Últimas indefectivações

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Benfica em grande


"O último fim de semana foi recheado de vitórias benfiquistas, com excelentes desempenhos de várias das nossas equipas.
Começando pelo feminino, no futebol vencemos na Madeira, ante o Marítimo, por 1-2, com golos de Marta Cintra e Pauleta. A duas jornadas do término da Liga BPI, dependemos de nós próprios para conquistarmos o tão ambicionado título nacional.
No jogo inaugural da final dos play-offs de basquetebol batemos, na Luz, o União Sportiva, vencedor da fase regular, por 91-72. A nossa equipa, apesar de desfalcada da norte-americana Altia Anderson, está assim a uma vitória do título inédito, frente a um adversário que, nas últimas cinco temporadas, foi campeão nacional três vezes. O próximo jogo e o seguinte, caso seja necessário, serão disputados nos Açores, na Ilha de São Miguel.
Houve ainda partidas das nossas equipas de futsal, hóquei em patins e andebol. A primeira, já tetracampeã nacional, manteve a longa invencibilidade ao bater o Leões de Porto Salvo por 1-3. Quanto às hoquistas, saíram vencedoras de Vila Franca, por 2-5. Faltam três jornadas para terminar a segunda fase e estamos a uma vitória de garantir o lugar cimeiro na qualificação para os play-offs. Por último, no andebol, somámos mais um triunfo, desta feita ante o SIR 1.º Maio por 29-20, seguindo assim no encalço do líder.
Relativamente às equipas masculinas, importa destacar o quádruplo triunfo em Oliveira de Azeméis, todos ante a Oliveirense.
No futebol, a nossa equipa B venceu por 0-2, com Henrique Araújo, ainda júnior, a bisar na partida. Estamos no trio dos sétimos classificados, com 40 pontos. Nota para a estreia de Cher Ndour, aos 16 anos e 279 dias, passando a ser o mais novo de sempre a alinhar pela B, um recorde que era pertença de João Félix. Saudamos ainda o regresso aos jogos de equipas abaixo do escalão Sub-23.
No basquetebol, com a eliminatória dos quartos de final dos play-offs empatada a um, regressámos de Oliveira de Azeméis com o apuramento garantido, fruto dos dois magníficos triunfos obtidos. E, no hóquei, o esclarecedor 1-6 conseguido no rinque da Oliveirense empatou a eliminatória, sendo que o jogo decisivo de apuramento para as meias-finais dos play-offs será disputado na Luz, já esta quarta-feira, dia 5, às 19h00.
Uma palavra final para o brilhante desempenho de atletas do Benfica, em representação dos seus países, no Campeonato do Mundo de estafetas, realizado na Polónia. André Prazeres, Delvis Santos, Diogo Antunes e Frederico Curvelo conquistaram a medalha de bronze nos 4x200m por Portugal, enquanto a equatoriana Anahi Suárez, na mesma especialidade, também alcançou o bronze. 
De Todos Um, o Benfica!"

