Últimas indefectivações

domingo, 6 de abril de 2025

Antevisão...

BI: Antevisão - FC Porto...

Vitória complicada...


Galitos 90 - 95 Benfica
26-21, 21-27, 21-28, 22-19

Jogámos mal, sem o Stone e sem o Rorie, com o Trey ainda longe do melhor, mas mesmo assim acabou por ser decisivo no final!
A única nota positiva foi o regresso do Carvacho com excelentes indicações...

Derrota...

Lombos 3 - 4 Benfica

Derrota que nos condena praticamente ao 2.º lugar... numa partida, com muito desperdício, com um Final da 1.ª parte e uma Final da 2.ª parte desastrosa, com 3 golos sofridos!

Juniores - 8.ª jornada - Fase Final


Benfica 2 - 4 Braga


Mau jogo, com falhas individuais defensivas, que o adversário quase a 100%, e com um Benfica com posse, a criar algum perigo, mas a falhar... No 2.º tempo, com mais coração e menos cabeça, tentámos, ainda reduzimos de 0-3, para 2-3 já nos descontos, mas não deu...
Ainda somos líderes (agora partilhada), mas perdemos a oportunidade de cavar diferenças...

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Um novo anfitrião no Clássico entre FC Porto e Benfica


"Na antecâmara da primeira receção ao Benfica como presidente do FC Porto, Villas-Boas adotou um discurso à procura de afirmação, muito virado para as bancadas do Dragão

O Clássico de amanhã, entre FC Porto e Benfica, será o primeiro sem Jorge Nuno Pinto da Costa. O primeiro embate entre as duas equipas depois da morte do histórico presidente azul e branco, e também a primeira vez que o FC Porto recebe o maior rival sem Pinto da Costa a ocupar a cadeira principal do Estádio do Dragão. A 3 de março de 2024 o lugar era ainda seu, quando o FC Porto goleou o Benfica, por 5-0, em jogo da 24.ª jornada da temporada anterior.
Durante os 42 anos de presidência de Pinto da Costa, o FC Porto disputou um total de 130 jogos com o Benfica. Venceu 60 (46%) e perdeu 33 (25%). Até 1982, ano em que o presidente dos presidentes dos dragões tomou posse, o saldo era de 125 duelos, com 42 triunfos portistas (34%) a contrastar com 58 derrotas (46%).
Estes números mostram como Pinto da Costa mudou o jogo, e se a proximidade geográfica alimenta a rivalidade entre Benfica e Sporting, o palmarés das últimas décadas fez do FC Porto o principal adversário das águias.
Este clássico terá um novo anfitrião: André Villas-Boas saiu goleado na primeira volta, mas agora estará sentado na cadeira de sonho, ao que tudo indica sem Rui Costa ao lado.
É verdade que o novo líder azul e branco podia dar o exemplo, mas dedicará ao presidente do Benfica o mesmo tratamento que recebeu no Estádio da Luz, e as mais recentes polémicas já tinham deixado claro que esta não seria oportunidade para fazer diferente. Até porque, entre as eleições da Liga e a polémica Proença/Fernando Gomes, a «paz podre» só veio reforçar a noção de que os dirigentes do futebol português já não enganam ninguém com falsas esperanças.
Dentro deste espírito de um por si e todos por nenhum, há muito entranhado por cá, Villas-Boas aproveitou também a receção ao Benfica para fazer um discurso mais virado para os adeptos. Chegou até a dizer que este será o «jogo da época», numa declaração que minimiza sobremaneira a dimensão que o FC Porto assumiu nas últimas décadas.
Percebe-se que Villas-Boas esteja empenhado em sarar feridas internas e aproveite a ocasião para falar para dentro, mesmo que a eficácia da mensagem esteja dependente do resultado de um jogo com o maior rival, em situação bem mais favorável na Liga. Mas justificará um lamento se for indício de que o rumo prometido está a sofrer desvios."

