Últimas indefectivações

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

'Portugueses' na Champions

"Na Champions, já houve um jogo que, para mim, foi de saudades: Valência-Zenit. É que, no Valência, havia João Cancelo, Rodrigo, André Gomes e Enzo Pérez (todos ex-SLB). E, nos russos, lá estavam Javi Garcia, Garay, Witsel (ex-SLB), Hulk, Danny e Luís Neto. Vale a pena olhar para os portugueses e para os que, não o sendo, passaram pelo futebol português e que jogam na Champions. 
Do Benfica saíram jogadores que, se jogassem juntos, constituiriam uma equipa para chegar longe: Oblak (At. Madrid), João Cancelo (Valência), Garay (Zenit), David Luiz (PSG), Siqueira (At. Madrid), André Gomes (Valência), Javi Garcia (Zenit), Witsel (Zenit), Enzo Pérez (Valência), Ramires (Chelsea), Matic (Chelsea), Rodrigo (Valência), Di Maria (PSG), Tiago (At. Madrid), Maxi (Porto), Jose A. Reyes (Sevilha), Eduardo (D. Zagreb) e Roberto (Olympiacos).
Do Porto: Beto (Sevilha), Danilo (Real Madrid), Pepe (Real Madrid), Otamendi (Man City), Alex Sandro (Juventus), Mangala (Man City), Fernando (Man City), Vieirinha (Wolfsburg), Hulk (Zenit), Jackson (At. Madrid), Falcão (Chelsea), além de Casemiro e Oliver Torres, antes emprestados ao FCP.
Do Sporting: Ronaldo, evidentemente e, ainda, Miguel Veloso (D. Kiev), Rojo (Man United), Carriço (Sevilha) e Danny (Zenit). De outros clubes, cito (não exaustivamente): Ruben Vezo (V. Setúbal/Valência), Sebá (Estoril/Olympiacos), Benaglio (Nacional/Wolfsburg), Antunes (P. Ferreira/D. Kiev).
Caso o Mónaco estivesse na Champions, ainda havia Fábio Coentrão (SLB), João Moutinho (FCP), Ivan Cavaleiro (SLB), Bernardo Silva (SLB) e Ricardo Carvalho (FCP)."

Bagão Félix, in A Bola

Perder sem dar um passo atrás

"A ideia mais forte que fica do jogo de Istambul é a de que já existe um 'Benfica de Rui Vitória'. Nem tudo é perfeito, há até muito para melhorar mas entra pelos olhos que esta equipa tem qualidade suficiente para 1utar pelo tri e para seguir em frente na Champions.
É da mais elementar justiça atribuir a Rui Vitória o mérito que efectivamente lhe pertence nesta primeira fase da temporada, sobretudo na forma como debaixo das críticas que se seguiram às derrotas com Sporting e Arouca - insistiu numa ideia que acabaria rapidamente por consolidar. No meio deste processo ainda ninguém ouviu o treinador queixar-se do que quer que fosse. E, se calhar, até tinha algumas boas razões para isso.
O jogo na Turquia exigia várias respostas. Seguia-se a uma paragem inusitadamente prolongada para vários titulares (André Almeida, Samaris, Gaitán, Guedes e Jonas não jogavam pelo Benfica desde a vitória no Calderón, há já 21 dias!) e era este o primeiro exame a sério desde a grave lesão de Nélson Semedo. Ora, independentemente do resultado negativo, é justo reconhecer que a equipa não perdeu a boa dinâmica que trazia de Setembro. Voltou a mostrar que está no bom caminho e acabaram por ser dois erros individuais a trair o bom trabalho colectivo - mas isso, como lembrou Rui Vitória, "faz parte".
Nunca há jogos fáceis na Liga dos Campeões, muito menos fora de casa. Quantas equipas venceram ontem na condição de visitante? Nem uma. Se os adeptos do Benfica queriam também perceber, através do jogo de ontem, se a equipa estava preparada para o dérbi, creio que ninguém ficou com dúvidas: obviamente que sim."

E vamos ao 'derby'!

