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domingo, 7 de fevereiro de 2016

Reconhecimento com humildade

"HÁ, devemos reconhecer com humildade, um receio generalizado entre os comentadores, em particular, e os jornalistas desportivos, em geral, sobre a efectiva responsabilidade de Rui Vitória nesta fase de surpreendente qualidade competitiva da equipa do Benfica. Em primeiro lugar, porque sendo verdade que o momento transcende as melhores previsões - o que não é difícil porque todas as previsões eram francamente más - o Benfica ainda não conquistou nada de relevante, e todo este fulgor e esplendor goleador de pouco servirá se não render títulos; em segundo lugar, porque as dúvidas e reticências desde logo surgidas pela maneira formal e oficialmente desastrada como Vitória substituiu o, então, titular Jorge Jesus, levaram a que desde logo se tivessem antecipado juízos de valor que, independentemente do que vier a acontecer no futuro se demonstraram manifestamente despropositados, precipitados e injustos.
É óbvio que comentadores e jornalistas, entre os quais, obviamente, me incluo, contam com a memória curta dos portugueses e, de modo especial, dos portugueses que gostam de futebol. Para não dizer que, alguns, contam ainda com a oportunidade, que se avizinha, de ver como Vitória resolverá problemas maiores nos jogos com o FC Porto e com o Zenit.
Venha o que vier, e em função do que já se viu, é justo dizer-se que muitas das opiniões anunciadas e publicadas no início da época, incluindo as de Jorge Jesus, eram manifestamente exageradas e careciam de um fundamento essencial: o tempo. E valerá a pena dizer isto, antes que seja tarde ou venha a provar-se uma falsa razão."

Vítor Serpa, in A Bola

2 comentários:

A opinião de um glorioso indefectível é sempre muito bem vinda.
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