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segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Lixívia 2


Tabela Anti-Lixívia
Benfica..............6 (0) = 6
Sporting........... 6 (0) = 6
Corruptos.......6 (+2) = 4


Não tivemos que esperar muito... logo, na segunda jornada, o primeiro jogo com erros de arbitragem, com influência directa no resultado final de uma partida, num dos candidatos ao título, e também sem surpresa, o beneficiado foi o do costume: os Corruptos...!!!

O mais extraordinário do erro principal de Famalicão, nem foi o próprio erro, foi a total indiferença que durante a transmissão directa, narrador, comentador e produção do PorkosTV... ignoraram olimpicamente o penalty que ficou por marcar...  E como ninguém gosta de ficar para trás, no rescaldo, foi um festival de expert's a justificarem o penalty como um lance normal e se alguém fez falta, foi o jogador do Fama, que só tinha é que se ter desviado do guarda-redes dos Corruptos!!!

A questão das linhas do fora-de-jogo, nem foi desperdiçar muitas palavras sobre o assunto! Já o afirmei muitas vezes, as Linhas Virtuais são colocadas à vontade do freguês... Os 21 centímetros no golo anulado ao Fama não me espantam nada... Já os 2 centímetros 'válidos' no 2.º golo dos Corruptos, aconselho a verificarem onde está a perna do jogador dos Corruptos que faz o passe: no frame usado, o pé que faz o passe, ainda nem sequer tocou na bola, quando mais a bola ter saído do pé... como 'costuma' ser o critério!!!

Em Braga, o Godinho não teve trabalho fácil... muitas entradas duras! O Esgaio que o diga...!!!
O lance mais significativo é na Bola na Mão do Esgaio! Aviso, que concordo com a decisão, não acho que seja penalty... o problema é que na 1.ª jornada, numa jogada parecida, foi assinalado penalty a favor dos Lagartos (desperdiçado...)... e neste jogo, nos minutos finais, quando o Braga procurava o empate, num lance idêntico, o Godinho marcou Mão na Bola do Roger (jovem do Braga)...!!!
Adenda: No 1.º golo do Sporting, o Paulinho está em fora-de-jogo no momento do cruzamento, faz-se à bola, mas acaba por não ter influência na forma como a defesa do Braga, incluindo o guarda-redes, reage ao lance... Na minha opinião, este tipo de situações, devem ser consideradas fora-de-jogo posicional, portanto não deve ser assinalado infração, mas estou curioso se o critério é mantido no futuro, com outras equipas...!!!

Na Luz, mais lenha para fogueira, na propaganda semanal anti-Benfica!!!
A paragem cerebral do guarda-redes do Arouca, é facilmente transformada em benefício do Benfica!!! Inacreditável, como os expert's consideram que houve falta de bom senso!!! Quer dizer, o Mota, não assinalando o fora-de-jogo (para evitar uma paragem desnecessária no jogo...), cumpriu as regras... o jogador do Arouca foi bem expulso... mas devia ter havido 'bom senso'... para evitar deixar o Benfica em superioridade numérica?!!!
E alguns mentiram mesmo, afirmando que o Fiscal assinalou o fora-de-jogo, enganando o guarda-redes do Arouca, algo que nunca aconteceu, como as imagens provam...!!!
Mas o principal erro nem foi do Mota... foi do Malheiro! No golo anulado ao Luca, o VAR reverteu uma boa decisão do árbitro de campo, quando as imagens não demonstraram que tenha existido um erro inequívoco...!!!
Recordo que este é o critério, os VAR's só podem mudar uma decisão do árbitro principal, quando as imagens o provam sem qualquer dúvida... Portanto, aqueles que escreveram que dão o beneficio da dúvida ao VAR, só podem estar a brincar!!!

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Moreirense(f), V(1-2), V. Ferreira(Godinho), Prejudicados, Sem influência
2.ª-Arouca(c), V(2-0), Mota(Malheiro), Prejudicados, (3-0), Sem influência

Sporting
1.ª-Vizela(c), V(3-0), Nobre(Almeida), Beneficiados, Sem influência
2.ª-Braga(f), V(1-2), Godinho(Miguel), Nada a assinalar

Corruptos
1.ª-B Sad(c), V(2-0), Correia(Mota), Nada a assinalar
2ª-Famalicão(f), V(1-2), Almeida(Narciso), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)

Anexos (II):
Com influência (árbitros ou Var's):
Benfica
(...)

Sporting
(...)