"Benfica-Sporting. De imediato, fica tudo dito sobre emoções naturalmente à solta na mais histórica intensa rivalidade do futebol português (perdão; do desporto português, pois até foi muito via ciclismo - duelos José Maria Nicolau-Alfredo Trindade - que se desenvolveu para âmbito nacional, seja em que modalidade for, vide... matraquilhos).
Claro que o confronto do próximo domingo é dos mais especiais no longuíssimo, e saudavelmente excitante historial dos derbies. Vamos passar ao lado do perigosíssimo incêndio, tão perto de paiol de pólvora!, irracionalmente ateado e alastrado por dirigentes desde o início desta futebolística temporada. Jogadores e adeptos irão saber afastar-se de tão descabelado atiçar de ânimos, tal como o fizeram, há escassos dias, no disputadíssimo Benfica-Sporting em futsal.
O derby já bem à vista é dos mais especiais nos últimos anos apenas porque o Sporting parece ter dado grande passo para reencontro com a sua ancestral história de óbvio candidato ao título - e este título, tudo o indica, vai voltar, enfim!, a ser renhidamente discutido entre os nossos três gigantes. 
Claro que a sensacional transferência de Jorge Jesus é crucial no crescendo de ambição sportinguista. Sensacional mudança por se tratar do treinador bicampeão. Mas profissionalmente normalíssima, pois o Benfica não pretendeu a sua continuidade. Por isso, a esmagadora maioria nas bancadas da Luz deve receber Jorge Jesus como novo adversário, sim, mas sem esquecer o respeito absolutamente devido a quem liderou a equipa no reencontro com permanente discussão de títulos e... sua conquista (3 em 6 anos, mais Taças, Supertaça e consecutivas finais europeias; da soma de tudo isto, o Benfica há muito tinha intensa saudade). É fundamental ter boa memória. E absurdamente mesquinho seria benfiquistas caírem na esparrela de ver em Jorge Jesus um traidor!
Excitante derby. Importantíssimo para ambos. Ainda mais para o Benfica. Pela responsabilidade de estar em sua casa, pela oportunidade de ultrapassar o rival (se vier a vencer o jogo em atraso na Madeira) e, no outro polo, pelo risco de maior atraso, quiçá irrecuperável psicologicamente.
Muito mais à vontade o Sporting. Ganhando na Luz, que híper galvanização! Empatando, continuará à frente do Benfica (Bruno de Carvalho, ao seu estilo, avançou para incentivo perigoso!...: empate saber-lhe-á a derrota...). Perdendo, o Sporting não se debaterá com anormalidade (porque na Luz) e ficaria, na pior hipótese, a 3 pontos do FC Porto, talvez a 1 do Benfica.
Segundo derby da época. Também por aí - Sporting conquistou Supertaça Cândido de Oliveira -, maior pressão sobre o Benfica. Sendo gritante a diferença de circunstâncias face à final no Algarve: o Benfica chegava de desastrosa digressão americana que lhe demoliu planeamento de pré-temporada! Jorge Jesus tinha modelo de jogo, esquema tático e equipa já com muito razoável estrutura; Rui Vitória, no rescaldo de muito más, para não dizer péssimas, condições de treino, nem um onze pudera sequer erguer... Muito curiosa perspetiva para este domingo:
- Rui Vitória, grande adepto de 4-3-3, decerto manterá o 4-4-2 que, pelas características do plantel, sobretudo de Jonas, teve de preferir no Benfica...
- Jorge Jesus, único treinador em Portugal com sistemática opção por 4-4-2 nos últimos anos, talvez hesite em optar, na Luz, por 4-3-3... Muito provável decidir-se por ligeiro retoque no 4-4-2: William-Adrien (ou Aquilani) na base do meio campo, outro médio (João Mário) no flanco direito, Gelson na esquerda, em vez de Bryan Ruiz (preferência pela sua velocidade, explorando potencial dificuldade benfiquista para suprir lesão de Nélson Semedo) e, para próximo apoio ao imprescindível Slimani, talvez avance a argúcia de Aquilani rendendo o habitual Gutierrez...
Sim, o reforçado Sporting tem variedade de consistentes opções superior à do Benfica."

