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sexta-feira, 26 de dezembro de 2025
Lixívia (25/26) 15
Tabela Anti-Lixívia
Benfica......... 35 (-4) = 39
Corruptos....43 (+5) = 38
Sporting...... 38 (+6) = 32
Braga............25 (-2) = 27
Depois da palhaçada para a Taça de Portugal a meio da semana, uma jornada relativamente calma, onde os Anti's tentaram, mais uma vez, criar uma narrativa falsa numa decisão correta a favor do Benfica, invertendo o ónus, tentando limpar a roubalheira recente favorável à Lagartada, comparando o incomparável...
Na Luz, o grande erro foi cometido ao minuto 45, quando um defesa do Famalicão cortou uma bola com o braço. Braço aberto, em jeito de 'galinha'... não estava em posição natural. Mas como poucos minutos antes o VAR tinha marcado o penalty a favor do Benfica, não houve coragem para marcar o 2.º penalty no mesmo jogo!!!
No resto da partida, impunidade disciplinar completa a favor do Famalicão! Equipa Minhota, que resolveu ser bastante agressiva, cometendo muitas faltas, ao contrário que é habitual!!!
Nota ainda para a inexistência quase total de faltas favoráveis ao Benfica, nos últimos 30 metros!!!
Em Guimarães, a Lagartada queixou-se dum penalty, alguns especialistas acham que ficou um penalty por marcar, mas eu não marcava! É o típico lance, onde o defesa e o avançado, lutam pela posição, e ambos usam os braços, sendo complicado verificar quem 'empurra' primeiro. Mas não seria um escândalo se tivesse sido marcado...
Na expulsão do Nélson Oliveira, voltámos a ver um Vermelho direto numa pisadela! Só tenho pena que os jogadores dos Corruptos e os Lagartos, nunca levam Vermelho por faltas idênticas!!!
Não vi o jogo de Alverca, pois estava a caminho da Luz, acreditando nas análises não houve grandes Casos no jogo. Tal como na véspera na Amoreira, no jogo com o Braga!
Nota final, para a palhaçada no jogo da Taça, entre o Caldas e o Braga!
Mudar o local do jogo, 18h antes do jogo começar, alegando um problema que não existia, é muito estranho... Independentemente das empresas que são contratadas pela FPF para a 'produção' dos jogos, a decisão final terá sido dum Dirigente da FPF, que até agora, não é do conhecimento público! Se houve negociata com Euros por baixo da mesa, se o Braga pressionou com medo da Mata, não sei... mas alguém tem que assumir publicamente a decisão, algo que não me parece, que vá acontecer!!!
Anexos (I):
Benfica
5.ª-Santa Clara(c), E(1-1), Pinheiro(R. Moreira, P. Felisberto), Prejudicados, Impossível contabilizar
7.ª-Gil Vicente(c), V(2-1), J. Gonçalves(Malheiro Pinto, D. Pereira), Prejudicados, (2-0), Sem influência
Sporting
10.ª-Alverca(c), V(2-0), Nobre(Rui Oliveira, T. Costa), Beneficiados, (0-0), Impossível contabilizar
Corruptos
6.ª-Rio Ave(f), V(0-3), Anzhony(Rui Silva, Á. Mesquita), Beneficiados, (2-0), Impossível contabilizar
Braga
Anexos(II)
Penalty's (Favor/Contra):
Benfica
7/1
Sporting
3/1
Corruptos
3/0
Braga
6/1
Anexos(III):
Cartões:
A) Expulsões (Favor/Contra)
Minutos (Favor-Contra = Superioridade/Inferioridade):
Benfica
3/2
Minutos:
101 - 32 = 69 (superioridade)
Sporting
6/1
Minutos:
150 - 9 = 141 (superioridade)