E se voltassem os tempos da rádio?


"Este fim de semana enfrentam-se, entre si, os seis primeiros classificados da Liga. Pode haver ou não mudança de posições entre eles. Um fim de semana a fazer lembrar outros tempos.
Escreve este sábado curiosamente, em A BOLA, uma das vozes daqueles sábados e domingos de rádio em que as coisas nos aconteciam quase todas ao mesmo tempo: «Rui Almeida, tempo e resultado aí em 'tanto faz qual é o campo'?», porque ele andava por todos. Eram os tempos da rádio, nos quais só a final da Taça de Inglaterra, alguns jogos da Seleção, a final da Taça de Portugal e um ou outro clássico passavam na televisão.
Vieram os tempos da TV codificada; se a lei prevalecer (cá estaremos em 2028 para ver) virão os tempos dos direitos centralizados.
Mas para nós, os que ainda ouvíamos, há uma nostalgia que não se apaga. E pode ser que, ironicamente, a rádio ainda venha a ser a solução.

De chorar por mais
Bruno Fernandes voltou a ser jogador do mês na Premier League. Tem sido sempre o melhor do United, sem rodeios.

No ponto
Quando a seleção mais titulada do Mundo discute treinadores portugueses para a orientarem fica tudo dito.

Insosso
Com maior ou menor guerrilha interna, Pedro Proença dificilmente seria eleito para o Comité Executivo da UEFA.

Incomestível
É absolutamente intolerável o que continua a acontecer em campos portugueses com agressões a árbitros."

O outro princípio de Peter


"Na eleição (pessoal e intransmissível) para o Comité Executivo, Pedro Proença ficou em último lugar, com apenas sete dos 28 votos necessários para ser eleito

