"Estou ansioso pelo jogo que irá homenagear Nuno Gomes, o camisola 21 do SL Benfica. Depois dos 10-0 que honraram o genial número 10 de Fernando Chalana e os 7-0 que evocaram o mítico camisola 7 Nené, nem quero imaginar a alegria que seria para os benfiquistas ver um resultado tão desnivelado para lembrar o avançado de Amarante. Já sei, é quase uma impossibilidade, mas, com Bruno Lage e a sua equipa técnica, tudo parece ser possível. Basta que om foco continue nas exibições maravilhosas dos nossos rivais e nunca nos deem o devido valor pela média superior a 3 golos por jogo, nesta segunda passagem pelo Clube.
Imaginem vocês que até um 'idoso' de 36 anos, criticado pelos adeptos que nos são rivais, conseguiu fazer o primeiro golo de bicicleta da sua carreira num jogo da Taça de Portugal entre o Glorioso e o primodivisionário Estrela da Amadora. É certo que a goleada por 7-0 não foi contra uma equipa da Liga 3, senão os elogios teriam sido ainda maiores. Nem tivemos jogadores adversários e chorar de alegria quando pisaram o relvado da Catedral, mas foi mesmo uma noite especial para os 56 mil adeptos (mais do que em todos os outros jogos desta eliminatória da Taça juntos).
É por isso que quero muitas mais dessas noites. É por isso que sonho com a quase impossibilidade dos 21 golos para Nuno Gomes. Enquanto isso não acontece, já me contentaria com o 3 de Humberto Coelho, o 4 de Mozer, o 5 de Veloso e Bastos Lopes, o 6 de Jaime Graça e Germano ou o 8 de João Alves ou de José Augusto."
Ricardo Santos, in O Benfica
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