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— SL Benfica (@SLBenfica) June 3, 2025
Últimas indefectivações
quinta-feira, 5 de junho de 2025
Gosto muito...
Mau presságio...
Aquilo que temia aconteceu: perdemos o factor casa, e estamos a uma derrota da eliminação! Contra uma equipa basicamente composta por jogadores dispensados pelo Benfica!!!
Em 60 minutos, o Barcelos 'cometeu' 8 faltas!!! Em 99% dos jogos o Benfica é a equipa com mais faltas... é óbvio que nestas circunstâncias temos que ter uma elevada eficácia nas bolas paradas, senão não dá... Contra equipas bastante inferiores, não se nota, mas contra adversários mais próximos no valor, é impossível!
Este modelo não tem futuro
"Enquanto os clubes continuarem a ser juízes em causa própria nunca o futebol profissional em Portugal dará o salto de que precisa; pode haver caras novas, mas o problema de fundo é o mesmo
Gerou-se há uns anos a crença em ventos de mudança no futebol português com a futura entrada de uma nova geração de dirigentes capazes de romper com práticas e discursos de outras eras, mas já passou tempo suficiente para perceber que esse otimismo era proporcional ao grau de insatisfação. Porque, salvo algumas exceções, as alterações têm sido de cosmética. O que se entende: afinal, os representantes dos clubes têm por dever defender interesses específicos e não o interesse geral; têm de mobilizar adeptos que querem o mal do outro e apenas o bem das suas cores; não podem ir contra esta natureza tribalista, caso contrário a porta da rua é a serventia da casa.
Esta lógica concorrencial é positiva para a disputa, mas não para a organização. Quando são forças que competem entre si a desenhar regulamentos de competição e de disciplina e por sua vez têm um papel teoricamente fiscalizador, o resultado é tendencialmente benévolo para todos. Cumprem os interesses dos clubes, mas não cumprem os interesses do futebol enquanto produto de massas – porque por cada multa irrisória perante um ato condenável ou por cada decisão na justiça desportiva que demore meses a sair há um adepto que se sente legitimamente defraudado.
A criação de uma entidade que reunisse todos os clubes (primeiro Organismo Autónomo, depois a Liga) foi um passo na evolução, retirando a organização do campeonato à Federação Portuguesa de Futebol, mas os desafios do presente exigem novas respostas. O modelo atual do futebol profissional assenta numa autorregulação que resvala para a luta pela sobrevivência, adiando-se prejuízos para alguns a curto prazo mas impedindo a aplicação de medidas estruturais e a inovação que daí advenha. Assiste-se a cimeiras de presidentes sempre bem-intencionadas, mas ao primeiro erro de arbitragem zangam-se as comadres, tocando novamente na espuma mas sem dar o mergulho necessário para perceber quão turva está a água.
Discutir é normal, o problema é que deste saco de gatos emergem as grandes decisões. Mal comparado, seria como se as cadeias de supermercados fossem responsáveis por definir as suas regras de atuação sem ter de responder a autoridades de supervisão, controlo ou concorrência.
Tratando-se de uma atividade tão emocional, os ingleses perceberam há muitos anos que para encontrar a racionalidade teriam de impedir os juízos em causa própria, tendo criado a Premier League com pressupostos muito claros: os clubes são beneficiários da boa gestão, mas não os seus executantes; fazem parte de uma empresa que como todas as empresas tem o lucro como objetivo e retiram dividendos; não são os clubes que definem o número de participantes, a arbitragem e disciplina têm gestão independente.
Recentemente, os franceses perceberam o mesmo e preparam-se para extinguir os moldes atuais da Liga, criando uma empresa em que os clubes são seus acionistas mas não determinam quem ocupa a Direção, cabendo essa função ao Governo e à respetiva Federação, entidade que faz a ponte entre uma competição privada e o Estado. É um game changer: todas as decisões estruturais (venda de direitos televisivos centralizados, quadros competitivos, regulamentos de competições e de disciplina) são tomadas de cima para baixo (com poder de veto da Federação), a arbitragem é independente e profissional e há uma espécie de privatização da justiça, simplificando-a em prol da celeridade de processos e decisões.
É isto possível em Portugal? Depende das vontades. É preciso tempo e teria de haver alterações a nível legislativo, com chancela do Governo ou da Assembleia da República, tal como ocorre em França. Só que no Executivo gaulês o Desporto é uma pasta com ministro. Parecendo que não, faz toda a diferença."
Benfica parece um pote de mel
"O cadeirão da Luz é um lugar muito apetecível. Multiplicam-se os candidatos e veremos se não há mais surpresas. No fim do dia... a bola entra na baliza, vai ao poste ou ao lado
Há um grande clube que não ganha tanto quanto queria ou — no entender dos seus adeptos — quanto deveria.
Há um presidente que mantém, mesmo depois de terminada a temporada nacional (sim, falta o Mundial de Clubes) um silêncio sobre se é ou não recandidato ao lugar que ocupa. É certo que, estatutariamente, o Benfica só terá eleições em outubro e até lá muita água correrá debaixo de todas as pontes. Mas o facto é que já existem pelo menos cinco pessoas a posicionarem-se na luta por um lugar que, pesem todas as dificuldades e agruras, parece ser um pote de mel.
