Últimas indefectivações

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Mística a dois: Carlos Manuel e João Mário

Visão: React - Mística...

BI: Jan-Niklas Beste

Treino... eles!

Treino... elas!

Fotocópia!!!

A sério?!

Credibilidade!

Tudo tranquilo!

Are you ready for the all-new FIFA Club World Cup? 🏆🇺🇸

5 minutos: Diário...

Zero: Mercado - David Neres, Ioannidis e Modric

Zero: Tema do Dia - Análise ao primeiro teste do FC Porto

Terceiro Anel: Diário...

Mística a dois


"Esta edição da BNews é dedicada a vários temas da atualidade benfiquista, com destaque para mais um conteúdo imperdível com assinatura BPlay.

1. Carlos Manuel, João Mário e o Benfica
A glória Carlos Manuel e o subcapitão de equipa João Mário partilham experiências sobre a mística benfiquista e conversam sobre o momento da equipa de futebol do Benfica, as expectativas para a temporada, o treinador Roger Schmidt e o Presidente do Clube, Rui Costa. Mais um conteúdo BPlay, agora também disponível nas restantes plataformas de comunicação do Sport Lisboa e Benfica.

2. Ingressos disponíveis para venda
Está agendado para dia 2 de agosto, às 20h00, no Estádio Algarve, o jogo de preparação entre Benfica e Fulham. Os bilhetes já estão à venda.

3. Reforço anunciado
O MVP, por 5 vezes, do Campeonato espanhol de hóquei em patins é jogador do Benfica. Pau Bargalló chega à Luz após 8 épocas ao serviço do Barcelona e um currículo impressionante pelo clube catalão e pela seleção espanhola.
O reforço explica o que o levou a optar pelo Benfica: "A principal razão foi o projeto, muito ambicioso. A outra razão foi a confiança que me mostraram o Presidente, o vice-presidente e os responsáveis da secção. Desde o início que ficou claro que eu queria vestir esta camisola, estou muito orgulhoso."

4. Em representação de Portugal
Catarina Amado, Carole Costa, Andreia Norton e Jéssica Silva contribuíram para a vitória portuguesa ante Malta.

5. Arranque de temporada
A equipa masculina de andebol do Benfica já prepara a nova época. Bélone Moreira deixa uma mensagem ambiciosa: "Queremos muito conquistar títulos."

6. Sorteio realizado
A equipa feminina de voleibol do Benfica participa na CEV Challenge Cup e vai encontrar-se, nos 16 avos de final, com o vencedor do embate entre AEK AC, da Grécia, e RSU/MSG, da Letónia.
Entretanto, foi conhecida a convocatória da Seleção Nacional feminina de voleibol para o estágio de preparação para a fase de qualificação do Campeonato da Europa 2026, e há quatro benfiquistas entre as eleitas: Joana Garcez, Mariana Garcez, Marisa Pardal e Alice Clemente.

7. Museu Benfica – Cosme Damião
Consulte o plano de atividades para o terceiro trimestre de 2024. São muitas as atividades programadas."

1 Minuto...


- Minuto...

Di María é uma boa notícia para o Benfica?


"Copa América ou Mundial são competições curtas e a Argentina é uma seleção formatada para proteger um jogador como ele; no clube, não