Cadomblé do Vata


"A semana passada foi de forte revolta e indignação portista. Não foi novidade. O portista é gente que se revolta e indigna com desmesurada facilidade. Revoltam-se e indignam-se com o governo, com o Benfica, com a Liga, com o José Monteiro da Costa que fundou o clube deles em 1906, etc. Na verdade, só não se revoltam e indignam com os telefonemas do Pinto da Costa a orientar fruta e rebuçadinhos para dormir a árbitros ou a conduzi-los à sua casa. Mas lá está, como diria Herman José, “as revoltas e indignações são como as vaginas, todos as têm mas só alguns é que as dão”.
O primeiro revoltado e indignado da semana foi o presidente dragão. Horas depois de ligar para a TVI a pedir desculpa pela agressão do amigo a um repórter de imagem da estação de Queluz, disse que afinal não tinha havido sopapo nenhum, que a alegada vítima estava a “filmar indevidamente” e que o Sr. Dr. Pinho (com respeitando porque tenho família) não tem qualquer ligação ao FCP. À primeira audição, discordei, mas depois lembrei-me que o Sr. Jorge Nuno é uma sumidade internacional na avaliação de ilegalidades audiovisuais. Por outro lado, a rábula das framboesas deitou por terra a argumentação de ateísmo azul e branco do alegado agressor. Hortofruticolas no futebol português, são departamento andrade.
A revolta e indignação teve o episódio seguinte na pena de Francisco J. Marques, que ficou com os nervos em franja quando viu a melhor guarda redes de futsal do Mundo, aparecer à Benfica no programa de telescola que já tinha albergado um João Mário à Sporting. Jotinha apelidou a RTP de madrassa promotora de propaganda do Benfiquistão, deixando logo um aviso à família verde e branca pelo evidente piscar de olho do SLB ao craque lagarto. Não sendo apologista dos modos do “penfriend” de Rui Pinto, reconheço-lhe a razão. Não é correcto aparecerem atletas com vestes de clubes em canais televisivos suportados por fundos públicos. Partilho até a revolta e indignação do director de comunicação do FCPorto, quando vejo jogadores equipados com roupagem portista no Porto Canal, que recebe avultadas somas de dinheiro público de variadas autarquias do norte.
O concerto de revolta e indignação semanal das Antas, teve o epílogo num cordão humano organizado pelos Super Dragões contra as arbitragens, poucas horas antes de ser assinalada a 15ª grande penalidade a favor dos comandados do apaixonado pelo futebol em apenas 30 jornadas. Um penalty a cada 2 jogos só é suficiente para deixar a equipa deles a 6 pontos do título, com a agravante dos últimos 2 terem sido assinalados sem Sérgio Oliveira em campo, impedindo-o de forma criminosa e claramente premeditada, de ser o melhor marcador do campeonato, em detrimento de Seferovic, a cuja equipa não são concedidos castigos máximos para evitar que o suíço falhe mais oportunidades clamorosas e tenha quebra moral irrecuperável.
Por muito que me esforce por abraçar a causa revoltosa e indignada da Torre das Antas, chego a um ponto em que nem com a maior boa vontade do Mundo consigo entrar nesse comboio. O portista não vive no Benfiquistão, habita um universo paralelo chamado Choraminguistão ali para os lados de Vila Nova de Gaia, numa mansão camarária de longos hectares, ao preço de habitação social."

O Brinco do Baptista #74 - Brinco de Maio

Que jogo mais feio


"Regularmente, a violência verbal que domina o nosso futebol transborda para a agressão física. A idade não tem feito bem ao jogo mais bonito, como o futebol foi um dia caracterizado, que se tem vindo a tornar bastante feio. Foi isso que aconteceu há uma semana, com a agressão a um jornalista por um empresário de futebol e agente de jogadores no final do Moreirense-Porto. Esta violência, muito grave em si mesma, é, no entanto, manifestação de uma doença mais profunda que o ocupa o corpo do futebol há bastante tempo. Tal como a Superliga, e os inúmeros casos de corrupção e criminalidade económica que têm vindo a lume, são sintomas de problemas sistémicos num mundo que suscita tanto interesse público como ausência de escrutínio pelo mesmo. O caso da semana passada deveria, pelo menos, servir para nos alertar para alguns desses problemas.
Comecemos pela incapacidade que continuamos a manifestar em parar a escalada de violência no futebol. Existe hoje uma Autoridade para a Prevenção e Controle da Violência no Desporto com poderes de interditar a ida a recintos desportivos. Fui consultar as suas decisões. Não é possível conhecer o seu conteúdo, mas as sanções aplicadas têm sido bastante leves. Esperemos para ver o que irá fazer neste caso. Mas esta violência física não pode ser desligada da violência verbal tão generalizada no nosso futebol e que começa nos dirigentes, treinadores e atletas. Não quero responsabilizar uma pela outra, mas a verdade é que quem age com violência se sente, frequentemente, legitimado pelo discurso desses responsáveis desportivos. Sente-se a fazer justiça pelas próprias mãos.
E a violência verbal no nosso futebol não é meramente reativa. Ela é parte de uma estratégia que visa influenciar os outros agentes do jogo, se necessário intimidando-os. Os árbitros são o objetivo principal dessa intimidação. É sabido que há inúmeros lances subjetivos em que a pressão emocional pode influenciar, inconscientemente, as decisões arbitrais. Há estudos pós-pandemia que demonstram que, sem público nos estádios, o número de decisões arbitrais favoráveis às equipas da casa diminuiu de forma significativa. Em Portugal, essa pressão, mais do que exercida pelo público, é-o pelos próprios agentes do futebol. A seguir aos árbitros, são os jornalistas os mais sujeitos à intimidação. Isto tem consequências, na falta de escrutínio a que os dirigentes do futebol estão sujeitos.
Mas, em última análise, a responsabilidade principal é nossa, dos adeptos. Somos nós que continuamos a aceitar dar poder absoluto aos presidentes dos nossos clubes (desde que ganhem...). Somos nós que os continuamos a proteger desse escrutínio. Este caso também revelou que este empresário tem, aparentemente, um papel central na gestão e negócios do Porto, sem nunca ter sido eleito ou estar sujeito ao escrutínio dos sócios. Esta opacidade é possível devido a falhas graves nos modelos de governo dos clubes. Poderíamos começar por aqui. Mas também deveríamos começar por sancionar de forma eficaz esta violência verbal. Tal tem de ocorrer, no entanto, ao mesmo tempo que se reforça a credibilidade dos órgãos independentes do sistema: mandatos únicos, não renováveis, proibição de portas giratórias com o mundo do futebol, proibição de contactos, direta ou indiretamente, com qualquer responsável ou representante de um clube etc. 
 A comunicação social também deveria adotar um conjunto de princípios sobre a forma como se relaciona e cobre o futebol. E a política e a justiça deveriam manter fronteiras claras com este mundo que devem regular em vez de explorar. Políticos e juízes são livres de amar o futebol. Mas não podem confundir-se com ele. Isto exige, no mínimo, não estar na política ou magistratura e no futebol ao mesmo tempo."

