Últimas indefectivações

sexta-feira, 21 de junho de 2024

Jody Brown


Contratação para a equipa feminina, que promete uma mudança na política de contratações! O Benfica tem que subir o patamar, e temos que começar a olhar para o Mercado de forma diferente.

A constituição da SAD, a potencial entrada dum investidor, são passos importantes!

Esta jovem Jamaicana vem com boas referências, mas nós sabemos que as contratações são quase como os melões! Agora, com a saída de várias NFL, as 'entradas' têm que subir a parada, acertando ou não nos nomes!!!

A recente saída da Seiça, surpreendeu-me! Com a continuidade da Patão, vamos continuar a jogar com 3 Centrais, e com a Sílvia a jogar cada vez menos, precisamos de novas Centrais... Ir a Sevilha buscar a Diana seria um grande passo, por exemplo, mas se forem outras, têm que ser apostas fortes! 

The Seleção Podcast #88 - Review of Czechia/Preview of Türkiye at #EURO2024

Rabona: Euro24 - Daily...

As mulheres e o Benfica


"Um ano e €20 milhões depois não será exagerado dizer que o Benfica se enganou na escolha de Arthur Cabral para substituir Gonçalo Ramos

O Benfica está a finalizar a contratação de Vangelis Pavlidis, avançado grego do AZ Alkmaar que Roger Schmidt queria para substituir Gonçalo Ramos. Percebeu-se, na época passada, que Arthur Cabral, Casper Tengstedt ou Marcos Leonardo nunca seriam capazes de replicar aquilo que o agora avançado do PSG ofereceu.
Se para o treinador do Benfica um avançado não tem lugar na equipa dele apenas pelos golos que marca, sugerindo que tem de fazer muito mais em campo, não serão menosprezáveis os 27 de Gonçalo Ramos na época 2022/2023, especialmente quando Arthur Cabral, Casper Tengstedt e Marcos Leonardo juntos marcaram 22 na temporada passada. Pavlidis chegará à Luz como melhor marcador dos Países Baixos, com 29 golos na Liga e 33 em todas as provas. Talvez seja um bom começo.
Schmidt poderá sempre recorrer — para justificar um investimento de quase €20 milhões, depois de o Benfica ter investido €20 milhões em Arthur Cabral há menos de um ano — a uma tirada célebre em Itália, que Rui Costa, pelo passado como craque da Fiorentina e Milan, seguramente conhecerá.
Pantaleo Corvino, diretor desportivo do Lecce, que desempenhou semelhantes funções, justamente, na Fiorentina, disse, meio a sério meio a brincar, que na vida nos podemos enganar a escolher a mulher, mas na construção de uma equipa não nos podemos enganar a escolher o avançado e o guarda-redes.
Um ano e €20 milhões depois não será exagerado dizer que o Benfica se enganou na escolha de Arthur Cabral. Não pela qualidade do avançado brasileiro — que a tem — mas por acreditar que ele poderia dar a resposta que Schmidt queria. Não será, pois, assim tão difícil antecipar que Arthur Cabral continuará a marcar golos noutro clube, noutro contexto, na Europa, no Brasil ou na Arábia Saudita.
Schmidt, quando estava no PSV, tentou contratar Pavlidis, o que numa linguagem fácil e talvez preguiçosa se pode traduzir em namoro antigo. Na vida pessoal ou no campo desportivo, amores e desamores, como chapéus, há muitos. Basta recordar que David Jurásek foi uma paixão fugaz do treinador. Mas com fatura de €14 milhões para o Benfica.
A planificação da próxima época do Benfica está em fase avançada e a qualidade do produto final dependerá muito do avançado, sim, mas ainda mais do que acontecerá com João Neves. Está visto que o Benfica se vai agarrando à cláusula de rescisão de €120 milhões. Nenhum clube, provavelmente, lá chegará. Mas não é preciso ser um génio para perceber que cedo ou tarde algum clube irá acenar com muito dinheiro ao jovem médio. E então é bom recordar que foi Rui Costa, ao explicar a saída de Gonçalo Ramos para o PSG, que considerou ser uma ideia romântica pensar que um jogador terá a cabeça no Benfica quando a diferença do que lhe oferecem noutro lado é abismal.
A primeira tentativa do Benfica para chegar a acordo com João Neves, que ganha cerca de €500 mil limpos por época, fracassou. E a eventual saída do mais querido dos benfiquistas seria sempre considerado um fracasso da Direção. É matéria que não admite enganos."

