Últimas indefectivações

quinta-feira, 5 de março de 2020

O Brinco do Baptista #31 - Vintage Football Brinco Tour

O sinal do Kroos

"Benza-o deus, que aquele passe para Vinícius levava bênção. Toni Kroos é o melhor jogador discreto do mundo. Encontra espaços como Pjanic, sai da pressão como De Jong, recebe orientado como Bernardo Silva. Só é menos exuberante, dispensa o supérfluo, reduz o jogo à essência em cada lance, cabeça alemã em técnica latina. É 6, 8 e 10 ao mesmo tempo ou consoante as necessidades. E põe a bola onde quer. Sergio Ramos, por exemplo, deve-lhe muitos dos golos que o farão lenda. Kroos é o médio mais fiável da última década, sobretudo desde que Xavi passou a apagar bem mais de trinta velas. Craque no melhor Bayern de Heynckes, com lugar cativo no Real das Champions seguidas, campeão do mundo fundamental na Mannschaft de 2014, merecia maior reconhecimento. Por algo semelhante, mas sem título mundial, Modric foi Bola de Ouro.
Há jogadores que jogam o jogo deles, outros acrescentam ao da equipa e outros ainda conseguem explicar aos colegas por onde seguir. Isto fez Kroos a Vinícius no lance que abriu caminho para o êxito do Real Madrid sobre o Barcelona. Mérito também do realizador de televisão, que não só registou como sublinhou a aula instantânea. Naquele momento, o miúdo brasileiro, todo ele intuição e potência, sabia para onde queria ir mas já desesperava. Tinha tentado, uma vez e mais outra, e aparecia sempre Semedo, ou Piqué em esforço, a barrar-lhe o caminho. Naquele lance, o português saiu a pressionar e Braithwaite, recém-chegado e recém-entrado, ainda procurava entender a missão defensiva. Kroos percebeu tudo, e depressa, que é o que distingue os eleitos. Vinícius, nos seus 19 anos, ainda vacilou, o alemão não. E fez-lhe o sinal ao levantar o braço esquerdo: vai por ali. Kroos ajudou a fazer de Júnior um Vinícius sénior, que decidiu o jogo e pode ter arrancado para a grande carreira que se lhe adivinha desde os dentes de leite no Flamengo.
Já vi Jorginho fazer parecido, no Nápoles e no Chelsea, e por isso adoro Jorginho. Como adoro Gundogan, talvez o mais subvalorizado dos craques do City, génio do passe que faz fluir jogo pelo caminho certo como nenhum outro. Encontrar o melhor espaço, tomar a decisão na hora certa, executar a preceito. É a trilogia dos craques. Busquets fá-lo quase sempre, por isso toca de perto o reduto das divindades. Em Portugal, ninguém faz como Taarabt, podendo dividir-se os adeptos entre os que já o perceberam e os que precisam de entender melhor o jogo. Outro exemplo próximo e menos valorizado do que sempre mereceu é João Moutinho. Se Kroos tem sido o melhor jogador discreto do mundo, Moutinho foi, de longe, o melhor português nos últimos muitos anos. Rúben Neves, mais exuberante, sobretudo naquela admirável meia distância, há-de lucrar bastante de ter ao lado um jogador que vê sempre mais campo e toda a gente que nele se movimenta, tanto com bola como sem ela.
Xavi foi o melhor de todos os que vi dentro do género. Quando se adivinhavam duas soluções de passe, ele encontrava uma terceira, e melhor. Quando parecia ir ser surpreendido por alguém surgido do ângulo cego, como que o pressentia e resolvia fácil. E tocava de primeira, rodava para sair da pressão ou deslizava em drible, como se pudesse ter estudado antes o que se recomendava fazer na hora. Poucas coisas me encantam hoje no futebol como a inteligência em campo. Cresci com a imagem de vibração dos craques após um golo, como Tardelli na final de 82, depois na vénia aos ídolos maiores, como aquele Maradona a gritar ao mundo que era dele aquele último golo à Grécia em 94. Hoje, na mesma moldura de momentos inesquecíveis como esses, penduro também em lugar de destaque o sinal do Kross.

Nota coletiva: Silas e os outros Saúdo os treinadores que falam do jogo em si, felizmente cada vez mais em Portugal, e mais ainda os que o fazem com elegância e seriedade intelectual mesmo nas horas mais difíceis. Num ambiente de loucura, eles têm sido dos mais responsáveis e contidos. Podia citar Bruno Lage, Carlos Carvalhal, José Gomes, Julio Velazquez, Vítor Oliveira Nuno Manta, mas hoje quero saudar Silas, em particular. Correu-lhe quase tudo mal, também com responsabilidades próprias, mas num contexto que seria de dificuldade até para Klopp ou Guardiola, mas nunca foi deselegante ou grosseiro. E nunca deixou de dar a cara, assumindo até ao fim a quota parte do insucesso. Fico a torcer para que tire as melhores ilações desta experiência e volte mais forte e competente. O futebol há-de precisar do treinador Silas, mas precisa mais ainda de quem se comporta como ele.