Corre o minuto 119 da final da Copa América e Rodrigo de Paul pressiona o defesa contrário, depois cai em cima do guarda-redes para onde se dirige a bola, de seguida faz um sprint de 20 metros para o flanco esquerdo defensivo do adversário para onde o guardião da Colômbia colocou o esférico. São segundos de alta voltagem. Fosse o futebol ciclismo, o médio do Atlético Madrid seria um gregário, a função que João Almeida está a desempenhar com todo o brilho nesta Volta à França. Messi ou Di María são, à vez, o Pogaçar.
Vemos esta Argentina jogar e compreendemos as saudades por antecipação que treinador, colegas e adeptos vão ter do esquerdino que na época passada jogou pelas águias. Lionel Scaloni teve a inteligência de estruturar uma equipa que trabalha a dobrar para não obrigar os dois jogadores mais criativos (e mais velhos) a defender. Até o ponta de lança Julián Álvarez assume esse perfil de lutador - não por acaso é pretendido por Diego Simeone no Atlético Madrid).
Esta é uma estratégia que faz sentido para torneios de curta duração. Desde o início do século, quando começaram a esbater-se as diferenças entre os mais apetrechados e os menos abonados (pela melhoria global da qualidade do treino e das condições de trabalho), todos os campeões mundiais ou europeus o foram porque, acima de tudo, defenderam bem e com muita gente. O último título do Brasil, no longínquo 2002, não aconteceu só por causa de Ronaldo, Ronaldinho e Rivaldo, mas também por causa dos três médios posicionais (sem um típico 10) a resguardá-los (Edmilson, Kleberson e Gilberto Silva).
Mas um Europeu, Mundial ou Copa América têm uma lógica diferente de provas longas. E por isso El Fideo sabe que não irá ter na Luz em 2024/2025 a mesma aura da albiceleste. Não por culpa própria. Afinal, na temporada anterior ele limitou-se a ser o que é: brilhante do ponto de vista técnico, mas com lacunas óbvias no pressing e nas transições. Fez das melhores temporadas da carreira, mas numa equipa desequilibrada e que nunca pareceu formatada para ele, como a Argentina. Momentos houve de muito Di María e pouco Benfica. Um paradoxo com a assinatura de Roger Schmidt, que por vezes pareceu inebriado com o talento do argentino, esquecendo-se de proporcionar os ajustamentos necessários. Foram muitas fintas que caíram no vazio.
Fosse hoje anunciada a renovação e com direito a subir à varanda sobre a porta 18, não se repetiria a cena de há um ano quando dois mil adeptos acorreram ao Estádio da Luz para saudar o regresso de um génio, 13 anos depois. Aqueles que gritaram por Ángel Di María a 6 julho de 2023 são os mesmos que hoje encaram com alguma desconfiança a continuidade do campeão do mundo. Não pela qualidade intrínseca do futebolista, mas por tudo aquilo que a equipa tem de prescindir para não beliscar essa qualidade, incluindo a afirmação de valores emergentes e de outros seguros como David Neres. A não ser Schmidt transforme alguns criativos em gregários. A adaptação de Rollheiser não será por acaso: não corre como De Paul mas estará disposto a dar tudo para proteger um dos seus ídolos. A dúvida é se isso é suficiente para evitar os erros do passado."

Fernando Urbano, in A Bola

Falemos outra vez de milhões e tostões


"O que têm comum o Real Madrid, o Boavista, o Sindicato de Jogadores e a Seleção Nacional feminina? Mais do que parece, embora em proporções totalmente inversas

