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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Paris e... mais

"O Benfica protagonizou uma bela noite europeia. O objectivo primacial não foi alcançado, o apuramento para a fase seguinte da Liga dos Campeões? Verdade que sim. Só que o triunfo foi de inequívoca justeza e já se admitia, à partida, que na Grécia os ventos não iriam soprar de formar favorável à prossecução dos novos intentos.
Deu muito Benfica e limitado PSG. Os franceses subestimaram o embate? Uma falácia. Com menos alguns jogadores, em tese titulares, nem por isso deixam de ser ma equipa rica e uma... rica equipa. E o Benfica? Continuou ou não com a ausência forçada de unidades nucleares? Salvio, Cardozo, pelo menos esses. Com que resposta? Empreendedora, exclamativa, triunfante.
Esta campanha europeia fica, dramaticamente, marcada pelo desaire em Atenas. Na capital helénica, a formação rubra autenticou um dos melhores desempenhos de todo o seu historial europeu. Perdeu o jogo, naquela que constituiu uma das maiores mentiras de sempre. Foi o domínio do jogo, amplo e convincente, foram oportunidades de golo desperdiçadas em série. Aconteceu. Dolorosa e não menos injustamente.
Importante, agora, é que se reúnam vontades para atacar a Liga Europa com, pelo menos, a mesma maturidade que aquela que patenteámos na pretérita temporada. Só? Também que este justo êxito, frente ao PSG, tenha ultrapassado o trauma do empate com o Arouca. A Liga nacional exige muita competência, para já não falar de persuasão, do Benfica nos próximos capítulos. Importa vencer o Olhanense, também o Vitória de Setúbal, para rececionar o FC Porto, no mínimo, em igualdade pontual. E decidir o Campeonato? Decidir uma etapa de quem aspira a um futuro vermelho."

João Malheiro, in O Benfica

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