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No Princípio Era a Bola - Sem coerência e ignorando o rendimento, Portugal passou na Liga das Nações. Mas pouco se construiu para o futuro
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terça-feira, 25 de março de 2025

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Zero: Tema do Dia - De Félix a Quenda: os «esquecidos» de Roberto Martínez

Falsos Lentos - S05E30 - Diogo Muda de Vida!

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ESPN: Futebol no Mundo #436 - Novo técnico da Juve, semis definidas na Nations e tudo de Argentina x Brasil

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12 500 participantes


"A 17.ª edição da Corrida Benfica António Leitão contou com cerca de 12 500 participantes. Este é o tema em destaque na BNews.

1. 17.ª Corrida Benfica António Leitão
O atleta do Benfica, André Pereira, venceu a prova masculina. Veja o resumo e as melhores imagens das várias provas.

2. Um feito para o Clube
O Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, considera que a 17.ª Corrida Benfica António Leitão, que contou com cerca de 12 500 participantes, é "mais um feito" para o Clube. "Foi mais uma manhã à Benfica. Uma manhã muito bonita, mesmo para aqueles que só estavam a assistir e não vieram correr", disse. Rui Costa salienta ainda a homenagem a António Leitão: "Um grande nome do país, um grande nome do Benfica e, por isso, também esta homenagem anual a este excelente atleta que representou as nossas cores."

3. Contributo internacional
Aktürkoğlu e Pavlidis estiveram ao serviço das suas seleções.

4. Últimos resultados
As equipas femininas de basquetebol, hóquei em patins e voleibol jogaram ontem frente a Quinta dos Lombos (derrota, por 65-75), APAC Tojal (triunfo, por 9-0) e Vitória de Guimarães (vitória, por 0-3), respetivamente. Os Iniciados de futebol empatam sem golos com o Vitória de Guimarães. No râguebi, 40-30 favorável aos encarnados ante o CR São Miguel.

5. Mundial de atletismo em pista coberta
Isaac Nader ficou em 4.º lugar nos 1500 metros, enquanto Salomé Afonso, na mesma especialidade, cortou a meta na 8.ª posição. Andrei Rares Toader (Roménia) classificou-se no 7.º lugar no lançamento do peso, e Gerson Baldé obteve a 8.ª posição no salto em comprimento.

6. Protagonista
Samuel Barata é o entrevistado da semana.

7. Agenda desportiva
Na terça-feira há jogo europeu de andebol na Luz, com o Benfica a receber o GOG na primeira mão do play-off da EHF European League (19h45). Na quarta-feira, em Matosinhos, Benfica e Braga disputam os quartos de final da Taça de Portugal de futsal (20h00)."

O Cristiano que queremos e o Trincão-solução


"Sem ligar a 'sinais sobrenaturais' Portugal cumpriu, embora com dificuldade, o objetivo. Com um capitão que foi líder e um jogador em estado de absoluta graça na presente temporada

O nono penálti falhado por CR7 ao serviço da Seleção Nacional (em 31 tentativas), logo a abrir o jogo, podia ter sido entendido como um sinal de que não se preparava uma boa noite para Portugal. Felizmente os futebolistas, embora ainda envoltos num ambiente algo supersticioso, são cada vez mais imunes a sinais sobrenaturais e fizeram pela vida. Não o fizeram sempre da melhor forma e tiveram engulhos pelo caminho, sobretudo um engulho chamado Dinamarca, seleção muito interessante, recheada de valores de top europeu e com a boa e velha mentalidade nórdica de nunca dar as coisas por entregues.
O capitão português não só falhou o penálti a abrir como, mais tarde, perdeu para Schmeichel-filho mais dois lances pouco habituais. Mas também lhe marcou. Além disso, Cristiano prolongou em campo a boa exibição que começara na sala de imprensa de Alvalade, na véspera da partida. Foi o líder de que a equipa precisava, solidário e sempre incentivador, quer para os companheiros quer para o próprio público. Foi substituído quando o jogo ia para as calendas, não fez má cara e ficou no banco sempre a motivar, visivelmente contente com o sucesso que constituiu a entrada de Francisco Trincão em campo. Nos últimos minutos do prolongamento percebeu-se-lhe a ânsia de respirar fundo e festejar o apuramento, como naquela famosa noite de Paris (claro que com outra intensidade).
Quanto a Francisco Trincão há poucas novidades: está a passar um momento soberbo, é o jogador mais utilizado pelo Sporting no campeonato e há muito reclamava mais minutos de quinas ao peito. Não teve muitos, é um facto, mas teve os decisivos e foi decisivo, marcando o golo redentor que nos levou a prolongamento, o golo que nos colocou pela primeira vez em vantagem na eliminatória e construindo a base do golo do descanso.
No final, disse que foi ele como poderia ter sido outro. Trincão será sempre jogador de Seleção. Não ganhou salvo-conduto para a titularidade, mas já mostrou que também sabe ser suplente, o que às vezes tem importância extrema nos grupos de elite."