A actividade física e desportiva... em nome da vida (2)


"Concluía no artigo anterior com a referência a Galeno (129-199 d.C.), médico estudioso da obra de Hipócrates, em que aplicava a educação do físico à medicina, criando a ginástica médica, em que dizia: “a cada indivíduo, segundo as suas caraterísticas, deveria corresponder um conjunto de exercícios também específicos, associado o termo saúde ao prazer do movimento”!...
Continuando esta análise, necessariamente em termos de síntese da evolução histórica da atividade física e desportiva, entramos agora no tempo do Cristianismo, ou seja, a religião do amor, da bondade e igualdade entre todos os homens.
Jesus Cristo ensinou aos seus discípulos: “sempre que rezardes dizei: Pai Nosso”, proclamando uma doutrina da igualdade universal, contrária aos princípios da sociedade escravocrata de Roma. Deste modo, os cristãos passaram a ser objeto de perseguição, selvaticamente chacinados, servindo de atração nos circos, ao serem atirados às feras, em espetáculos violentos e sangrentos.
De facto, Roma até aí império duma dimensão cultural e artística dominante, começa a distinguir-se por vícios degradantes, caraterizados pela corrupção e pela degradação moral. Por isso não foi surpresa que tenha sida invadida pelos bárbaros, pelo ano 476, d.C.
A partir da queda do Império Romano do Ocidente, entramos num longo período de transição, considerando dois períodos: da Baixa e Alta Idade Média.
No 1.º período até ao séc. IX, baseado nos princípios do Ora e Labora, as atividades físicas praticamente não tinham um papel de fundamental desempenho.
A seguir, com o princípio da entrada no 2.º período, é no ideal de cavalaria que devemos encontrar as raízes mais profundas do espírito desportivo, recebendo apenas os nobres o treino militar, equitação, esgrima e natação, enquanto que o povo se divertia com os jogos populares.
É de referir, nos jogos medievais portugueses, a menção do livro de montaria de D. João I: “correr bem, saltar bem, lançar bem” e para os fidalgos, as justas e os torneios. Do séc. XV a XVIII, com a considerada Época Moderna, o eterno divino vai suceder ao natural e humano.
De referir o movimento artístico, cultural e intelectual renascentista surgido em Itália com uma exponencial intervenção no sec. XVI, em que os exercícios físicos são considerados indispensáveis para que o homem atinja a felicidade, e só com o conhecimento das capacidades do seu corpo se conseguirá atingir a harmonia do homem com a natureza.
Montaigne (1533-1592), filósofo, escritor e humanista francês, influenciado pelo humanismo renascentista, inspirado pelo antropocentrismo (o homem no centro do mundo), afirmou mesmo: “não é a alma, não é o corpo que se educa, é o homem”.
Havia já preocupações em introduzir jogos na primeira infância, defendendo-se um período de duas horas diárias para o exercício físico.
O médico Jerónimo Mercurialis, (1530-1606), através da sua obra publicada em 1569, “De Arte Gynástica”, considerava a ginástica como um meio de prevenção de doenças e conservação da saúde e bem-estar, dividindo a aula em partes e sistematizando os exercícios em relação à idade e ao tempo de execução.
Mas à medida da evolução do tempo o absolutismo político e respetivas transformações sociais, em que o dinheiro tudo compra, incluindo títulos de nobreza, o capitalismo europeu entra em franco progresso, até quase metade do sec. XVIII, em que a crise económica provocada pelo suborno e ação das companhias especulativas, levou a ruturas económicas generalizadas.
As práticas físicas e desportivas deixam de ser olhadas como um fim prático, passando a ser consideradas especialmente em França como simples diversão, sem nexo, logo matéria desprezível. Descuida-se a educação corporal, pela falta de necessidade de preparação guerreira, e a preguiça passa a ser o ideal de felicidade, juntamente com os prazeres fáceis duma burguesia endinheirada.
Será, contudo, de fundamental importância referir, uma prática desportiva de características aristocráticas, implementada na Inglaterra do sec. XVII e XVIII.
Aos poucos e pela coexistência nos colégios dos filhos duma burguesia rica, tornou-se necessário motivar aqueles e daí a popularização do desporto nobre. Formam-se clubes (Jockey Club, Cricket Club…) formalizando-se regulamentos desportivos.
As apostas motivam marcas e a atividade desportiva tende para a especialização e mesmo para a profissionalização. A corrida ganha adeptos, a equitação e o boxe congregam grandes multidões via apostas elevadas. Publicitam-se os campeões e o desporto passa a vencer barreiras inimagináveis.
Com a entrada da Idade Contemporânea (meados do sec. XVIII até aos dias de hoje), a prática do exercício e atividade física recomeça a aparecer como fim terapêutico e higiénico, cabendo a responsabilidade do lançamento das bases do desporto organizado à Inglaterra, com a criação das associações e codificação das principais regras do jogo. E é nas escolas públicas e universidades que encontramos o gérmen aglutinador de paixões que o mundo adotou e fez um crescendo de entusiasmo.
(Continua)"