O que nos disse a época 2023/24


"Foi devido ao Mundial que se olha para o futebol feminino com maior atenção Em tempo de férias e numa altura em que as equipas preparam os seus plantéis para a temporada 2024/2025, oportunidade ainda para analisar o que a época transata deu ao futebol feminino português.
Contabilizando todas as provas em que as equipas da Liga BPI participaram (Liga, Taça de Portugal, Taça da Liga, Supertaça e Liga dos Campeões), o somatório resulta em 261 jogos 961 golos marcados, ou seja, média de 3,7 golos por jogo. Fixando-nos apenas no campeonato, o Sporting concretizou o melhor ataque, com 68 golos, e a melhor defesa, com 10 golos sofridos. O Benfica foi quem mais goleadas construiu, 12, e o Racing Power a equipa que obteve o máximo de jogo sem perder, 12. Kika Nazareth, do Benfica, foi a melhor marcadora, com 17 golos.
Registaram-se alguns recordes que importa reter: A final da Taça, entre Benfica e Racing, levou 18 124 ao Jamor, batendo o recorde de assistência nesta prova; A Supertaça, cuja final se disputou entre Benfica e Sporting e transmitida em direto pela TVI, foi o jogo de futebol feminino mais visto de sempre em Portugal, com uma audiência média de 1,045 milhões de telespetadores. O recorde de assistência em Portugal é 27 221, registado no Estádio da Luz, num jogo entre Benfica e Sporting da época 2022/23. Os jogos da Seleção Nacional, durante o Mundial, no qual participou pela primeira vez, tiveram audiência média de mais de meio milhão de telespetadores.
De resto, foi exatamente devido à presença lusa no Mundial que, enfim, por cá se começou a olhar para o fenómeno feminino com maior atenção, como que percebendo-se que o futebol não é um exclusivo masculino.
Segundo os dados da FPF, já no ano de 2024 foram ultrapassadas as 17 mil jogadoras federadas, mais de 11 mil só no futebol, em virtude do crescimento registado nos escalões de formação.
No início da época, a Liga feminina contabilizou 328 atletas inscritas, distribuídas pelos 12 clubes que participaram no campeonato, mas apenas 190 tinham contrato profissional. E é aqui que ainda há um caminho longo para percorrer, porque o normal tem de ser a profissionalização de todos os plantéis. Garantir que o futebol feminino seja profissional, com uma Liga profissional, é dar-lhe as condições para que se desenvolva cada vez mais.
Na próxima época, dois clubes entrarão na Champions e na época seguinte estarão três nas provas europeias. A Liga BPI tem de crescer, tornar-se mais competitiva, proporcionar bons contratos às jogadoras, ter as equipas a jogar nos melhores estádios, em bons relvados. Só assim conseguiremos acompanhar o comboio europeu."