Nota individual: Billy Gilmour nome de guitarrista, foi música no meio campo do Chelsea, na vitória frente ao Liverpool para a taça. Precisamente isso: frente à equipa que reina na pressão e na aceleração, um escocês pequenino (1.66m), de 18 anos, mostrou que não é só no dicionário que o talento vem antes do tamanho e que, mais que a experiência, conta a competência. Encheu o campo de recepções orientadas, com definição no tempo certo de cada passe, simulações que iludiam os adversários mais corpulentos, mas também, quando teve que ser, em carrinhos e até duelos aéreos (pelo menos atrapalhava). E ainda fez aquele túnel a Fabinho, que é bem o resumo do que jogadores como ele podem acrescentar ao jogo. Há uns quantos jogadores como Gilmour em Portugal, esperam apenas um Lampard que os lance. Wish you were here, poderia tocar o outro Gilmour."

Chicoteia-me... mas com jeitinho

"Olá. Hoje falamos com um treinador que está numa situação que afecta muitos treinadores, mas da qual poucos falam. Este treinador terá o nome fictício de «Aníbal», porque, como é óbvio, ele não quer que se saiba que o seu nome verdadeiro é Elísio.

- Olá, Aníbal, obrigado por nos vir revelar o drama que vive.
- Ora essa, menina, não custa nada, até porque tinha pouco para fazer e isto fica em caminho para a taberna.

- Ia afogar as mágoas no álcool, coitado.
- Não, menina. Ia encomendar uns croquetes da dona Filó, que são de comer e chorar por mais.

- No fundo os croquetes são uma maneira de fugir à realidade, não é, Aníbal?
- Acima de tudo são uma maneira de fugir aos cozinhados da minha mulher, sabe. Tudo o que ela faz esgatanha-me o intestino e há dois dias que não como.

- Adiante, Aníbal. Conte-nos então o que o trouxe aqui.
- Ora bem, a verdade é que sou treinador de futebol e sofri uma chicotada psicológica.

- Coitado, é algo de que nunca estamos à espera, não é?
- Quer dizer, eu estava. Até por que nos últimos 10 jogos perdemos 11 e ninguém gosta de perder nem a feijões.

- Desculpe, mas isso é impossível.
- Também foi o que me disse o presidente e como sei que ele tem uma fábrica de feijões, eu aí tudo bem. «Para de discutir, Aníbal, que o homem é um empresário de renome aqui da região e de enlatados percebe ele».

- Não, Aníbal, é impossível perder 11 jogos em apenas 10.
- Pois, e o presidente acrescentou que além de mau treinador, eu fantasio com os números. E aí eu perdi a cabeça, menina. Tudo bem que eu até gosto de números, mas fantasias com eles não é para mim. Ok, experimentei uma vez na Secundária mas nem sequer gostei, fique sabendo.

- O que sei é que está a perder o foco, Aníbal: a chicotada.
- Ora bem, a realidade é que a chicotada psicológica tem mau nome e está mal vista na sociedade

 - Mau nome?
- Sim, mau nome. Chicotada psicológica dói só de ouvir a palavra. Mas imagine que era empurrão psicológico. Ou piparote psicológico. Já dá vontade de levar um ou dois, não dá? Aliás, eu e a minha esposa até fazemos uma coisa muito gira com piparot..

- Menos, Aníbal, muito menos. Sofreu uma chicotada psicológica e não foi a primeira. Ao que sei sofreu 8 nos últimos 3 anos.
- Sim, até já me chamam «O Indiana Jones do futebol».

- Há quem lhe chame «mau treinador»...
- Também, mas eu prefiro Indiana Jones.

- Sabe, Aníbal, com tantas chicotadas psicológicas em tão pouco tempo, eu quase que diria que o Aníbal até gosta...
- Quer dizer, se ela for dada com jeitinho, eu até aprecio, não vou dizer que não. Um homem também não é de ferro. O mal é que depois as pessoas abusam e você sabe como é o português, não sabe? Se gostas de uma chicotadinha psicológica então toma lá mais umas quantas. Mas à oitava a coisa já cansa.

- Imagino.
- Não, não imagina. É muito giro ao princípio mas agora já me está a causar problemas com a minha senhora. Ela diz que eu chego a casa psicologicamente todo chicoteado, e o que é que eu andei a fazer, e eu já estou farto de a enganar e dizer que bati com o psicológico na esquina da mesa.

- Na quina da mesa.
- Também. Mas na esquina dói mais.

- Enfim, Aníbal, nos últimos tempos a sua vida não tem sido fácil.
- Nada fácil, menina. Com isto das chicotadas já mal saio à rua.