Santos Neves, in A Bola

Kant na arbitragem

"Immanuel Kant nasceu, viveu e morreu em território prussiano, na cidade de Kanigsberg (hoje, Kaliningrad, um oblast russo). Notável filósofo e eticista, Kant deixou-nos bases essenciais para o desenvolvimento da chamada ética dos deveres. Para isso, formulou o princípio do imperativo categórico que, numa das suas três regras (a da consistência), nos propõe: «Age unicamente segundo a máxima que te leve a querer ao mesmo tempo que ela se torne uma lei de tal modo que, se os papéis fossem invertidos, as partes em questão estariam sempre de acordo».
Mas a que (des)propósito vem isto? De arbitragem, assunto que nunca o visionário Kant poderia imaginar, ele que morreu em 1804. A patologia arbitral aí está a contradizer Kant. Não há jogo em que a culpa de qualquer coisa não seja dos juízes, assim se branqueando erros dos restantes intérpretes. Ainda estou para ouvir treinadores/dirigentes - viciados em criticar os árbitros por um suposto ou imaginário prejuízo - a confessar o seu contrário, isto é que, às vezes, também são beneficiados. O caso mais recente é o de Lopetegui que jamais deixa passar um resultado menos bom sem bater nos homens do apito. Curiosamente, nem um sibilo diante de um claríssimo penalty não assinalado a favor do Chelsea.
Volto ao imperativo kantiano: «critica os erros da arbitragem contra ti unicamente segundo a máxima que te leve a querer ao mesmo tempo que ela se torne uma lei de tal modo que, se os erros forem a teu favor, não deixarás de o criticar também».
Como militante de um clube, nem sempre ajuízo assim, reconheço. Mas eu sou um simples adepto..."

Bagão Félix, in A Bola

Uma Semana do Melhor... com Pedro Ribeiro

O Benfica-Sporting em família

"Há um dia em que o ruído de fundo, por mais desagradável que seja, é inevitavelmente abafado pela voz do povo no estádio. Domingo é esse dia. Na Luz, a rebentar pelas costuras, vamos finalmente recentrar a questão entre os velhos rivais no local onde ela faz mais sentido: no relvado. Gosto muito de derbies e já vi suficientes por esse Mundo fora para poder dizer, sem receio de ser corrigido, que o de Lisboa é um dos mais intensos e picantes. Está ao nível de um Milan-Inter, um Real Madrid-Atletico, um Celtic-Rangers, um Liverpool-Everton, um Boca-River, um Fla-Flu. O Benfica-Sporting ou Sporting-Benfica mexe com a cidade, com as pessoas e com o país, dada a dimensão social dos dois - enorme - e a eterna actualidade do seu antagonismo. O meu velho amigo Afonso Melo publicou um tratado quando o derby fez cem anos e acertou em cheio na apresentação do mesmo: «100 anos, 1907-2007... Benfica-Sporting, Sporting-Benfica... pior do que inimigos, eram irmãos!», escreveu ele. É isso. A génese dos dois clubes explica muita coisa e ajuda a perceber por que razão o campeonato particular - melhor: a contabilidade particular - que quase todos os lisboetas trazem escondida no coração, muitas vezes acaba por ser a recordação mais prazenteira da época. Perguntem a um sportinguista e a um benfiquista da minha geração que memória guardam da época de 1986-87. O benfiquista lembrará o título de campeão «apenas com uma derrota». O sportinguista lembrará essa derrota: «o» 7-1 de Alvalade. E dirá que esse resultado valeu bem um título. 
Sempre apreciei a picardia que anda associada ao derby lisboeta e que se transmite de bairro em bairro, de família em família, de geração em geração. Certas coisas nunca mudam. É uma rivalidade malandra, pícara e colorida como poucas, não fossemos nós, portugueses, verdadeiros especialistas em anedotas, provocações, chistes, pilhérias e maledicência. Pertenço a uma família numerosa que adora futebol e onde convivem cordialmente adeptos dos três grandes e (todos) do SC Braga. Em minha casa vivemos o derby com grande desportivismo e temos por hábito consolar (com alguma malícia, reconheço), os que (consoante o resultado) ficam de penca murcha. Dos nossos cinco filhos, três torcem pelo Sporting e dois pelo Benfica. A única guerra que fazem é a dos cachecóis pendurados na televisão antes do jogo. Mas assim que ele começa, o ecrã fica limpo - e assim que ele acaba o ambiente continua limpo. Que há coisas bem mais importantes que a bola. Na minha família e entre os meus amigos felizmente ninguém se revê no feio espectáculo dos últimos dias. O derby institucional em versão rasteira a tal rivalidade pícara e colorida a resvalar para a vulgaridade, para a ordinarice, até para a boçalidade. Muita asneira se fez e muito disparate se disse nestes últimos dias. Uns mais às claras, dando a cara nas televisões e nas rádios; outros mais pela calada, escondidos no recato dos gabinetes e no conveniente anonimato da rede. Mas tenho esperança que a coisa fique por aqui. É que cheira mal. E o fedor cola-se aos dois. Pode haver quem pense, sugestionado pelo disparates dos últimos dias, que o derby é mesmo uma guerra. Eu tenho memória e sei o que senti no estádio do Jamor quando o very light matou o adepto Rui Mendes que tinha vindo da Mealhada para assistir ao derby. Nenhuma pessoa normal esquece isso. Jamais. O Benfica-Sporting não é, nem pode ser, uma guerra entre inimigos; mas uma infindável picardia entre irmãos mais ou menos casmurros, como dizia o Afonso. Ao jogo, meus senhores, ao jogo. Haja juízo."

