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segunda-feira, 16 de abril de 2018

Lixívia 30

Tabela Anti-Lixívia
Benfica ........ 74 (-5) = 79
Corruptos.... 76 (+13) = 63
Sporting .... 71 (+17) = 54

Serviço encomendado, serviço feito.
Não sou só eu que venho a avisar que o Soares Dias não pode apitar jogos do Benfica ou dos Corruptos e muito menos, confrontos directos entre as duas equipas.
Este esterco, desde sempre foi parcial, mas desde que foi ameaçado pelos Super-Dragays, tem estado 'imparável'!!! Só esta época, nos 4 jogos que apitou dos Corruptos, 'ofereceu-lhes' 7 pontos (Chaves +3; Sporting +2; Benfica +2), sendo que com o Guimarães, entre outros lances, não vi os Brahimi chamar-lhe maluco ao intervalo!!! Curiosamente, as duas derrotas que o Benfica tem nesta época, foram em jogos apitados por ele... Coincidência... seguramente!!!
O 'erro' do Benfica, nisto tudo, é ter ficado 'calado' com a eleição do Fontelas para o Conselho de Arbitragem. Como é que é possível esta gentalha, continuar a ser nomeada para os jogos decisivos... O ano passado, se não fosse o golão do Lindelof em Alvalade, este gatuno teria sido responsável por não termos conquistado o Tetra...

Além dos penalty's, a interferência principal no jogo é no critério técnico e disciplinar... Faltas junto da área dos Corruptos, quase nunca são marcadas, ontem tivemos 2 Livres Laterais, um marcado pelo Fiscal... e o outro, marcado no 'contra' do Rafa, que acabou por assinalado, quase 10 metros atrás do sítio correcto!!!! Por exemplo, recuperações 'altas' do Benfica, não são permitidas...
Depois disciplinarmente, é um fartote, basicamente nos primeiros 60 minutos cartões aos Corruptos (ou adversários do Benfica) não existem... Ontem: Herrera, Alex Telles, S. Oliveira, Soares, Brahimi todos tiveram Amarelos perdoados na 1.ª parte... 3 deles, levaram Amarelo na 2.ª parte!!!
Inacreditável como marca a chapada do Herrera e não mostrar Amarelo; inacreditável como o S. Oliveira faz falta sobre o Zivkovic e a falta é assinalada ao contrário; inacreditável como o Brahimi não leva Amarelo na agressão ao Fejsa... Amarelo no mínimo!!!
A forma como foi perdoando o 2.º Amarelo ao Oliveira, mais que uma vez, foi claramente premeditada... A substituição do jogador, é a prova, que devia ter sido expulso!!!

Alguns dirão: nada disto é importante!!! Errado...
Este jogo foi uma repetição do jogo da 1.ª volta: o Benfica entrou melhor, os Corruptos começam a dar porrada, não são penalizados, e o Benfica acaba por recuar... e quando no fim, o Benfica estava a melhorar com a entrada do Ziv, expulso em 5 minutos, com dois Amarelos, fazendo 1 única falta!!! Acabando os Corruptos por cima na 1.ª volta... algo que se tivesse acontecido na Luz, com os jogadores Corruptos, também teria permitido o Benfica acabar por cima...
O Fejsa, que foi provavelmente o nosso melhor jogador, andou grande parte do jogo, a fazer pressão, mas com o máximo cuidado, para não entrar em contacto, porque saberia que jogador dos Corruptos no 'chão' era falta... Enquanto os jogadores do Benfica, eram obrigados a 'entrar' com cuidado, os Corruptos disputavam todas as bolas, com total despreocupação, porque sabiam que nunca iriam ser expulsos...
Esta estratégia, repete-se, quase sempre com os mesmos apitadeiros...

O penalty sobre o Ziv é claro, foi à minha frente, mas eu disse logo ao pessoal de bancada: não será marcado, só vai servir para perder mais algum tempo!!!
O jogador dos Corruptos, não protege a bola, ele aliás dá um passo para o lado, abre o braço... e só depois se preocupa com a bola...
Aliás no Chaves - Corruptos, o Mini faz um penalty igual (fez 3...), que o Soares Dias também não marcou, mas curiosamente a crítica especializada, foi praticamente unânime a considerar que era penalty... mas ontem: não!!!