A corrida ao cadeirão da Luz explica-se facilmente: o Benfica é o clube com maior número de adeptos do País, e por consequência tem a maior quota de mercado do futebol português, queira isso dizer o que quer que queira dizer. Diz-se que é em direitos televisivos, por exemplo, mas toda essa discussão está por fazer. Há a internacionalização, o merchandising, o ecletismo, a responsabilidade social, há isso tudo. Mas acima de tudo há a sede de ganhar no futebol.
Acredito que o que move os candidatos benfiquistas é o amor ao clube e a toda a sua história de conquistas. E não tenhamos meias palavras: quando se fala de conquistas fala-se de futebol, por maiores que sejam (e são) as conquistas encarnadas em tantas outras variantes e modalidades.
Quando se pensa numas eleições em outubro pensa-se sempre nas bolas que vão entrar, bater no poste ou ir ao lado e quanto isso pode beneficiar ou prejudicar o eventual recandidato Rui Costa nessa altura.
Mas as peças já estão todas a mexer-se. Há candidatos assumidos (Diogo Manteigas há muito tempo, Noronha Lopes e Cristóvão Carvalho por viva voz, Martim Borges Coutinho Mayer e Mauro Xavier por anunciar) e um mistério chamado Rui Costa, que todavia já fez passar a ideia de que vai mesmo querer ser reeleito.
Uma coisa parece clara: a presidência do Benfica é um lugar apetecível, seja a motivação mais estratégica ou mais emotiva. No fim do dia, contam as bolas que entram e as contas bem feitas nos relatórios (mas menos).
Os próximos meses — sim, se não houver antecipação de eleições como alguns já pedem, serão quatro e meio — serão agitados no universo benfiquista, até mesmo para lá da bola que vá ao poste ou do treinador que cada um acredita ser o melhor. E vamos ver se não haverá mais surpresas na já longa lista de candidatos..."
Festa maior
"É verdade que o tempo nos trouxe uma UEFA Champions League mais seletiva e, por isso, cada vez menos democrática. Se formos realistas, o sonho de chegar à final é cada vez mais longínquo para os clubes nacionais, tal a diferença de poder existente.
Enquanto o milagre não se dá, pelo menos fica o orgulho de sermos o país que mais representantes teve no onze inicial do novo campeão europeu. João Neves, Vitinha e Nuno Mendes, aos quais se juntou Gonçalo Ramos, foram as jovens estrelas portuguesas participantes e que fizeram história. O brilho parisiense ante a impotência italiana.
A tendência do jogo inclinou cedo de mais, tirando a emoção e incerteza que falta em qualquer final. A rara goleada deu a justa consagração do PSG e de Luis Enrique, enorme exemplo de carisma e humanidade.
Mesmo ídolo
Faço a minha vénia, de adepto do bom futebol e das boas maneiras, a Luka Modric, verdadeiro craque recentemente retirado. O verdadeiro ídolo faz-se de conquistas e capacidades, mas muito da humildade que mantém, indiferente à fama criada e ao estatuto público alcançado. Sem o suporte físico da maioria dos astros atuais, mas com a simplicidade, classe e equilíbrio que o fizeram um médio muito especial, diferente e inesquecível.
Os jogadores de maior sucesso não têm de ser exemplos, como muitos exigem, mas também podem sê-lo, se o conseguirem ou quiserem. Modric foi esse modelo de arte técnica e educação, e certamente assim será, seja qual for a continuação da sua vida. Que venham mais como ele.
Golos aos pares
Antes de coroado o PSG, defrontaram-se Betis e Chelsea, na final da UEFA Conference League. Jogo desigual. Betis em vantagem e bem, na primeira parte, obra de Isco na assistência, outro fenómeno baixinho que desafia e contorna o poderio físico alheio. Uma segunda parte em tudo diferente. Um golo encaixado, seguido logo depois de outro, derrubou a equipa espanhola, que sentiu e desapareceu sem deixar rasto, de um jogo que ainda há pouco comandava. Impressionantes as diferenças que se vivem num só jogo, com equipas dominadoras à vez.
Cole Palmer é um dos melhores médios ofensivos da atualidade e a volta ao marcador e obtenção do troféu é iniciada pela sua refinada capacidade de passe, descobrindo a desmarcação de Enzo Fernández.
Quando se joga com um avançado, a diferença pode acontecer pelo aproveitamento da velocidade que o médio que entra de trás consegue, face a defesas mais estáticos e distraídos com o nove contrário. Na realidade do Benfica atual, este princípio foi replicado, por vezes, por Kokçu, mestre no passe e Aursnes ou Akturkoglu, fortes na desmarcação vertical.
Voltando à reviravolta inglesa, duvido que a esmagadora maioria dos treinadores trate o fenómeno dos golos sofridos consecutivos com a seriedade que esta realidade justifica. A frequência com que acontece sofrer-se um golo e outro logo de seguida merecia uma intervenção específica das equipas técnicas, mesmo aquelas que não integram um profissional da psicologia desportiva.