São cartas, candidaturas, eleições, interesses, diplomacia, influências. São jogos nos bastidores (não de bastidores…), e a prova provada da importância que, hoje, a indústria do futebol assume para muitos protagonistas.
Resta saber que protagonistas. A recente reunião magna da UEFA, em Belgrado, sublinhou algo essencial para entender a geopolítica desportiva que gira em torno das grandes decisões. Na eleição (pessoal e intransmissível) para o Comité Executivo, Pedro Proença ficou em último lugar, com apenas sete dos 28 votos necessários para ser eleito. Ele que fizera parte do órgão, por inerência das anteriores funções como líder da associação europeia de ligas.
Isto é, Proença, no que ao cotejo internacional diz respeito, trocou o certo pelo incerto, ao candidatar-se à presidência da Federação Portuguesa de Futebol. E rapidamente percebeu, esta semana, na Sérvia, que o prestígio internacional, enquanto dirigente desportivo, se conquista ao longo de muitos anos, muito trabalho e crescente influência junto dos seus pares, e jamais cai do céu, ainda que se tenha sido um árbitro de topo ou um presidente de liga no seu país.
O resultado da eleição para o Comité Executivo da UEFA só surpreenderá os mais desatentos, e é uma derrota pessoal. Nunca será uma derrota do futebol português, considerando o tipo de cargo e o processo de candidatura. O que não quer dizer, obviamente, que o futebol português não perca, no seu todo, com o péssimo resultado de Pedro Proença nesta sua primeira investida em cargos eletivos na estrutura dirigente do futebol europeu.
E mesmo a celeuma entretanto levantada é uma espécie de espuma dos dias de conveniência para tentar justificar o óbvio.
Foi o novo presidente da FPF, enquanto candidato ao Comité Executivo da UEFA, que entendeu escrever às 55 federações integrantes, referindo expressamente o apoio de Fernando Gomes, que, na realidade, não lhe tinha sido concedido pelo anterior número um da Cidade do Futebol. Ora Proença jogou alto, e sem rede. Falou num dirigente de altíssimo prestígio na UEFA e na FIFA, adregado ao longo de década e meia de contactos, viagens, cimeiras, negociações e conquistas diplomáticas, trouxe Fernando Gomes à colação, quando, na realidade (bem ou mal, é algo que devemos analisar, sim, mas a jusante do momento e das suas consequências), não tinha o apoio expresso e nominal do agora Presidente do Comité Olímpico de Portugal.
Perante estes factos (e também bem ou mal, a conclusão é posterior), Gomes reagiu e contradisse a missiva original de Proença.
Há várias pistas para a análise da situação criada. Desde logo a errada convicção de que, tendo sido líder das ligas europeias e assumindo o comando da sua federação nacional, esses seriam bons argumentos para convencer as federações votantes dos seus eventuais méritos para o Executivo da UEFA.
Pois uma coisa, como ficou provado à saciedade, não tem a ver com a outra. Há muito trabalho a fazer, muito entendimento da geopolítica desportiva que é, hoje, uma das variáveis mais significativas da influência de uma confederação continental na modalidade mais transversal no planeta.
Entendimentos — alguns mais mediáticos mas, sobretudo, muitos mais subtis dos que outros — e uma capacidade de ganhar peso negocial que só com o tempo e com a experiência se consegue.
Deveria Fernando Gomes ter respondido à letra, quando confrontado com o seu putativo apoio (não declarado nem concedido)? Talvez não, embora se compreenda a mágoa do antigo presidente da FPF e o conhecimento que tem de uma espécie de desmantelamento de uma equipa tricotada a filigrana, oleada e muito profissional e que, de repente, se vê no meio de ondas inesperadas na Cidade do Futebol.
Porém, independentemente da resposta de Gomes que tanto mau estar criou na nova FPF e no seu Presidente, parece-me certo que Proença não seria eleito, nesta altura, para a cúpula executiva da União Europeia de Futebol. Dificilmente conseguiria os tais 28 votos que legitimariam a sua eleição. Daqui a dois anos, com caminho percorrido, trabalho feito e eventual prestígio adquirido, o panorama pode, de facto, ser bem distinto.
Também não me parece que o pedido de audiência (já agendada) ao Governo traga nada de novo neste quesito, e nem será, certamente, bem visto por Aleksander Ceferin e seus pares, em Nyon. Os recursos à tutela não são habituais nestas situações, não apresentam nenhum argumento razoável e não aportam, normalmente, quaisquer benefícios aos interlocutores. Ademais, na Suíça, são mal vistos e convenientemente interpretados…
Portugal é candidato à organização da fase final do Europeu Feminino de 2029, e tal poderá ser reconhecido como evento teste para a fase final do Mundial, no ano seguinte. Dispõe de todas as condições definidas no caderno de encargos, nas mais variadas áreas de impacto. Que formalize a sua candidatura e, seguramente, pelo prestígio internacional conseguido em muitos anos, pela evolução sustentada da vertente feminina do seu futebol e pela coincidência temporal com a fase final mundialista de 2030, será um candidato vencedor.
Importa, nesse evento e na projeção do Mundial, aproveitar todo o (imenso) trabalho feito por uma estrutura profissional e muito experiente. Ninguém perdoaria à atual Direção da Federação Portuguesa de Futebol um desbaratar do capital de confiança construído com tempo e talento.
Pedro Proença, inteligente e arguto, sabe-o. E não quererá perder a oportunidade de o passar à prática, seja na organização de competições de grande visibilidade, seja no perfeito entendimento da dimensão internacional, prestigiada e prestigiante, da FPF.