O VAR Tiago Martins fez aquilo que sempre fez: a favor do Benfica, nada!!! Depois do Benfica - Sporting, onde como VAR não viu os jogadores Lagartos a jogarem a bola com braço por 5 vezes dentro da área!!!
Tiago Martins também foi o VAR do Chaves - Benfica, onde também não viu dois penalty's descarados sobre o Jonas... e se não fosse o golo do Seferovic nos descontos, teríamos perdido 2 pontos...

Para que não fiquem dúvidas: não houve incompetência, pelo contrário o ladrão foi 'competente', fez aquilo que queria, cumpriu o objectivo... Premeditação pura e dura...
Aliás, no início da semana foi notícia uma suposta ameaça ao Soares Dias e à sua família, curiosamente os propagandistas dos Corruptos, imediatamente entraram ao serviço, na defesa da honra do Soares Dias, isto 5 dias antes de se conhecer publicamente a nomeação... Até parece que já sabiam... E sabiam mesmo!

Este nojento, que pensava que ia ao Mundial e ficou em casa, sozinho é responsável por o Benfica neste momento não ser líder e o principal candidato ao Penta... E não foi por aquilo que fez neste jogo, é por aquilo que fez nos 4 jogos que apitou dos Corruptos, e nos 4 jogos que apitou do Benfica!!! Não foi um mau dia... um momento mau... um julgamento errado... Existe um padrão, óbvio...



No Restelo, o mais 'injustiçado' Paixão voltou a apitar os Lagartos, e manteve a 'média': praticamente 100% de aproveitamento dos Lagartos em jogos apitados pelo Paixão... e mesmo assim os Lagartos estão sempre a 'chorar' pelo Paixão!!!! Como 'brinde' ainda tivemos o Capela como VAR!
O 3.º golo dos Lagartos nasce de uma falta óbvia... teria sempre que ser anulado pelo VAR (curiosamente o PorkosTV levou 20 minutos para encontrar uma repetição do lance!!!)
No penalty do Acuna, o jogador do Sporting tinha que ser expulso. A recomendação da não expulsão dos jogadores quando fazem penalty's, é exclusivamente quando o defesa tenta jogar a bola, o que não foi claramente o caso...
No penalty final, mais uma trapalhada: em teoria eu até posso aceitar a falta do Yebda, apesar de nestes lances raramente são assinaladas penalty's... Até porque nestes lances as faltas normalmente são mutuas, e os árbitros normalmente marcam as faltas ofensivas, aliás, fica claramente a ideia que o Bas Dost fez falta sobre um defesa do Belenenses...

