Últimas indefectivações

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

A despedida da gigante Telma Monteiro


A nossa grande Campeã vai deixar de competir, mas vai continuar ligada ao Clube, coordenando a seção de Judo.


A baixinha Telma, é somente, uma das melhores atletas Portuguesas de todos os tempos, em todas as modalidades! Medalhada Olímpica, múltipla Campeão Europeia, e várias vezes medalhada a nível Mundial (as amigas Japonesas não a 'deixaram' ganhar o título Mundial!), sempre na luta...

Excelente vitória...

Benfica 38 - 24 Sporting
14-16

Borrego morto! Depois de uma série de derrotas com o Sporting, finalmente uma vitória!
Num jogo, onde até começamos mal, mas ao contrário do jogo com os Corruptos, conseguimos recuperar e no momento decisivo, conseguimos mesmo passar para a frente...
Ter o plantel todo apto (1.ª vez na época contra o Sporting) também ajudou, pois com menos opções no banco, é importante estarem todos disponíveis, pois os jogos de Andebol muitas vezes decidem-se na frescura nas pernas nos últimos minutos! Ter um excelente treinador, também ajuda!!!

Internamente, não acredito que o Benfica consiga aproximar-se da luta pelo título, mas esta vitória, tal como a vitória sobre os Corruptos no início da época, prova que o Benfica está melhor. As nossas exibições na Europa, também o têm provado. E até a forma 'fácil' como temos vencido no Campeonato contra adversários acessíveis, prova que estamos mesmo melhores...
Talvez, o melhor Benfica, desde da nossa vitória Europeia!

Agora, seria importante construir em cima deste sucesso. Com um excelente treinador, com alguns jovens de qualidade, em vez de iniciar 'novo' projeto, o mais importante é reforçar esta equipa no final da época...

Visão: S06E14 - Fim de semana em grande! | Vitória SC

Catedral...

Merecido...

❤️ O sonho do Rodrigo!

Royale: Guimarães...

As dores de ser independente


"Esta foi uma semana atribulada.
Estive ausente do país e com acesso muito limitado a redes sociais e notícias em geral, pelo que fiquei surpreendido quando me apercebi que um texto publicado no site Benfica Independente estava a causar imensa polémica e muitas criticas. Criticas ao autor do texto e também ao nosso projeto.
Começo pelo Benfica Independente e pela diferença entre aquilo que é o nosso propósito e aquilo que querem, exigem, que façamos. Este projeto tem vários anos de vida e por esta altura já se sabe quais são as nossas virtudes e os nossos defeitos, por isso vou poupar o caro leitor a um resumo exaustivo de tudo o que temos feito em prol do nosso clube e do benfiquismo. Uns gostam de nós, outros nem por isso. Faz parte e aceitamos as regras deste jogo. Existimos para dar voz aos benfiquistas e tentar preencher as lacunas crónicas de uma entidade cada vez mais corporate e menos ligada aos seus valores base. E é de valores base que vou falar para explicar a publicação do texto "Luís Filipe Vieira e o rumo do Benfica", da autoria do benfiquista Pedro Pereira.
Acho que posso falar por todos no BI quando digo que não concordamos com grande parte do que está ali escrito. Da minha parte, fui, sou e sempre serei anti Vieira e vieirismo no Benfica. Sem qualquer hesitação, dúvida ou reserva. Tudo o que Vieira trouxe de bom a nível de infraestrutura, formação e estabilidade financeira, foi completamente anulado pelo que fez à alma deste clube que, espero, um dia possa ser recuperada com uma liderança e rumo diferentes. Vai demorar muito tempo a anular o que o vieirismo fez a este clube, mas cá estaremos para essa luta. Estou a falar do "excesso de democracia", da recusa em fazer debates para as eleições, de falsear o número de sócio, da paternidade de uma alteração de estatutos vergonhosa, de ter matado a militância em nome de um unanimismo que levou a que personagens absolutamente execráveis tenham entrado no Benfica com os resultados que se conhece, e alguns ainda lá andam. Sujaram o nome do nosso clube e isso nunca perdoarei. Nunca!
Mas isto levanta um problema quando recebemos textos de benfiquistas que discordam desta ideia e acham que o que falta ao Benfica é precisamente mais vieirismo. Percebemos imediatamente que seríamos alvo da fúria de muitos e o mais fácil seria fingir que não recebemos nada ou simplesmente recusar publicar. Só que uma pessoa ou tem valores ou não tem, não há meio termo. Censurar aquele artigo, que muito nos custou publicar, seria cair no mesmo erro da tal ideia de "excesso de democracia" que tanto criticamos. Os critérios para publicação neste site estavam preenchidos pelo que não havia motivo para censura. É tão simples como isso. Quando dizemos que temos o site aberto a benfiquistas para expressarem as suas opiniões não estamos a dizer que temos o site aberto a benfiquistas que pensam como nós. Se não entendem isto, não entendem nada e, provavelmente, estão muito mais afetados pelo tal vieirismo do que imaginam.
É que não basta exigir mudança, subir a um muro e bater no peito. É preciso percorrer o caminho dessa mudança e dialogar com quem ainda não está irremediavelmente enfiado numa trincheira de ideais e puxar essas pessoas para o nosso lado. E isto implica fazer as coisas de acordo com os nossos valores, por muito que nos custe. Abertura, diálogo, liberdade, verdade. Não concordamos com o Pedro e o tom foi tudo menos simpático (até achámos que se dirigia aos membros deste projeto), mas defendemos o direito dele de transmitir a sua opinião e agora aqui estou eu para partilhar que estou em absoluto desacordo com quase tudo o que escreveu e reafirmar que a única coisa que o Benfica precisa de Vieira é de distância. Mas a opinião do Pedro é isso mesmo, é apenas uma opinião e vale o que vale. Por muito imbecil que seja.
Viva o Benfica.

