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terça-feira, 28 de janeiro de 2025

As marcas andam a dormir com o potencial da Seleção de andebol


"Areia, Brandão, Branquinho, Capdeville, Francisco e Martim Costa, Fernandes, Frade, Gomes, Iturriza, Magalhães, Marques, Oliveira, Portela, Sousa e Salvador são os magníficos atletas da seleção nacional de andebol que disputa o campeonato do mundo sobe o leme de Paulo Jorge Pereira.
No espaço de duas semanas esta equipa atingiu já a melhor classificação de sempre ao apurar-se para os quartos de final onde vão enfrentar na próxima quarta-feira a poderosa Alemanha depois de terem batido o Brasil, Noruega, Espanha e Chile e empatado com a Suécia.
Em boa verdade, esta seleção não tem apenas feito bons resultados neste último campeonato do mundo. Estes atletas já nos habituaram a estar presentes nas várias edições de Europeus, Mundiais e até Jogos Olímpicos nos últimos anos e, mais do que isso, a enfrentarem-se de igual para igual com as melhores seleções do mundo.
Tudo isto resultará naturalmente do planeamento e estratégia da Federação de Andebol de Portugal bem como do trabalho de todos os clubes nacionais e ainda, do incrível desempenho nas provas europeias principalmente do FC Porto (primeiro) e do Sporting CP (nos últimos anos).
Consequência ou não de tudo isto, dos atuais atletas da seleção nacional, uma parte deles joga nos melhores clubes portugueses e outros vestem as camisolas de vários dos melhores clubes europeus. Trata-se de uma geração vencedora, competitiva, mas também marcada por uma imagem e um carácter que devia ser muito apetecível para as principais marcas portuguesas.
É por isso estranho que, para além dos patrocinadores oficiais da Federação de Andebol de Portugal, não se vejam ligações e ativações fortes das marcas portuguesas à seleção ou a alguns dos atletas individualmente. Indiscutivelmente vários profissionais de marketing e agências nacionais andam literalmente a dormir ao deixar escapar o enorme potencial de patrocínio que o "produto" andebol tem.
Num mercado publicitário saturado é obrigação dos profissionais de marketing encontrar veículos de comunicação diferenciadores que possam ajudar as suas marcas a diferenciarem-se no mercado. O andebol e a sua Seleção portuguesa são indiscutivelmente uma excelente opção para isso.
Alguma falta de visão por um lado e a futebolite por outro terão certamente contribuído para o desperdício comunicacional que as marcas portuguesas vão revelando. Salvador Salvador, Luis Frade ou Francisco Costa têm tudo para ser as faces de várias marcas com resultados potencialmente melhores do que patrocinar atletas como Galeno, António Silva ou Gonçalo Inácio.
Acordem, porque esta equipa já mostrou que não vai parar tão cedo de nos surpreender."

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