Últimas indefectivações

domingo, 22 de dezembro de 2024

Bem...


Benfica 3 - 0 Nun'Álvares
25-19, 25-17, 25-17


Mais uma 'limpeza' interna, sem sequelas Europeias....

Capote!

Benavente 10 - 44 Benfica
2-25

Mesmo com muitos jovens, deu para golear, com o Benfica qualificando-se naturalmente para os Oitavos-de-final da Taça de Portugal...

PS: Nos femininos, derrota na Supertaça, disputada no pavilhão do adversário! Mesmo assim, deveríamos ter gnaho...

Renovação do Benfica com Di María: para memória futura


"Argentino e clube encarnado podem renovar no final da temporada: que é quando a decisão deve ser tomada à luz do que mudou

Era setembro de 2023, na noite anterior o Benfica jogara de branco, Di María apontara o 2-0 de uma vitória por 2-1 sobre o Gil Vicente em Barcelos, e os encarnados eram quartos na Liga, atrás do líder Boavista, de Sporting e FC Porto. As águias vinham atrás do trio com menos um ponto. A BOLA fazia capa com uma imagem da parte de trás do argentino, na qual se lia, portanto, número e nome de Di María, identificando com a manchete: «As costas que carregam o campeão.»
Por essa altura, nada estava em causa como estaria mais à frente na temporada. Desde logo Roger Schmidt, o treinador da altura, com a crítica a cair em Rui Costa também e no próprio Fideo.
Chegou-se ao ponto de a renovação de Di María, anunciada após o regresso a Rosário, Argentina, ter deixado de ser uma possibilidade, ter sido ela criticada com o argumento de que o esquerdino já não conseguia aguentar ritmo e que era um problema para o técnico alemão. Primeiro porque Di María não podia ser suplente, depois porque também não podia ser substituído e, portanto, tinha de jogar sempre. Pelo Benfica e pela Argentina, que ainda representava.
Hoje, o peso de Di María no Benfica é o mesmo que em setembro de 2023 e não há crítico passado que não se tenha rendido já. Há duas verdades sobre o argentino: o Fideo é um jogador com uma qualidade muito acima da média do campeonato português; a idade pesa a todos e o argentino não é diferente. Assim, é preciso trabalhar com estas duas ideias em mente e isso cabe somente a duas pessoas: ao treinador e ao próprio Di María.
Começou por mudar-se o primeiro e, pelo que se vê, o segundo foi atrás. Bruno Lage começou por gerir a qualidade de Di María através de minutos e convenceu-o de que não precisa de estar sempre em campo para ter impacto ou, nesta idade e fase de carreira, ser feliz. O argentino parece ter aceitado que assim é.
A 21 de dezembro de 2023, Di María tinha 21 jogos, 1683 minutos, nove golos e duas assistências pelo Benfica; um ano depois tem os mesmos 21 jogos, mas 1421 minutos e…onze golos e cinco assistências em todas as provas.
Menos Di María é mais Di María, portanto, o que até poderia dar razão aos críticos do passado. Lage tem a vantagem sobre Schmidt de Di María ter terminado a carreira na seleção, mas a questão é que a crítica nunca devia ter estado no argentino, mas sim em quem o geriu e o deixou gerir-se.
No fundo, e para memória futura, tendo em conta este contexto, e admitindo que ele mantém mínimos físicos para um futebolista profissional, renovar com Di María pode ser mesmo uma opção lógica. Como lógica também é essa decisão suceder perto do final da época, não vá algumas das condições acima descritas, de treinador e jogador, mudar."

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Terceiro Anel: Nacional...

O Benfica Somos Nós - S04E27 - Nacional...

Observador: E o Campeão é... - "Benfica é outro quando Di María está em pleno"

Pre-Bet Show #97 - 🟢⚪ “Gyökeres é o melhor jogador de sempre do Sporting”

Observador: E o Campeão é... - Sporting está "perro"?

Comunicado


"Depois de analisada a acusação constante do processo n.º 5340/17.7T9LSB e ouvidos os seus Defensores, o Sport Lisboa e Benfica informa que foi decidido não requerer a fase facultativa de instrução, preferindo-se a ida direta a julgamento.
Foram dois os motivos que pesaram nesta decisão: por um lado, as limitações probatórias inerentes à fase de instrução; por outro, o arrastamento temporal que a realização da fase de instrução iria provocar no processo, com os inerentes prejuízos à imagem e credibilidade do Clube.
O Sport Lisboa e Benfica pretende, assim, avançar diretamente para julgamento, sede que permitirá, sem quaisquer limitações, fazer prova plena da falta de fundamento da acusação deduzida pelo Ministério Público e pugnar-se pela respetiva absolvição."

Brasil: Só 19 técnicos despedidos!


"O Brasileirão-2024 só despediu 19 treinadores. Só? Sim, só. Desde 2012 que os dirigentes — e os adeptos que os pressionam — não demonstravam tanta paciência com os técnicos nem tanta convicção nas próprias escolhas.
É um número absurdo, tendo em conta que o campeonato é composto por 20 equipas? É, claro. Supera os números da Premier League, de La Liga, da Bundesliga, da Serie A, da Ligue 1 e da Liga Portugal da época passada. Na verdade, despediram-se mais treinadores no Brasil do que nas ligas inglesa e alemã 2023/24 somadas — e mesmo que acrescentemos a francesa dá quase empate entre o país sul-americano e os três países europeus.
Mas, ainda assim, temos de começar por algum lado, temos de ver o copo meio cheio: no ano passado, caíram 26! De 2013 a 2023, aliás, nunca se registou menos de 20 despedimentos, ou seja, na média, é como se todos os clubes trocassem e ainda sobrassem mais umas quantas chicotadas. No Brasileirão de 2015, foram 32: à oitava jornada já metade dos clubes mudara de treinador.
Contribui para esta dança absurda nas cadeiras, além das citadas impaciência e falta de convicção nas próprias escolhas diretivas, mais um fator: o calendário. O Brasileirão começa uma semana, às vezes menos, depois dos estaduais, os cemitérios de treinadores que deixam logo na corda bamba os dois ou três técnicos de clubes grandes que não os ganhem.
Ainda assim, merecem elogios as seis direções, algumas já são administrações de SAD, que resistiram a despedir este ano: Palmeiras e Botafogo, orientados pelos portugueses Abel Ferreira e Artur Jorge, os dois clubes que lutaram pelo título; Fortaleza e Bahia, de Juan Pablo Vojvoda e Rogério Ceni, emblemas geridos com profissionalismo que andaram, sobretudo o leão, sempre na parte alta da tabela; o Grêmio, que apesar das desilusões foi treinado por alguém que tem até direito a estátua no estádio, Renato Gaúcho; e, acima dos demais, o Criciúma, que, mesmo sempre aflito, prestigiou o trabalho competente de Cláudio Tencati. Renato e Tencati saíram, sim, mas só após o fim do campeonato.
Menção ainda para os portugueses que passaram pelo Brasileirão deste ano mas, por uma razão ou outra, não o concluíram: Pedro Caixinha (Bragantino), António Oliveira (Corinthians), Petit (Cuiabá) e Álvaro Pacheco (Vasco da Gama)."

Atypical: I Went Off… Redemption Game