Lixívia 30


Tabela Anti-Lixívia
Benfica..............66 (-10) = 76
Sporting........... 76 (+10) = 66
Corruptos....... 70 (+22) = 48

Jornada, pós-arraial de Moreira de Cónegos, com alguns indicadores interessantes: veja-se as nomeações, enquanto na jornada passada o Fontelas 'mandou' dois Lagartões para o Moreirense-Corruptos (com o resultado conhecido...!!!), para compensar desta vez mandou dois Corruptos fanáticos para o Sporting-Nacional: Manuel Oliveira e Luís Ferreira!!! A diferença, é que o Nacional é muito mais fraco do que o Moreirense, e assim, mesmo com os obstáculos dos apitos, o Sporting acabou por ganhar... suspeito que para a semana, em Vila do Conde, na véspera do clássico da Luz, vamos ter mais dois Azulados árbitros no Rio Ave-Sporting!!!
É assim, que vai funcionando o Conselho de Arbitragem, com os dois clãs, os Verdes e os Azuis a lutarem pelo controle e o Fontelas e os seus Associados, a tentarem manter o 'equilíbrio'!!!

Em Tondela o jogo foi resolvido cedo, não houve Casos. Destaco somente o facto de mais uma vez, o adversário do Benfica ter terminado sem um único Amarelo!!! E houve pelo menos dois lances de Amarelo Alaranjado!!! Após alguns jogos onde o Benfica 'beneficiou' de justas expulsões dos adversários, começaram a aparecer algumas estatísticas truncadas na descomunicação social com os minutos em superioridade numérica do Benfica na actual época, pois bem, esde dessa altura, nem sequer Amarelos os nossos adversários levam...!!!

