"1. Jogado fora de época, com graves implicações para equipas europeias que tenham que disputar pré eliminatórias de acesso às competições da UEFA.
2. Organizado por um país onde a paixão pelo futebol é uma treta, de modo que tiveram que andar quase a oferecer bilhetes para que os estádios tenham molduras humanas minimamente razoáveis.
3. Equipas semi profissionais a jogarem contra os maiores colossos futebolísticos do planeta, originando problemas de competitividade e resultados que envergonham qualquer competição transfronteiriça digna desse nome.
4. Realizações deficientes - ainda aguardamos pelas repetições do fora de jogo que nos roubou um penalti cometido sobre o Pavlidis contra o Boca Juniors - e transmissões através de streaming, com falta de qualidade e a obrigatoriedade de nos registarmos numa aplicação que fica com uma base de dados mundial de interessados em futebol para usar de forma que não sabemos qual - qual de borla, ninguém dá nada a ninguém.
5. Arbitragens indignas como a do mexicano que nos calhou em sorte no primeiro jogo e, com a falta de qualidade e de critério do trabalho dele, a consequente adulteração do resultado e a hipótese de interferir no apuramento do grupo. Acresce que vitórias e apuramentos significam muitos milhões de euros.
6. Jogos interrompidos ao intervalo sem se saber como e quando são retomados. No nosso caso não é igual jogarmos 90 minutos seguidos com o Auckland com um intervalo de 15 minutos, ou em dois períodos separados por um intervalo de horas, de tal forma que se perde o efeito de desgaste da equipa mais fraca e, com isto, a verdade desportiva."
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