Durante esta época fui assinalando nesta crónica alguns destes episódios. A euforia positiva de um golo marcado que leva a conseguir o seguinte. A frustração e desorientação que um golo sofrido provoca, que nos torna mais maleáveis e inseguros. Exemplo ainda mais recente chegou do Palmeiras de Abel Ferreira — dois golos consentidos em somente quatro minutos deram em derrota frente ao Cruzeiro. Vamos ignorar ou considerar?
Cabeça
Querer racionalizar as análises dos adeptos é uma guerra perdida, já sabemos. Haverá sempre dúvidas, queixas e teorias opostas, sobre os mesmos lances, que o clubismo determina. Arbitrar é dificílimo num mundo complexo de intensidades e interpretações, impossível de mudar.
Pela última vez de volta ao Jamor e ao lance capital: mostrar as imagens em câmara lenta ou andamento normal não muda o que aconteceu. Uma pisadela na cabeça será sempre uma pisadela e, neste caso, impossível de esconder. Mais depressa ou mais devagar, não há como mudar o que as imagens mostram, lamento.
Ao contrário, num plano bem diferente, está o julgamento das faltas normais, que deve ser feito primeiro em velocidade normal. Neste caso, a câmara lenta também faz sentido, mas para detetar a existência ou não de contacto, muitas vezes duvidoso, tal a arte teatral de quem cai. Concluindo: não se confunda a análise de toques, com o visionamento de agressões. Claro mais claro não há."
Atualidade benfiquista
"São vários os temas nesta edição da BNews.
1. De regresso a Portugal
Nove jogadores do Benfica sagraram-se campeões europeus Sub-17 e já voltaram a casa.
2. Jogo do dia
O Benfica recebe o OC Barcelos na Luz no jogo 3 das meias-finais do play-off do Campeonato Nacional de hóquei em patins. O início está agendado para as 20h00.
3. Reportagem BTV
Veja a reportagem especial da BTV sobre os Centros de Formação e Treino do Sport Lisboa e Benfica.
4. Contributos internacionais
Cinco futebolistas do Benfica estiveram em ação por várias seleções nacionais na última jornada da Liga das Nações feminina.
5. Título em análise
As Sub-19 de futsal sagraram-se tetracampeãs nacionais.
6. Acervo mais rico
O treinador de voleibol Rui Moreira doou, ao Museu Benfica – Cosme Damião, a prancheta tática por si utilizada nas duas épocas ao serviço do Benfica, nas quais o Clube voltou aos títulos na vertente feminina da modalidade.
7. Bom desempenho
Nadadores do Benfica em destaque no Campeonato Internacional de Natação da Independência de Angola e XVII Meeting Cidade de Coimbra.
8. Benfica Escolas de futebol
Veja as melhores imagens das finais da Liga Benfica Grande Lisboa.
9. Sustentabilidade em foco
O Sport Lisboa e Benfica recebeu representantes da Câmara Municipal de Coimbra e elementos do projeto GOLL e apresentou a sua Estratégia de Sustentabilidade.
10. Atividade do Museu
O Congresso "Descobrir a Brincar" teve cerca de 60 participantes.
11. Distinção
Luís Lapão, curador do Museu Benfica – Cosme Damião, foi distinguido com o Prémio Museólogo do Ano, pela Associação Portuguesa de Museologia."
Sem escrúpulos...
Esta semana, no Tal&Qual!
— Tal&Qual (@TalequalJ) June 3, 2025
Não percam! pic.twitter.com/xRd3czNIkc
Processo de aprovação de regulamentos
"De acordo com o Regime Jurídico das Federações Desportivas, é à Direção das federações desportivas que cabe a competência, nos termos do artigo 41.º, n.º 2, alínea a), de «Aprovar os regulamentos e publicitá-los, nos termos do artigo 8.º».Porém, é no artigo relativo às competências da Assembleia Geral — órgão deliberativo da federação desportiva —, concretamente, no artigo 34.º, n.º 4 que encontramos uma regra relativa à revisão de regulamentos federativos, que dispõe do seguinte modo: «A aprovação de alterações a qualquer regulamento federativo só pode produzir efeitos a partir do início da época desportiva seguinte, salvo quando decorrer de imposição legal, judicial ou administrativa».
Por outro lado, o artigo 29.º, sob a epígrafe «Regulamentação das competições desportivas profissionais» refere, no n.º 2, que «a liga profissional elabora e aprova igualmente os respectivos regulamentos de arbitragem e disciplina, que submete a ratificação da assembleia geral da federação desportiva na qual se insere». Também esta ratificação tem de acontecer antes do início da época desportiva, isto é, antes de 30 de junho de cada ano, de modo que as alterações produzam efeitos.
Isto significa que o legislador pretendeu introduzir uma certa estabilidade nas regras aplicáveis durante a época desportiva, facilitando igualmente a perceção de eventuais alterações a normas regulamentares para a época seguinte, por parte dos seus destinatários.
Assim, é importante que todos os clubes e agentes desportivos estejam cientes destas regras e se informem sobre eventuais alterações regulamentares projetadas para entrar em vigor na nova época desportiva."
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