Últimas indefectivações

domingo, 1 de novembro de 2020

Pouca vergonha!


"É, Paulinho. É mais do que pouca vergonha. Já ultrapassou o limite da indecência há muito tempo. São 4 anos de José Fontelas Gomes do mais vergonhoso que a arbitragem Portuguesa algum dia conheceu, rivalizando com o Apito Dourado.
Não admira portanto que neste estado, tal como na época do Apito Dourado, o Calor da Noite se sinta em casa e pape campeonatos como quem come pipocas. E por isso não quer sair deste registo. Não sossegaram enquanto não sanearam Vitor Pereira, que tinha recuperado para a arbitragem Portuguesa alguma dignidade. E agora usam e abusam da sua marioneta Fontelas Gomes como querem. Com os peões Paulo Costa e Bertino Miranda a fazerem o trabalho sujo.
São 2 campeonatos nos últimos 3 anos conquistados pelo Calor da Noite, patrocinados por esta corja. Quando tivemos em Portugal uma arbitragem decente e imparcial, levaram com um Tetra que bem tentaram conspurcar com as suas insinuações. Insinuações essas que não correspondiam ao que se passava em campo onde se respirou imparcialidade e verdade desportiva. Infelizmente, foi mesmo apenas uma excepção à regra dos últimos 30 anos. A regra é esta pouca vergonha que o Paulinho refere e que nestes 6 primeiros jogos do Calor da Noite se revelou ainda mais para lá do escandaloso. Nada que no ano passado não tenha acontecido também, a diferença é que este ano nem com 15 jogadores (11+3+VAR) conseguem ganhar.
E, entretanto, do Benfica? Silêncio absoluto."

1 comentário:

  1. A ladroagem (e a banditagem) no seu melhor. Quantos campeonatos e Supertaças ganhos à custa deles.
    Mas esperem pela pancada: quando algum árbitro/Var errar em favor do Benfica, os labregos, do Bítor armado em jornalista ao adbogado, mais os outros trauliteiros e terroristas verbais porquistas, não mais se calarão. Foi a estratégia seguida há três anos quando ganhámos o campeonato, e tinham sido presenteados com 15 ou 20 pontos pela arbitragem. É a estratégia dos trafulhas, de que são adeptos fervorosos e de sempre: martelarem declarações para transformarem mentiras em verdades. Aprenderam muito com Goebbels e Hitler.

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