André Pipa, in A Bola

O peso da 'guerra surda'

"Benfica e Sporting encontram-se, este domingo, no Estádio da Luz. As duas equipas defrontam-se em condições praticamente idênticas, se atendermos ao comportamento que têm tido nas primeiras jornadas da Liga: o Sporting recuperou dignidade futebolística e a sua personalidade, sobretudo com a chegada de Jesus e depois de Bruno de Carvalho ter aberto a torneira aos investimentos que tão indispensáveis se tornavam, enquanto o Benfica, depois de um início de época perdedor, conseguiu vencer a depressão e entrar de novo nos eixos. Antevê-se, pois, um certo equilíbrio de forças, num jogo em que Jesus volta à Luz, desta vez na pele de adversário, o que justifica atenção máxima, e num jogo ainda em que Bruno de Carvalho fica em casa, depois de nas últimas semanas ter servido veneno em doses extras, com o clube bicampeão nacional a fazer uma espécie de 'guerra surda'.
Tem-se verificado uma nítida desproporção na linguagem desportiva, com os responsáveis do Sporting a revelarem maior protagonismo no momento de abrir hostilidades e com o seu presidente a servir de porta-voz, por vezes com uma linguagem desfasada do cargo que ocupa, mas nem assim a conseguir arrastar o Benfica para o campo da batalha verbal. Apesar da tentação de responder à letra, Vieira adoptou uma táctica mais ponderada, deixando de lado o espalhafato das intervenções permanentes, mas, ainda assim, sendo provavelmente mais contundente - o processo a Jesus marcou a actualidade e mesmo o caso das prendas! aos árbitros foi reduzido a um 'fait -divers' pelo próprio presidente da Liga.
O que se percebe daqui é que o Benfica prefere resolver as diferenças no terreno de jogo e a mensagem codificada de Vieira passa como sendo um voto de confiança a Vitória para se impor a Jesus. Apesar de Jesus garantir que se sente confortável nestes ambientes, o que se verifica é que ele nunca sentiu o peso da hostilidade da Luz, sobretudo agora na pele de 'traidor'. A gestão dos 'silêncios' do Benfica permitiu ao próprio clube concentrar-se no essencial ou seja, ganhar, enquanto o Sporting abriu múltiplas frentes de batalha, competindo agora a Jesus blindar o grupo. Após o triunfo na Supertaça e caso consiga chegar a nova vitória, o seu fantasma continuará a incomodar."