- Magoa uma pessoa, não é?
- Um bocadinho, mas já estou a tomar Brufen.

- Não, Aníbal, magoa no sentido figurado.
- No sentido figurado por acaso nunca me acertaram. Mas o que não falta é colegas meus que não tiveram a mesma sorte e ficaram com o sentido figurado feito num oito.

- Bem, adiante que isto tem tudo para descambar. O que me parece é que a solução para o seu caso é só uma, Aníbal: arranjar um clube e recomeçar a treinar.
- Nem mais, nem que seja para daqui a uns jogos levar outra chicotada psicológica. Gostava muito.

- Mas disse que já estava farto das chicotadas...
- Não é para mim, menina, é para um amigo.

- Ah, desculpe.
- Então está bem."

Ganhando à morte por um golo

"Pichon-Rivière aprendeu com o poema La Balle de Rilke a trazer o futebol para as suas aulas de psicanálise.

Enrique nasceu no seio de uma família curiosa. A mãe, Josephine, trouxe-o ao mundo em Genève, numa altura em que o pai, Alphonse, já tinha tido outros três filhos e duas filhas de um casamento anterior, por acaso com a irmã de Josephine que, também por acaso, era igualmente sua prima direita (da irmã, não do marido), e no meio disto tudo já não sou capaz de jurar que o acaso tenha tido alguma coisa a ver com o assunto.
Deu-se o parto em Junho de 1907, uma época em que o grande poeta Reiner Maria Rilke, um dos nomes fundamentais da literatura alemã estava por Paris, inquieto como sempre, ele que já viajara pela Rússia, pela Espanha e pela Itália, e escrevia muito em francês. Aqui já dou de barato que o acaso tenha feito Rilke observar uns garotos a jogar futebol nos Jardins do Luxemburgo e isso lhe tenha sugerido um poema sobre as correrias dos meninos:
«Encore indécise, qui, quand elle monte
comme si elle l’avait élevé avec elle
ravit et libère le jet – et s’incline
et suspend et d’en haut aux joueurs
d’un coup indique une nouvelle place
les ordonnant comme pour une figure de danse».
Chamou-lhe La Balle e, aceitemos que, também por acaso, vinte cinco anos mais tarde, Enrique Pichon-Rivière, entretanto a estudar medicina em Rosario, Argentina, país para onde Alphonse e Josephine tinham emigrado, se deixou de tal forma fascinar pelos versos de Rilke que um dos temas da sua tese em psicologia e psicanálise se intitulou: ‘La Pelota’, sob a derivação de ‘A Bola é o Conteúdo de uma Mensagem’.
Antes de se tornar numa personagem de referência e num professor distinto, El Francesito, como os amigos lhe chamavam, tratou de fundar um clube na cidadezinha de Goya, onde passou grande parte da infância: Futbol Club Benjamín Matienzo. Por via da sua personalidade imponente, não se contentava em ser o ideólogo da equipa como fazia questão de ser o melhor jogador e o que marcava mais golos. Os camaradas achavam-lhe graça. Alimentavam-lhe a vaidade. Goya fica na margem leste do Rio Paraná e tem fama de produzir um dos queijos mais mal cheirosos do mundo. Benjamín Matienzo foi o pioneiro da aviação na Argentina e morreu ao tentar atravessar os Andes num pequeno Neuport 28, um brinquedo que se despenhou numa montanha a 4000 metros de altura. Sobreviveu à queda mas não ao frio. Encontraram os seus restos quebradiços como um bloco de gelo. Desafiava o mundo com uma frase que Enrique também adotou: «Hay que tener calle!». Nós, por cá, preferimos dizer: ter mundo. El Francesito tratou de reforçar o lema quando começou o seu trabalho de professor de comportamentos junto de uma comunidade de mulheres polacas de Rosario que se dedicava à prostituição no bordel mais requisitado da cidade: «Hay que tener calle, hay que tener noche y hay que tener cancha». A rua, a noite e os campos de futebol foram seus mestres. Mas, diz a vã filosofia, às vezes não se pode confiar nos mestres...
Para o professor Pichon-Rivière, o futebol representava uma forma lúdica de vida, sábia, sagrada e ao mesmo tempo profana, merecendo a mesmíssima atenção do que a arte ou a sua ciência de investigação. Fez questão de juntar ao seu currículo o curso de antropologia e defendeu que a esfera é provavelmente o mais antigo dos símbolos que a Humanidade tentou dominar. Promovia desafios entre os seus doentes esquizofrénicos e, numa das suas obras, chamada, aqui de certeza não por acaso, Ganándole por un Gol a la Muerte, dissertou sobre as memórias mais distantes: «Não me esquecerei nunca que por entre todas as coisas fascinantes que vieram connosco da Europa, primeiro num navio, depois num comboio e, finalmente, numa charrette, vinha uma bola de couro. Ela tornou-se no deslumbramento de todas as crianças locais, sobretudo dos de origem guarani, com os quais compartilhei as aventuras da infância e a doçura das duas línguas, o francês e o guarani».
Enrique criou o hábito de organizar anualmente um jogo entre mestres e alunos da Asociación Psicoanalítica de Buenos Aires. Logo no primeiro deles, a poucos minutos do fim, arrancou um penálti forçado com o resultado em zero-a-zero. Com o seu bigode branco de catedrático, pegou na bola e foi calmamente ter com o guarda-redes seu discípulo. Discorreu sobre o carácter amistoso do confronto, da democracia saudável entre os corpos docente e discente, e propôs-lhe: «Yo voy a patear. ¿Cuál es tu mejor lado?». E o jovem, na sua boa-fé: «El derecho». «Bueno», concluiu o Francesito, «yo pateo a la derecha, vos atajás, el partido termina, y vamos todos a comer un asado».
O árbitro apitou, o keeper lançou-se confiado para a direita e Don Enrique chutou para a esquerda. Irritado com o golo sofrido e com a derrota, o moço espinafrou-se. Então, o mestre terminou a lição: «Hoy se trataba de ganar. Y siempre se puede aprender una lección: Nunca confíes en tus maestros»."