Kylian Mbappé foi apresentado em Madrid perante 80 mil pessoas no estádio Santiago Bernabéu. Tomara dois terços dos clubes das Ligas profissionais portuguesas terem 80 mil pessoas no estádio, em acumulado e repetindo utilizadores únicos, durante toda uma temporada. As camisolas do Real com o novo número 9 estampado esgotaram num ápice e estima-se prazo de seis semanas para reposição de stocks. Lá haverá gente em lista de espera.
No mesmo dia, a 590 km, no Porto, um jogador rescindiu com o Boavista por falta de pagamentos acordados para os últimos dois anos. A SAD do Bessa garante que não se trata de salários em atraso e o jogador não desmente. Fala, porém, de «compensações e prémios» que lhe eram devidos. Seguir-se-á uma batalha legal e dirão os tribunais quem tem razão. Uma coisa parece certa: num futebol economicamente saudável não haveria espaço para estas dúvidas. Os empregadores contratariam e os empregados receberiam. Ponto. Sabemos que não é sempre assim em Portugal, sucedendo-se casos aos quais, ano após ano, o Sindicato acorre para ajudar futebolistas e a Liga ou a FPF pouco podem fazer por estarem amarradas a procedimentos legais e burocráticos que têm pouco a ver com o espírito das próprias leis, antes com a sua execução e respetivo contorno por parte de advogados (provavelmente sem honorários em atraso).
No mesmo dia, a pouco mais de 600km, em Odivelas, jogadores de futebol desempregados efetuavam um jogo-treino com o 1.º Dezembro na esperança de que um olheiro, um empresário, um dirigente — alguém, por favor! — os visse e lhes conseguisse um contrato que seria sempre a prazo, certamente não milionário e sabe Deus se cumprido. Volto a um tema que me é caro: sempre que pensarem em Mbappés e Ronaldos, lembrem-se dos milhares de sonhos que esbarram na realidade, na falta de sorte ou (quase sempre) na falta de um talento correspondente às expectativas.
Ainda no mesmo dia, a 550 km, em Leiria, a Seleção Nacional atuava em casa sem mobilizar os portugueses num final de tarde de verão. Estranho? Não, se acrescentarmos que a Seleção em causa é a feminina. Apesar do enorme trabalho que tem sido feito por clubes e federação, a evolução e o caminho tendentes à igualdade ainda esbarram na realidade do interesse das pessoas. O trajeto faz-se caminhando, mas não é possível transpor montanhas inexploráveis.
Há um fosso a separar o Real Madrid do Boavista, do Sindicato de Jogadores e da Seleção feminina — chama-se poder económico. Não se transpõe esse fosso só com boas intenções. Mas é bom que comecemos por elas, ou lhes demos continuidade."

Jogo Pelo Jogo #48 - Ukra

Tadeia: Reis da Europa - Andorra...

Terceiro Anel: Euro24...

Terceiro Anel: Copa América - Argentina...

Golaço #45 - Le Portugal est il un Grand pays de Football ?

De CR7 a Yamal... simplifique-se!


"Ou como disse Mbappé após a eliminação de França nas meias-finais: ««Não vale a pena complicar o futebol. Ou és bom ou não és. E eu hoje não fui bom e vamos para a casa. É tão simples quanto isso»

Já muito se escreveu nos últimos dias sobre «o fracasso da Seleção Nacional no Euro 2024», em particular do «flop que foi a prestação de Cristiano Ronaldo» no torneio, ele que «aos 39 anos deveria ter ponderado uma despedida enquanto estivesse por cima», evitando, quiçá, «um adeus que roçou a humilhação».
Muito se falou também de que, enquanto Portugal batia os recordes dos mais velhos (aos 39 de CR7 junte-se os 41 anos de Pepe), Espanha, seleção que apresentou o melhor futebol e que acabou, por isso, premiada com o título europeu, ia batendo recordes de juventude, destacando-se, claro, a grande estrela do Euro, Lamine Yamal, que começou a dar nas vistas, aos 16 anos, com o melhor golo da competição (aquele disparo fenomenal em arco contra França, na meia-final) e acabou com o troféu na mão, um dia depois de completar 17.
Pelo meio, analistas houve que arrasaram Martínez e «a qualidade de jogo de Portugal, com diagonais mal medidas, basculações defeituosas ou posicionamentos táticos errados». Não é nem a razão nem a correção das análises que aqui ponho em causa, mas opto pela reflexão final de Kylian Mbappé, ontem mesmo apresentado 'à CR7' no Real Madrid. «Não vale a pena complicar o futebol. Ou és bom ou não és. E eu hoje não fui bom e vamos para a casa. É tão simples quanto isso», disse a estrela francesa, após derrota com Espanha na meia-final do Euro.
Uma frase que podia ser dita por Ronaldo, sim. Mas não só. Também Bernardo Silva, Bruno Fernandes, Griezmann, Modric, Foden ou De Bruyne poderiam dizê-la..."

'Y Viva España!'