Xistra em campo

"Num dos dérbis mais escaldantes das últimas décadas, Rui Vitória vai lançar os 11 jogadores em que mais acredita para vencer. Jorge Jesus, no reencontro com o seu palco de seis longos anos, lançará a equipa que mais o deixe protegido de uma derrota. Ambos os líderes farão todos os possíveis para não falhar.
E Vítor Pereira, o patrão dos árbitros, escolheu Carlos Xistra. Um juiz medroso, sem grande dimensão técnica nem coerência disciplinar.
Vamos ver como correm as coisas, mas esta escolha, num jogo incendiado pela falta de senso dos mais altos dirigentes e de um ou outro títere avençado, não deve deixar nenhum amante do futebol tranquilo. 
Xistra tem uma personalidade fraca. Dificilmente suportará a pressão do estádio sem cair no abismo do erro. Quem dera estar enganado e, para a semana, neste mesmo espaço poder deixar um rasgado elogio ao árbitro da Covilhã.
Mas, para já, só posso dizer, em consciência, que Vítor Pereira dispõe de poucos árbitros de alto nível e, para um Benfica-Sporting, que marca o regresso de Jorge Jesus à Luz, conseguiu escolher um nome fora desse grupo tão restrito. No futebol, é preciso ter muita pontaria, mesmo quando se trata de errar o alvo."

Perfeito

Benfica 9 - 0 Sporting

Foi de facto uma exibição praticamente perfeita, além do demérito Lagarto, já se nota uma enorme evolução na nossa equipa em relação à Supertaça, tanto o Torra como o Adroher já estão mais adaptados... Pessoalmente, ainda não estou totalmente convencido, no aspecto defensivo, mas o enorme potencial ofensivo deste plantel, já começa a 'bombar'!!!
Recordo que no Hóquei não existe Play-off's, e portanto todos os pontos contam...

Os Lagartos montaram mais um triste espectáculo de comunicados antes do jogo, após eles próprios confirmarem que não respeitaram os prazos pré-estabelecidos! Agora, alguém achou que o jogo ficou afectado pela ausência dos animais Lagartos?! Pessoalmente, defendo que nestes jogos, é preferível (e mais barato) não ter claques adversárias, do que montar os sistemas de segurança, securitários, que acabam por proteger delinquentes que não deviam ter acesso aos pavilhões!!!

Adiar, o que não devia ser adiado !!!

Galatasaray 2 - 1 Benfica


Não vi o jogo todo, portanto não me vou alargar. Uma não vitória do Galatasaray hoje, deixava os Turcos praticamente fora do apuramento; para o Benfica era importante, mas o resultado não era decisivo, esta variável, pareceu-me ter sido decisiva no resultado de hoje... independentemente da nossa falta de eficácia, ou da justiça ou injustiça do resultado.
Sofremos dois golos estranhos (um daqueles penalty's, que sendo penalty, na letra da lei, não devia ser...); e uma 'cueca' de um Alemão ao Júlio César, numa jogada onde o Eliseu está mal posicionado... e onde em 80% dos casos idênticos, os árbitros marcam fora-de-jogo, erradamente!!!
Sendo que além de não termos 'fechado' a qualificação, ainda vimos o Samaris ficar castigado para o jogo da Luz... o Samaris é provavelmente o jogador mais difícil de substituir no nosso actual plantel, além do Nico!!!
Agora é preciso recuperar fisicamente, e ir com o moral todo para o derby...

Record !!!

Galatasaray 1 - 11 Benfica

Ferreira; Buta, Azemovic, Ferro, Yuri (Araújo, 31'); Guga, Sanches; Gonçalves (Jota, 64'), Carvalho, Berto; Zé Gomes (Jorginho)
E até começamos a perder...!!!
Alguns vão dizer que fizemos mal 'baixar' os Juniores da equipa B, que não havia necessidade... Mas se queremos fazer boa figura nesta competição, temos que ter os melhores, e é bom que as rotinas sejam alicerçadas... Se o Benfica fizesse esta Fase, com os jogadores do plantel de Juniores, e depois na Fase Final chamássemos os da equipa B, isso sim, seria injusto...
E ainda faltaram o Rúben Dias, o Pedro Rodrigues e ainda o Gonçalo Guedes!!!