta a Portugal em Bicicleta, fem. e masc.; Participações de atletas portugueses nas modalidades individuais sénior, bem como das seleções nacionais principais nas fases finais de campeonatos do Mundo e Europa; Meias-finais e finais das competições oficiais internacionais de desportos coletivos, entre clubes seniores, fem. e masc., em que participem equipas portuguesas; Finais das taças de Portugal e da Liga, supertaças nacionais (ou equiparadas) no escalão sénior de equipas fem. e masc. (desportos coletivos); Competições oficiais das seleções nacionais principais (desportos coletivos, seniores) fem. e masc., incluindo os Jogos Surdolímpicos - Tóquio 2025, desde que participe Portugal; Competições oficiais das seleções nacionais principais (desportos individuais, seniores) fem. e masc., onde participem atletas nacionais, incluindo os Jogos Surdolímpicos; Final da Liga das Nações de futebol masc.; Finais dos campeonatos do Mundo e da Europa de seleções nacionais de desportos coletivos, seniores, fem. e masc.; Finais das competições internacionais de clubes seniores de desportos coletivos, fem. e masc., organizadas pelas associações continentais e/ou federações internacionais; Um jogo por jornada, ou por mão de cada eliminatória, da Liga dos Campeões e Mundial de clubes, das modalidades coletivas seniores, fem. e masc., em que participem equipas portuguesas; Um jogo por jornada ou por mão de cada eliminatória das restantes competições europeias de futebol, em que participem equipas portuguesas (Liga Europa e Conferência); Rali de Portugal; Grande Prémio de Portugal, MotoGP."

Os Juízos de Constantino


"Num documento ainda hoje disponível no site do Comité Olímpico de Portugal, o falecido José Manuel Constantino revelava as recomendações que fizera a todos os partidos políticos sobre o que era urgente implementar para melhorar a saúde do Desporto português. Eram todos pertinentes. E todos se mantêm atuais