Anexo(I):
Benfica
1.ª-Braga(c), V(3-1), Xistra (Verissímo), Prejudicados, (4-1), Sem influência no resultado
2.ª-Chaves(f), V(0-1), Sousa (Tiago Martins), Prejudicados, (0-3), Sem influência no resultado
3.ª-Belenenses(c), V(5-0), Rui Costa (Vasco Santos), Beneficiados, Sem influência no resultado
4.ª-Rio Ave(f), E(1-1), Hugo Miguel (Veríssimo), Prejudicados, Impossível contabilizar
5.ª-Portimonense(c), V(2-1), Gonçalo Martins (Veríssimo), Prejudicados, (4-0), Sem influência no resultado
6.ª-Boavista(f), D(2-1), Soares Dias (Esteves), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
7.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), Xistra (Hugo Miguel), Nada a assinalar
8.ª-Marítimo(f), E(1-1), Sousa (Godinho), Prejudicados, (1-2), (-2 pontos)
9.ª-Aves(f), V(1-3), Almeida (Vítor Ferreira), Beneficiados, Prejudicados, Sem influência no resultado
10.ª-Feirense(c), V(1-0), Godinho (Xistra), Prejudicados, (2-0), Sem influência no resultado
11.ª-Guimarães(f), V(1-3), Soares Dias (Malheiro), Prejudicados, (1-4), Sem influência no resultado
12.ª-Setúbal(c), V(6-0), Godinho (Pinheiro), Prejudicados, Beneficiados, (8-0), Sem influência no resultado
13.ª-Corruptos(f), E(0-0), Sousa (Hugo Miguel), Prejudicados, Beneficiados, Impossível contabilizar
14.ª-Estoril(c), V(3-1), Pinheiro (Manuel Oliveira), Beneficiados, Sem influência no resultado
15.ª-Tondela(f), V(1-5), Tiago Martins (Malheiro), Nada a assinalar
16.ª-Sporting(c) E(1-1), Hugo Miguel (Tiago Martins), Prejudicados, (5-0), (-2 pontos)
17.ª-Moreirense(f), V(0-2), Mota (Godinho), Nada a assinalar
18.ª-Braga(f), V(1-3), Soares Dias (Godinho), Prejudicados, (1-4), Sem influência no resultado
19.ª-Chaves(c), V(3-0), Esteves (Vasco Santos), Prejudicados, (5-0), Sem influência no resultado
20.ª-Belenenses(f), E(1-1), Paixão (Rui Oliveira), Nada a assinalar
21.ª-Rio Ave(c), V(5-1), Manuel Oliveira (Vítor Ferreira), Prejudicados, Sem influência no resultado
22.ª-Portimonense(f), V(1-3), Xistra (Rui Oliveira), Prejudicados, Beneficiados, Sem influência no resultado
23.ª-Boavista(c), V(4-0), Tiago Martins (Malheiro), Prejudicados, (5-0), Sem influência no resultado
24.ª-Paços de Ferreira(f), V(1-3), Veríssimo (Esteves), Prejudicados, (1-7), Sem influência no resultado
25.ª-Marítimo(c), V(5-0), Malheiro (António Nobre), Nada a assinalar
26.ª-Aves(c), V(2-0), Rui Costa (Rui Oliveira), Nada a assinalar
27.ª-Feirense(f), V(0-2), Mota (Malheiro), Nada a assinalar
28.ª-Guimarães(c), V(2-0), Xistra (Veríssimo), Nada a assinalar
29.ª-Setúbal(f), V(1-2), Godinho (Hugo Miguel), Nada a assinalar
30.ª-Corruptos(c), D(0-1), Soares Dias (Tiago Martins), Prejudicados, (1-1), (-1 ponto)

