Últimas indefectivações

domingo, 12 de dezembro de 2021

Manelito FC


"O futebol vive-se muito para lá do relvado. Não estou a pensar na vertente geopolítica, associativa ou na importância de respeitar os direitos humanos, mas apenas na parte mais verdadeira e pura de um jogo de bola: a amizade. É simples, é mesmo assim tão simples.
Eu cresci a gostar do Benfica pela rádio e pelos jornais e só mais tarde chegaram as idas ao estádio. O meu amor ao clube nasceu só meu, numa espécie de segredo da família, mas foi nas idas à bola que descobri que tudo é melhor quando é partilhado.
A partir de certa altura ir à bola era chegar pelo menos duas horas antes do jogo e sair quando ajudássemos o Manelito, o Tiago e o António a prender a roulotte na carrinha para arrancarem para o descanso merecido. Naqueles tempos não havia hora de fim. Não queríamos que tivesse fim, mesmo sabendo que no máximo quinze dias depois lá estaríamos. Custava abandonar aquela casa e fechar a noite, e sabia sempre tão bem voltar ali.
Lembro-me de quando um amigo me disse que não tinha uma roulotte preferida, ia bebendo aqui e ali. Emudeci. Bola é partilha. É ter um sítio onde se sabe que somos bem recebidos, um local de que se tem saudades, é ter uma cara de sorriso aberto que nos pergunta: Olá, campeão! São 10? E um grupo faz-se da sua roulotte. É, talvez, o único momento onde a propriedade privada não é um roubo. A roulotte Manelito era nossa. Aquela roulotte são as nossas memórias, as nossas pessoas, a nossa história.
Ao longo dos últimos anos, a amizade foi crescendo. Mesmo com o caos habitual por causa das imperiais que acabavam antes do intervalo, havia sempre tempo para trocar umas palavras quando se chegava e muitas mais quando ficávamos por ali após o começo do jogo. Tornou-se quase uma superstição, daquelas que quem vai à bola sabe o que representam num grupo.
Foi em frente ao Manelito que queimámos o panamá do Fred, quando deixou de nos dar sorte; que fizemos mil promessas futebolísticas; que matámos saudades; que soubemos de casamentos e de fins de relação; que chorámos e rimos muito; que nos aproximámos daqueles que eram apenas companheiros de bancada e roulotte; que sorrimos de tochas na mão; que cantámos o hino até ficar sem voz.
O Manelito faz parte do meu redpass e não estou preparado para o perder. Hoje estou desolado. Estou muito triste. Mesmo. Esta dor é da família e dos amigos, porém também a sinto um pouco minha. Com o falecimento do Manelito morre também uma forma de viver o futebol. E envergonhado, peço-te desculpa, Manelito, por nunca ter comido um courato, mas viver aquelas tardes e noites já me enchia a barriga de benfiquismo."

Antevisão...

Vitória na Terceira...

Lusitânia 58 - 76 Benfica
18-12, 11-17, 13-29, 16-18

Início perro, mas normalidade reposta...

2.ª fase, tudo igual !!!

Benfica 3 - 0 A. Espinho
25-19, 25-17, 25-19

Contra adversário muito experiente, nova vitória... no início da 2.ª fase da temporada!

React: Cardozo...!!!

Ritices !!!