O dilema em torno do 'Goat'


"Ponto prévio: escrevo antes do jogo de ontem com a Dinamarca, mas depois de presença cirúrgica de Cristiano Ronaldo na conferência de imprensa da Seleção, ao lado do selecionador.
Decorria o Dinamarca-Portugal (1-0) na quinta-feira e a minha filha mais nova, que, como me diz, ainda «não se emociona» com futebol e por isso ia apenas a passar, estacou e perguntou: «Está a jogar o Ronaldo? Porquê?»
Fez a pergunta sem ter noção de que a resposta, a haver, levaria muito tempo. Ia a caminho de mais uma pintura na febre dos desenhos fofinhos, por isso resolvemos não a maçar.
Aos 40 anos, Ronaldo joga na Seleção porquê? Pode haver várias respostas: porque ele quer, porque ele pode, porque os recordes andam atrás dele. Respostas que são também perguntas. Porque há mais de 20 anos que é a força que coloca a Seleção em todas as fases finais? Algumas delas literalmente, como naquela noite na Suécia é que marcou três golos e Portugal foi ao Mundial 2014? Porque vende bilhetes para os jogos? Porque é um símbolo? O ‘goat’?
Pode também questionar-se se um símbolo passa, por isso, a ter lugar cativo. Mas como se diz ao ‘goat’ que se calhar ele já não é tão necessário?
Depois da derrota em Copenhaga não foi à zona mista – também, essas, presenças cirúrgicas - mas sábado foi à sala como capitão e símbolo. Assumiu que foi menos 'goat' - «não joguei nada, a Seleção não jogou nada», reclamando que os jogadores não são computadores. Também disse coisas menos interessantes, como que «há muita gente que quer que a Seleção perca» - supus que todos os dinamarqueses - , mas suspeito que o que queria dizer era «muita gente quer que eu perca», os tais que também acreditarão que ele manda em tudo.
Como disse, não sei, à hora a que escrevo, o que aconteceu em Alvalade. Se foi suplente, se jogou 90 minutos, se foi assobiado. O que sei, por outro lado, é que a mesma criança, a tal que não se emociona com futebol, também ficou impressionada com a foto que ilustra o texto e quer saber quando vai ele chegar aos mil golos. Por isso se calhar aquele 'porquê' não tem resposta."

Calma, Quenda, José Fonte estreou-se com mais de 30 anos!


"Os anos 70 e 80 foram cheios de grandes bigodes. Agora apareceu o bigodaço de Trincão. Que joga tanto! Calma, Quenda: José Fonte estreou-se com mais de 30 anos.

