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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Cortesia

"A actividade desportiva, como todos sabemos, desenvolve-se num contexto específico, e são conhecidas as paixões à flor da pele, as emoções, as alegrias e as tristezas, as angústias e as euforias. Nesta actividade, em que imperam os estados de alma, existem práticas próprias do ponto de vista da adequação social da oferta de determinados bens e produtos como forma de assistirem aos espectáculos desportivos. Seja por razões de natureza protocolar ou particular, a verdade é que é um facto público e notório, nas diferentes modalidades, por esse mundo fora, a oferta de convites para assistir aos jogos de futebol, andebol, basquetebol, futsal, hóquei em patins, voleibol ou a meetings de atletismo. Estes convites são destinados a representantes de instituições oriundas da vida desportiva, social, política, cultural e económica. Além dos representantes de instituições federativas e associativas, existem os convites para representantes de clubes, jogadores, ex-jogadores, agentes, parceiros e para os amigos. Tal como é prática corrente e socialmente aceite a oferta de produtos de merchandising. Quem nunca recebeu de oferta uma camisola do clube do seu coração, um cachecol ou uma bola? Quem nunca recebeu de oferta um bilhete de futebol? Trata-se de uma prática instituída e que está devidamente regulamentada a nível internacional - FIFA e UEFA - e a nível nacional - Liga e Federação Portuguesa de Futebol. O célebre caso dos vouchers é um bom exemplo de cortesia, situação que a UEFA arquivou por três vezes. Por isso, criminalizar este tipo de prática é injusto!
Considerá-la corrupção é absurdo!"

Pedro Guerra, in O Benfica

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