"Nos últimos dias, e, de forma absolutamente lamentável, temos assistido a um desprezar, desprestigiar e rebaixamento sucessivos por parte dos meios de comunicação portugueses relativamente à passagem do Benfica aos oitavos de final da Liga dos Campeões. São constantes as desconsiderações por parte dos comentadores e jornalistas dos meios de comunicação no que à qualificação do Benfica diz respeito, numa demonstração clara e inequívoca do ódio que reina no nosso país no que ao clube encarnado concerne.
Joaquim Rita, na passada quarta-feira e no pós-jogo do Benfica, disse, inclusive, em direto na SIC Notícias, que o Dínamo Kiev era das piores equipas desta Champions League.
Convém esclarecer a conjuntura destas afirmações, para que não se caia no esquecimento das circunstâncias: Alguns factos:
• Besiktas fez zero pontos em toda a fase de grupos.
• Dínamo Kiev fez 1 ponto, mas tem 6 jogadores do seu plantel titulares (mais 3 suplentes) na seleção da Ucrânia, a mesma Ucrânia que ganhou 2-1 a Portugal.
• Malmo também fez 1 ponto, mas só marcou 1 golo e sofreu mais 3 golos que o Dínamo Kiev.
• Dínamo Kiev sofreu 11 golos.
• Sporting sofreu 12 golos.
• Super FC Porto sofreu 11 golos, exatamente os mesmos que o Dínamo Kiev, e apenas obteve 1 vitória.
• Shakhtar Donetsk sofreu 12 golos, os mesmos que o Sporting.
• Atalanta sofreu 13 golos.
• Young Boys sofreu igualmente 12 golos.
• Benfica sofreu 9 golos, menos que os dois rivais, e apenas diante o Bayern Munique.
Da próxima vez que decidirem menosprezar os feitos do Benfica, pelo menos que se informem minimamente sobre as barbaridades que dizem."

E não é que tinham razão? Sapiência Portista, só com curso. Mas na Liga Europa. 👋

 

Polvo das Antas, in Facebook

Informações falsas


"Sobre informações falsas que circularam durante o dia de hoje, o Sport Lisboa e Benfica esclarece:
1- Atendendo à atual situação de pandemia, não está ainda definida a realização da tradicional Gala anual de aniversário do Clube. Essa decisão será tomada durante o mês de janeiro, de acordo com a evolução da situação pandémica em Portugal.
2- Se porventura, tal como desejamos, for possível realizar esta tradicional celebração de benfiquismo – que muito nos orgulha pelo significado histórico que encerra –, não serão contratados quaisquer figurantes, pelo que são totalmente infundadas as informações que apontam em sentido contrário."

As derrotas são todas iguais


"Para um benfiquista, perder é horrível, contranatura, os vocábulos atropelam-se  na conjugação deste verbo, idilicamente interdito, se om sujeito gramatical for o Benfica. Chega a ser doentio. As circunstâncias podem agravar ou mitigar a maleita, mas ela existe.
E empatar é quase sempre mau, a sensação de impotência e incredulidade assemelha-se à da derrota, exigindo ginástica mental para, se aplicável, optar-se pelo pragmatismo em função da utilidade de um resultado.
Logo, ganhar é a única via, apesar de nem sempre plenamente satisfatória. Há ainda que ganhar à Benfica, um conceito vago sujeito às meias diversas interpretações, aludido por todos, raramente reconhecido por muitos.
A circunstância da derrota agrava-se, por razões diferentes, se o adversário for o Sporting ou o FC Porto. Se ao primeiro confere a rivalidade histórica, a implantação social em grande parte do país, e os evidentes sentimentos de inferioridade, ressentimento e inveja, ao segundo constata-se o ímpeto desportivo nas últimas décadas e subsiste inevitavelmente, justa ou injustamente, a sensação de se defrontar quem, amarrado à sua pequenez a vários níveis, não olha a meios para atingir os fins. Não é chamada para o caso a maior probabilidade de insucesso face a estes opositores, pela melhor ou pior qualidade em cada momento, quase sempre superior à dos restantes adversários nacionais.
O Benfica é o maior clube português, logo tem de ser sempre o melhor. Em todas as competições e em todos os jogos! Dê por onde der, venha quem vier, mesmo não havendo, nesta asserção, adesão á realidade ou à história, sobejando exemplos de grandes equipas do Benfica derrotadas aqui e ali.
O que não é mau, diga-se de passagem. Lutar permanentemente com as vicissitudes inerentes à competição desportiva, entre as quais a inevitabilidade de resultados adversos, obriga à busca da superação constante, aproximando-nos de mais vitórias. Verificada a derrota (ou empate), só há uma coisa a fazer: perceber as razões do desaire e corrigi-las. Há muito por disputar nesta temporada, é aos títulos que nos continuaremos a propor."