DE repente, pertinho dos 90 minutos do Portugal-Dinamarca de ontem, lembrei-me de imensos jogadores dos anos 70 e 80: Toni, Carlos Manuel, Fidalgo, Frasco, Fraguito, Seninho, Bento, Chalana, Virgílio, Vermelhinho, Veloso, Cascavel, Fonseca ou Gabriel. A razão é simples e não tem a ver com a evidente categoria de todos eles. Tem a ver com algo que se foi perdendo de década para década, de geração para geração: os bigodes.
Nos anos 70 e 80, não só em Portugal, mas um pouco por todo o Mundo, havia bigodes para dar e vender. A RFA tinha Breitner. O Brasil tinha Rivellino. A Argentina tinha Kempes e Passarella. A Itália tinha Causio. A Escócia tinha Souness. O Uruguai tinha Rodolfo Rodriguez. Não era por terem bigodes robustos que eram craques. Eram craques porque eram craques. Ponto. Mas aqueles bigodes, meus amigos, não eram bigodes: eram bigodaços.
Claro que não me lembrei deles porque o meu cérebro assim quis. Não. Lembrei-me deles porque, de repente, inesperadamente por aquilo que conhecemos de Roberto Martínez, inesperadamente por sabermos que o selecionador de Portugal é adepto de lugares fixos e nada tentado a volatilidades de pensamento, Francisco Trincão entrou em campo logo a seguir aos 80 minutos. E que bigode tem Trincão! E que cabelo encaracolado tem Trincão! E, já agora, nada despiciente, que talento tem Trincão! O talento de Trincão é igual à robustez do bigodaço que ostenta desde muito jovem. Trincão entrou e marcou. Trincão entrou e bisou. Trincão entrou, bisou e revolucionou o jogo com dois grandes golos. Que bigodaço deu ele!
Quenda, entretanto, continua no banco. Primeiro estágio: zero minutos. Segundo estágio: zero minutos. Terceiro estágio: zero minutos. Bernardo a não atravessar um momento bom e Quenda no banco. Francisco Conceição, vindo de lesão e da bancada, Quenda no banco. Rafael Leão, demasiado indolente nos últimos tempos, Quenda no banco. Tudo somado, cerca de três semanas a treinar-se e a ver jogos no banco. Calma, Geovany, dou um exemplo: José Fonte estreou-se na Seleção Nacional com mais de 30 anos. É importante Quenda participar na festa, disse Roberto Martínez. É esse o problema: o selecionador sorri tanto que nos confunde com o que diz pelo meio dos sorrisos.
Portugal ganhou e passou às meias-finais. Porém, é preciso mais. É demasiado simplista dizer que um selecionador não tem tempo para treinar e preparar os jogos. É verdade, mas é simplista. Todos os selecionadores do Mundo têm pouco tempo para o fazer. Brian Riemer, o dinamarquês, também tem pouco. E deu um baile em Copenhaga."

The Seleção Podcast #98 - Portugal through to the Final Four

Exageros do TAD, a autonomia da seleção basca e escândalo à vista no ténis


"O Tribunal Arbitral do Desporto deu razão ao Sporting e a Nuno Santos no âmbito do recurso da decisão do Conselho de Disciplina que aplicou ao jogador uma sanção de oito jogos de suspensão e uma multa de 3570 euros. Tal castigo advém da queda do acrílico de proteção do camarote onde estavam vários jogadores leoninos que não participaram na decisão da Supertaça contra o FC Porto e feriu, com alguma gravidade, uma menina que assistia ao jogo com o pai. Quando foi conhecido o castigo, escrevi que o Conselho de Disciplina tinha tido “mão pesada”, insinuando que esta decisão seria injusta. O TAD veio agora dar razão ao jogador e a quem, como eu, acreditava ser um excesso.
Na Pelota Basca, um desporto desconhecido em Portugal, a Federação Internacional (FIPV), baseando-se num artigo da Lei do Desporto de Espanha, de 2023, autorizou a participação do País Basco como seleção autónoma nas provas internacionais, levando o país vizinho a recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAD). O jornal Marca apelidou a decisão de «escândalo histórico no desporto espanhol». Sim, em Espanha, com os problemas das autonomias, tal decisão parece ser crime de lesa-majestade! Tanto que a mesma lei tenta afastar o futebol desta possibilidade. Se a UEFA um dia aceitar dividir a seleção de Espanha em várias, será, provavelmente, o fim de uma grande potência do futebol. Mais um verdadeiro escândalo?
No ténis a discussão não é política, mas económica. E aqui o paralelismo com o mundo do futebol é evidente. Uma vez mais, decisões judiciais fora dos tribunais desportivos podem ter um peso decisivo no desporto. Recorde-se que ainda recentemente o Tribunal de Justiça da União Europeia veio considerar que a Superliga de futebol era legal! O que aconteceu no ténis? Um grupo de jogadores, que inclui Novak Djokovic, agrupados na Associação de Jogadores Profissionais, acusou os órgãos governantes do ténis de serem um cartel e usarem o poder para prejudicarem o jogo e os tenistas. Como é de rigor nestas coisas, os jogadores dizem ser uma questão de princípios e não dinheiro. Mas é de dinheiro que se trata. Financiados por mais um bilionário americano, Bill Ackman, os atletas pretendem melhorar as suas condições e romper o monopólio da Associação ATP. Um processo já foi iniciado nos tribunais de Nova Iorque, mas outro será intentado na União Europeia. Parece-me que todos os atletas querem mais dinheiro, mais poder, pois na verdade as federações desportivas são enormes burocracias que sorvem quantidades inusitadas de dinheiro que deviam ir para atletas e clubes. Nós só nos lembramos dos jogadores milionários, mas a maioria dos desportistas é, no máximo, remediada. Atenção a este assunto, pode mudar muita coisa no desporto mundial.
O Direito ao Golo vai para Geovany Quenda, um adolescente extraordinário que passou a ser o jogador de futebol, com menos de 18 anos, mais caro de sempre. Mérito de Frederico Varandas: recebe já 51 milhões de euros e ainda vai poder contar com Quenda mais uma época."