𝗗𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂𝗶𝗻𝗱𝗼 𝗠𝗶𝘁𝗼𝘀


"Contrariamente à teoria vendida por alguns, que afirmam que os quase três anos de mandato de Rui Costa foram negativos em termos desportivos, os factos demonstram uma realidade bem diferente. Este soundbite, lançado e disseminado com intenções claras, não corresponde à verdade. Vamos aos factos concretos.
Títulos Conquistados:
⚽️ 𝗙𝘂𝘁𝗲𝗯𝗼𝗹 𝗠𝗮𝘀𝗰𝘂𝗹𝗶𝗻𝗼
• Campeonato Nacional (2022/2023)
• Supertaça Cândido de Oliveira (2023/2024)
• Obs: Note-se que, na sua liderança, alcançámos sempre os quartos de final das competições europeias.
⚽️ 𝗙𝘂𝘁𝗲𝗯𝗼𝗹 𝗙𝗲𝗺𝗶𝗻𝗶𝗻𝗼
• Campeonato Nacional (2021/2022, 2022/2023, 2023/2024)
• Taça de Portugal (2023/2024)
• Taça da Liga (2022/2023, 2023/2024)
• Supertaça (2022/2023, 2023/2024)
🏀 𝗕𝗮𝘀𝗾𝘂𝗲𝘁𝗲𝗯𝗼𝗹 𝗠𝗮𝘀𝗰𝘂𝗹𝗶𝗻𝗼
• Campeonato Nacional (2021/2022, 2022/2023, 2023/2024)
• Taça de Portugal (2022/2023)
• Supertaça (2023/2024)
• Taça Hugo dos Santos (2023/2024)
🏀 𝗕𝗮𝘀𝗾𝘂𝗲𝘁𝗲𝗯𝗼𝗹 𝗙𝗲𝗺𝗶𝗻𝗶𝗻𝗼
• Campeonato Nacional (2021/2022, 2023/2024)
• Taça de Portugal (2021/2022, 2023/2024)
• Supertaça (2021/2022, 2022/2023)
• Taça Vítor Hugo (2022/2023, 2023/2024)
• Taça Federação (2021/2022, 2022/2023) 
🏒 𝗛𝗼́𝗾𝘂𝗲𝗶 𝗲𝗺 𝗣𝗮𝘁𝗶𝗻𝘀 𝗠𝗮𝘀𝗰𝘂𝗹𝗶𝗻𝗼
• Campeonato Nacional (2022/2023)
• Taça Jesus Correia (2022/2023)
• Supertaça (2022/2023, 2023/2024)
• Elite Cup (2023/2024)
🏒 𝗛𝗼́𝗾𝘂𝗲𝗶 𝗲𝗺 𝗣𝗮𝘁𝗶𝗻𝘀 𝗙𝗲𝗺𝗶𝗻𝗶𝗻𝗼
• Campeonato Nacional (2022/2023)
• Taça de Portugal (2022/2023)
• Taça Prof. João Campelo (2022/2023, 2023/2024)
• Supertaça (2022/2023, 2023/2024)
• Elite Cup (2023/2024)
🤾🏻‍♂️ 𝗔𝗻𝗱𝗲𝗯𝗼𝗹 𝗠𝗮𝘀𝗰𝘂𝗹𝗶𝗻𝗼
• EHF European League (2021/2022)
• Supertaça (2022/2023)
🤾🏻‍♂️ 𝗔𝗻𝗱𝗲𝗯𝗼𝗹 𝗙𝗲𝗺𝗶𝗻𝗶𝗻𝗼
• Campeonato Nacional (2021/22, 2022/2023, 2023/2024)
• Taça de Portugal (2021/22, 2022/2023)
• Supertaça (2022/2023, 2023/2024)
• Taça Federação (2023/2024)
⚽️ 𝗙𝘂𝘁𝘀𝗮𝗹 𝗠𝗮𝘀𝗰𝘂𝗹𝗶𝗻𝗼
• Taça de Portugal (2022/2023)
• Supertaça (2023/2024)
• Taça da Liga (2022/2023)
⚽️ 𝗙𝘂𝘁𝘀𝗮𝗹 𝗙𝗲𝗺𝗶𝗻𝗶𝗻𝗼
• Campeonato Nacional (2021/22, 2022/2023, 2023/2024)
• Taça de Portugal (2021/22, 2022/2023, 2023/2024)
• Supertaça (2022/2023, 2023/2024)
• Taça da Liga (2021/22, 2022/2023)
🏐 𝗩𝗼𝗹𝗲𝗶𝗯𝗼𝗹 𝗠𝗮𝘀𝗰𝘂𝗹𝗶𝗻𝗼
• Campeonato Nacional (2021/2022, 2022/2023, 2023/2024)
• Taça de Portugal (2021/2022, 2022/2023)
• Supertaça (2021/2022, 2023/2024)
🏐 𝗩𝗼𝗹𝗲𝗶𝗯𝗼𝗹 𝗙𝗲𝗺𝗶𝗻𝗶𝗻𝗼
• Taça de Portugal (2023/2024)