Sporting
1.ª-Aves(f), V(0-2), Tiago Martins (Pinheiro), Nada a assinalar
2.ª-Setúbal(c), V(1-0), Paixão (Hugo Miguel), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
3.ª-Guimarães(f), V(0-5), Hugo Miguel (Sousa), Nada a assinalar
4.ª-Estoril(c), V(2-1), Godinho (Tiago Martins), Beneficiados, Impossível contabilizar
5.ª-Feirense(f), V(2-3), Soares Dias (Tiago Martins), Nada a assinalar
6.ª-Tondela(c), V(2-0), Manuel Oliveira (Tiago Martins), Nada a assinalar
7.ª-Moreirense(f), E(1-1), Godinho (Pinheiro), Beneficiados, (2-0), (+1 ponto)
8.ª-Corruptos(c), E(0-0), Xistra (Hugo Miguel), Nada a assinalar
9.ª-Chaves(c), V(5-1), Rui Costa (Esteves), Beneficiados, Prejudicados (5-2), Sem influência no resultado
10.ª-Rio Ave(f), V(0-1), Sousa (Capela), Beneficiados, (0-0), (+2 pontos)
11.ª-Braga(c), E(2-2), Xistra (Rui Costa), Beneficiados, (1-4), (+1 ponto)
12.ª-Paços de Ferreira(f), V(1-2), Tiago Martins (Xistra), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)
13.ª-Belenenses(c), V(1-0), Almeida (Godinho), Nada a assinalar
14.ª-Boavista(f), V(1-3), Godinho (Vasco Santos), Nada a assinalar
15.ª-Portimonense(c), V(2-0), Capela (Xistra), Nada a assinalar
16.ª-Benfica(f), E(1-1), Hugo Miguel (Tiago Martins), Beneficiados, (5-0), (+ 1 ponto)
17ª-Marítimo(c), V(5-0), Xistra (Esteves), Nada a assinalar
18.ª-Aves(c), V(3-0), Pinheiro (Sousa), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
19.ª-Setúbal(f), E(1-1), Veríssimo (António Nobre), Beneficiados, Sem influência no resultado
20.ª-Guimarães(c), V(1-0), Godinho (Hugo Miguel), Nada a assinalar
21.ª-Estoril(f), D(2-0), Mota (Luís Ferreira), Nada a assinalar
22.ª-Feirense(c) V(2-0), Luís Ferreira (Manuel Oliveira), (1-0), Beneficiados, Sem influência no resultado
23.ª-Tondela(f), V(1-2), Capela (Esteves), Beneficiados, (2-1), (+3 pontos)
24.ª-Moreirense(c), V(1-0) , Tiago Martins (Xistra), PrejudicadosBeneficiados, (0-0), (+2 pontos)
25.ª-Corruptos(f), D(2-1), Soares Dias (Pinheiro), Prejudicados, (2-2), (-1 ponto)
26.ª-Chaves(f), V(1-2), Hugo Miguel (Veríssimo), Beneficiados, (2-2), (+ 2 pontos)
27.ª-Rio Ave(c), V(2-0), Rui Costa (António Nobre), Nada a assinalar
28.ª-Braga(f), D(1-0), Godinho (Pinheiro), Beneficiados, Sem influência no resultado
29.ª-Paços de Ferreira(c), V(2-0), Esteves (Malheiro), Prejudicados, (3-0), Sem influência no resultado
30.ª-Belenenses(f), V(3-4), Paixão (Capela), Beneficiados, (3-3), (+2 pontos)

Corruptos
1.ª-Estoril(c), V(4-0), Hugo Miguel (Luís Ferreira), Nada a assinalar
2.ª-Tondela(f), V(0-1), Veríssimo (Malheiro), Beneficiados, Impossível contabilizar
3.ª-Moreirense(c), V(3-0), Manuel Oliveira (Tiago Martins), Prejudicados, Beneficiados, Sem influência no resultado
4.ª-Braga(f), V(0-1), Xistra (Esteves), Beneficiados, Impossível contabilizar
5.ª-Chaves(c), V(3-0), Rui Oliveira (Hugo Miguel), Nada a assinalar
6.ª-Rio Ave(f), V(1-2), Sousa (Godinho), Nada a assinalar
7.ª-Portimonense(c), V(5-2), Luís Ferreira (Sousa), Nada a assinalar
8.ª-Sporting(f), E(0-0), Xistra (Hugo Miguel), Nada a assinalar
9.ª-Paços de Ferreira(c), V(6-1), Manuel Oliveira (Veríssimo), Beneficiados, (5-1), Sem influencia no resultado
10.ª-Boavista(f), V(0-3), Hugo Miguel (Tiago Martins), Nada a assinalar
11.ª-Belenenses(c), V(2-0), Veríssimo (Luís Ferreira), Beneficiados, (0-2), (+3 pontos)
12.ª-Aves(f), E(1-1), Rui Costa (Esteves), Nada a assinalar
13.ª-Benfica(c), E(1-1), Sousa (Hugo Miguel), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
14.ª-Setúbal(f), V(0-5), Tiago Martins (Rui Oliveira), Beneficiados, (0-3), Impossível contabilizar
15.ª-Marítimo(c), V(3-1), Mota (António Nobre), Nada a assinalar
16.ª-Feirense(f), V(1-2), Veríssimo (Paixão), Beneficiados, Prejudicados, Impossível contabilizar
17.ª-Guimarães(c), V(4-2), Soares Dias (António Nobre), Prejudicados, Beneficiados, (4-2), Impossível contabilizar
19.ª-Tondela(c), V(1-0), Godinho (Soares Dias), BeneficiadosPrejudicados, (2-0), Impossível contabilizar
20.ª-Moreirense(f), E(0-0), Luís Ferreira (Manuel Oliveira), Nada a assinalar
21.ª-Braga(c), V(3-1), Hugo Miguel (Almeida), Prejudicados, (4-1), Sem influência no resultado
22.ª-Chaves(f), V(0-4), Soares Dias (Mota), Beneficiados, Prejudicados, (3-0), (+3 pontos)
23.ª-Rio Ave(c), V(5-0), Xistra (Rui Oliveira), Nada a assinalar
18.ª-Estoril(f), V(1-3), Vasco Santos (Luís Ferreira), Beneficiados, (1-0), (+3 pontos)
24.ª-Portimonense(f), V(1-5), Sousa (Hugo Miguel), Beneficiados, (1-4), Sem influência no resultado
25.ª-Sporting(c), V(2-1), Soares Dias (Pinheiro), Beneficiados, (2-2), (+2 pontos)
26.ª-Paços de Ferreira(f), D(1-0), Paixão, (Xistra), Nada a assinalar 
27.ª-Boavista(c), V(2-0), Manuel Oliveira (Esteves), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
28.ª-Belenenses(f), D(2-0), Hugo Miguel (Soares Dias), Nada a assinalar
29.ª-Aves(c), V(2-0), Almeida (Vasco Santos), Nada a assinalar
30.ª-Benfica(f), V(0-1), Soares Dias (Tiago Martins), Beneficiados, (1-1), (+2 pontos)