Corruptos
0/1
Minutos:
0 - 45 = 45 (inferioridade)
Braga
1/0
Minutos:
81 - 0 = 81 (superioridade)
B) Amarelos / Faltas assinaladas
Contra (antes dos 60m) / Faltas contra - Faltas a favor / Adversários (antes dos 60m)
Benfica
32(16) / 187 - 225 / 42(21)
Sporting
35(17) / 190 - 207 / 45(21)
Corruptos
33(17) / 198 - 182 / 34(21)
Braga
29(9) / 165 - 194 / 43(21)
Anexos (IV):
Com influência (árbitros ou Var's):
Benfica
Guelho - -2
P. Ferreira - -2
Correia - -2
Bento - -2
Sporting
Nobre - +3
P. Ferreira - +3
Godinho - +3
Rui Silva - +3
L. Ferreira - +2
C. Pereira - +1
Cláudia R. - +1
J. Gonçalves - -1
Rui Costa - -3
Corruptos
J. Gonçalves - +3
Rui Costa - +3
Baixinho - +2
Esteves - +2
Braga
C. Pereira - -2
Cláudia R. - -2
Anexos(V):
Árbitros - Total - (Casa/Fora):
Benfica
H. Carvalho - 3 (1/2)
Pinheiro - 2 (1/1)
Anzhony - 1 (1/0)
Bessa - 1 (0/1)
Guelho - 1 (1/0)
B. Costa - 1 (0(1)
J. Gonçalves - 1 (1/0)
Nogueira - 1 (0/1)
Correia - 1 (1/0)
Vasilica - 1 (0/1)
Nobre - 1 (1/0)
Narciso - 1 (1/0)
Sporting
Nobre - 3 (1/2)
J. Gonçalves - 2 (1/1)
Correia - 1 (0/1)
Malheiro - 1 (1/0)
B. Costa - 1 (0/1)
H. Carvalho - 1 (1/0)
Godinho - 1 (0/1)
C. Pereira - 1 (1/0)
Bessa - 1 (0/1)
Anzhony - 1 (1/0)
Vasilica - 1 (1/0)
Nogueira - 1 (0/1)
Corruptos
J. Gonçalves - 2 (0/2)
Veríssimo - 2 (1/1)
Godinho - 2 (1/1)
Nobre - 1 (1/0)
Baixinho - 1 (0/1)
Guelho - 1 (1/0)
Anzhony - 1 (0/1)
Nogueira - 1 (1/0)
Bessa - 1 (0/1)
Narciso - 1 (1/0)
Fonseca - 1 (1/0)
Pinheiro - 1 (0/1)
Braga
C. Pereira - 3 (1/2)
Veríssimo - 2 (0/2)
Nogueira - 2 (0/2)
J. Gonçalves - 1 (1/0)
Bessa - 1 (1/0)
Nobre - 1 (0/1)
Fonseca - 1 (1/0)
Macedo - 1 (1/0)
Pinheiro - 1 (1/0)
B. Costa - 1 (1/0)
D. R. Silva - 1 (0/1)
Anexos(VI):
VAR's - Totais - (Casa/Fora):
Benfica
Rui Costa - 3 (2/1)
P. Ferreira - 2 (1/1)
L. Ferreira - 2 (1/1)
Esteves - 2 (0/2)
R. Moreira - 1 (1/0)
M. Oliveira - 1 (0/1)
Malheiro Pinto - 1 (1/0)
Bento - 1 (1/0)
Rui Oliveira - 1 (0/1)
V. Santos - 1 (1/0)
Sporting
Bento - 2 (1/1)
L. Ferreira - 2 (0/2)
Rui Costa - 2 (1/1)
Martins - 2 (0/2)
Mota - 1 (1/0)
P. Ferreira - 1 (0/1)
Rui Silva - 1 (0/1)
Cláudia R. - 1 (1/0)
Rui Oliveira - 1 (1/0)
M. Oliveira - 1 (1/0)
Casegas - 1 (1/0)
Corruptos
Esteves - 3 (2/1)
Rui Costa - 2 (0/2)
P. Ferreira - 2 (1/1)
Mota - 1 (1/0)
Rui Silva - 1 (0/1)
Rui Oliveira - 1 (0/1)
Martins - 1 (1/0)
V. Santos - 1 (0/1)
Malheiro Pinto - 1 (1/0)
L. Ferreira - 1 (0/1)
Bento - 1 (1/0)
Braga
Martins - 2 (0/2)
Rui Costa - 2 (0/2)
Esteves - 1 (1/0)
R. Moreira - 1 (0/1)
L. Ferreira - 1 (1/0)
Rui Silva - 1 (0/1)
Bento - 1 (1/0)
Mota - 1 (1/0)
Cláudia R. - 1 (0/1)
Malheiro Pinto - 1 (1/0)
Esteves - 1 (1/0)
Rui Oliveira - 1 (0/1)
P. Ferreira - 1 (1/0)
Anexos(VII):
AVAR's:
Benfica
Eiras - 4
P. Felisberto - 2
T. Leandro - 2
J. Fernandes - 1
C. Campos - 1
D. Pereira - 1
I. Pereira - 1
Cidade - 1
P. Brás - 1
H. Santos - 1
Sporting
P. Felisberto - 3
Eiras - 2
P. Brás - 2
F. Pereira - 1
J. Pereira - 1
Á. Mesquita - 1
Bessa Silva - 1
Rui Cidade - 1
T. Costa -1
V. Maia - 1
M. Vieira - 1
Corruptos
P. Brás - 2
Eiras - 2
P. Felisberto - 2
P. Martins - 1
H. Ribeiro - 1
Vaz Freire - 1
Á. Mesquita - 1
Cláudia R. - 1
P. Ferreira - 1