João Tomaz, in O Benfica

O meu treinador


"No ano em que nasci, o treinador do Sport Lisboa e Benfica era o sérvio Milorad Pavic. Seguiram-se Mário Coluna, John Mortimore, novamente o Velho Capitão e Lajos Baroti até junho de 1982, quando aterrou na Portela o jovem sueco Sven-Goran Eriksson. É o primeiro treinador que me recordo a 100% de o ouvir e ver. Foi o primeiro treinador do Glorioso que apoiei incondicionalmente. Não por simpatias pessoais ou por lhe reconhecer mérito profissional, mas por ser o técnico principal do Sport Lisboa e Benfica, e isso bastava-me. Basta-me.
Depois vieram alguns erros de casting, como Pal Csernai e Ebbe Skovdahl, intercalados pelo regresso do John Mortimore. Até que, em Novembro de 1987, entrou em funções o mais benfiquista de todos os treinadores: Toni. Ficou pouco mais de época e meia (ganhou o campeonato) até ao regresso de Eriksson, que permaneceria até Junho de 1992.
Tomislav Ivic passou três meses no cargo nesse ano, sendo substituído pelo regressado Toni, naquela que viria a ser uma das passagens mais marcantes de um treinador pelo clube. Foi o Verão Quente de 1994, a sinfonia à chuva em Alvalade e, de repente, o meu mundo vermelho e branco ruiu com a chegada do treinador-poeta.
O Rei Artur de outras paragens foi - e continua a ser - o único treinador do SL Benfica que não consegui apoiar. Por tudo: pela traição a Toni, pelo sucesso no rival, pelo desmantelar de uma equipa de sonho. Depois da sua incompetência veio Mário Wilson tentar colar os cacos. De 1995 a 2001 (regresso de Toni), passaram pelo banco do Glorioso seis treinadores (sempre com Wilson a servir de pronto-socorro): Paulo Autuori, Manuel José, Graeme Souness, Shéu Han (apenas um mês), Jupp Heynckes (o de Vigo) e José Mourinho. Apoiei-os a todos. Tal como fiz com todos desde então: Jesualdo Ferreira, Fernando Chalana, José António Camacho, Giovanni Trapattoni, Ronald Koeman, Fernando Santos, Quique Flores, Jorge jesus, Rui Vitória, Bruno Lage e Nélson Veríssimo.
Hoje, é Jorge Jesus quem manda na equipa, logo é o meu treinador. Desde que, no futuro, não se lembrem de ir buscar Artur Jorge, também o próximo - seja lá quando for - será o meu treinador."

Ricardo Santos, in O Benfica

O único sócio do Benfica entusiasmado com o Natal


"Há três coisas certas na vida: a morte, os impostos e os lenços brancos na Luz quando se perde em casa com o Sporting. E eu compreendo perfeitamente. E condições normais, o Benfica não deveria perder com o Sporting me nenhuma circunstância. No futebol, ao berlinde ou no jogo do galo. Vai contra as leis da própria natureza, pelo que é normal que perante uma anormalidade desta dimensão haja quem saque do bolso os lenços de papel, porque dá mesmo vontade de chorar. Mais ainda, olhando para o banco de suplentes dos leões. Ver o mesmo homem que brilhou no papel de repórter da BTV, durante a viagem de regresso de avião de Turim para Lisboa depois da épica meia-final da Liga Europa com a Juventus em 2014, a liderar um Sporting que passeia até à conquista do campeonato nacional, se qualifica para os oitavos de final da Champions com uma jornada ainda por disputar e vem ganhar à Catedral com elevada categoria, deixa-me incomodado. Neste momento, não sei em quem posso confiar. A inteligência tática do Weigl é acima da média, mas será que um dia também vai assumir as rédeas de um pequeno clube adversário e conduzi-lo a feitos impensáveis? O João Martins é um jornalista de excelência e sabe bem como pôr os jogadores a partilharem os seus sentimentos com os adeptos, mas poderá ele levar o Boavista ou o Tondela ao título daqui a meia dúzia de anos? E nem sequer vale a pena fazer um aditamento aos contratos dos jogadores ou dos jornalistas, proibindo-os de tirarem o curso de treinador profissional no futuro, pois bem sabemos que Rubén Amorim não precisou disso fazer história. Resta-nos dar-lhe os parabéns pelo extraordinário trabalho que tem desenvolvido, pelo menos há um sócio do Benfica feliz da vida em vésperas de Natal."