Os Corruptos, lá venceram pela margem mínima, com mais um penalty pelo meio...
O penalty existe, é uma xico-espertice, mas é essencialmente uma parvoíve do defesa ex-Corrupto, actualmente jogador do Famalicão, que tem que ter a capacidade de 'parar' o movimento quando se apercebe do que se está a passar...
No resto do jogo, a habitual inclinação disciplinar, mas nada de significativo ... Destaco somente, mais uma vez, os 4 minutos de desconto, numa 2.ª parte, com VAR, lesões, substituições, mas com os Corruptos à rasca, com o Fama a carregar, o melhor foi mesmo terminar o jogo rapidamente, em vez das habituais 'maratonas' com 10 minutos de desconto sempre que os Corruptos ou o Sporting necessitam para vencer ou empatar as partidas!!!

No Alvalixo, ficaram pelo menos 2 penaltys por marcar a favor do Sporting, logo no início sobre o Paulinho (indesculpável não ter sido marcado...), e perto do fim (ainda com 0-0), no agarrão sobre o Coates...
A expulsão do jogador do Nacional foi inevitável, nem com todas as intenções de manter o Nacional no jogo, era impossível não agir, o árbitro foi 'obrigado' a mostrar o 2.º amarelo... Isto após ter perdoado outras expulsões a jogadores do Nacional... Mas também não posso esquecer, o Amarelo Alaranjado perdoado ao do costume: Palhinha!!!

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Famalicão(f), V(1-5), Godinho (Malheiro), Nada a assinalar
2.ª-Moreirense(c), V(2-0), Almeida (R. Oliveira), Nada a assinalar
3.ª-Farense(c), V(3-2), Martins (V. Santos), Prejudicados, (3-0), Sem influência
4.ª-Rio Ave(f), V(0-3), Pinheiro (Hugo), Prejudicados, (0-4), Sem influência
5.ª-B Sad(c), V(2-0), Rui Costa (Narciso), Nada a assinalar
6.ª-Boavista(f), D(3-0), Hugo (V. Santos), Nada a assinalar
7.ª-Braga(c), D(2-3), Soares Dias (Esteves), Nada a assinalar
8.ª-Marítimo(f), V(1-2), Mota (V. Santos), Prejudicados, (1-3), Sem influência
9.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-1), Rui Costa (Esteves), Prejudicados, Sem influência
10.ª-Gil Vicente(f), V(0-2), Almeida (Nobre), Prejudicados, Beneficiados, (0-3), Sem influência
11.ª-Portimonense(c), V(2-1), Martins (Esteves), Prejudicados, Sem influência
12.ª-Santa Clara(f), E(1-1), Malheiro (Rui Costa), Nada a assinalar
13.ª-Tondela(c), V(2-0), M. Oliveira (V. Santos), Prejudicados, (3-0), Sem influência
14.ª-Corruptos(f), E(1-1), Godinho (Hugo), Prejudicados, (1-2), (-2 pontos)
15.ª-Nacional(c), E(1-1), Rui Costa (Almeida), Prejudicados, (3-1), (-2 pontos)
16.ª-Sporting(f), D(1-0), Soares Dias (Hugo), Nada a assinalar
17.ª-Guimarães(c), E(0-0), Almeida (Nobre), Prejudicados, (1-0), (-2 pontos)
18.ª-Famalicão(c), V(2-0), Hugo (Godinho), Nada a assinalar
19.ª-Moreirense(f), E(1-1), M. Oliveira (Melo), Prejudicados, (0-3), (-2 pontos)
20.ª-Farense(f), E(0-0), Hugo (V. Santos), Prejudicados, (0-2), (-2 pontos)
21.ª-Rio Ave(c), V(2-0), Almeida (Nobre), Prejudicados, (3-0), Sem influência
22.ª-B Sad(f), V(0-3), Martins (Pinheiro), Nada a assinalar
23.ª-Boavista(c), V(2-0), Mota (V. Ferreira), Prejudicados, (4-0), Sem influência
24.ª-Braga(f), V(0-2), Pinheiro (Godinho), Prejudicados, (0-3), Sem influência
25.ª-Marítimo(c), V(1-0), Godinho (Narciso), Prejudicados, (2-0), Sem influência
26.ª-Paços de Ferreira(f), V(0-5)
, Hugo (Martins), Prejudicados, (0-6), Sem influência
27.ª-Gil Vicente(c), D(1-2), Veríssimo (Martins), Nada a assinalar
28.ª-Portimonense(f), V(1-5), Soares Dias (Hugo), Nada a assinalar
29.ª-Santa Clara(c), V(2-1), Malheiro (Godinho), Nada a assinalar
30.ª-Tondela(f), V(0-2), Mota (Narciso), Nada a assinalar