Com mais de 60 títulos conquistados até agora no futebol sénior e nas principais modalidades de pavilhão – e com a expectativa de aumentar este número nos próximos dias – fica claro que este mandato tem sido extremamente enriquecedor para o nosso Museu Cosme Damião. No entanto, este mandato não se define apenas pelas vitórias em campo. Rui Costa também tem promovido uma gestão inovadora e de completa transparência fora dos relvados e das quadras. Vejamos:
• 𝗔𝘂𝗱𝗶𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮 𝗲 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗹𝗶𝗮𝗻𝗰𝗲: Implementação e divulgação de uma auditoria para garantir transparência e boas práticas de compliance, apesar das inevitáveis críticas da malta do costume.
• 𝗧𝗿𝗮𝗻𝘀𝗽𝗮𝗿𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗻𝗮𝘀 𝗧𝗿𝗮𝗻𝘀𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀: Comunicação pública e detalhada de todas as contratações e vendas de jogadores, uma prática inédita entre clubes e presidentes, que reforça a transparência.
• 𝗠𝗼𝗱𝗲𝗿𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗘𝘀𝘁𝗮𝘁𝘂𝘁𝗼𝘀: Criação de uma comissão dedicada à modernização dos estatutos do clube, promovendo uma participação ampla e democrática dos sócios.
• 𝗠𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗶𝗮𝘀 𝗻𝗼 𝗘𝘀𝘁𝗮́𝗱𝗶𝗼: Novos ecrãs, sistema de som e luzes LED melhoraram bastante a atmosfera do Estádio. As cadeiras já foram encomendadas e serão instaladas brevemente. Além disso, a lotação está a ser aumentada, permitindo acomodar mais benfiquistas.
• 𝗣𝗮𝗿𝘁𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗔𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗱𝗼𝘀 𝗦𝗼́𝗰𝗶𝗼𝘀: Estímulo à participação ativa dos sócios nas assembleias gerais e nos processos de decisão do clube.
• 𝗗𝗶𝗮́𝗹𝗼𝗴𝗼 𝗔𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼: Manutenção de um diálogo constante e transparente com a comunidade benfiquista.
Todos estes esforços, entre outros que serão abordados em futuras publicações, evidenciam o impacto da liderança de Rui Costa no Benfica. Aos críticos que persistem em desvalorizar estas conquistas, fica o convite para refletirem sobre os resultados concretos alcançados.
Estamos confiantes de que a próxima época trará ainda mais sucessos e demonstrações de competência.
🦅 𝗩𝗮𝗺𝗼𝘀, 𝗕𝗲𝗻𝗳𝗶𝗰𝗮!"

Algumas reflexões sobre a AG do Benfica


"Rui Costa não sabe falar aos sócios (e adeptos). Muito menos àqueles que estiveram na AG. Porque não sabe ou não quer, ou não dispor de alguém na Comunicação e no contestado Gabinete da Presidência que o aconselhe e dirija