V. Maia -1
M. Azevedo - 1
I. Pereira - 1
Braga
T. Leandro - 2
Mira - 1
Rui Teixeira - 1
I. Pereira - 1
F. Silva - 1
Eiras - 1
P. Miranda - 1
Bessa Silva - 1
Babo - 1
Cláudia R. - 1
M. Azevedo - 1
V. Marques - 1
Á. Mesquita - 1
Vaz Freire - 1
Anexos(VIII):
Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Esteves - 0 + 2 = 2
H. Carvalho - 2 + 0 = 2
Bessa - 1 + 0 = 1
B. Costa - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Vasilica - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
P. Ferreira - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1
R. Costa - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
Sporting
Nobre - 2 + 0 = 2
T. Martins - 0 + 2 = 2
Correia - 1 + 0 = 1
B. Costa - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
J. Gonçalves - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Bento - 0 + 1 = 1
P. Ferreira - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Rui Costa - 0 + 1 = 1
Corruptos
J. Gonçalves - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
Baixinho - 1 + 0 = 1
Anzhony - 1 + 0 = 1
Veríssimo - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
P. Ferreira - 0 + 1 = 1
Braga
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Nogueira - 2 + 0 = 2
C. Pereira - 2 + 0 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
Nobre - 1 + 0 = 1
Macedo - 1 + 0 = 1
D. R. Silva - 1 + 0 = 1
R. Moreira - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
Cláudia R. - 0 + 1 = 1
Malheiro Pinto - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
Anexos(IX):
Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
H. Carvalho - 3 + 0 = 3
Rui Costa - 0 + 3 = 3
Pinheiro - 2 + 0 = 2
P. Ferreira - 0 + 2 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Anzhony - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
B. Costa - 1 + 0 = 1
Guelho - 1 + 0 = 1
J. Gonçalves - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
Correia - 1 + 0 = 1
Vasilica - 1 + 0 = 1
Nobre - 1 + 0 = 1
Narciso - 1 + 0 = 1
R. Moreira - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1
Malheiro Pinto - 0 + 1 = 1
Bento - 1 + 0 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
Sporting
Nobre - 3 + 0 = 3
J. Gonçalves - 2 + 0 = 2
Bento - 0 + 2 = 2
L. Ferreira - 0 + 2 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
Correia - 1 + 0 = 1
Malheiro - 1 + 0 = 1
B. Costa - 1 + 0 = 1
H. Carvalho - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
C. Pereira - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
Vasilica - 1 + 0 = 1
Anzhony - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
Mota - 0 + 1 =1
P. Ferreira - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
Cláudia R. - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
M. Oliveira - 0 + 1 = 1
Casegas - 0 + 1 = 1
Corruptos
Esteves - 0 + 3 = 3
J. Gonçalves - 2 + 0 = 2
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Godinho - 2 + 0 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
P. Ferreira - 0 + 2 = 2
Nobre - 1 + 0 = 1
Baixinho - 1 + 0 = 1
Guelho - 1 + 0 = 1
Anzhony - 1 + 0 = 1
Nogueira - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
Narciso - 1 + 0 = 1