Corruptos
Almeida - +2
Narciso - +2

Anexos(III):
Árbitros:
Benfica
V. Ferreira - 1
Mota - 1

Sporting
Nobre - 1
Godinho - 1

Corruptos
Correia - 1
Almeida - 1

VAR's:
Benfica
Godinho - 1
Malheiro - 1

Sporting
Almeida - 1
Miguel - 1

Corruptos
Mota - 1
Narciso - 1

Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
V. Ferreira - 1 + 0 = 1
Godinho - 0 + 1 = 1

Sporting
Godinho - 1 + 0 = 1
Miguel - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 1 + 0 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
V. Ferreira - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Godinho - 0 + 1 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1

Sporting
Nobre - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Almeida - 0 + 1 = 1
Miguel - 0 + 1 = 1

Corruptos
Correia - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
Mota - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1

Anexos(IV):
Jornadas anteriores:

Anexos(V):
Épocas anteriores:

Benfica After 90 - Arouca...

Diferenças!!!


"Hoje vamos exemplificar como é o Futebol Português desde que Fontelas Gomes, Paulo Costa e Bertino Miranda tomaram conta da arbitragem em Portugal. E basta um vídeo. Um vídeo que fala por si. Um vídeo que demonstra factualmente que o Calor da Noite joga numa competição com regras diferentes de todos os outros clubes.
Ontem ocorreu mais um roubo de proporções pornográficas, levado a cabo por dois indivíduos que nem há um ano tinham feito a mesma coisa em Paços de Ferreira, a favor do mesmo. Sempre a favor do mesmo. Na altura, ficaram proibidos de apitar mas isso é apenas uma forma de Fontelas e Paulo Costa atirarem areia para os olhos do consumidor de futebol Português. Desde que o roubo a favor do Calor da Noite aconteça, os árbitros e VAR´s até podem ficar meia dúzia de jogos castigados sem apitar. É o dano colateral do objectivo principal dos cabecilhas Fontelas e Paulo Costa: que o Calor da Noite ganhe a qualquer custo. Ontem deu para quase tudo: Penalty por marcar contra o Calor da Noite? Check / Golo fora de jogo em jogo por poucos cms? Check / Golo contra anulado por fora de jogo que em tempo real se vê não ter ocorrido? Check. Foi ternurento ver o Ferrari Vermelho acabar o jogo aos 90+7 (quando tinha dado 7 minutos de desconto), sendo que no tempo de desconto o jogo teve parado 2 minutos por causa do VAR anular o golo do empate ao Famalicão. Isto é à vista de tudo e todos, já nem vergonha têm. E ninguém da nossa parte faz nada!
Já não nos resta mais nada a não ser que Frederico Varandas e o Cashball denunciem esta vergonha sem fim destes dois senhores Nuno Almeida e André Narciso. Do Benfica não esperamos absolutamente nada. Foram 4 anos calados, a sermos enrabados por todos os lados sem uma única palavra. O Presidente saiu mas o autoproclamado novo Presidente parece ter os mesmos telhados de vidro do anterior. Só desta forma se explica que não venha a público denunciar tudo isto e chamar os bois pelos nomes.
A arbitragem precisa de uma limpeza profunda, as coisas conseguem hoje em dia estar num estado mais degradante e corrupto do que no tempo do Apito Dourado (apesar dos Malheiros desta vida continuarem nas TV´s a dizer que o Apito Dourado foi muito pior). Isto já não é nada.

P.S.- Rui Costa e Pedro Pinto, metam a newsletter que vão lançar hoje a queixarem-se pelo rabinho acima. Vale de BOLA!"

Mais uma jornada, mais um roubo


"Como esperado (e avisado antecipadamente por nós), a arbitragem do Famalicão – FC Porto não surpreendeu ninguém.
Um penálti por assinalar contra o FC Porto num lance exatamente igual ao que originou penálti a favor do FC Porto frente ao Marítimo na época passada, um golo validado por 2 centímetros num presumível fora-de-jogo e, como cereja no topo do bolo, um golo anulado ao adversário por fora-de-jogo de 21 centímetros, por intervenção de André Narciso. Este golo daria o empate ao Famalicão e retiraria 2 pontos ao FC Porto.
Nuno Almeida, com a pressa em beneficiar o FC Porto nem quis ver as imagens. A ordem do VAR ao auscultador foi clara.
Que continue o roubo."

As 'várias' linhas !!!