O Desporto e as eleições de 18 de maio


"Nas legislativas anteriores foi preciso andar de lupa à procura de menções ao Desporto nos programas eleitorais de muitos partidos que queriam (e conseguiram) assento parlamentar...

Se da repetição nasce a perfeição, não tarda muito e estaremos ao mais alto nível no que toca a colocar o boletim dentro da urna, uma vez que, depois do que já fizemos num passado recente, temos pela frente pelo menos mais umas eleições Legislativas, outras Autárquicas, e ainda umas Presidenciais que, muito provavelmente, terão segunda volta. É a Democracia a funcionar e, citando Churchill - «muitas formas de Governo foram tentadas e serão tentadas neste mundo de pecado e desgraça. Ninguém finge que a Democracia é perfeita ou omnisciente. Na verdade, tem sido dito que a Democracia é a pior forma de governo, exceto todas as outras formas que foram tentadas de tempos a tempos...» - encontramos uma verdade que nenhum populismo pode contraditar.
Serve este introito para colocar o foco sobre as eleições legislativas de 18 de maio, provocadas pelo chumbo que o Governo recebeu de uma moção de confiança que apresentou ao Parlamento. Será que, desta feita, os partidos vão dedicar algum tempo e espaço a discutir a questão do Desporto, ou, além de debaterem outras matérias sem dúvidas importantes para a vida de todos nós, como a Economia, a Saúde, a Educação, a Justiça, a Habitação, os Negócios Estrangeiros - perante a tresloucada situação com que a comunidade internacional se depara -, ou o Ambiente, vão usar o espaço público para se perderem em acusações e contra-acusações, tricas e conversas de porteira (sem ofensa para uma classe em vias de extinção), na expetativa de, baixando o nível, fazerem subir, com ‘soundbytes’ demagógicos, a respetiva votação?
Relativamente ao Desporto, há, nestas eleições, muito em jogo, mais até que em atos eleitorais precedentes: o Governo, depois de ter aumentado a dotação para o setor, no Orçamento de Estado, em cerca de oito por cento, atribuiu uma verba de 65 milhões de euros, para o período 2025/28, a ser utilizada pelo Comité Olímpico de Portugal (50 milhões) e pelo Comité Paralímpico (15 milhões), assumindo que via o Desporto – que é transversal na sociedade, passando pela Saúde, a Educação, e a Justiça, pelo menos - não como uma despesa mas como um investimento. A pergunta a que todos os partidos devem responder, neste âmbito, é se pretendem honrar o que foi protocolado entre o Governo cessante e os movimentos olímpico e paralímpico, ou se têm ideias diferentes. E se, sim ou não, olham para o Desporto como uma despesa ou um investimento. Se disserem que o vêm como um investimento, há que perguntar-lhes como pretendem traduzir, em factos concretos, ou seja através da disponibilização de meios financeiros, esse compromisso.
O que não deve suceder é aquilo que se viu nas eleições legislativas anteriores, quando foi preciso andar com uma lupa a vasculhar alguns dos programas eleitorais, para encontrar uma menção que fosse ao Desporto.
Faltam 55 dias para irmos a votos, e este é um tema a que, conhecidos os programas, certamente voltaremos, não deixando de questionar os partidos sobre as matérias acima mencionadas..."