Fonseca - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Mota - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
Martins - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
Malheiro Pinto - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Bento - 0 + 1 = 1
Braga
C. Pereira - 3 + 0 = 3
Veríssimo - 2 + 0 = 2
Nogueira - 2 + 0 = 2
Esteves - 0 + 2 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
Rui Costa - 0 + 2 = 2
J. Gonçalves - 1 + 0 = 1
Bessa - 1 + 0 = 1
Nobre - 1 + 0 = 1
Fonseca - 1 + 0 = 1
Macedo - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
B. Costa - 1 + 0 = 1
D. R. Silva - 1 + 0 = 1
R. Moreira - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1
Rui Silva - 0 + 1 = 1
Bento - 0 + 1 = 1
Mota - 0 + 1 = 1
Cláudia R. - 0 + 1 = 1
Malheiro Pinto - 0 + 1 = 1
Rui Oliveira - 0 + 1 = 1
P. Ferreira - 0 + 1 = 1
Anexos(X):
Jornadas anteriores:
Jornada 1 (-1 jogo)
Jornada 2 (-1 jogo)
Jornada 3 (-1 jogo)
Jornada 4 (~1 jogo)
Jornada 5 (+1 jogo)
Anexos(XI):
Épocas anteriores:
Terminar bem vivo
"No final de uma semana em que deveria ser o único grande ainda envolvido em todas as competições, na Liga, o Benfica continuou o périplo do Minho contra uma talentosa equipa que dificultou a tarefa, exigindo qualidade a uma equipa que tem vindo a crescer e que o confirmou neste jogo, sobretudo na forma como encarou os minutos finais, com inteligência tática e emocional, muito diferente do início da época que custou pontos e que justificam o atraso que hoje tem na tabela. Não pude deixar de pensar nisso ao perceber a tranquilidade com que, apesar do resultado, assisti àqueles últimos e sempre angustiantes minutos de um grande que chega ao fim do jogo a ganhar tangencialmente e pressente que a sua "verdade" está à distância de um erro. Este crescimento foi também notório num jogador que, justamente, foi eleito o melhor em campo, Prestianni, que surpreendeu pela maturidade do seu jogo, merecendo o aplauso de pé de um "tribunal" que este ano já o "condenou." Ultrapassados Gil, Vitória, Moreira e Famalicão, só falta mesmo conquistar a capital para terminar cem por cento vitorioso o périplo pelo distrito mais representado na Liga portuguesa e assim, como referiu Mourinho, terminar o ano bem vivo. Tarefa nada fácil e que requererá um Benfica tão elegante como o de Moreira, mas com a inteligência deste último confronto do ano na Luz.
PS - Só por má-fé se pode comparar, nos factos e nas consequências, uma "festinha" a um jogador que nem disputa a bola no último minuto de um jogo a eliminar e que se estava a perder, com uma "palmada" na cabeça de quem disputa a bola à meia hora de um jogo empatado de uma competição com mais de trinta jornadas. É a velha estória da estrada e da Beira..."
quinta-feira, 25 de dezembro de 2025
Benfica: o valioso esforço
"O Benfica continua o seu caminho, procurando estabilizar o seu rendimento em casa, desta vez sem grande brilho, mas com a humildade e esforço de uma equipa solidária que não pode perder pontos. O Famalicão mostrou o porquê da sua invencibilidade enquanto visitante, mostrando-se um incómodo e personalizado adversário, complicando e muito a vitória benfiquista.
