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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Weigl e Gabriel dão segurança e equilíbrio

"- Como foi possível, num jogo tão intenso e equilibrado, o Benfica vencer com tanta autoridade?
- OIhando para os números do jogo, o equilíbrio foi, de facto, a nota dominante, embora com ascendente encarnado. A supremacia benfiquista foi construída a partir da opção do P. Ferreira em discutir o jogo, em ter bola e querer atacar. Essa feição do jogo permitiu à equipa de Bruno Lage jogar em sucessivas transições, mesmo em contra-ataque, aproveitando o que de melhor Cervi, Rafa e Vinícius têm para oferecer.
- Onde começou a consistência do campeão?
- Na segurança defensiva e, principalmente, no acerto da dupla de médios. Ganriel foi determinante para o equilíbrio da equipa mas Weigl foi de uma eficácia extraordinária a roubar bolas na intermediária. O alemão está em acelerado processo de integração.
- O peso de Rafa na vitória esgota-se no golo e na assistência que assinou?
- Não. A presença de Rafa na equipa confere-lhe acutilância ofensiva muito maior. Antes, com Chiquinho, o Benfica jogava com mais intérpretes na construção do jogo mas tinha menos eficácia na zona de finalização. Rafa, que é mais vertical, cria espaços pr profundidade e eficácia na relação com o golo.
- Pizzi estava mesmo 4 centímetros adiantado no golo anulado?
- O VAR disse que sim e sugere a infalibilidade científica. Certo. Permitam-me apenas não acreditar. É só ver o lance."

Rui Dias, in Record

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