Fora-de-jogo...

União...

Força da união

"A Gala Cosme Damião, realizada ontem, ficou marcada, sobretudo, pelo benfiquismo, a união, a confiança e a determinação manifestados e sentidos ao longo da noite.
Num evento dedicado ao reconhecimento do mérito e excelência no universo benfiquista, foi para o futuro que o foco esteve sempre apontado, sobressaindo o desejo partilhado por todos de que este seja tão ou mais glorioso que os primeiros 116 anos da nossa história fascinante e inigualável em Portugal.
A começar pelo intervenção inicial do Presidente Luís Filipe Vieira, em que importa reter algumas ideias.
Desde logo a constatação do percurso que permitiu ao Sport Lisboa e Benfica encontrar-se hoje numa posição invejável, em que à solidez financeira, à credibilidade, ao reconhecimento da marca e expansão internacional da mesma, à vitalidade associativa e ao reforço patrimonial, juntam-se os essenciais bons resultados desportivos.
Mas a preconização de um Benfica cada vez melhor e maior não se esgota num presente que a todos orgulha. Antes serve de base para “novo salto qualitativo que pretendemos dar e que nos permite encarar o futuro com enorme confiança e ambição”.
Prosseguiu com a menção aos, por vezes esquecidos, méritos do futebol português, especialmente quando comparado com a larga maioria dos sectores de actividade em Portugal, não obstante haver diversos aspectos que podem e devem ser melhorados. Assegurou que toda a actividade benfiquista respeita escrupulosamente a lei e reafirmou a total disponibilidade para colaborar com as autoridades no sentido do esclarecimento de todas as questões ou dúvidas que tenham.
E concluiu relembrando que, há um ano, acreditámos e ganhámos, desafiando a nação benfiquista a manter essa atitude face aos desafios vindouros, porque essa é a melhor forma de alcançarmos as vitórias que tanto desejamos e, num Clube como o Benfica, apenas interessa “ganhar, ganhar e ganhar sempre”.
A festa prosseguiu com actuações de artistas da música, dança e ilusionismo e a aguardada entrega dos galardões Cosme Damião, distribuídos por 14 categorias.
Ferro foi a Revelação do Futebol; o projecto “formar à Benfica” venceu na categoria Inovação; a equipa feminina de juniores foi distinguida na Formação; o saudoso João Sequeira Andrade foi agraciado postumamente com o galardão Mérito e Dedicação; Fernando Pimenta ganhou o Atleta de Alta Competição; o Parceiro do Ano foi a Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica e o Projecto do Ano foi o “Juntos por Moçambique”, da Fundação Benfica; Rafael Lisboa foi o mais votado para Revelação Modalidade; Grândola foi considerada a Casa do Benfica do ano; o voleibol masculino recolheu a maioria dos votos na categoria Modalidade; o galardão Carreira foi entregue a Vítor Martins; Pizzi foi eleito o Futebolista do Ano e Lage o Treinador do Ano; e, finalmente, o galardão Homenagem foi dedicado a José António Martinez, antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Clube.
Destaque para os discursos de Ferro, Pizzi e Bruno Lage que, sem se socorrerem de eufemismos para caracterizarem o momento menos positivo que a nossa equipa de futebol tem atravessado nas últimas semanas, relembraram a importância da união e do apoio, além de partilharem com os benfiquistas a forte determinação do plantel para inverter a situação actual e tudo fazer para que, em maio, possamos todos celebrar a conquista de mais dois títulos nacionais, o Campeonato e a Taça de Portugal, para o nosso palmarés.
#PeloBenfica"

Gala Cosme Damião - 116.º aniversário



Homenagem: José António Martinez
Treinador do Ano: Bruno Lage
Futebolista do Ano: Pizzi
Carreira: Vítor Martins
Modalidades: Voleibol
Casas do Benfica: Grândola
Revelação Modalidades: Rafael Lisboa
Projecto do Ano: Juntos por Moçambique
Parceiro do Ano: Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica
Atleta Alta Competição: Fernando Pimenta
Mérito e Dedicação: João Sequeira Andrade
Formação: Juniores, Futebol Feminino
Inovação: Formar à Benfica, Benfica Futebol Campus
Revelação Futebol: Ferro

PS: Aqui podem ler o discurso do Presidente.