A ausência de Barreiro, titular e influente nos últimos jogos, abria espaço para o irrequieto Prestianni, obrigando a um ajuste coletivo. Até ver sem Lukebakio, as alas estão abertas a três muito jovens candidatos. O irreverente argentino conseguiu a preferência de Mourinho, ganhando a corrida a Schjelderup e Rodrigo Rêgo. Passado o jogo, a escolha provou ser amplamente justificada, acabando Prestianni por ser considerado, justamente, o homem do jogo. A cada oportunidade de que dispõe agradece com o seu talento e dinâmica atacante, mas ainda mais com o seu esforço de campo inteiro, prestando uma ajuda preciosa ao seu colega de ala.
Quanto jogo, foi equilibrado, tático, muito físico e difícil, mas com um justo vencedor. No final, ficam os desejados pontos, a baliza a salvo e a confiança que cresce. Agora é festejar o Natal, com um olho na ceia, mas já com o outro no Bom Jesus de Braga.
VISITANTES
É sabido o défice existente entre as nossas equipas médias no confronto com os três mais poderosos clubes, colecionadores de troféus. A tendência normal das equipas mais modestas nas visitas aos grandes é, muitas vezes, para além de cerrar fileiras e rezar aos céus, prescindir do seu ponta de lança por um jogador mais móvel e rápido. Tirar o avançado titular é quase uma regra, embora, na realidade, represente mais um reforço moral para a crença do mister do que, na prática, algo efetivamente melhor.
Entre o conseguir atacar e manter a estrutura habitual, escolhe-se o recuo, a surpresa e a teoria da velocidade. Compreensível, mas artificial e normalmente sem resultados positivos. A esta manobra tática não aderiu o Famalicão na visita à Luz, revelando-se um valoroso e capacitado visitante. O Famalicão é dos bons e bem estruturados projetos que existem no nosso futebol. A deteção e retenção surpreendente dos seus melhores jogadores, como Sorriso e, especialmente, Gustavo Sá, é bem prova disso.
O MUNDO DA BOLA
O Benfica tem estruturado o seu processo evolutivo partindo de uma base sólida defensiva, condição obrigatória para uma equipa que quer vencer sempre. Lá na frente, a lesão de Lukebakio, um ala já experimentado, que desde logo sobressaiu pelas suas caraterísticas, obrigou Mourinho a otimizar os recursos existentes, adaptando o seu sistema aos jogadores disponíveis. Em vez de uma unidade que sobressai e que faz recair sobre si as atenções defensivas do adversário, o Benfica passou a impor o seu coletivismo crescente. O lance individual deu lugar às combinações e ao melhor entendimento entre os jogadores.
Assim, a equipa tem evoluído de acordo com as caraterísticas das suas melhores unidades, prescindindo de alas de raiz a favor da versatilidade dos seus médios. O defesa Dedic, outra bela escolha do clube, tem atenuado a falta de extremos com a sua velocidade e gosto pelo ataque. Do lado contrário, Dahl, menos ofensivo, tem ainda assim lutado para se manter sólido atrás e atrevido à frente quando se trata de atacar. Claro que os treinadores agradecem quando os plantéis são compostos por atletas que individualmente façam a diferença. Ter dois concorrentes para cada posição é também quase uma norma instituída.
Ao contrário, ter gente a mais normalmente cria problemas e complica a construção do treino diário. Contra estas contas ainda existem os contratempos que as lesões sempre provocam e que baralham as escolhas. No que toca a caraterísticas, ter jogadores rápidos ou que dominem o espaço aéreo são recursos de ordem física que aumentam os argumentos disponíveis e fortalecem as opções às quais os treinadores recorrem.
Por último, a versatilidade de alguns jogadores permite os necessários arranjos quando necessário. No Benfica, Aursnes e Sudakov têm sido opções valiosas, sendo exemplos de quem joga bem e de absoluta disponibilidade onde quer que sejam colocados. Não falta complexidade ao cativante mundo da bola.