A maioria dos sócios do Benfica que esteve na Assembleia Geral insurgiu-se contra a Direção de Rui Costa. Está zangada com o executivo e o seu presidente. Exige-lhes mais do que explicações sobre questões que fazem a atualidade do clube, quer assunção de responsabilidades e mudanças drásticas. Com ênfase nos assuntos polémicos relacionados com a gestão anterior, odiosa, liderada por Luis Filipe Vieira, da qual considera que a atual é continuidade.
Uma grande parte dos sócios na AG – não se pode afirmar que seja a maioria – é ruidosamente contestatária, confronta e não roga ao insulto. Manifesta, em relação ao clube, um exacerbado sentimento de pertença. Pela forma como se relaciona e trata, não só com a Direção, também treinadores e jogadores. Vide a temporada finda. ‘O Benfica é Nosso’, entoou-se em cântico na bancada da Luz, anfiteatro da AG. Como a claque. Pertencerão estes sócios a claque(s)? Se sim, só representam essa falange de associados e não o universo destes. Não são amostra representativa do todo. Mas por serem ativistas fervorosos, ganham maior relevância.
Por seu lado, Rui Costa não sabe falar aos sócios (e adeptos). Muito menos àqueles. Porque não sabe ou não quer, ou não dispor de alguém na Comunicação e no contestado Gabinete da Presidência que o aconselhe e dirija. O discurso de RC é redondo, vazio, nada explica, de quem pouca responsabilidade assume. E faz mal. Ou se livra definitivamente do legado de LFV ou está a prazo na liderança, até às próximas eleições em 2025. Qualquer candidato, como Noronha Lopes ou Francisco Benitez, que nunca seriam seu páreo a sufrágio, emergiriam para o derrotar. Onde estava com a cabeça quando decidiu sair da AG sem uma última palavra aos sócios?! Só isso reflete inabilidade comunicacional. Ou algo mais…"

Terceiro Anel: Bola ao Centro - S02E54 - Um Herói Grego numa Tragédia Romana!!

5 minutos: Diário...

Águia: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Mercado - Pavlidis, Borja, Leny Yoro

Zero: Tema do Dia - Arranca a Copa América: o essencial sobre a competição

ESPN: Futebol no Mundo #349 - Euro com grandes jogos, Alemanha em alta e prévia da Copa América

Final empatada


"O Benfica venceu o FC Porto em hóquei em patins, empatando a final do Campeonato. Este é o destaque da BNews.

1. Triunfo convincente
No 2.º jogo da final do Campeonato Nacional de hóquei em patins, disputada à melhor de 5, o Benfica ganhou ao FC Porto por 5-2, havendo agora uma vitória para cada lado. Nuno Resende realça o papel dos adeptos: "Não tenho palavras para descrever o apoio que tivemos. É qualquer coisa de extraordinário, um ambiente fantástico, agressivo em termos de positividade, e isso também é importante. Faz a diferença."

2. Fecho com triunfo
Os já bicampeões nacionais Sub-17 de futebol terminaram invictos a fase de apuramento de campeão, obtendo 12 vitórias e 2 empates. Na última jornada, ganharam, por 3-1, frente ao Rio Ave.

3. Revisão dos Estatutos
Eis a metodologia aprovada, em Assembleia Geral, para a revisão dos Estatutos do Sport Lisboa e Benfica.

4. Bom desempenho
Diogo Ribeiro venceu a prova de 50 metros mariposa no Open de Espanha 2024.

5. Gimnáguia
A 42.ª edição da Gimnáguia é no próximo domingo, às 11h00, no Pavilhão Fidelidade."

RND - 45 minutos...

El Mítico #92 - ¿Qué futuro para el fútbol sala del Benfica?

BI: React - Históricas!

Daizer: Previsões, ronda 2

The Athletic: Portugal...

AJ: Portugal...

Terceiro Anel: Euro24 - Dia 5

ESPN FC: Martinez...

ESPN FC: Portugal...

Zero: Saudade - S02E42 - Onde está o Schillaci? Erros e gralhas nas cadernetas de Europeus e Mundiais