Anexo (II):
Nomeações
Benfica:
Godinho...........: 3 (arb) + 3 (var) = 6
Xistra..............: 4 + 1 = 5
Hugo Miguel......: 2 + 3 = 5
T. Martins.........: 2 + 3 = 5
Veríssimo.........: 1 + 4 = 5
Malheiro..........: 1 + 4 = 5
Soares Dias.......: 4 + 0 = 4
Sousa..............: 3 + 0 = 3
Esteves............: 1 + 2 = 3
R. Oliveira........: 0 + 3 = 3
Rui Costa..........: 2 + 0 = 2
Mota...............: 2 + 0 = 2
Pinheiro...........: 1 + 1 = 2
M. Oliveira.......: 1 + 1 = 2
V. Santos.........: 0 + 2 = 2
V. Ferreira.......: 0 + 2 = 2
G. Martins.......: 1 + 0 = 1
Almeida..........: 1 + 0 = 1
Paixão............: 1 + 0 = 1
Nobre............: 0 + 1 = 1

Nomeações do Fontelas (do Babalu)
Sporting:
T. Martins.......: 3 (arb) + 4 (var) = 7
Godinho.........: 5 + 1 = 6
Xistra............: 3 + 3 = 6
Hugo Miguel....: 3 + 3 = 6
Pinheiro.........: 1 + 4 = 5
Esteves..........: 1 + 4 = 5
Capela...........: 2 + 2 = 4
Rui Costa........: 2 + 1 = 3
Soares Dias......: 2 + 0 = 2
Paixão............: 2 + 0 = 2
Sousa.............: 1 + 1 = 2
M. Oliveira......: 1 + 1 = 2
Veríssimo........: 1 + 1 = 2
L. Ferreira.......: 1 + 1 = 2
Nobre............: 0 + 2  = 2
Mota..............: 1 + 0 = 1
Almeida..........: 1 + 0 = 1
V. Santos.........: 0 + 1 = 1
Malheiro.........: 0 + 1 = 1

Nomeações
Corruptos:
Hugo Miguel....: 4 (arb) + 4 (var) = 8
Soares Dias......: 4 + 2 = 6
L. Ferreira.......: 2 + 3 = 5
Veríssimo........: 3 + 1 = 4
M. Oliveira......: 3 + 1 = 4
Xistra............: 3 + 1 = 4
Sousa............: 3 + 1 = 4
T. Martins.......: 1 + 3 = 4
R. Oliveira......: 1 + 2 = 3
Esteves..........: 0 + 3 = 3
Godinho.........: 1 + 1 = 2
Mota.............: 1 + 1 = 2
Paixão...........: 1 + 1 = 2
Almeida.........: 1 + 1 = 2
V. Santos........: 1 + 1 = 2
Nobre............: 0 + 2 = 2
Rui Costa........: 1 + 0 = 1
Malheiro.........: 0 + 1 = 1
Pinheiro.........: 0 + 1 = 1