EU RESOLVO
Lukebakio foi, durante algum tempo, a grande aposta para desmobilizar as defesas que já defrontaram o Benfica. Ao mesmo tempo, essa visibilidade despertou também nos adversários a necessidade de reforçar a marcação ao extremo belga do Benfica, o que aumentou as suas dificuldades. Os jogadores que assumem o confronto com o adversário direto são normalmente, além de talentosos, seguros de si e confiantes.
Esta preponderância individual de alguns jogadores fez-me regressar, como acontece por vezes, ao meu tempo de jogador e a um jogo pela Seleção na Áustria. Paulo Futre era uma das nossas referências atacantes. Já eu, como sucedia em jogos mais difíceis, era mais um para correr e ajudar no meio-campo. O Paulo, além da sua reconhecida qualidade, foi dos jogadores mais confiantes, de longe, com quem joguei. Não esqueço que, quando chegou o intervalo e já no vestiário, com o resultado ainda em branco, pediu para falar. Mais convicto era impossível: «Eu estou bem! Passem-me a bola que eu resolvo.» A verdade é que o marcador não se alterou, mas ficou um episódio especial de um personagem raro."
Ai o quê? Levaram com um pau?
"É entre comunicados, provocações nas redes sociais, frames ao milímetro e jogadas em câmera lenta que o futebol português se despede de 2025. Alguém viu Pedro Proença?
12 de fevereiro de 2021. O Benfica vencia no Estoril (3-1), na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, e Jorge Jesus, agastado com as simulações dos jogadores em campo, deu espetáculo na sala de imprensa: «Não são os do Benfica, os do FC Porto... São todos. Hoje em dia, qualquer coisinha, um toque na pestana, 'aaaai', parece que lhe arrancaram um olho, para o árbitro assinalar falta. Os jogadores portugueses estão nesta treta. (...) Tocam com a unha, dão gritos e parece que levaram com um pau! Aos meus jogadores digo-lhes a mesma coisa. 'Ai o quê, ó?! Levaste com um pau?!'. Temos de ser mais sérios, respeitar mais o jogo e o futebol», disse o então treinador do Benfica.
Quase cinco anos passaram e as palavras do carismático JJ continuam mais atuais do que nunca. Só mudaram os intervenientes. Então, o alvo eram os jogadores, o queixume quase diário agora é dos clubes e logo daqueles que, feitas as contas no final da temporada, acabam sempre por ser os mais beneficiados. José Mourinho diz que os outros «choram, pressionam e gritam», Francesco Farioli vai até 1959 para falar de Inocêncio Calabote — saberá o italiano sequer do que se trata? — e Rui Borges, com a transmissão televisiva no tablet à sua frente, disse não ter tido oportunidade de ver o ridículo penálti que levou 14 minutos a ser assinalado nos Açores. Já não há pachorra, meus senhores.
Numa altura em que a centralização dos direitos televisivos é tema do dia e fundamental para a próxima década do panorama do futebol nacional, continuamos a servir lá para fora um deprimente espetáculo de estádios às moscas — nos Açores, em casa do Santa Clara, o Arouca tinha um (!) adepto na bancada visitante —, polémicas com VAR, suspeitas de nomeações de árbitros e escalpelização milimétrica de foras de jogo vistos ao frame. Já estou como Hugo Oliveira, treinador do Famalicão, que, após o jogo de anteontem na Luz, ganho pelo Benfica com penálti assinalado no VAR, disse ter saudades dos tempos em que o pobre árbitro tinha de decidir na hora, sem ajuda tecnológica, e conviver com essa decisão, fosse qual fosse.
Mais do que vocação e aptidão, ser árbitro em Portugal passou a ser um ato de coragem e não é por isso de estranhar que sejam cada vez menos os que o querem ser. Há muito que Pedro Proença, como figura máxima do futebol em Portugal, deveria ter dado murro na mesa, mas parece que as aparições públicas estão reservadas para os dias de sucesso das Seleções Nacionais. É o que temos.