Só um destes lances foi penálti!! Adivinhe qual foi


Libertem o desporto


"O desporto faz parte integrante da vida dos cidadãos, é um dos motores de bem-estar e potenciador de uma melhor qualidade de vida e não pode ser uma preocupação de menor importância

Por estes dias, muito se tem falado de desporto, ou não fosse este o ano de Jogos Olímpicos e Portugal tivesse conseguido a melhor prestação de sempre, quatro medalhas e 15 diplomas olímpicos. Os parabéns vão acima de tudo para os nossos atletas, os medalhados pela proeza que alcançaram, mas também para todos os outros, para todos os 92 atletas que integraram a comitiva portuguesa pela qualificação e participação que resulta do esforço, dedicação, coragem e superação que tiveram e demonstraram nesta longa caminhada para chegar até aqui. Desengane-se quem pensa que um atleta olímpico se cria e constrói em meia dúzia de dias – ao invés, é o produto de muitos anos de investimento pessoal, familiar e financeiro e que na grande maioria dos casos começa na infância, com a aquisição e o desenvolvimento de competências motoras básicas até à formação do atleta sénior de competição.
Mas o desporto não é em si um tema que se esgota nos Jogos Olímpicos ou no “Desporto Rei”, o futebol. É muito mais do que isso… devia ser muito mais do que isso!
O desporto e a educação deviam andar lado a lado, numa perfeita simbiose entre aquisição de conhecimento, desenvolvimento de raciocínio, mas também construção de espírito e trabalho de equipa, resiliência, ambição pela excelência e superação de adversidades. As crianças e os jovens de hoje são os adultos de amanhã, aqueles que constroem e dignificam uma sociedade que se quer equilibrada, justa, livre e preparada para enfrentar o rápido progresso e as constantes mudanças a que cada vez mais estamos expostos.
É por tudo isto, que o desporto escolar, ou sendo mais precisa, a prática de atividade física devia ser encarada com seriedade e como um dos motores basilares no desenvolvimento das crianças e jovens. A disciplina de Educação Física devia assumir no ensino básico e secundário o mesmo nível de importância e exigência que as restantes disciplinas curriculares, porque provoca hábitos saudáveis, cria a base e os alicerces daquilo que são os valores fundamentais de uma sociedade. Desde 2018 que a disciplina de Educação Física faz parte integrante das disciplinas que contam para a média final de ano e do secundário em geral, mas esta é uma medida desenquadrada da realidade, porque o importante é dotar as escolas, os agrupamentos escolares e os professores de ferramentas, de condições, de equipamentos e de estratégias inovadoras para conseguir chegar aos alunos de forma criativa, incitar-lhes o gosto pela prática de desporto e que estes possam utilizar a disciplina de Educação Física como rampa de lançamento para a prática de outras modalidades.
Para nós, liberais, o desporto, a par da atividade física, é uma área que não tem passado despercebida, sobretudo em tempos de pandemia e com condições adversas e, por conseguinte, desde cedo que temos vindo a apelar à retoma de todas as modalidades desportivas e de todos os escalões, com regras definidas e em respeito pelas normas de segurança, bem como à abertura ao público, de forma gradual e com as devidas precauções, de estádios, pavilhões e recintos desportivos. Parece que finalmente fomos ouvidos e que assistimos a uma mudança naquilo que são as restrições no que ao desporto diz respeito.
Basta olharmos mais uma vez, e a título de exemplo, para aquilo que alguns países mais desenvolvidos já implementaram aos dias de hoje, como é o caso da Holanda onde o desporto e a atividade física estão integrados no ministério da Saúde, Bem-Estar e Desporto, tutelado pelo vice-primeiro-ministro.
É por considerar que o desporto faz parte integrante da vida dos cidadãos, que é um dos motores de bem-estar e potenciador de uma melhor qualidade de vida, que considero que não pode ser uma preocupação de menor importância, secundarizada e deixada para depois, não, deve ser tratado com a seriedade que merece e pode ser que assim consigamos encontrar, potenciar e elevar mais Patrícias, Jorges, Fernandos e Pedros… Portugal precisa, precisamos todos daquilo que estes agentes da mudança provocam em cada um de nós!"