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O Desporto: educação e cultura

"Li o Editorial, no JL (Jornal de Letras, Artes e Ideias), de 28/3 a 10/4 do ano corrente. E aqui o aplaudo de modo a acirrar velhas antipatias por algumas das minhas ideias. Arrisco dizer com o Dr. José Carlos de Vasconcelos (o editorialista em questão) que em nenhum país democrático e civilizado qualquer rotineira iniciativa do presidente ou do treinador principal de um clube de futebol, ou qualquer jogo de futebol, merecem tamanha e tão comentada cobertura nas televisões, nas rádios e nos jornais, como em Portugal, e propõe depois (um ato de justiça que é também um imperativo da inteligência) que todos os grandes escritores portugueses, juntos, tivessem tanto tempo de antena como um treinador de futebol de grande visibilidade. No livro Traços Fundamentais da Cultura Portuguesa (Planeta, Lisboa, 2015) Miguel Real, um exemplo de trabalho aturado e probo na cultura portuguesa, sublinha no livro de António Pinto Ribeiro, Ser Feliz É Imoral, as qualidades que, desde a década de 90, tornaram os portugueses mais felizes, incluindo mesmo algumas franjas que se aproximam das mais carecidas da população: o consumismo, o hedonismo, a espectacularidade, a precarização, a emergência social e sociológica da mulher, a reprodução e os papeis sexuais. E assim, “consolidada a educação científica na escola pública, consolidada a abertura às programações estéticas europeia e americanas, consolidada uma visão profana no mundo, as novas gerações possuem uma mentalidade cultural que assenta: mais na contingência que na necessidade; mais na provisoriedade do que no definitivo; mais na imanência material do que na transcendência espiritual; mais na conquista do prazer do que na obediência ao dever moral; mais na fragmentaridade das vivências sociais do que na unidade de uma consciência social plena” (p. 128).
N’ O Crepúsculo do Dever (D. Quixote, 4ª. Edição, 2010) Gilles Lipovetsky refere com discernimento, que a ginástica, a educação física e o desporto, tanto no século XIX como na primeira metade do século XX, eram práticas corporais de indiscutível exigência moral. “Arnold e depois os coubertinianos verão no desporto uma escola de moralidade, que cultiva o gosto pela luta, o sentido do esforço, a solidariedade, a abnegação. Até meados do século, a referência às virtudes será central nas representações do desporto: se deve ser louvado e encorajado é porque desenvolve as mais elevadas qualidades morais. As correntes do pensamento mais idealistas partilharão a ideia da saúde e do renascimento moral, através do desporto. Bergson admira-o por favorecer a auto-confiança. Brasillac e Drieu exaltam-no como instrumento de aprendizagem do dever, do espírito de equipa, do vigor do corpo, todas estas virtudes desprezadas pela sociedade burguesa” (p. 129). Mas continua Gilles Lipovetsky: “Em apenas algumas décadas, este universo idealista desmoronou-se. O desporto libertou-se do lirismo das virtudes, acertou o passo com a lógica pós-moralista, narcísica e espectacular” (p. 131). E remata o filósofo: “O que faz mover multidões não é o desporto enquanto tal, é o desporto de alto nível, os grandes encontros nacionais e internacionais, onde a prestação e a dramatização atingem o ponto culminante” (p. 134). Nietzsche por várias vezes lembrou que o ser humano é um animal imperfeito, inacabado, carente das condições que asseguram a sobrevivência dos outros animais. Teilhard de Chardin, com a sua lei da complexidade-consciência, procura ensinar-nos que a vida é a expressão máxima da matéria, como a cultura é a expressão máxima da vida. Como o Desporto, para mim, no movimento da transcendência, pode representar uma das expressões máximas da cultura…
