Últimas indefectivações

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Pensava que estava no ex-clube!!!


"Enquanto o futebol "normalizar" encostos de cabeça ou cabeçadas à autoridade máxima no jogo, não há quem resista.
Isto é sempre agressão. Sempre.
Não tem que magoar, não tem que cair, não tem partir ossos nem levar a internamento hospitalar.
Quando acontece entre jogadores é mau, mas "digere-se", porque eles estão em disputa direta, com contacto constante e demasiada intensidade.
Mas "jogador/árbitro" é outro nível. É o nível do "nunca pode acontecer".
A exaltação momentânea, a frustração pontual, que são compreensíveis, não podem legitimar comportamentos como este, protagonizado por Tiquinho Soares, nem como aquele que teve Matheus Reis, no estádio do Dragão (ou Amadu Turé, no Salgueiros/Marítimo - B).
São gestos inaceitáveis. Sempre. Em qualquer circunstância. Independentemente da consequência. É a causa que está em questão. Só a causa. A ação.
Diz-vos isto quem, em campo, não atuou numa situação exatamente igual, cometendo um erro horrível em alta competição.
Mas quando o árbitro falha lá dentro, espera-se justiça cá fora. E quando isso não acontece, toda a gente deduz que comportamentos daqueles são normais.
E não. Não são nem nunca podem ser.
Tolerância zero a tudo o que ultrapasse a linha do tolerável.
Estes gestos são do pior que pode haver em termos de desrespeito ao jogo.
Exercício - Imaginem que, num tribunal, o arguido fazia isto a um juíz.
Tudo dito."

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