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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Os bravos

"A prestação da nossa equipa no Porto foi um hino à bravura. Contra tudo e conta todos, apresentámos um onze para vencer. É desta forma que temos de encarar as finais. Respeitando os adversários, mas com identidade própria. Odysseas, André Almeida, Rúben Dias, Ferro, Grimaldo, Pizzi, Weigl, Taarabt, Rafa, Chiquinho, Seferovic e Dyego Sousa merecem a nossa admiração. Tal como o quarteto que ficou no banco - Zlobin, Tomás Tavares, Florentino e Cervi - e ainda esse grande talento que ficou na banada, Jota. Foram 19 bravos deste pelotão que quer vencer a Liga e que sabe que, para ganharmos, temos de manter a mesma estratégia - todos juntos. Confio na nossa equipa técnica, admiro a direcção da SAD e tenho um enorme respeito pela competente estrutura que o presidente Luís Filipe Vieira montou.
O que vimos foi uma equipa na verdadeira acepção da palavra. Só não triunfámos porque fomos infelizes nos momentos cruciais e porque a arbitragem fez a diferença, Artur Soares Dias e Tiago Martins não garantiram a imparcialidade do jogo. O que é mais preocupante é que são apresentados como os nossos representantes internacionais. Soares Dias está condicionado desde Janeiro de 2017, quando foi ameaçado de morte pela principal claque do FC Porto. Tiago Martins mentiu no relatório do Benfica - V. Setúbal com a rábula de ter sido atingindo com uma moeda de 5 cêntimos. O Benfica foi castigado e recorreu, estando já provada a mentira. Como é possível nomear dois árbitros nestas circunstâncias? Com esta falta de sensatez, a este Conselho de Arbitragem só lhe resta a demissão."

Pedro Guerra, in O Benfica

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