"E um dos dois é sempre o SL Benfica. Pode variar o adversário, mas é o Glorioso quem está sempre na disputa. Na primeira metade do século XX e até ao fim da década de 1950 andou o Sporting CP a traçar a sua história sem nunca se distanciar do nosso clube. E depois foi desaparecendo, tornando-se cada vez menos presente nas conquistas dos campeonatos nacionais em Portugal. E da década de 1980 até ao inicio do século XXI foi a vez de o FC Porto fazer frente às conquistas encarnadas. Uma ou outra vez com mérito, mas na maior parte dos casos alicerçado numa política de ameaça, coacção e caminhos sombrios que levaram a uma pena por corrupção demasiado leva para toda a sujidade em que os seus dirigentes se envolveram. De 2000 para cá, o que se assiste é que há dois clubes com capacidade organizativa para chegar ao título no futebol profissional, há outro que continua a viver do passado e dos delírios de um dirigentes que rege a sua conduta pelos likes no Facebook e há uma outra equipa que se prepara para conquistar o terceiro lugar no pódio, o SC Braga.
Não vai ser estranho que, em menos de uma década, estejamos a ver três na luta no futebol, mas para já isso não acontece. Os investimentos avultados em jogadores medíocres no futebol e em plantéis envelhecidos nas modalidades vai ter um preço: o abandono. A norte, já vimos isso com as derrotas no basquetebol, mas sendo um clube com menos representatividade, o FC Porto sabe manter-se no seu lugar, sem divagações.
E nós, qualquer que seja a modalidade, estamos presentes. Neste momento, uma vez mais, a luta é a dois, e não podemos dar tréguas ao adversário. Estamos prontos!"
Ricardo Santos, in O Benfica
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