NOTA: não se pense que por termos o site aberto somos parvinhos e vamos permitir que o nosso projeto caia nas mãos de manipuladores e agentes de propaganda. Nem tentem, não vale a pena."

Onde andam as viúvas do Neres?

O Sporting é uma casa a arder. 🔥

1, 2, 3 acção...!!!

Até parece o Benfica?!

Falsos Lentos - S05E15 - Manuel está com meia casa

Chuveirinho #106

Quezada: Semanada...

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - O fim de Nani: cinco momentos de glória do «príncipe» de Manchester

Observador: E o Campeão é... - Há “Lei de Murphy” no Sporting?

Observador: Três Toques - Artur Jorge vence Brasileirão

Zero: Ataque Rápido - S06E19 - Quais os melhores treinadores no mercado para um grande?

Tailors - Final Cut - S03E32 - João Mota...

SportTV - O Futebol é Momento - S03E18 - Engripados

The Premier Pub - Para ganhar a Premier temos de ser cães enraivecidos

TNT: Melhor Futebol do Mundo - Quem vence LaLiga?; Abel Ferreira e Artur Jorge na Europa?

ESPN: Futebol no Mundo #405 - Chelsea, Atlético de Madrid e Atalanta na briga pelos títulos

Artur Jorge entronizado no Botafogo


"O 'portuga' não fez apenas história no Botafogo, fez história no futebol brasileiro, como Jorge Jesus, no Flamengo, também tinha conseguido antes dele

Um portuga de 52 anos transformou-se, numa semana, no maior treinador da história do Botafogo. Sim, no maior, com uma vénia ao grande Mário Zagallo. É verdade que o Campeonato Brasileiro tem uma história relativamente recente (a partir de 1959), e no início não tinha o peso dos estaduais, nem sequer se chamava campeonato brasileiro. Mas juntar o Brasileirão, que o Botafogo só tinha vencido duas vezes (e na primeira houve dois campeonatos no mesmo ano), à Libertadores, que o clube da estrela solitária nunca tinha conquistado, deixa Artur Jorge com um lugar único na história. Talvez daqui a dez anos, vinte, possa alguém vir reclamar o trono, depois de conquistas seguidas. Seja como for, ao ex-treinador do SC Braga ninguém poderá tirar o mérito de ter sido o primeiro. A vencer a Libertadores mas, mais ainda, a conseguir a dobradinha.
O investimento de John Textor, dono do Botafogo, já fazia adivinhar um salto para a elite — o título de campeão nacional parecia bem encaminhado na época passada, antes de Luís Castro sair para o Al Nassr, mas veio a ser perdido na reta final. Mas o dinheiro não garante tudo — o Atlético Mineiro, derrotado pelo Fogão na final da Libertadores, há uma semana, teve nos últimos anos um investimento similar e só ontem evitou a descida de divisão, ao vencer o Athletico Paranaense. E depois do Santos de Pelé (1962 e 1963), só dois clubes conseguiram, no meio do calendário terrível do futebol brasileiro (Artur Jorge chegou em abril e já vai em 54 jogos, tendo mais um, dois ou três até final do ano, da Taça Intercontinental), vencer Brasileirão e Libertadores no mesmo ano: Flamengo de Jorge Jesus e agora o Fogão. E já agora, só um, neste século, venceu a Liberta em anos consecutivos: o Palmeiras de Abel Ferreira.
Um atestado de competência dos treinadores portugueses? Sim e não. A competência maior é deles, dos próprios treinadores, individualmente. Como outros clubes sentiram na pele, a contratação dum portuga não é sinónimo de sucesso — esta época, Álvaro Pacheco (Vasco da Gama), António Oliveira (Corinthians), Petit (Cuiabá) e Pedro Caixinha (Bragantino) não resistiram aos maus resultados. Mas há uma mistura de preparação técnica (que falta no Brasil) com pragmatismo e capacidade de lidar com adversidades que confere à maior parte dos treinadores portugueses um perfil certo para triunfar num sítio louco como o nosso país irmão.
Mesmo sendo esse o caso, e mesmo com o investimento de Textor, nos últimos 60 anos só Jorge Jesus tinha feito o que o Rei Artur Jorge conseguiu agora. Também ele foi entronizado no Flamengo."