Sporting
1.ª-Gil Vicente(c), V(3-1), Narciso (R. Oliveira), Nada a assinalar
2.ª-Paços de Ferreira(f), V(0-2), Veríssimo (Esteves), Beneficiados, (0-1), Impossível contabilizar
3.ª-Portimonense(f), V(0-2), M. Oliveira (Narciso), Nada a assinalar
4.ª-Corruptos(c), E(2-2), Godinho (Martins), Prejudicados, (2-0), (-2 pontos)
5.ª-Santa Clara(f), V(1-2), Mota (V. Santos), Nada a assinalar
6.ª-Tondela(c), V(4-0), Nobre (Esteves), Nada a assinalar
7.ª-Guimarães(f), V(0-4), Hugo (V. Santos), Nada a assinalar
8.ª-Moreirense(c), V(2-1), V. Ferreira (R. Oliveira), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
9.ª-Famalicão(f), E(2-2), Godinho (Soares Dias), Nada a assinalar
10.ª-Farense(c), V(1-0), Narciso (Esteves), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
11.ª-B Sad(f), V(1-2), Rui Costa (Narciso), Nada a assinalar
12.ª-Braga(c), V(2-0), Verríssimo (Pinheiro), Prejudicados, Beneficiados, (4-0), Sem influência
13.ª-Nacional(f), V(0-2), Mota (Nobre), Nada a assinalar
14.ª-Rio Ave(c), E(1-1), Malheiro (V. Ferreira), Nada a assinalar
15.ª-Boavista(f), V(0-2), Veríssimo (Nobre), Nada a assinalar
16.ª-Benfica(c), V(1-0), Soares Dias (Hugo), Nada a assinalar
17-ª-Maríitmo(f), V(0-2), Hugo (Narciso), Nada a assinalar
18.ª-Gil Vicente(f), V(1-2), Almeida (Nobre), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
19.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), Narciso (L. Ferreira), Beneficiados, Prejudicados, (1-2), Impossível contabilizar
20.ª-Portimonense(c), V(2-0), Rui Costa (R. Oliveira), Beneficiados, (1-0), Sem influência
21.ª-Corruptos(f), E(0-0), Pinheiro (Soares Dias), Nada a assinalar
22.ª-Santa Clara(c), V(2-1), M. Oliveira (Veríssimo), Nada a assinalar
23.ª-Tondela(f), V(0-1), Almeida (Correia), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
24.ª-Guimarães(c), V(1-0), Martins (V. Ferreira), Nada a assinalar
25.ª-Moreirense(f), E(1-1), Pinheiro (Esteves), Beneficiados, (2-1), (+1 ponto)
26.ª-Famalicão(c), E(1-1), Rui Costa (Nobre), Nada a assinalar
27.ª-Farense(f), V(0-1), Hugo (V. Ferreira), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
28.ª-B Sad(c), E(2-2), Almeida (Narciso), Nada a assinalar
29.ª-Braga(f), V(0-1), Soares Dias (Martins), Prejudicados, Sem influência
30.ª-Nacional(c), V(2-0), M. Oliveira (L. Ferreira), Prejudicados, Beneficiados, (3-0), Sem influência

