"O desprezo dado ao apelo feito pelo presidente da FPF no Parlamento não apanhou ninguém de surpresa.
O desprezo dado ao apelo feito pelo Presidente da Federação Portuguesa de Futebol no Parlamento não apanhou ninguém de surpresa: aqueles que andam há anos a incitar ao ódio e à discórdia dentro e fora de campo não podiam vir agora bater palmas a um qualquer projecto de regulação e concórdia.
Não é imprescindível uma verdadeira autoridade no combate à violência no desporto? Não são fundamentais sanções mais duras para dirigentes e adeptos infractores? Não são ridículas as multas praticadas em Portugal nesta matéria? Claro que este apelo cai em saco roto junto daqueles que todas as semanas, religiosamente, fazem sair mais um comunicado ou um e-mail a levantar suspeitas sobre os homens do apito ou a procurar o confronto apaixonado e irracional da turba. Nada de novo!"
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