"Mais um grande momento na vida do Sport Lisboa e Benfica. Do Campo Pequeno para o mundo a mensagem presidencial foi muito clara - só a união da família benfiquista permitirá lutarmos por todos os objectivos traçados no início desta década. Leu bem - década. A presente década está prestes a terminar. Temos a oportunidade de fechar este ciclo como o melhor de sempre na história do clube. Até agora, conquistámos 339 títulos em várias modalidades, quer no sector masculino, quer no feminino. Em 2018/19, as nossas equipas conquistaram 30 títulos e esta época já festejámos por 17 vezes. Os vários galardoados mereceram as escolhas feitas e por todos eles temos enorme admiração. A começar por Pizzi, o futebolista do ano. Na esteira de Diamantino Miranda, Carlos Mozer, Ricardo Gomes, António Veloso, Rui Águas, Vítor Paneira, Rui Costa, João Vieira Pinto, Preud'Homme, Hélder, José Calado, Poborsky, Nuno Gomes, Robert Enke, Simão, Katsouranis, Luisão, Fábio Coentrão, Pablo Aimar, Nico Gaitán e Jonas, chegou a vez de Pizzi. Uma eleição justíssima para um atleta exemplar, decisivo na conquista da hegemonia do futebol português.
Pizzi disputou 269 jogos oficiais com a camisola do SL Benfica, marcou 71 golos, fez um número de assistências cuja conta perdi há muito tempo. Graças ao seu talento e à sua entrega total à equipa, ajudou-nos a conquistar dez títulos. Se Pizzi mereceu, André Almeida também merecia o galardão Cosme Damião.
Tal como mereciam os outros nomeados - Darlene, Rúben Dias, Grimaldo, Rafa e Seferovic. Só nesta categoria se prova o grau de excelência que o SL Benfica atingiu."
Pedro Guerra, in O Benfica
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