Pedro Soares, in O Benfica

Bancadolândia


"Escrevo entre o que foi e o que será. Frio, o desenlace no dérbi, no Estádio da Luz, engelhou as melhores expectativas estimadas para a jornada 13 da Liga Bwin. Se nos momentos de sucesso valorizamos e, tantas vezes, simplificamos o principio, meio e fim, nos episódios de glória adiada escalpelizamos tudo, especulamos acima das nuvens da objectividade e alvitramos mil e uma hipóteses para decifrar os porquês do irritante percalço, da fatalidade que corrói até à azia, do sorriso desertor.
Seja qual for o tamanho do conhecimento, a perspectiva que se traça a partir da bancada, a quente, nos vapores das emoções, é normalmente rica em conclusões absolutas e inexpugnáveis, quase sempre convertíveis em dedos bem afiados e apontados numa ou em várias direcções enunciáveis. É, sem dúvida, uma das singularidades do futebol, onde os desfechos favorecem diagnósticos que dispensam racionalidade, factualidade e contraditório.
No caudal dos pensamentos fáceis, também fiz o 'exame de consciência' naquele período sucedâneo em que o gosto por este desporto e as impressões assentes na experiência e na observação têm matéria capaz de desconcertar o mais empedernido. Neste exercício, dispensando-me de escrutínios de cariz técnico ou tático, agarrei-me à alma e às suas intermitências.
Na demanda do que deveria ter corrido melhor, tenho de confessar que, muito para lá da ineficácia ou da folga que a fantasia conheceu naquela noite, do que mais senti falta foi de chispa. Aquela efervescência positiva que se reflete nos mais diversos duelos, nas divididas, nas faltas inteligentes, nas acções de pressão, aquele trovão que induz a que se dê mais, mais, e mais, que leva à transcendência e fornece energia para num repente virar a mesa, ou, transpondo para os relvados, que impulsiona a mudança do cariz de um dérbi ou de um clássico e que remete para desenvolvimentos e finais felizes.
Quando há chispa, há agressividade, há ligação directa com as bancadas, há cliques que transformam enredos e moldam heróis, há gritos do Ipiranga que transitam da história universal e se reconstroem, em sentido figurado, na história do futebol. Improvável, todavia, é o êxito quando calçamos botas de seda ou de algodão."

João Sanches, in O Benfica

A frio


"No momento em que escrevo, desconheço o desfecho da jornada europeia de quarta-feira. Obviamente, não será indiferente para a avaliação da temporada benfiquista o apuramento, ou não, para os oitavos-de-final da Champions League - como não o foi o apuramento para a fase de grupos desta mesma competição, primeiro e importante objectivo da época, conseguido em Agosto com brilhantismo.
Uma derrota num dérbi, ainda por cima na Luz, deixa naturalmente os adeptos devastados. A mim também deixou.
Nestas situações a racionalidade desaparece, dando lugar a manifestações de emotividade extremadas, que mais não são do que formas de deitar fora a frustração do resultado. É compreensível, sempre assim foi e, sendo o futebol o brinquedo de emoções que tanto nos apaixona, sempre assim será. O contraponto é a euforia na hora da vitória, que compensa tudo o resto.
Se procuramos olhar a realidade com alguma frieza, vemos, porém, outras coisas. Vemos, por exemplo, que o Sporting que nos derrotou no dérbi tem o enorme mérito de se ter tornado num dos melhores Sportingues de que me recordo (e vejo futebol há quase 50 anos), o que nos obriga a melhorar mas não pode servir de argumento para deitarmos a casa abaixo. Vemos também que a sorte do jogo nada quis com a nossa equipa em vários momentos-chave da partida. Vemos, ou recordamos, que este mesmo Benfica, nesta mesma época, já chegou a parecer imparável. Vemos, por fim, que faltam 21 longas jornadas para terminar o campeonato, e muita coisa ainda pode acontecer até Maio.
Há que serenar e, jogo a jogo, unidos, encetar a recuperação.
Eu acredito!"