P.S. — Por falar na Federação Portuguesa de Futebol e em Pedro Proença, absolutamente vergonhosa, desnecessária e de mau tom para os envolvidos a calamitosa gestão do novelesco Caldas-SC Braga. A prova é (era?) rainha, a liderança é muito abaixo disso. Haja um mínimo de decência."
É beneficiado e faz-se de vítima
"O DOUTOR VARANDAS É UM DIGNO
SUCESSOR DE PINTO DA COSTA
1. Como Pinto da Costa, o doutor Varandas é descaradamente ajudado pelas arbitragens e parte imediatamente para o ataque e para a vitimização - como se atirar areia para a cara dos totós que comem gelados com a testa apagasse as VARgonhas de que o seu clube é escandalosa e continuadamente beneficiário.
2. Como Pinto da Costa, o doutor Varandas, por conveniência, mete os adversários todos no mesmo saco: Porto e Benfica, Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira. Como se fosse possível comparar Apito Dourado com emails roubados e truncados para passar uma ideia que não estava de todo lá - quem tem dúvidas que leia os despachos dos tribunais a este respeito.
3. Como Pinto da Costa, o doutor Varandas quer fazer de nós parvos e ignora os podres do seu clube - e são vários, de Paulo Pereira Cristóvão ao Casball - para acusar os outros de tudo e mais alguma coisa.
4. Como Pinto da Costa, o doutor Varandas escolhe criteriosamente os momentos para mandar as bujardas e conta com a benevolência dos jornalistas, que, coitados, cada vez mais fragilizados na sua profissão, não têm condições - ai deles! - de o confrontar com as suas contradições e incongruências.
5. Como Pinto da Costa, o doutor Varandas diz que quer a paz e fomenta a guerra, veste a pele de cordeiro e incendeia o já de si paupérrimo ambiente do futebol português a cada vez que tem uma intervenção pública."
Cashball?!
"Ontem o Dr. Varandas resolveu vir a terreiro dar um recital de hipocrisia, o normal quando os ventos sopram a seu favor!
Depois do “nós pisa na cabeça”, dos casos atrás de casos a favorecer o Sporting Clube de Portugal, eis que este teve o desplante de tentar colar o Sport Lisboa e Benficaa qualquer ato que seja praticado ao nível de corrupção desportiva em Portugal!
Bem sei que essa foi a filha da putice lançada pelos estrategas dos email, das reuniões do hotel Altis, os verdadeiros fundadores do estado atual do futebol nacional!
Esses são os pais da corrupção atual da qual Varandas se serve numa bandeja de ouro!
A pouca vergonha é uma matriz verde e azul!
Depois sim de 40 anos de calor da noite, agências cosmos, reuniões na Mealhada, pagamentos à árbitros em vésperas de jogos levados a cabo por PAULO PEREIRA CRISTÓVÃO, VICE PRESIDENTE SAPAL EM FUNÇÕES, depois do caso de corrupção ativa nas modalidades de seu nome CASHBALL, depois de terem um presidente que reconheceu publicamente em plena SIC que comprou árbitros, o famoso BIGODES que fugiu para África, depois de GÓIS MOTA o presidente que ia aos balneários dos árbitros de pistola no coldre para os cumprimentar, vem este sem vergonha colar o Benfica ao Porto ou sequer a qualquer outro clube em matéria de corrupção!
É a pouca vergonha total!
Beneficiados jornada após jornada, levados num andor sem precedentes, onde o erro se tornou banal a seu favor e tem a pouca vergonha de vir arrotar postas de pescada!
Sim é Frederico Varandas que instiga o clima de guerra atual, sentiu-se esse pulso quando conseguiu ir as antas bater em tudo e todos e ser protegido no final, quando conseguiu que um jogador com 5 amarelos nunca cumprisse castigo na liga, quando o seu capitão de equipa vive acima da lei, quando jogadores de clubes adversários forçam amarelos de forma infantil para falhar a partida contra os mesmos!
Sim é este o legado de VARANDAS, um legado de HIPOCRISIA E CORRUPÇÃO!"
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