Benfiquismo (MCDLXII)

A cores...

Lixívia 23


Tabela Anti-Lixívia
Benfica..... 58 (-6) = 64
Corruptos. 59 (+18) = 41
Sporting.. 39 (+9) = 30

Praticamente em todas as jornadas, atingimos máximos de Lixívia! A 'defesa' do golo anulado ao Benfica, é o exemplo perfeito de como se lava a imagem da roubalheira sistemática no Tugão:
Duarte Gomes e Pedro Henriques, escreveram praticamente a mesma coisa, a citação é mais ou mesmo assim:
' - as imagens não provam que o Pizzi tocou com a Mão na Bola, mas presume-se que o tenha feito... e assim o VAR decidiu bem, ao alterar a decisão do árbitro de campo, anulando o golo...'!!!
Não estou a inventar, nem a exagerar, eles escreveram mesmo isto!!! Chegámos ao momento, onde o VAR anulado golos ao Benfica, não porque as imagens o provam, mas porque Presume-se, que tenha existido uma qualquer ilegalidade... mesmo que ela não seja visível!!!
Recordo que o protocolo do VAR, diz claramente, que as decisões tomadas pelo árbitro de campo, só podem ser alteradas, quando as imagens são inequívocas!
Recordo que entre muitos outros casos, Vasco Santos, como VAR já conseguiu reverter uma boa decisão de um fiscal-de-linha, quando anulou um golo aos Corruptos, por fora-de-jogo... validando assim um golo ilegal!!! E esta época, conseguiu 'ver' um penalty a favor dos Corruptos, quando o defesa do Portimonense, 'jogou' a bola claramente com o peito...!!!
Podem argumentar: mas o Verdíssimo foi ver à televisão e concordou:
- primeiro, o facto do Verdíssimo ter ido ver o monitor, prova que o VAR lhe disse que as imagens provavam que o golo deveria ser anulado;
- segundo, o ângulo que o VAR escolheu para demonstrar ao Verdíssimo que tinha existido falta, não foi inocente: escolheram um ângulo aberto, quando tinham disponível um ângulo mais apertado, onde se tinha melhores condições de avaliar o lance...
E ainda existem alguns que argumentam que não interessa que o VAR tenha anulado o golo por Mão na Bola, porque o Pizzi estaria em fora-de-jogo!!! Se o Pizzi tivesse fora-de-jogo, tenho a certeza que eles teriam usado o alibi do fora-de-jogo, em vez da presunção absurda e ilegal...
Sem linhas virtuais, dá a ideia que o Pizzi está em 'linha' com a bola, no momento do cruzamento/remate do Tomás... até poderia estar alguns (poucos) centímetros fora-de-jogo, mas usando o tal critério da presunção, eu presumo que se o fora-de-jogo existisse, ele teria sido mostrado com as linhas virtuais durante a transmissão televisiva!

A nomeação desta dupla, principalmente do VAR para este jogo, foi premeditada: como já escrevi na crónica, acho que a falta de frescura nas pernas dos jogadores do Benfica, está a provocar um efeito dominó, explicando em parte os resultados negativos do Benfica! Este seria o último jogo onde o Benfica iria ter pouco tempo de preparação para o jogo, após a eliminação Europeia... sendo assim, eles apostaram tudo!

É verdade que no primeiro penalty assinalado a favor do Benfica, o VAR acabou por não o 'anular', mas foi por falta de 'coragem', não foi por falta de vontade!
- Pessoalmente, acho que esse 1.ª penalty não existe...
- Mas houve outro erro do VAR neste penalty: na marcação do penalty o guarda-redes do Moreirense, avançou claramente, com os dois pés, cerca de um metro... o Pizzi atirou ao lado, mas o penalty tinha que ser repetido. Foi muito mais claro do que o Marchesin em Leverkusen...
- O 2.º penalty é claro...

Além destas situações, tivemos um árbitro totalmente perdido, nas situação de anti-jogo:
- Substituições pela linha lateral mais longe...
- Lesões simuladas...
- Dois jogadores do Moreirense a serem assistidos num Canto a favor do Benfica, quando nenhum deles sofreu qualquer falta... e depois da longa paragem, ficaram os dois dentro das quatro linhas, quando deviam ter saído!
- Esteve bem nos descontos... pois entre 'esperas' pelo VAR, peanlty's e assistências médicas o jogo esteve muito tempo parado...
ADENDA: Esqueci-me do penalty sobre o Dyego, no Canto, exactamente no momento da substituição...