DAZN: F1 - Análise ao GP da China

Atypical - You're Ready. Make an Impact

Zero: Afunda - S05E49 - Como resolver o «descanso» na NBA

Os eventos desportivos com maiores audiências (televisão e streaming)


"O ano de 2024 foi marcado por grandes eventos que atraíram audiências massivas em todo o mundo, refletindo a paixão global pelo desporto. O Campeonato da Europa de Futebol foi o evento desportivo mais assistido do ano, com uma audiência global superior a 5 mil milhões de espectadores. A final entre a Inglaterra e a Espanha atingiu um pico de audiência de 24,2 milhões de telespectadores na BBC e ITV só no Reino Unido. Este evento não só dominou as transmissões televisivas, como também gerou uma enorme dose de envolvimento digital, com mais de 30,4 milhões de buscas online.
Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 também tiveram um destaque significativo, atraindo mais de 3 mil milhões de espectadores em todo o mundo. Além das transmissões televisivas, os Jogos Olímpicos acumularam 8,5 mil milhões de interações nas redes sociais apenas na primeira semana, demonstrando o enorme interesse global. As buscas online relacionadas com os Jogos atingiram 20,4 milhões entre julho e agosto, refletindo a enorme curiosidade e o entusiasmo dos adeptos.
Outro evento de grande audiência em 2024 foi a Copa América, que teve um sucesso notável no Brasil, com uma audiência total de 94,6 milhões de espectadores. Este número representa um aumento de 82% em relação à edição de 2021, confirmando o crescente interesse pelo futebol na América do Sul.
O Super Bowl, realizado em fevereiro, também foi um dos eventos mais assistidos, embora tenha ficado apenas em décimo lugar no ranking global de transmissões desportivas em todo o mundo. No entanto, liderou a lista de eventos desportivos mais procurados virtualmente, com 40,5 milhões de buscas, mostrando a popularidade contínua do futebol americano.
A Liga dos Campeões da UEFA continua a ser um dos eventos desportivos mais assistidos anualmente. A final de 2024 atraiu milhões de espectadores em todo o mundo, consolidando a sua posição como um dos principais eventos do calendário desportivo mundial. A Volta à França em bicicleta também manteve sua relevância, com uma audiência significativa, especialmente na Europa.
Além desses eventos, a Taça da Ásia, realizada no Catar, alcançou recordes de audiência, com a partida final entre a Jordânia e o Catar a atrair 69 milhões de espectadores. Este campeonato foi transmitido em mais de 160 países.
Em termos de streaming, o Euro 2024 também liderou, com milhões de espectadores assistindo aos jogos através das diferentes plataformas online. A final foi transmitida ao vivo para mais de 50 milhões de dispositivos, destacando a crescente importância das plataformas digitais. Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 seguiram de perto, com transmissões ao vivo que atraíram mais de 40 milhões de visualizações em plataformas como o YouTube ou a Peacock.
O Super Bowl também teve um impacto significativo no streaming, com mais de 30 milhões de visualizações em plataformas como a CBS All Access ou a Amazon Prime Video. A Copa América viu um aumento significativo nas visualizações online, com mais de 20 milhões de espectadores a assistir aos jogos em serviços de streaming como a ESPN+ ou a GloboPlay.
Em resumo, 2024 foi um ano repleto de eventos desportivos que capturaram a atenção de milhões de adeptos em todo o mundo. Com audiências televisivas e digitais em níveis recordes, estes eventos demonstraram a enorme capacidade do desporto de unir pessoas e criar momentos inesquecíveis."