O Desporto, o verdadeiro Desporto, encontra-se em relação de dependência da Cultura, digamos mesmo, com palavras do Padre Manuel Antunes: é o reflexo e o projecto de uma cultura. Reflexo? Porque do Desporto emerge um legado admirável de normas, de valores, de ideais, de hábitos, de ritos, que civilizam, que humanizam. Projecto? Porque, pelo movimento intencional da transcendência, a pessoa humana (e o desportista que outra coisa não é que uma pessoa humana) aprende que, sempre e em todas as circunstâncias, é uma tarefa por realizar, é uma transcendência por completar, por outras palavras: nenhuma realização sua pode considerar-se alguma vez terminada. E não só transcendência física, porque o sentido do desporto, como o sentido da matéria, como o sentido da vida, aponta em direcção ao ser humano, como este sente o apelo inapagável do Absoluto. A lógica da “sociedade de mercado” resume-se a pouco: o “progresso pelo progresso”, o “crescimento pelo crescimento”, que se “desenvolvem” por uma competição que não tem outros valores senão os do economicismo reinante. E, daí, tantas formas de violência, entre os homens e as nações e também na agressão contínua contra a natureza. Um ponto ainda a salientar: na CMH, os valores não preexistem de modo nenhum ao movimento intencional, porque é o movimento que lhes confere a sua existência. Podemos invocar, neste passo, o “círculo hermenêutico” que assim se enuncia: crer para compreender e compreender para crer. Quem crê compreende e, porque compreende, acredita ainda mais. O “círculo hermenêutico” não se encontra monopolizado pela fé religiosa. Conheço, com alguma (ou muita) evidência o fenómeno da “crença”, em clubes de futebol, para deixá-la, unicamente, no espaço religioso. Fui, durante quatro anos, presidente da Assembleia Geral do C.F. ”Os Belenenses” e, durante perto de 30 anos, vivi o Clube da Cruz de Cristo, em situações e cargos diversos. E, há 79 anos, frequento habitualmente os estádios onde o futebol se pratica…
Há necessidade de um novo crescimento, de um novo progresso do desporto, designadamente da alta competição desportiva. Para tanto, havemos de reencontrar as dimensões humanas perdidas numa competição sem os valores fundamentais ao desenvolvimento humano. Demais, o capitalismo não pretende outra coisa no ser humano senão a sua força de trabalho, ou seja, não nos quer inteiros, mas só a nossa capacidade de rendimento económico. Perdeu-se assim a visão do ser humano como portador de valores de solidariedade, de generosidade, de criatividade, de ternura, de compaixão, de cuidado. “Daí se evidencia que o dado originário não é o logos, a razão e as estruturas da compreensão, mas o pathos, o sentimento, a capacidade de simpatia e empatia, a dedicação, o cuidado e a comunhão com o diferente. Tudo começa com o sentimento. É o sentimento que nos faz sensíveis ao que está à nossa volta, que nos faz gostar ou desgostar” (Leonardo Boff, Saber Cuidar, Editora Vozes, Rio de Janeiro, 2007, pp. 99/100). O dualismo antropológico racionalista, dando lugar de realce à Razão, gerou o homem unidimensional, ao desprezar o que, no ser humano, é corpo e sentimento e desejo e amor e poesia. No Desporto, o racionalismo reduz a realidade a números, a cifrões, a equações aritméticas, ao infinito quantitativo. E tudo isto sem referência a um novo projecto de sociedade, a um novo projecto de humanidade. A “Origem das Espécies”, com o seu struggle for life não pode explicar o homem todo. Desta “luta pela vida”, onde parece radicar a competição capitalista, não pode nascer um novo humanismo. E não deverá ser o Desporto um novo humanismo, para poder integrar-se na Educação e na Cultura, que é preciso criar? Ora, se assim é, se a sociedade de mercado provocou uma tormentosa crise de valores, o desporto que a serve fica na dependência de uma certa ideia de progresso onde a eminente dignidade da pessoa humana não é o objectivo primeiro. O objectivo primeiro é outro, é o lucro. E um lucro que nem sempre se confunde com disciplina financeira, mas com outros motivos que não educam, nem fazem do Desporto, no plano ético e político, um espaço privilegiado de Cultura."

Benfiquismo (DCCCIX)

Nada de novo...!!!