"ENTREGUEM JÁ MAIS ESTA TAÇA
AOS "PISA NA CABEÇA"!
Por mais que a gente se esforce para encontrar atenuantes, não há incompetência que possa justificar o que se passou na final do Jamor com o Benfica e nos Açores com o Santa Clara. Tem que ser mesmo vigarice. O futebol português não tem emenda possível."
Anda a aqui muita gente com medo das palavras, errou por incompetência, foi por estar pressionado, foi por o sistema das linhas, etc, etc, mas o que se passa mesmo esta á nossa frente os dirigentes sejam dos clubes ou das federações ou da liga, gosta disto está-lhe no sangue vivem de favores os que apitam os que dirigem as audiências sao o que importa, mas o cerne da questão esta quem apita sabe que nada lhe acontece, como o senhor que foi afastado no apito dourado voltou em grande provou que a corrupção e o sistema esta vivo e bem vivo tenho pena do meu Benfica.
ResponderEliminarPorque João Pinheiro e Rui Silva devem ser afastados do futebol.
ResponderEliminarO que se passou ontem no Santa Clara – Sporting não é um caso de incompetência crónica, nem tão pouco de quaisquer imponderáveis problemas técnicos, como a mafiosa oligarquia comentadeira / jornaleira / arbitral, menos de 24h após os acontecimentos, já começou a propagar, utilizando o conhecido método da lixívia, que lava mais branco. O que os acontecimentos revelam é uma cobardia e desonestidade sem limites e que não olha a meios para atingir os seus fins.
O VAR Rui Silva andou 12m à cata de imagens que pudessem justificar o injustificável. 1ª Pergunta:
Com base em que imagens Rui Silva deu indicação ao árbitro que havia um penalty não assinalado?
Chamado ao monitor, João Pinheiro levou mais três minutos até se decidir pela marcação da grande penalidade. 2ª Pergunta:
O facto de ter estado 12 minutos à espera de novidades do VAR não foram suficientes para alertar João Pinheiro que a intervenção do VAR era de todo desajustada?
3ª Pergunta: O que viu João Pinheiro que o levasse a marcar grande penalidade?
Convém lembrar que Hjulmand não disputa, nem esteve sequer perto de disputar a bola, que lhe passou muito acima.
A resposta a estas perguntas pode ser dada em conjunto pois a causa é profunda e afeta e contamina, a ação do VAR e do árbitro e das suas circunstâncias.
É que em Portugal os árbitros não se preocupam em arbitrar bem, mas sim em gerir as suas carreiras. O que João Pinheiro esteve a fazer 3 minutos em frente ao monitor, só formalmente foi a ver as imagens do lance. O que substantivamente João Pinheiro fez pensar qual seria a decisão que melhor servia à continuidade da sua carreira. Qual a decisão que lhe permitiria assegurar a ida ao mundial, que melhor viabilizaria a sua manutenção no topo da arbitragem nacional e ascensão na cena internacional. Há a fundada perceção que no que concerne à arbitragem o Sporting “manda nisto tudo”, e naquelas circunstâncias João Pinheiro não teve coragem para tomar a decisão de não marcar a penalidade, numa expressão, foi cobarde.
Foi também desonesto pois defraudou o trabalho de dezenas de profissionais do Santa Clara, bem como o público e todos aqueles que seguem o futebol.
Outra resposta às três questões colocadas, reside no facto de em muitas circunstâncias, os árbitros garantirem resultados ou pelo menos se sentirem "na obrigação" de controlarem os resultados. Em Portugal os árbitros não ajuízam lances nem apitam jogos. O que eles fazem é garantir resultados de acordo com o que é melhor para a gestão das suas carreiras.
Isto é ululantemente evidente nos jogos do FCP nos últimos 40 anos, e hoje é igualmente notório nos jogos do Sporting. O que os árbitros têm de garantir é o processo, ou seja, fazer cumprir as regras do jogo de modo a que os jogadores, esses sim, garantam os resultados. A somar a tudo isto há a falta de responsabilização. Os árbitros, VAR e AVAR não se sentem nem são responsabilizados por nada. Veja-se o caso da última final da Taça de Portugal. A roubalheira da final da Taça trouxe algumas consequências para o árbitro ou o VAR? Nada! Passados dois meses veio um imbecil dizer-nos que a arbitragem já tinha feito o luto daqueles acontecimentos, tinha tirado as suas ilações e seguido o seu caminho. Pelo sucedido no Santa Clara – Sporting, sabemos agora que esse caminho é o do abismo. Em suma João Pinheiro e Rui Silva devem ser afastados do futebol, porque não se tratou de um caso de incompetência, mas de desonestidade e cobardia, duas “qualidades” incompatíveis com a função de árbitro. Não há motivo para a famosa “jarra” ou mesmo para alguma suspensão. Essas sim são penalidades para a incompetência, o que não é o caso. Por vezes diz-se que o futebol português tem falta de criativos. Não é verdade, eles andam é com um apito na boca.