"Nas principais modalidades, aquelas que captam a atenção mediática à escala global, Espanha tem nesta altura sempre uma palavra a dizer. Espanha investiu no desporto sem complexos e é hoje uma potência mundial

No domingo não foi apenas o Campeonato da Europa de futebol. Aliás, desde há muitos anos que não é apenas o futebol. E no domingo, além de Espanha se sagrar campeã da Europa pela quarta vez (1962, 2008, 2012 e 2024), o que faz dela a maior de todas nesta competição – Alemanha com três títulos e Itália e França ambas com dois seguem-na agora –, foi também Carlos Alcaraz a revalidar o título em Wimbledon, feito que o grande Rafael Nadal também alcançou em 2008 e 2010, curiosamente anos em que abriram caminho à era dourada da seleção espanhola de futebol – desde essa altura, ano de vitória no torneio de ténis inglês é também ano de festejo em grande competição no futebol.
Mas como dizia, no domingo não foi apenas o Campeonato da Europa de futebol. Aliás, desde há muitos anos que não é apenas o futebol. Nas principais modalidades, aquelas que captam a atenção mediática à escala global, Espanha tem nesta altura sempre uma palavra a dizer. Carlos Alcaraz, vencedor de Wimbledon 2024 No basquetebol – com o devido desconto dos Estados Unidos, que quase sempre apresentam equipas secundárias e mesmo assim são o país com mais títulos (5) –, apresentam-se como candidatos e de 2006 para cá conquistaram dois títulos mundiais (o outro foi em 2019). No andebol, são também dois títulos mundiais todos já neste século (2005 e 2013). Em alturas de Tour, impossível passar ao lado das cinco vitórias de Miguel Indurain e de mais vencedores espanhóis da maior volta do mundo: em França, de 1988 para cá, celebraram também Pedro Delgado, Óscar Pereiro, Alberto Contador e Carlos Sastre. Já para não falar do desporto motorizado, da Fórmula 1 ao Moto GP…
No feminino os sucessos do desporto espanhol também são enormes e o Campeonato do Mundo de futebol, que teve lugar em 2023 na Austrália e na Nova Zelândia, é disso o último grande exemplo.
Acrescente-se a isto o facto de as ligas espanholas serem das melhores do mundo, como La Liga no futebol ou a Liga ACB no basquetebol, para muitos a que vem logo a seguir à NBA – basta ver as transmissões para se ter a noção com o nível de jogo, dos jogadores, dos pavilhões e do ambiente que se vive – e não é exagero dizer que Espanha é nesta altura uma potencia desportiva mundial. A organização dos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, levou a um investimento que não se traduziu apenas nas 22 medalhas conquistadas nessas olimpíadas (13 de ouro, sete de prata e duas de bronze) mas num legado que desde então colocou Espanha no topo do desporto mundial, nas infraestruturas, na organização, na maneira de ver o desporto pela sociedade e pelos governantes, nacionais e regionais, e nas vitórias.
No domingo, não foi apenas o Campeonato da Europa de futebol a celebrar a melhor equipa, a que melhor futebol praticou, a que não teve pejo em apostar nos mais jovens se os mais jovens eram os melhores, a única que realmente mereceu ganhar. No domingo, a vitória foi de toda (e mesmo toda sem divisões) a Espanha. Na que investiu no desporto como setor tão válido e importante como outro qualquer, da indústria à agricultura… Y olé!

SELO DE GOLO
O Tour entrou na última semana e com João Almeida na 4.ª posição, na missão de ajudar Tadej Pogacar a chegar a Paris na liderança. O esloveno é de outro planeta mas o nosso João mostra que é dos melhores deste. Talvez um dia…"

Sempre campeãs


"Depois de carreiras de sucessivos recordes nacionais, participações em Europeus, Mundiais e Jogos Olímpicos onde elevaram a natação portuguesa, Ana Catarina Monteiro e Tamila Holub deixam a natação e saudade em que teve hipótese de trabalhar com elas, não só como nadadoras de elevado nível, mas como pessoas que sempre disponíveis a abertas a contar o que lhe ia na alma e nos sonhos.

