"Bruno Lage tem razão quando recorda que o Benfica fez três jogos em sete dias e que desses jogos resulta um esclarecedor score de 10-1 entre golos marcados e sofridos. O microciclo trouxe outras boas notícias, como o regresso de Pavlidis aos golos (três em dois jogos) e de Renato Sanches à titularidade; o entendimento já quase perfeito entre Di María (que golo na quarta-feira!) e Akturkoglu (só não marcou ou assistiu contra o Santa Clara) ou a cada vez maior consistência de Carreras e Tomás Araújo. Sublinhado o “copo meio cheio”, importa também reconhecer que, nestes jogos, o Benfica esteve em decréscimo exibicional, mostrou inesperadas dificuldades para ganhar ao último e pareceu cansado. É verdade que o relvado não ajudou e que o Farense teve mérito, mas a exibição foi claramente a pior desde que Lage assumiu o comando. Esperamos todos que tenha sido um cansaço aparente ou momentâneo e que a equipa use estes oportunos quatro dias para ganhar balanço para o que aí vem, pois o que aí vem é exigente e requer o “Benfica do Atleti”: rigoroso, concentrado, pressionante e ambicioso. Em Munique, bem sabemos, nunca foi fácil e só um “super meio-campo” poderá “estancar” o volume ofensivo de um Bayern sedento de pontos (Kokçu terá de ir de bombo e não de violino) e, novamente quatro dias depois (um luxo nos tempos que correm), receberemos o Porto num jogo que terá de ser para ganhar. Defender bem e atacar melhor, ainda que menos, será a chave. Desejamos todos que este último jogo tenha sido para ganhar balanço, muito balanço, pois vai ser preciso..."
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