Portugal a várias dimensões


"O arranque foi frouxo e a seleção de Martinez não só pode fazer melhor como tem mesmo de fazer melhor. No momento ofensivo falta ligação ao ataque e mais presença na área, e no defensivo a desorganização tem sido maior do que se nota, por força - neste caso fraqueza - dos adversários. Com a Turquia será diferente, que a seleção comandada por Montella também não é fiável atrás, mas é muito mais perigosa e criativa na linha da frente do que todos os rivais recentes de Portugal, Croácia incluída. Foi essencial ganhar – porque ficar em primeiro permite evitar a França nos oitavos – e vencer assim, ao cair do pano, ajuda à crença coletiva, mas é preciso mesmo perceber que nem tudo está bem quando acaba bem. E não está.
É discutível a escolha do onze e mais ainda a estrutura tática eleita para defrontar a Chéquia, particularmente por se tratar de uma abordagem nunca antes ensaiada em jogo. Por isso, também era difícil que tivesse resultado melhor. Já as escolhas dos jogadores, a partir dessa base tática definida, são perfeitamente compreensíveis. E há uma certeza que nos consola: quem tem de recurso Diogo Jota, Pedro Neto e Francisco Conceição, mais João Félix, Gonçalo Ramos, João Neves ou Matheus Nunes, só pode mesmo correr o risco de ser feliz. Até quando recorre a essas alternativas demasiado tarde, como foi o caso.
Posso ser desmentido hoje mesmo, mas creio que não se percebeu ainda o potencial coletivo desta Itália. Não tem os génios de outros tempos – saudades de Baggio, sempre, e de Mancini, Zola ou del Piero – mas tem craques competitivos em todas as zonas do campo. Vai ter o teste do algodão frente a uma Espanha que do meio campo para a frente agrupa talento. Atrás é outra a conversa, que os centrais não são de topo e o guarda-redes, embora magnífico os entre postes, não surge como o mais eficaz no controlo da profundidade. Vai perceber-se melhor o que valem mais esses coletivos latinos. Do outro, a França, não há dúvidas, se não é o principal favorito é um dos dois principais, a par da Alemanha. A equipa da casa tem sido a mais completa, a mais equilibrada nos vários momentos e até a mais eficaz na definição. Se tivesse de apostar numa só equipa para ganhar a prova era na Alemanha. Mas nestes campeonatos sem margem de erro, que os jogos são poucos e não tarde a eliminar, já todos vimos mudar quase tudo em pouco tempo.
Perdem-se horas a discutir as (mesmo que pequenas) alterações às leis do jogo e quanto ao modo de lhe aumentar o tempo útil. Perdem-se mesmo esse tempo e este Europeu está a demonstrar que tudo está resolvido a montante se houver autoridade e competência: 1. Os árbitros apitam quando é forçoso e não a toda a hora (ao contrário do que sucede em Portugal); 2. Os jogadores não passam o tempo a simular faltas sofridas (ao contrário de Portugal); 3. Os bancos dos staffs não se indignam permanentemente com a decisão mai óbvia do árbitro (ao contrário de Portugal); 4. O VAR só surge quando é mesmo necessário, sem que se viva a obsessão de reclamar a todo o momento mais penaltis e expulsões (ao contrário de Portugal); 5. As compensações são razoáveis, em redor dos 5 minutos, e não com variações incompreensíveis (ao contrário de Portugal). Consequência: temos um Europeu quase sem casos, em que cada partida parece que passa a correr. Ao contrário do que acontece tantas vezes em Portugal.

PS: Em Portugal passou com referências mínimas a contratação de Paulo Fonseca pelo Milan, um dos mais históricos clubes do mundo. Outro fosse o nome lusitano eleito pelos italianos e seriam várias capas de jornais e horas de debate televisivo. O homem que levou o Paços de Ferreira à Champions, que ganhou uma taça em Braga, que foi tricampeão na Ucrânia, muito competente na Roma e quase brilhante no Lille bem que justificava mais reconhecimento e atenção."

No Princípio Era a Bola - O melhor jogador do Europeu até ao momento e um Espanha-Itália que medirá o pulso a dois candidatos

No Princípio Era a Bola - A redundância no jogo de Portugal e a lentidão de Roberto Martínez em mexer que terão de mudar contra a perigosa Turquia

Perdoem-me o desabafo


"Nível da análise em Portugal é preocupante quando comparado com o de outros países