CARTÃO BRANCO
Faltam seis dias para se conhecer o novo Presidente da Liga Portugal. A semana passada tive ocasião de sublinhar que Reinaldo Teixeira, pela sua imensa experiência de gestão, pelo conhecimento interino do funcionamento da instituição, e pela paixão de trinta anos pelo futebol, desde a estrutura mais ligada à base da modalidade (a Associação de Futebol do Algarve), ao contacto, como Delegado e, posteriormente, Coordenador dos mesmos ao nível das duas competições profissionais, é a escolha óbvia.
Ademais, o candidato José Mendes passa a ser o Presidente de Mesa de Assembleia Geral recordista no período de marcação de eleições (45 dias, quando o habitual variava entre 15 e 20…), e fica na história como o candidato que não o era e que, quase por magia salvadora, passou a ser…"

O novo e o velho no Brasileirão 2025


"Vamos começar pelas boas ou pelas más notícias? Ok, pelas primeiras: o Brasileirão 2025, prova com cinco treinadores e seis jogadores portugueses e, talvez em breve, sob a observação atenta de um selecionador luso também, teve a maior média de público nas bancadas dos últimos 14 anos para uma primeira jornada: 26.028 espectadores, quase mais 600 adeptos do que a ronda inaugural de 2024.
Por outro lado, pelas contas da aplicação estatística brasileira Footstats, a média de tempo da bola a rolar na primeira jornada de 2025 chegou a 59 minutos e 57 segundos, praticamente uma hora, um aumento de quatro minutos e 42 segundos face aos 55:15 da ronda homóloga de 2024.
Graças, provavelmente, a duas novidades: uma delas, já em prática na Liga Portugal, é a substituição de apanha-bolas (ou gandulas, na gíria local) por bolas colocadas em determinados pontos do campo; a outra é o limite de oito segundos para os guarda-redes colocarem a bola em campo, sob pena de pontapé de canto se excederem o prazo.
Entretanto, na partida com mais tempo útil, a vitória do Fortaleza sobre o Fluminense por 2-0, a primeira má notícia.
Com hora e meia de campeonato decorrido já o Flu demitia o treinador, o mesmo Mano Menezes que salvou a equipa da descida, em 2024, e que a levou a uma participação honrosa na final do Cariocão frente a um Flamengo com muito mais argumentos.
Felipe Melo, agora um ex-jogador e comentador do canal SporTV, aplaudiu a decisão por estar por dentro do (mau) ambiente no balneário que até há uns meses frequentava. Mas convenhamos, é um péssimo princípio tomar uma decisão estrutural, como a demissão de um líder de grupo, após a primeira jornada de uma prova de 38 — se era para sair porque não logo após a derrota no estadual, então?
Outra má notícia é o comportamento do presidente do Santos depois da derrota do Peixe, de Pedro Caixinha, na casa do Vasco da Gama. Marcelo Teixeira, num momento muito anos 80, desancou na equipa logo após o 1-2, considerando «inadmissível» perder três pontos em São Januário — «é impressionante sofrer golos de cabeça» e «não conseguir matar o jogo», disse.
Inadmissível um clube que acaba de subir de divisão perder na casa de um gigante (adormecido, sim, mas ainda assim gigante)? A contratação de Neymar subiu à cabeça de Teixeira?
Em 2025, o novo — mais tempo de jogo útil e interesse do público graças a esse acréscimo de bola a rolar e também a inovadoras campanhas de marketing, à adesão de novos sócios e a preços dos bilhetes mais consentâneos com a realidade económica da maioria da população — ainda convive com o velho — demissões de treinadores e comentários absurdos de dirigentes, literalmente à primeira oportunidade."

BolaTV: Hoje Jogo Eu - Edite Dias

Quando a mulher de 71 passou a fazer parte da mobília


"João Avelino Gomes foi um daqueles treinadores especialistas em filosofia de balneário