Um apelo global pela Integridade


"Apoie a SIGA na luta contra a corrupção no desporto

Genebra, 9 de dezembro de 2024
A corrupção não é apenas uma ameaça — é uma força corrosiva que mina as fundações da sociedade. No Desporto, compromete a confiança, a integridade e os valores que inspiram biliões de pessoas em todo o mundo. Ao celebrarmos o Dia Internacional Contra a Corrupção e a SIGA Anti-Corruption Week, o apelo à ação é mais urgente do que nunca: é necessário unir esforços para proteger o Desporto da crescente ameaça da corrupção e da infiltração criminosa.
No início deste ano, em 13 de junho, o SIGA FITS Forum, organizado pela Winston and Strawn LLP, em Nova Iorque, marcou um momento histórico: pela primeira vez, 80 líderes globais, representando algumas das mais influentes entidades públicas e privadas na área de anticorrupção, alinharam suas visões para produzir a Declaração de Nova Iorque sobre Integridade Financeira e Transparência no Desporto. Desde então, indivíduos e organizações com valores alinhados têm adicionado as suas assinaturas ao documento. Esses defensores da integridade no Desporto estão demonstrando o compromisso com ações concretas, declarando ao mundo que chegou a hora de mais ação e menos conversa!
A Declaração de Nova Iorque é um documento emblemático que estabelece uma agenda ambiciosa, mas essencial, para a reforma. Afirma que a integridade financeira é a base da Boa Governança no Desporto e é absolutamente indispensável para sua credibilidade. Identifica as áreas mais vulneráveis e as fragilidades sistémicas que facilitam a corrupção, lavagem de dinheiro e evasão fiscal, muitas vezes envolvendo o crime organizado transnacional. Em seguida, propõe soluções práticas que exigem colaboração global, incluindo:
— Implementação dos Standards Universais da SIGA sobre Integridade no Desporto.
— Criação de uma Clearing House para garantir transparência e supervisão das transações financeiras no Desporto.
— Estabelecimento de um Fundo de Integridade no Desporto financiado por receitas de direitos de transmissão, patrocínios e apostas desportivas.
— Supervisão rigorosa de Grandes Eventos Desportivos para promover transparência e responsabilidade na concessão de direitos de hospedagem e acordos de patrocínio.
Apesar dos avanços nos últimos anos, reconhece-se amplamente que o Desporto continua a enfrentar desafios significativos, como governança fraca, regulamentações inadequadas, falta de colaboração direcionada e resultados concretos, bem como supervisão e escrutínio independentes insuficientes. Essas deficiências criam um ambiente permissivo que favorece a corrupção, a lavagem de dinheiro, a evasão fiscal e a ameaça crescente do crime organizado transnacional.
Devemos lembrar que o crime organizado não segue as regras, não tira folgas e não tem escrúpulos. A corrupção é uma ameaça global que exige ação imediata e coordenada. Um lembrete disso foi-nos servido em 2015, quando uma grande investigação expôs décadas de corrupção sistémica na FIFA, envolvendo subornos e fraudes. Este escândalo não apenas manchou a reputação de uma das organizações mais influentes no Desporto, mas também destacou os profundos riscos de falta de transparência e responsabilidade.
A SIGA faz hoje um convite aberto a todos os indivíduos e organizações com valores alinhados para se juntarem a este movimento. Ao co-assinar a Declaração de Nova Iorque, indivíduos e organizações assumem uma posição pela Integridade no Desporto. Não se trata apenas de palavras, mas de ações significativas que promovem mudanças tangíveis.
Esta semana, ao celebrarmos a SIGA Anti-Corruption Week, reflitamos sobre o papel que cada um de nós desempenha no futuro do Desporto. Visite o site da SIGA, assine a Declaração de Nova Iorque e incentive outras pessoas a fazerem o mesmo. Compartilhe, faça a sua voz ser ouvida e exija as mudanças de que o Desporto tanto necessita.
O momento para agir é agora. Se não for agora, quando? Se não formos nós, quem será?
Só juntos podemos garantir que o Desporto permaneça um espaço de virtude, livre de corrupção, lavagem de dinheiro, evasão fiscal e influência criminosa — um farol de esperança e inspiração para as gerações futuras. Contamos consigo. Pode contar com a SIGA!