Sem que os Nacionais de natação do fim de semana tenham ficado marcados por quedas de recordes absolutos ou marcas que os tenham ameaçado, o fim das provas no Jamor foi emotivo com o adeus de várias pessoas. Entre elas Ana Catarina Monteiro, do Vilacondense, e Tamila Holub, do Sporting de Braga. Ainda que, neste caso, não tenha sido definitivo porque lhe custa dizer, para já: não quero mais isto.
Percursos distintos. A primeira, deixa a competição aos 30 anos, não despontou desde cedo na Seleções, mas a persistência e trabalho permitiu que, mais tarde, o que ambicionava fosse realidade. A segunda, de 25, uma estrela desde jovem que sucessivamente derrubou máximos nos escalões de formação e sagrou-se campeã e vice-campeã europeia júnior.
Em comum o comprometimento numa modalidade que não é fácil tal a carga de treino. Não digo que fizeram sacrifícios. Não gosto desse significado quando alguém fez o que quis e não porque estava obrigado. Podiam ter sido as melhores a sair com os amigos, a jogar videojogos, ver televisão… Mas não, quiseram sê-lo no que as apaixonava. Abdicaram, não se sacrificaram. É improvável que alguém chegue aos Jogos Olímpicos e Mundiais obrigado, tem -se prazer no que se faz e deseja-se ser melhor, todos os dias.
Ambas nadaram nos maiores palcos. Tamila, especialista sobretudo nos 400, 800 e 1500 livres, competiu nos Jogos do Rio-2016 e Tóquio-2020, disputou sete mundiais de piscina curta e longa, sendo uma vez semifinalista, e sete europeus, onde foi finalista em quatro ocasiões. Ana Catarina, nadadora sobretudo de 100 e 200 mariposa, em Tóquio-2020 e tornou-se na primeira semifinalista lusa — terceira de sempre depois de Alexandre Yokochi e Alexis Santos —, conseguindo ainda uma final e duas meias-finais em quatro Mundiais e uma final e duas semifinais em sete Europeus.
Mas também são duas pessoas extraordinárias que perceberam e ajudaram quem escrevia sobre elas. Discursos estruturados, permitiram boas entrevistas. Davam-se tanto a falar como a competir. Antes de entrevistar Tamila já sabia que teria duas ou três histórias deliciosas que me resolviam o título e com a Ana Catarina que não havia dúvida na clareza de ideias. Quando estivemos juntos em Jogos, Mundiais e Europeus ou ficava em Portugal, sempre ajudaram a que também eu pudesse bater os meus recordes. Devido ao trabalho não estive nas suas últimas provas de alta competição, mas já me disseram que esse adeus, afinal, será apenas um até já na vida. Obrigado pelo que são."

Miguel Candeias, in A Bola

Alto rendimento e vida escolar


"Alunos que são também praticantes de alto rendimento usufruem alguns apoois na conciliação do desporto e vida escolar

O desporto de alto rendimento reveste especial interesse público na medida em que constitui um importante fator de desenvolvimento desportivo. Deste modo, o legislador entendeu criar um regime legal especial, que permite aos alunos que são também praticantes de alto rendimento usufruir de alguns apoios na conciliação entre o desporto e a vida escolar. Entre esses, elencamos as seguintes:
I) Podem inscrever-se em estabelecimento de ensino fora da sua área de residência sempre que seja declarado pelo IPDJ que tal se mostra necessário ao exercício da sua atividade desportiva;
II) Devem ser facultados o horário escolar e o regime de frequência que melhor se adaptem à sua preparação desportiva;
III) As faltas dadas pelos praticantes durante o período de preparação e participação em competições desportivas devem ser justificadas mediante entrega de declaração comprovativa emitida pelo IPDJ;
IV) As provas de avaliação de conhecimentos destes alunos devem ser fixadas em data que não colida com o período de participação nas competições desportivas e podem ser fixadas épocas especiais de avaliação;
V) Têm direito à transferência de estabelecimento de ensino;
VI) Podem ser concedidas bolsas académicas a estes alunos que desejem frequentar, no País ou no estrangeiro, estabelecimentos de ensino que desenvolvam modelos de compatibilização entre o respetivo plano de estudos e o regime de treinos daqueles."