Luís Fialho, in O Benfica

Árvores da Vida


"Não podia ser outra a árvore de Natal, isto porque o pinheiro é uma árvore de grande beleza que se mantém viçosa durante todo o ano. Trata-se, simbolicamente, de uma árvore que celebra a vida e a sua renovação eterna, relembrando-nos da importância da família e do legado que passamos entre gerações. Este símbolo agregador acolhe preferências universais e unifica a nível global a celebração desta renovação de vida, fechando e abrindo o ciclo anual de metade da humanidade, no mundo ocidental, e colhendo a simpatia das culturas orientais, que cumprem a mesma função com tradições bem diferentes das nossas.
Esta renovação da vida é também uma reafirmação dos laços familiares e sociais que nos unem em comunidade e que, finalmente, são o garante principal da nossa sobrevivência individual. Por isso, celebramos também o dom, ou dádiva, assim como a sua reciprocidade que é um dos pilares da nossa vida social. Dar implica ter aceitação e retorno, estreitando as interdependências individuais e actuando como cimento do edifício social que, todos os dias, construímos e reforçamos. Por isso, quando o Sport Lisboa e Benfica decidiu simbolicamente povoar os seus espaços comerciais com árvores de Natal decoradas e ilustradas pelos beneficiários dos projetos da sua fundação, o que fez na realidade foi mostrar aos benfiquistas que o Clube está a cumprir o seu papel importante de coesão social e a construir felicidade e país. Só o Benfica é capaz desta largueza de pensamento e desta profundidade de acção."

Jorge Miranda, in O Benfica

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"3
O nosso râguebi está a começar uma nova dinâmica. Saliente-se a série em vigor de 3 triunfos consecutivos;

5
De vez em quando acontece perder com o Sporting na Luz. A invencibilidade mantinha-se há 6 jogos (4 vitórias e 2 empates), um pouco mais de metade da série anterior (11J, 8V e 3E) e um quarto da maior (24J, 17V e 7E), de Outubro de 1966, a Março de 1986;

6
6 anos depois estamos de volta à fase final da UEFA Futsal Champions League. O pleno de vitórias na ronda de elite abre boas perspectivas na prova;

13
A nossa equipa de voleibol terminou a primeira fase do campeonato com 100% de vitórias, dando assim continuidade à excelente temporada que tem vindo a fazer;

29
Pontos, à 13.ª jornada, da nossa equipa B. É a maior pontuação de sempre conseguida pelo Benfica neste escalão ao fim de 13 jornadas;

36
Na mais recente actualização da UEFA do ranking europeu de clubes no futebol feminino, anterior ao jogo com o Lyon de quinta-feira, subimos à 36.ª posição, uma evolução muito interessante tendo em conta a tenra idade deste projecto (em 2021/22, antes da última jornada disputada na Liga dos Campeões, só 9 clubes pontuaram mais do que o Benfica para o ranking;

94
Pizzi chegou aos 94 golos pelo Benfica em competições oficiais, igualando a marca de Simão. Continua na 23.ª posição do ranking dos goleadores, uma vez que precisou de mais 122 jogos que o antigo extremo para atingir o mesmo número de golos. Sem mudar de posição também no ranking de goleadores no campeonato de águia ao peito (permanece na 21.ª posição). Juntou-se a Magnusson (122 jogos) e João Pinto (219 jogos) com 64 golos marcados (231 jogos). Incluindo jogos particulares, Pizzi é o 27.ª, com 100 golos."

João Tomaz, in O Benfica