Depois do jogo de Portugal, estacionei, no seguimento do habitual zapping, o autocarro que os checos levaram para Leipzig num respeitado canal de informação português. Não é habitual ficar a ouvir comentários sobre futebol e não é pelo risco de me influenciarem na análise porque esse é praticamente inexistente, e sim porque me sinto muitas vezes, deturpando as palavras cantadas por Sting, um extraterrestre em Nova Iorque. No entanto, vi-me tão atraído como um condutor da faixa contrária a ver um acidente no IC19. Este com muita chapa dobrada, vidros por todo o lado e, espero, nenhum ferido com gravidade.
É verdade que podia ter avançado, mudado para a Netflix ou para um episódio de Friends só para desanuviar, porém senti tanta vergonha alheia que, admito, não consegui. Num país onde a clubite extravasa todo o respeito pelo próximo e se liga à Seleção apenas de dois em dois anos, o que só por si são sintomas de uma paupérrima e cada vez mais diminuta cultura desportiva, o comentário não pode continuar sem qualquer efeito pedagógico, prossiga banal e até se enquadre na habitual opinião de café. Vivemos na pré-história da análise, com opiniões que há muito expiraram prazo de validade. E, atenção, tenho o máximo de respeito por algumas das carreiras que vão a estúdio.
Palavras e expressões como «invenção», «jogadores com excesso de informação», «rotatividade a mais», «futebolistas fora das posições certas», o célebre «não percebo o que o selecionador quis fazer» ou até o «perante esta Chéquia Portugal deveria ganhar com facilidade» entraram dentro das salas de estar de quem assistia e podem muito bem ter sido repetidas no emprego ou no intervalo para almoço. Houve até quem tivesse piscado o olho a Fernando Santos e quem insinuasse que Portugal está a complicar em demasia e precisa de jogar o feijão com arroz. Lembro-me que essa ideia, tornada pública, por exemplo, depois de o Botafogo despedir o português Bruno Lage envelheceu mal.
É desesperante olhar para este produto e compará-lo com o que se vende nos outros países, embora reconheça que se subsiste é porque quem vê gosta ou se sente confortável com o mesmo, o que também retrata bem aquele que é o nosso público. Cultura desportiva, não é?
Portugal está no Europeu e só isso já muda o contexto. Não joga sozinho, teve um adversário competente, que defendeu bem. Será que Roberto Martínez, com o qual não concordo várias vezes, inventou ou tentou responder estrategicamente a um desafio, como o fizeram tantos outros já neste campeonato? Resultou em parte ou não resultou de todo? É a fixar jogadores nas posições que se confundem marcações? E a jogar rápido pelas alas que se ultrapassam 2 adversários em simultâneo?
Pode a estratégia não resultar, mas quem não a entende deve lembrar-se que a mensagem também depende do recetor. E ainda bem que Portugal tem um selecionador que pensa na sua equipa, no adversário e tem coragem de levar as suas ideias para dentro de campo. Mesmo que eu não concorde com tudo."

Roberto Martínez, o extraterrestre


"Selecionador acha que ‘apaixonados’ é a melhor forma de falar da equipa; será provavelmente o único a pensá-lo

«Recebi muitas palavras, muitas ideias, mas acho que a nossa Selecão mostra paixão. No treino, a vestir a camisola, a representar o país. Por isso, apaixonados é a palavra que melhor descreve o grupo.»
Roberto Martínez, selecionador nacional, sobre o cognome para a equipa no Euro-2024

A Federação Portuguesa de Futebol teve uma iniciativa interessante, desafiando os adeptos a enviarem sugestões para que Roberto Martínez, selecionador nacional, escolhesse o cognome da equipa que está a competir no Euro-2024. É verdade que muitos foram rapidamente esquecidos e não ficaram na história, mas os jogadores de 1966 ainda são os magriços, os de 1984 os patrícios, até os infantes de 1986 ou os conquistadores de 2014 ainda tiveram alguma tração, para não falar das navegadoras da seleção feminina do Mundial-2023, cognome de tal forma divulgado que foi adotado pela federação como designação oficial.
O problema da iniciativa da FPF foi ter selecionado o extraterrestre Martínez para escolher, supostamente de entre as muitas sugestões recebidas (ou de entre umas poucas que lhe apresentaram), a designação final para a equipa do Euro-2024. E não, o problema não é só ser estrangeiro e não conhecer a história destes cognomes – quero acreditar que alguém na FPF lhe tenha explicado o que se pretendia e o que estava em causa.
O verdadeiro problema é que Martínez, por vezes e por algumas coisas, parece alheado de tudo o que não é especificamente pontapé na bola – como quando votou para o melhor jogador de 2023 com base no que os jogadores fizeram no Mundial de 2022, que já tinha sido avaliado no ano anterior.
A FPF não deu parte de fraca e já usou o cognome apaixonados. Não acredito que mais alguém o faça..."

