"O PSG chegou a acordo com Neymar e passou o cheque. Fácil. Que os catalães tenham ficado incomodados é outra questão.
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Luís Filipe Vieira teve ontem, antes do jogo da Supertaça, uma intervenção que se saúda. Pediu o presidente do Benfica a intervenção da FPF e do Governo para acabar com o clima da «permanente hostilidade» entre clubes, pedindo que seja uma «entidade independente» a supervisionar áreas que se pretendem independentes, impondo para esse efeito «regras claras e transparentes». A solução está, claro, à vista de todos, pelo menos daqueles que se preocupam com o futebol na sua globalidade e não só com os interesses de um ou outro clube. Só é preciso o mais difícil: ganhar coragem para tomar decisões. Antes disso, contudo, não terá também de mais pedir aos clubes portugueses que de uma vez por todas deixem as suas diferenças de lado e se sentem, discutindo de forma séria os problemas e encontrando soluções para o futuro da indústria, algo que devia estar no topo da prioridade de todos. Exigir que sejam outros a resolver sozinhos os nossos problemas é o caminho mais fácil, não necessariamente o melhor.
Lapidar
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«Não vim (para o PSG) para ser o melhor, não tenho a Bola de Ouro como meta. Nunca fui movido a dinheiro, sigo sempre o coração»
Neymar, jogador do PSG
«Em termos de percentagem, devo ter sido dos melhores negócios do Benfica porque não gastaram nada comigo, mas claro que fiquei triste por nunca ter jogado pelo clube»
Marçal, jogador do Lyon"
Ricardo Quaresma, in A Bola
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