Mais um Santa Clara - Corruptos, mais uma vez o Santa Clara roubado, mais uma vez João Henrique calado!!! Mais um Lagarto amestrado!!!
A não expulsão do Manafá é ridícula: o Xistra num estranho instinto, sacou do Vermelho... mas deve-se ter arrependido, 2 segundos depois, pois já estava a pedir desculpa, ainda o VAR não se tinha pronunciado!!! O Lagarto Nobre, outro amestrado, chamou o Xistra e este obedeceu ao dono!!!
O jogador dos Corruptos, entrou com a pata por 'cima' , com os pitóns à 'vista'! Raspou na bola e acertou em cheio no pé do adversário... Vermelho claro!
Recordo o Vermelho que o Taarabt já levou este ano na Luz... A jogada até foi parecida, com um diferença fundamental: o Taarabt não entrou com os pitõns à 'vista', o Adel disputou a bola com o 'peito' da bota, esta ficou pressa, e depois o pé resvalou para o pé do adversário...
Recordo que os mesmos expert's que agora juram a pés juntos que este lance é merecedor de Amarelo, 'juraram' a pés juntos que o Adel foi bem expulso!!!

Não satisfeito, o Xistra ainda foi a tempo de tomar mais uma decisão absurda!!! E mais uma vez, foi totalmente 'coberto' pelos tais expert's!!!
Choque entre guarda-redes e o porco do Otávio, sem qualquer falta, sem o pé levantado, e nem sequer o joelho ligeiramente 'adiantando', para alavancar a elevação normal do salto... Choque onde o principal é o avançado, que percebendo o que se vai 'passar' não deixou tempo ao guarda-redes para cair após o salto...
No Rugby por exemplo, isto daria Amarelo e suspensão por 5 minutos ao jogador dos Corruptos!!! No Rugby...!!!
Mas pronto, lá falharam o penalty...!!!


Em Famalicão, houve dois penalty's por marcar a favor do Sporting, nos minutos finais (um sobre o Coates e o outro sobre o Pedro Mendes), mas o Vietto, o Acuña e o Battagllia deviam ter sido expulsos... o Godinho andou o jogo todo a pedir 'calma' em vez de mostrar os cartões merecidos, aos meninos do seu Clube!!!

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Paços de Ferreira(c), V(5-0), M. Oliveira (L. Ferreira), Prejudicados, (6-0), Sem influência
2.ª-B SAD(f), V(0-2), Veríssimo (Xistra), Prejudicados, (0-4), Sem influência
3.ª-Corruptos(c), D(0-2), Sousa (Almeida), Prejudicados, Impossível contabilizar
4.ª-Braga(f), V(0-4), Almeida (Rui Costa), Prejudicados, Beneficiados, (1-4), Sem influência
5.ª-Gil Vicente(c), V(2-0), Pinheiro (L. Ferreira), Nada a assinalar
6.ª-Moreirense(f), V(1-2), Soares Dias (Mota), Nada a assinalar
7.ª-Setúbal(c), V(1-0), Martins (Esteves), (2-0), Prejudicados, Sem influência
8.ª-Tondela(f), V(0-1), Hugo (Nobre), Nada a assinalar
9.ª-Portimonense(c), V(4-0), Mota (V. Ferreira), Nada a assinalar
10ª-Rio Ave(c), V(2-0), Xistra (Esteves), Prejudicados, Sem influência
11.ª-Santa Clara(f), V(1-2), Soares Dias (R. Oliveira), Prejudicados, (1-3), Sem influência
12.ª-Marítimo(c), V(4-0), Veríssimo (L. Ferreira), Nada a assinalar
13.ª-Boavista(f), V(1-4), Sousa (Malheiro), Prejudicados, (1-5), Sem influência
14.ª-Famalicão(c), V(4-0), Rui Costa (Narciso), Nada a assinalar
15.ª-Guimarães(f), V(0-1), Almeida (Rui Costa), Nada a assinalar
16.ª-Aves(c), V(2-1), Xistra (Nobre), Prejudicados, (3-1), Sem influência
17.ª-Sporting(f), V(0-2), Hugo (Sousa), Prejudicados, Sem influência
18.ª-Paços de Ferreira(f), V(0-2), M. Oliveira (Esteves), (0-3), Prejudicados, Sem influência
19.ª-B SAD(c), V(3-2), Almeida (R. Oliveira), (3-1) Prejudicados, Sem influência
20.ª-Corruptos(f), D(3-2), Soares Dias (Martins), Prejudicados, (-3 pontos)
21.ª-Braga(c), D(0-1), Hugo (Esteves), Prejudicados, (-1 ponto)
22.ª-Gil Vicente(f), V(0-1), Godinho (Pinheiro), Prejudicados, (0-3), Sem influência
23.ª-Moreirense(c), E(1-1), Veríssimo (V. Santos), Beneficiados, Prejudicados, (3-1), (-2 pontos)