Faltam 1.054 dias para Paris 2024


"Faltam 1054 dias para o início dos Jogos Olímpicos (JO) Paris 2024. Corrijo. Faltam SÓ 1054 dias!
Polémicas à parte, estes JO, realizados em condições que nunca imaginamos serem possíveis, acabaram por ser um sucesso. Para os atletas presentes, porque puderam enfim expressar toda a beleza e arte do desporto nas pistas, nos ringues, nos campos, nos terrenos de jogo, no mar. Para o país organizador, porque, apesar de todos os obstáculos, conseguiu que a essência dos JO prevalecesse e deu ao mundo mensagens poderosas. De esperança num futuro onde possamos voltar a viver vidas ditas normais.
Mas também num mundo onde a igualdade de género seja uma realidade. Ou questões delicadas como a saúde mental possam ser abordadas sem tabus. Ou ainda que se possa discutir seriamente a importância do pós-carreira destes milhares e milhares de atletas que, dos quatro cantos do planeta, se entregam de corpo e alma a uma vida de tão curta duração, mas que, tantas vezes, condiciona a sua existência enquanto mulheres e homens inseridos numa sociedade, até ao fim dos seus dias.
Pessoalmente, integrado que estive na Missão de Portugal aos JO de Tóquio, foi um privilégio poder acompanhar de perto as incríveis atuações dos nossos atletas, que resultaram na melhor participação de sempre de Portugal neste evento. Foi também uma descoberta para mim. Mas apesar do tanto que aprendi, em todos os momentos, com todos os atletas e modalidades, encontrei um traço comum. Uma paixão pelo fenómeno desportivo nas suas mais diversas manifestações, num colorido multicultural, unidos num mesmo evento, alicerçado em princípios e ideais com os quais todos nos identificamos.
Assim, estou profundamente agradecido pela oportunidade que me foi dada pessoalmente, mas também pelo voto de confiança que foi transmitido à Comissão de Atletas Olímpicos — CAO, que esteve presente em Tóquio com o seu Presidente e com o Coordenador do Gabinete do Atleta, o Açoriano Ricardo Bendito.
Importa ressalvar que outros elementos da CAO estiveram presentes, mas na qualidade de atletas, como sejam o Emanuel Silva (canoagem), o João Pereira (triatlo), o João Silva (triatlo) e o Rui Bragança (taekwondo). Em Portugal, ficaram a acompanhar-nos o David Rosa (BTT), a Jéssica Augusto (atletismo), a Susana Feitor (atletismo) e a Telma Santos (badminton). Foi a primeira vez na história do Movimento Olímpico Nacional que a CAO esteve incluída na Missão a uns JO. Tudo fizemos para estar à altura do desafio.
E agora?
Agora é tempo de celebração! De vivermos, cada um à sua maneira, o que foram estes JO. De homenagearmos os vencedores, de respeitarmos todos os outros e, muito importante, de descansarmos! Deixarmos a poeira assentar calmamente no chão, permitirmos ao nosso corpo e mente que relaxem. Absorver todas as emoções, processá-las e deixar o tempo curar as feridas.
Mas a vida continua a sua inexorável caminhada. A roda da vida não parou depois destes JO. Passado este período, que o verão convida a aproveitar, outro momento tem de surgir. O da reflexão, do debate, da discussão, não só do que se passou, mas também, aproveitando os ensinamentos deste ciclo, corrigir o que for necessário, alterar o que não esteve bem, cimentar o que funcionou corretamente.
Acredito que vamos assistir a passos que nos permitam, a médio e longo prazo, conduzir a sociedade portuguesa a uma maior multiculturalidade desportiva, com reflexos nos níveis de excelência dos nossos atletas. Tenho esperança que a perceção da importância que o desporto tem na sociedade portuguesa venha a crescer. Seja na opinião pública em geral, seja ao nível dos decisores políticos. Também seria importante ver os atletas cada vez mais envolvidos na construção e desenvolvimento do Movimento Desportivo. Com competências cada vez maiores, estes estão prontos para esse passo. E querem-no.
Existe a abertura para os receber no seio dos centros de decisão e estou convicto de que será uma mais-valia para todos. Por um lado, o conhecimento que têm do fenómeno desportivo, das suas nuances, necessidades, desafios, peculiaridades, é inestimável e deve ser aproveitado. Por outro, para os próprios, certamente dará ainda mais sentido às suas vidas, dedicadas ao desporto. Seja quando ainda estiverem no ativo, seja quando terminarem as suas carreiras desportivas.
O nosso compromisso enquanto Comissão de Atletas Olímpicos é o de também contribuir para esse debate. Para tal, iremos organizar o Encontro Nacional de Atletas Olímpicos, já em setembro, convidando todos os atletas Olímpicos a participar neste derradeiro capítulo dos JO de Tóquio 2020, mas também o primeiro de Paris 2024. Os seus contributos serão extremamente importantes para a forma como o Projeto Olímpico Paris 2024 será moldado. Sem a partilha das suas experiências, sem as suas sugestões, recomendações e críticas, aquele será sempre um projeto incompleto.
Umas palavras finais para quem agora começa a preparar Paris 2024. Por mais palavras que escreva, nunca conseguirei fazer jus ao que significa representar o nosso país, Portugal, no maior evento multidesportivo do planeta. Como seria possível que combinações de palavras, por mais rica que seja a nossa língua materna, pudessem expressar a magia de uma vida com significado? Descubram por vocês mesmos. Vale a pena! Vale mesmo a pena! Felicidades!"