Eurolândia, dia 6: uma Albânia cheia de alma a esvaziar a Croácia


"Dia 6 do Euro 2024. A Alemanha confirmou os oitavos de final com novo triunfo no Grupo A, agora diante da Hungria, enquanto a Suíça adiou a festa, ao não conseguir derrotar a Escócia, que limpou um pouco a face depois da goleada sofrida perante os organizadores. Na última jornada, os helvéticos defrontam precisamente a equipa da casa.
Na Mannschaft, Gundogan, que assistiu e marcou, e com isso sublinha a sua influência na equipa, e o jovem Jamal Musiala, de novo a faturar, deram cor a uma exibição sólida, mas nem por isso extravagante. No entanto, a Alemanha parece finalmente estabilizar e demonstra uma boa margem de crescimento para os desafios que aí vêm. Julian Nagelsmann encontrou a sua equipa-base: repetiu o 11.
Já os suíços tiveram dificuldades perante os escoceses. Titular ao segundo jogo, Shaqiri marcou no sexto torneio consecutivo, somando Europeus e Mundiais, porém nem com isso a equipa se empolgou. O arranque tinha começado com o autogolo de Schär, e o conjunto sentiu dificuldades para encontrar o seu ritmo habitual.
Os britânicos dividiram a posse de bola, tiveram as suas oportunidades, incluindo uma bola ao poste, e mantêm-se vivos. Murat Yakin mexeu no onze e a equipa pareceu piorar quando comparada com a primeira jornada. Kwadwo Duah, que marcou na estreia, agora não saiu do banco. Aebischer, já sem o efeito-surpresa, teve menos liberdade para se meter por dentro e esteve longe também de fazer a diferença.
O Croácia-Albânia foi o grande jogo do dia, a contar para o Grupo B. Zlatko Dalic fez alterações para compensar as dificuldades na primeira jornada. Pongracic, exposto na primeira fase de construção pela Roja, que condicionou Sutalo, entregou a posição a Gvardiol, que tinha jogado a lateral-esquerdo na estreia. Por sua vez, o veterano Perisic ocupou o lugar do defesa do Manchester City junto à faixa. Stanisic foi substituído por Juranovic e Budimir, o ponta de lança, descansou, entrando Petkovic para o 11. O upgrade fazia em parte sentido, mas acabou por não resultar, com o castigo a chegar já nos descontos.

Mais um golo marcado cedo pela Albânia, que baixou logo depois o bloco e tentou aguentar o resultado com o seu habitual 4x5x1, com os croatas a encontrar poucas soluções para penetrar. A resistência durou 74 minutos. Kramaric empatou e, dois minutos depois, Gjasula não evitou um ressalto e enganou Strakosha. Parecia o fim dos albaneses, mas Sylvinho terá conseguido incutir nos seus jogadores uma alma tremenda desde que assumiu como selecionador e, depois de vários avisos, Gjasula acertou na baliza certa, tornando-se o primeiro suplente a assinar tanto um autogolo como um golo no mesmo encontro.
Com a Itália no horizonte na última jornada, os croatas têm agora de respirar fundo para um último fôlego. Apontados como underdogs, embora em fase de declínio das principais figuras, muito terão de fazer para evitar o rótulo de maior desilusão da fase final. Já os albaneses irão certamente com tudo ao encontro dos espanhóis."

Atypical: We NEED these road wins!

Atypical: Terrel Carter...

Rabona: Euro24 - Daily...

RR: Tertúlia: Portugal...