Numa prática saudável e construtiva, o Comité Olímpico de Portugal, sob presidência de José Manuel Constantino, tinha o hábito de levar ao conhecimento dos portugueses, e sobretudo dos partidos políticos concorrentes a eleições legislativas, as suas propostas e reivindicações para melhor desenvolvimento do desporto, não apenas olímpico, mas nacional. E fazia-o com a intencionalidade clara e transparente de que pretendia não apenas influenciar os programas eleitorais, como também condicionar ou sugerir prioridades de política desportiva a um Governo saído dessas eleições. Ora assim aconteceu também em janeiro deste ano, antecedendo as eleições de março.
Num documento entregue aos partidos que divulgou publicamente (e ainda hoje consultável no site do COP), Constantino exprimia a posição da instituição quanto às prioridades que deveriam ser adotadas pelo novo Governo para que o desporto português encetasse um processo de reforma, “tendo por referência um conjunto de debilidades sistémicas expressas em diversos indicadores que posicionam o País na cauda do desenvolvimento europeu”.
Três temas estão ali definidos como prioritários:
1 - A reforma do estatuto do dirigente desportivo em regime de voluntariado;
2 - O modelo de financiamento do desporto nacional;
3 - A orgânica do Instituto Português do Desporto e Juventude. O documento acrescenta outros pontos como a fiscalidade, o estatuto de utilidade pública, o tribunal arbitral, a integridade no desporto, etc. Todos pertinentes, mas fiquemo-nos agora pelos temas que Constantino elegeu como prioritários.
1 - Estatuto do dirigente. O modelo europeu de desporto assenta basicamente no trabalho voluntário de milhares de cidadãos dentro do sistema desportivo. Assim começou e, não obstante a crescente profissionalização de diversas modalidades e funções diretivas, será sempre inimaginável uma qualquer organização desportiva, da base ao topo, sem a presença, o trabalho e o contributo de milhares de homens e mulheres que diariamente carregam com dedicação e generosidade a bandeira dos seus clubes, das suas modalidades. E fazem-no voluntariamente, sem qualquer retribuição, numa missão de enorme relevância social a merecer do Estado o reconhecimento devido.
Os atletas e os seus treinadores são indubitavelmente os protagonistas primeiros no mundo do desporto. São os campeões que se sonham e celebram. Mas não é menos verdade que sem o serviço prestado pelos dirigentes nada pode acontecer. E os quadros dirigentes têm também de ser valorizados e promovidos, compensando o seu empenhamento voluntário e criando condições para que cada vez mais jovens se queiram comprometer nessas tarefas.
Reforçar o estatuto do dirigente benévolo não significa, porém, uma oposição ao dirigente profissional. Ambos são dignos do nosso reconhecimento e respeito e, sendo estruturantes de todo o sistema desportivo, ambos devem ter um enquadramento específico para o exercício das suas funções.
O dirigismo profissional carece de um estatuto ajustado ao seu exercício nos clubes e organizações privadas, ou nas organizações desportivas de cariz e interesse público.
São funções diferentes, mas ambas significam o assumir de grandes responsabilidades, até pessoais, no caso dos clubes em ambiente aberto e concorrencial, como na gestão prudente dos dinheiros públicos no caso de instituições de utilidade pública e, por isso, requerendo um enquadramento austero da sua remuneração, mas adequado à responsabilidade e exigência das suas funções. Uns e outros, voluntários e profissionais, são recursos humanos que o desporto não pode dispensar e que o Estado tem de compensar adequadamente pelo serviço público e social prestado.
2 - Modelo de financiamento do desporto nacional. A primeira evidência que o COP transmite na sua reflexão é a de que considera escasso o financiamento público ao desporto - inferior à média europeia - e reclama, portanto, um aumento substancial, desde logo por via orçamental, mas também com uma revisão do sistema de financiamento através dos Jogos Sociais e das Apostas Desportivas.
Historicamente, os meios financeiros que o Estado vem conferir ao sistema desportivo para o exercício da sua missão de promoção e desenvolvimento da sua prática são carreados pelo Instituto do Desporto e confiados às Federações Desportivas das diversas modalidades (cerca de 60 na atualidade). Provenientes, em diferentes percentagens, do Orçamento de Estado e dos Jogos, estes meios têm vindo a sofrer alterações quantitativas, nunca atingindo para a generalidade do sistema desportivo os montantes reclamados e ajustados a uma opção pública forte de investimento no setor.
Como ultrapassar este bloqueio? Como procurar soluções para um verdadeiro impulso de crescimento desportivo? Tem sido difícil e até inglório esperar do OE um reforço significativo das verbas destinadas ao desporto. E isto, diga-se com franqueza, tem sido relativamente semelhante em todos os Governos, de todos os partidos! Sem exceção!
Prossegue, por isso, o documento do COP com uma análise da componente dos Jogos para - verificando a estabilidade repetida das receitas dos chamados Jogos Sociais - avaliar em separado as receitas chegadas ao desporto desde 2015, provenientes dos novos Jogos Placard e das apostas desportivas online. E faz esta análise interrogando (eu diria até denunciando) o equilíbrio e a justiça das percentagens de distribuição existentes no diploma que criou tais jogos. Vai em seguida ao ponto de propor o ser “da maior pertinência que as entidades envolvidas e todas as partes interessadas sejam chamadas à mesa do debate com vista a alcançar uma solução legal a contento e que garanta a justiça e proporcionalidade”. Um movimento forte de reforço à justiça, equilíbrio e proporcionalidade no financiamento do sistema desportivo só pode ser motivo de aplauso.
3 - A orgânica do Instituto do Desporto e Juventude. Há cerca de 10 anos, o Desporto e a Juventude tinham os seus institutos em separado (IDP e IPJ), cada um com respetivo plano e orçamento, não obstante estarem sujeitos à mesma tutela. A fusão de ambos no IPDJ, decidida pelo XIX Governo sem que se justificassem ou percebessem motivos sérios e plausíveis, não agradou a nenhuma das áreas em causa, e veio criar um conjunto de sobreposições e de debilidades nos recursos humanos disponíveis que em nada capacitaram nem o desporto, nem a juventude num melhor cumprimento das suas missões, consagradas desde sempre como constitucional e legalmente separadas.
Como aponta o documento do COP, não faz sentido que “duas áreas com natureza e especificidades tão distintas estejam sob a tutela do mesmo organismo público”. E, quando isto escreveu, Constantino não sonhava que, para cúmulo da situação, a orgânica do novo Governo fosse estabelecer uma tutela diferente - uma Ministra da Juventude e um Ministro dos Assuntos Parlamentares que delega no seu Secretário de Estado do Desporto - a partilhar em regime de condomínio de facto um mesmo Instituto, o IPDJ. Um instituto único para duas áreas diferentes e agora até para dois Ministérios diferentes. Caso para dizer, particularmente na perspetiva do desporto: uma desgraça nunca vem só!
Esperemos que seja por pouco tempo que este condomínio se venha a manter. O desporto, e naturalmente a juventude também, agradecem. E esperemos também que estes lúcidos e penetrantes juízos, conselhos e exortações de José Manuel Constantino e do COP sejam levados a sério, e reconhecidos devidamente como os perduráveis e ainda proativos frutos que são do seu notável legado à frente dessa ilustre instituição desportiva.
E dito tudo isto, estou convicto de que pelo menos estas três prioridades que o COP propôs em janeiro deste ano, para adoção pelo Governo, vão ser de facto assumidas no próximo ano pela sua nova liderança. E com absoluta garantia de êxito junto do Governo da República. Convém não esquecer que o senhor Secretário de Estado do Desporto não apenas conhece como aprova estas propostas - é que ao tempo da sua apresentação era membro da Comissão Executiva do COP, e por isso… já as aprovou!"