"Para os editores actuais tudo o que vem à net é publicável. Primeira publica-se, depois interroga-se. Todas as toupeiras são de confiança, excepto se forem identificadas e levadas à Justiça.
Sou do tempo em que as corporações de jornalistas se amofinaram contra a publicação de uma gravação do treinador António Oliveira, feita sem o conhecimento deste por um de vários repórteres numa conversa informal, o polémico "off Record".
Naquele tempo, não havia redes sociais na internet e os editores só publicavam matérias com autenticidade, proveniência e contexto conhecidos, comprovados e credíveis. Não havia toupeiras, mas havia jornalistas."
Hoje chamar jornalistas àquela escumalha que está no canalhadas da manhã, expresso, sábado é ofender miseravelmente os poucos verdadeiros jornalistas que ainda existem neste país.
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