Sporting
1.ª-Marítimo(f), E(1-1), Martins (Hugo), Beneficiados, (1-0), (+1 ponto)
2.ª-Braga(c), V(2-1), Godinho (Nobre), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
3.ª-Portimonense(f), V(1-3), Xistra (V. Santos), Beneficiados, (2-3), Impossível contabilizar
4.ª-Rio Ave(c), D(2-3), Pinheiro (Narciso), Beneficiados, Prejudicados, (3-5), Sem influência
5.ª-Boavista(f), E(1-1), Sousa (V. Ferreira), Beneficiados, (2-1), (+1 ponto)
6.ª-Famalicão(c), D(1-2), Hugo (Nobre), Nada assinalar
7.ª-Aves(f), V(0-1), Xistra (Nobre), Nada a assinalar
8.ª-Guimarães(c), V(3-1), Soares Dias (Narciso), Nada a assinalar
9.ª-Paços de Ferreira(f), V(1-2), Rui Costa (Xistra), Beneficiados, Impossível contabilizar
10.ª-Tondela(f), D(1-0), Veríssimo (Mota), Nada a assinalar
11.ª-Belenenses(c), V(2-0), M. Oliveira (L. Ferreira), Nada a assinalar
12.ª-Gil Vicente(f), D(3-1), Hugo (Esteves), Beneficiados, Sem influência
13.ª-Moreirense(c), V(1-0), Soares Dias (V. Santos), Beneficiados, (0-1), (+3 pontos)
14.ª-Santa Clara(f), V(0-4), Mota (Nobre), Beneficiados, (1-4), Sem influência
15.ª-Corruptos(c), D(1-2), Sousa (Xistra), Prejudicados, (1-1), (-1 ponto)
16.ª-Setúbal(f), V(1-3), Martins (M. Oliveira), Prejudicados, (1-4), Sem influência
17.ª-Benfica(c), D(0-2), Hugo (Sousa), Beneficiados, Sem influência
18.ª-Marítimo(c), V(1-0), Rui Costa (Narciso), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
19.ª-Braga(f), D(1-0), Sousa (Esteves), Beneficiados, (2-0), Sem influência
20.ª-Portimonense(c), V(2-1), Hugo (Malheiro), Nada a assinalar
21.ª-Rio Ave(f), E(1-1), Veríssimo (Rui Costa), Beneficiados, (2-1), (+1 ponto)
22.ª-Boavista(c), V(2-0), Almeida (Narciso), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
23.ª-Famalicão(f), D(3-1), Godinho (Hugo), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar

Corruptos
1.ª-Gil Vicente(f), D(2-1), Almeida (Xistra), Nada a assinalar
2.ª-Setúbal(c), V(4-0), Mota (V. Santos), Nada a assinalar
3.ª-Benfica(f), V(0-2), Sousa (Almeida), Beneficiados, Impossível contabilizar
4.ª-Guimarães(c), V(3-0), Xistra (Nobre), Beneficiados, Prejudicados, (4-2), Impossível contabilizar
5.ª-Portimonense(f), V(2-3), Rui Costa (V. Santos), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
6.ª-Santa Clara(c), V(2-0), Godinho (Rui Oliveira), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
7.ª-Rio Ave(f), V(0-1), Almeida (Sousa), Beneficiados, Impossível contabilizar
8.ª-Famalicão(c), V(3-0), Veríssimo (L. Ferreira), Nada a assinalar
9.ª-Marítimo(f), E(1-1), Sousa (Almeida), Beneficiados, (1-0), (+1 ponto)
10.ª-Aves(c), V(1-0), Malheiro (Rui Costa), Nada a assinalar
11.ª-Boavista(f), V(0-1), Almeida (V. Santos), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
12.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), Martins (Nobre), Nada a assinalar
13.ª-Belenenses(f), E(1-1), Pinheiro (L. Ferreira), Nada a assinalar
14.ª-Tondela(c), V(3-0), M. Oliveira (V. Santos), Beneficiados, (3-1), Sem influência
15.ª-Sporting(f), V(1-2), Sousa (Xistra), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
16.ª-Moreirense(f), V(2-4), Soares Dias (V. Santos), Beneficiados, (3-2), (+3 pontos)
17.ª-Braga(c), D(1-2), Xistra (Martins), Beneficiados, Sem influência
18.ª-Gil Vicente(c), V(2-1), R. Oliveira (V. Santos), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
19.ª-Setúbal(f), V(0-4), Mota (M. Oliveira), Beneficiados, (1-3), Impossível contabilizar
20.ª-Benfica(c), V(3-2), Soares Dias (Martins), Beneficiados, (+3 pontos)
21.ª-Guimarães(f), V(1-2), Godinho (Almeida), Nada a assinalar
22.ª-Portimonense(c), V(1-0), Hugo (Esteves), Beneficiados, (1-1), (+ 2 pontos)
23.ª-Santa Clara(f), V(0-2), Xistra (Nobre), Beneficiados, Impossível contabilizar