Marinho Peres foi um daqueles bons amigos que a morte me levou numa azáfama constante e miserável de ir esvaziando a minha vida até que o momento que me espera chegue também. E foi o Marinho que pela primeira vez me falou de João Avelino Gomes. Ou melhor, do 71. Não tenho nada contra gente que adota ter números em lugar de nomes, nem mesmo anagramas, afinal Cristo foi simplesmente XPTO e o universo não se deixou abalar por isso. Por seu lado já tenho tudo a favor de todos aqueles que me impelem a escrever uma crónica. Dizia o Marinho: «O 71 era um cara de pavio curto. Arranjava sempre confusão. Muitas vezes tive de ser eu a apartá-lo». Pois bem, o folclórico João veio lá de Andradas, Poço das Caldas, Minas Gerais, onde nasceu em 1929. Veio primeiro para oRio de Janeiro, ainda um jovenzinho, depois andou a saltitar de um lugar para o outro como se fosse um gafanhoto e deixando marcas aqui e ali como outro gafanhoto. Estudou no SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e, como acontece a todos nós quando vamos parar com o esqueleto a uma organização seja ela qual for, deram-lhe um número. Escusado dizer que esse número era o 71. Escusado sim, mas mesmo escusado disse já disse. Se estão à espera que vos conte uma história apaixonante sobre um jogador inimitável, vão ter de esperar bastante, e até podem dormir uma sesta. O fulano nunca teve jeito de pés e passou ao lado de uma fraca carreira. Para compensar era esperto e dedicou-se a saber de táticas e de filosofia de balneário, tendo passado pelo banco de nada menos de vinte clubes, assim contas por alto, do América de São Paulo (onde esteve oito vezes em anos diversos) ao Náutico, do Atlético Mineiro ao Uberaba e ao Marília, do Corinthians ao Taquaritinga e do Palmeiras ao Cerro Porteño, do Paraguai, onde pôs fim ao percurso já muito confuso dos neurónios por via da porcaria do Alzheimer.
Pode ser que o 71 não tenha ficado conhecido pelos troféus conquistados, afinal só ganhou um a sério, o de campeão do Paulista com o América, mas muitos ainda se lembram das suas diatribes. A 10 de março do 1974, João Avelino apresentou-se com o seu CEUB (Centro Esportivo Universitário de Brasília) frente ao Corinthians para o jogo de inauguração do Estádio Mané Garrincha. Para azar dele, houve um repórter de pista que se colou ao banco do CEUB e lhe matraqueou a cabeça de minuto a minuto com perguntas idiotas. O diálogo foi mais ou menos assim: «Seu João, como é que o senhor está vendo o jogo?». E 71, paciente: «Com os olhos, meu filho, com os olhos!». E o chato: «Seu João, o que o senhor está achando do gramado?». E 71, ainda mais paciente, arrancando um pouco de relva e levando-a à boca: «Verdinho, macio e azedinho, meu filho!». Depois, já deitando fumo dos ouvidos, desabafou em cima do seu avançado-centro com um grito que deixou o repórter surdo: «Vai cabecear assim na casa da mãe Joana!!!». E, voltando a sentar-se, replicou mais sereno para o desgraçado: «Se o bicho continuar chutando assim vai matar o goleiro mas de raiva». O povão gostava dele e os jogadores também, a despeito das suas zangas frequentes e dos berros que lhe saíam tão de surpresa como o de Joaquim Soares da Cunha, de Jorge Amado, o Quincas Berro d’Água, quando lhe deram um copo de água em vez de um de cachaça. Também era supersticioso de acender velinhas nos corredores e de andar sempre com uma imagem de Nossa Senhora da Aparecida debaixo do braço. Na hora do pessoal se equipar, virava a santa de costas para a parede. «Ela não quer ver homem pelado, não», justificava. Com os guarda-redes era firme: absolutamente proibidos de comerem frango nos dias antes dos jogos. Estava convencido de que entendia muito de anatomia. Então punha os jogadores a subir bancadas com a narina direita tapada para fortalecer o pulmão esquerdo e, em seguida, com a narina esquerda tapada para fortalecer o pulmão direito. Acho que ninguém ficou muito mais saudável por causa disso. A pouco e pouco foi ficando baralhado. O homem dado a confusões passou a achar que a mulher fazia parte da mobília. Morreu sem saber o que era uma bola…"