Corruptos
1.ª-Braga(c), V(3-1), Pinheiro (Martins), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
2.ª-Boavista(f), V(0-5), Godinho (Hugo), Nada a assinalar
3.ª-Marítimo(c), D(2-3), Rui Costa (L. Ferreira), Beneficiados, (1-4), Sem influência
4.ª-Sporting(f), E(2-2), Godinho (Martins), Beneficiados, (2-0), (+1 ponto)
5.ª-Gil Vicente(c), V(1-0), Malheiro (Esteves), Nada a assinalar
6.ª-Paços de Ferreira(f), D(3-2), Almeida (Narciso), Beneficiados, (5-1), Sem influência
7.ª-Portimonense(c), V(3-1), Nobre (R. Oliveira), Beneficiados, (3-2), Impossível contabilizar
8.ª-Santa Clara(f), V(0-1), Pinheiro (Esteves), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
9.ª-Tondela(c), V(4-3), Martins (Hugo), Beneficiados, (2-3), (+3 pontos)
10.ª-Nacional(c), V(2-0), M. Oliveira (Esteves), Beneficiados, Prejudicados, (0-1), (+3 pontos)
11.ª-Guimarães(f), V(2-3), Malheiro (Rui Costa), Beneficiados, (1-0), (+3 pontos)
12.ª-Moreirense(c), V(3-0), Mota (V. Santos), Beneficiados, (1-0), Impossível contabilizar
13.ª-Famalicão(f), V(1-4), Rui Costa (Martins), Prejudicados, Beneficiados, Sem influência
14.ª-Benfica(c), E(1-1), Godinho (Hugo), Beneficiados, (1-2), (+1 ponto)
15.ª-Farense(f), V(0-1), Mota (Malheiro), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
16.ª-Rio Ave(c), V(2-0), Almeida (Godinho), Nada a assinalar
17.ª-B Sad(f), E(0-0), Veríssimo (R. Oliveira), Nada a assinalar
18.ª-Braga(f), E(2-2), Soares Dias (Pinheiro), Nada a assinalar
19.ª-Boavista(c), E(2-2), Mota (V. Ferreira), Beneficiados, (0-3), (+1 ponto)
20.ª-Marítimo(f), V(1-2), V. Ferreira (Almeida), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
21.ª-Sporting(c), E(0-0), Pinheiro (Soares Dias), Nada a assinalar
22.ª-Gil Vicente(f), V(0-2), Almeida (R. Oliveira), Nada a assinalar
23.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0)Martins (Nobre), Nada a assinalar
24.ª-Portimoenense(f), V(1-2), Rui Costa (Narciso), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
25.ª-Santa Clara(c), V(2-1), Hugo (Nobre), Nada a assinalar
26.ª-Tondela(f), V(0-2), Veríssimo (Almeida), Beneficiados, (1-2), Impossível contabilizar
27.ª-Nacional(f), V(0-1), Pinheiro (Soares Dias), Nada a assinalar
28.ª-Guimarães(c), V(1-0), Martins (Rui Costa), Prejudicados, (2-0), Sem influência
29.ª-Moreirense(f), E(1-1), Hugo (Nobre), Nada a assinalar
30.ª-Famalicão(c), V(3-2), Almeida (V. Santos), Nada a assinalar

Anexos (II):
Árbitros:
Benfica
Almeida - 4
Hugo - 4
Rui Costa - 3
Martins - 3
Godinho - 3
Soares Dias - 3
Mota - 3
M. Oliveira - 2
Pinheiro - 2
Malheiro - 2
Veríssimo - 1

Sporting
Veríssimo - 3
Narciso - 3
Rui Costa - 3
Hugo - 3
Almeida - 3
M. Oliveira - 3
Godinho - 2
Mota - 2
Pinheiro - 2
Soares Dias - 2
Nobre - 1
V. Ferreira - 1
Malheiro - 1
Martins - 1

Corruptos
Pinheiro - 4
Almeida - 4
Godinho - 3
Mota - 3
Rui Costa - 3
Martins - 3
Malheiro - 2
Veríssimo - 2
Hugo - 2
Nobre - 1
M. Oliveira - 1
Soares Dias - 1
V. Ferreira - 1

VAR's:
Benfica
V. Santos - 5
Hugo - 4
Esteves - 3
Nobre - 3
Godinho - 3
Narciso - 3
Martins - 2
Malheiro - 1
R. Oliveira - 1
Rui Costa - 1
Almeida - 1
Melo - 1
Pinheiro - 1
V. Ferreira - 1

Sporting
Esteves - 4
Nobre - 4
Narciso - 4
R. Oliveira - 3
V. Ferreira - 3
V. Santos - 2
Soares Dias - 2
Martins - 2
L. Ferreira - 2
Pinheiro - 1
Hugo - 1
Veríssimo - 1
Correia - 1

Corruptos
Esteves - 3
Martins - 3
Hugo - 3
R. Oliveira - 3
Nobre - 3
Narciso - 2
Almeida - 2
Soares Dias - 2
Rui Costa - 2
V. Santos - 2
L. Ferreira - 1
Malheiro - 1
Godinho - 1
Pinheiro - 1
V. Ferreira - 1

Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Hugo - 3 + 3 = 6
Pinheiro - 2 + 1 = 3
Godinho - 2 + 1 = 3
V. Santos - 0 + 3 = 3
Soares Dias - 2 + 0 = 2
Mota - 2 + 0 = 2
Malheiro - 1 + 1 = 2
Martins - 1 + 1 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
Almeida - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
Melo - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1

Sporting
Hugo - 3 + 0 = 3
Soares Dias - 1 + 2 = 3
Narciso - 0 + 3 = 3
Nobre - 0 + 3 = 3
Mota - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Almeida - 2 + 0 = 2
Pinheiro - 2 + 0 = 2
V. Santos - 0 + 2 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Rui Costa - 1 + 0 = 1
Correia - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
Martins - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 2 + 2 = 4
Rui Costa - 2 + 1 = 3
Pinheiro - 2 + 1 = 3
Godinho - 2 + 0 = 2
Veríssimo 2 + 0 = 2
Malheiro - 1 + 1 = 2
Soares Dias 1 + 1 = 2
Hugo - 1 + 1 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
R. Oliveira - 0 + 2 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
Mota - 1 + 0 = 1
V. Ferreira 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Hugo - 4 + 4 = 8
Godinho - 3 + 3 = 6
Almeida - 4 + 1 = 5
Martins - 3 + 2 = 5
V. Santos - 0 + 5 = 5
Rui Costa - 3 + 1 = 4
Soares Dias - 3 + 0 = 3
Mota - 3 + 0 = 3
Pinheiro - 2 + 1 = 3
Malheiro - 2 + 1 = 3
Esteves - 0 + 3 = 3
Nobre - 0 + 3 = 3
Narciso - 0 + 3 = 3
M. Oliveira - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
R. Oliveira - 0 + 1 = 1
Melo - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1

Sporting
Narciso - 3 + 4 = 7
Nobre - 1 + 4 = 5
Veríssimo - 3 + 1 = 4
Hugo - 3 + 1 = 4
Soares Dias - 2 + 2 = 4
V. Ferreira - 1 + 3 = 4
Esteves - 0 + 4 = 4
Rui Costa - 3 + 0 = 3
Almeida - 3 + 0 = 3
M. Oliveira - 3 + 0 = 3
Pinheiro - 2 + 1 = 3
Martins - 1 + 2 = 3
R. Oliveira - 0 + 3 = 3
Mota - 2 + 0 = 2
V. Santos - 0 + 2 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Godinho - 1 + 0 = 1
Malheiro - 1 + 0 = 1
Correia - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 4 + 2 = 6
Martins - 3 + 3 = 6
Pinheiro - 4 + 1 = 5
Rui Costa - 3 + 2 = 5
Hugo - 2 + 3 = 5
Godinho - 3 + 1 = 4
Nobre - 1 + 3 = 4
Mota - 3 + 0 = 3
Malheiro - 2 + 1 = 3
Soares Dias 1 + 2 = 3
Esteves - 0 + 3 = 3
R. Oliveira - 0 + 3 = 3
Veríssimo - 2 + 0 = 2
V. Ferreira - 1 + 1 = 2
Narciso - 0 + 2 = 2
V. Santos - 0 + 2 = 2
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1

Jornadas anteriores:

Épocas anteriores:

3 pontos na Madeira...

Marítimo 1 - 2 Benfica


Mais 3 pontos, continuamos a depender só de nós para chegar ao título...
Sem a Nycole fica a faltar uma referência de área, acabámos por criar muito jogo ofensivo, mas a definição na parte final, não tem sido a melhor... Hoje, ainda desperdiçamos um penalty... marcámos noutro, e ainda ficou outro por marcar por falta sobre a Cloé, mas a árbitra não teve coragem de marcar o terceiro!!! Apesar do resultado apertado, nos últimos minutos controlámos bem o jogo, com a bola longe da nossa área... após o golo do Marítimo, as Madeirenses acreditaram, mas soubemos 'empurrar' o jogo para o outro lado do relvado...

Vitória...

Oliveirense 0 - 2 Benfica B


Bom jogo, com uma vitória segura, contra uma equipa que está a lutar pela permanência (assim até 'ajudámos' os Corruptos B!)... O Henrique estava a dever alguns golos à equipa, e assim os 3 pontos até pareceram fácil!!!
Isto tudo em mais uma arbitragem aberrante: aquela falta não assinalada sobre o Henrique na meia-lua foi incrível!!!