Anexos (II):
Árbitros:
Benfica
Almeida - 3
Soares Dias - 3
Hugo - 3
Veríssimo - 3
Sousa - 2
Xistra - 2
M. Oliveira - 2
Pinheiro - 1
Martins - 1
Mota - 1
Rui Costa - 1
Godinho - 1

Sporting
Hugo - 4
Sousa - 3
Xistra - 2
Soares Dias - 2
Martins - 2
Rui Costa - 2
Veríssimo - 2
Godinho - 2
Pinheiro - 1
M. Oliveira -1
Mota - 1
Almeida - 1

Corruptos
Almeida - 3
Sousa - 3
Xistra - 3
Mota - 2
Soares Dias - 2
Godinho - 2
Rui Costa - 1
Verissimo - 1
Malheiro - 1
Martins - 1
Pinheiro - 1
M. Oliveira - 1
R. Oliveira - 1
Hugo - 1

VAR's:
Benfica
Esteves - 4
L. Ferreira - 3
Rui Costa - 2
Nobre - 2
R. Oliveira - 2
Xistra - 1
Almeida - 1
Mota - 1
V. Ferreira - 1
Malheiro - 1
Narciso - 1
Sousa - 1
Martins - 1
Pinheiro - 1
V. Santos - 1

Sporting
Nobre - 4
Narciso - 4
V. Santos - 2
Xistra - 2
Esteves - 2
Hugo - 2
V. Ferreira - 1
Mota - 1
L. Ferreira - 1
M. Oliveira - 1
Sousa - 1
Malheiro - 1
Rui Costa - 1

Corruptos
V. Santos - 6
Almeida - 3
Nobre - 3
L. Ferreira - 2
Xistra - 2
Martins - 2
V. Santos - 1
Rui Oliveira - 1
Sousa - 1
Rui Costa - 1
M. Oliveira - 1
Esteves - 1

Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Soares Dias - 3 + 0 = 3
Hugo - 2 + 0 = 2
Almeida - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
Veríssimo - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Xistra - 0 + 1 = 1
Mota - 0 + 1 = 1
Nobre - 0 + 1 = 1
R. Oliveira - 0 + 1 = 1
Sousa - 0 + 1 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Martins - 0 + 1 = 1
Pinheiro - 0 + 1 = 1

Sporting
Xistra - 2 + 1 = 3
Hugo - 1 + 2 = 3
Martins - 2 + 0 = 2
Sousa - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Mota - 1 + 1 = 2
Nobre - 0 + 2 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 3 + 3 = 6
Sousa - 3 + 1 = 4
Xistra - 1 + 2 = 3
V. Santos - 0 + 3 = 3
Rui Costa - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Soares Dias - 1 + 0 = 1
Mota - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1
Nobre + 0 + 1 = 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Almeida - 3 + 1 = 4
Esteves - 0 + 4 = 4
Soares Dias - 3 + 0 = 3
Hugo - 3 + 0 = 3
Veríssimo - 3 + 0 = 3
Xistra - 2 + 1 = 3
Sousa - 2 + 1 = 3
Rui Costa - 1 + 2 = 3
L. Ferreira - 0 + 3 = 3
M. Oliveira - 2 + 0 = 2
Mota - 1 + 1 = 2
Martins - 1 + 1 = 2
Pinheiro - 1 + 1 = 2
Nobre - 0 + 2 = 2
R. Oliveira - 0 + 2 = 2
Godinho - 1 + 0 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1

Sporting
Hugo - 4 + 2 = 6
Sousa - 3 + 1 = 4
Xistra - 2 + 2 = 4
Nobre - 0 + 4 = 4
Narciso - 0 + 4 = 4
Soares Dias - 2 + 0 = 2
Martins - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Godinho - 2 + 0 = 2
Mota - 1 + 1 = 2
M. Oliveira - 1 + 1 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
V. Ferreira - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1

Corruptos
Almeida - 3 + 3 = 6
V. Santos - 0 + 6 = 6
Sousa - 3 + 1 = 4
Xistra - 3 + 1 = 4
Rui Costa - 1 + 2 = 3
Martins - 1 + 2 = 3
Nobre - 0 + 3 = 3
Mota - 2 + 0 = 2
Soares Dias - 2 + 0 = 2
Godinho - 2 + 0 = 2
Rui Oliveira - 1 + 1 = 2
M. Oliveira - 1 + 1 = 2
Nobre - 0 + 3 = 3
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Hugo - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Malheiro - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1

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