Últimas indefectivações

domingo, 29 de maio de 2022

Contra tudo contra todos !


"Enquanto formos bons rapazes somos sempre comidos!
Talvez assim comecem a entender.. que temos muito a corrigir internamente, mas internamente têm de abrir guerra. Sem medo crl !
BENFICA OU MORTE !!!"

Cabelo do Aimar, in Facebook

25.º Campeonato Nacional



Benfica 3 - 0 Braga


Impróprio para cardíacos, é o chavão do costume, nestas circunstâncias... Mas para mim, sabe a pouco, o que se passou esta tarde, foi épico! Com as noticias do 6-0 em antro da corrupção, a chegarem ao Seixal, e com o Benfica a precisar sempre de mais mais um... quando finalmente, o Franculino marcou o 3.º e os jogos terminaram, sentiu-se um aroma de justiça divina!!! Inacreditável que até nos sub-19, temos que ultrapassar este tipo de obstáculos para ganhar títulos!!!
Repare-se, o jogo dos Corruptos, com o Estoril, foi apitado pelo mesmo árbitro, que no Corruptos-Guimarães considerou um pontapé na relva, penalty a favor dos Corruptos!!!!! E hoje, voltou a marcar um penalty e a expulsar um jogador do Estoril...

Estas últimas jornadas foram complicadas, notou-se em alguns dos jogadores mais importantes, muito cansaço... Houve também algumas indefinições sobre quem 'apostar': baixar ou não alguns dos jogadores que estavam a jogar na B!!!

Mas também defrontámos adversários, que acabaram o jogo a chorar, por terem perdido contra o Benfica!!! Adversários, que não tinham nada a ganhar nestas partidas!!! É triste, que até nos Juniores, se instiguem este tipo de comportamentos!!!

Parabéns a todos, foi uma grande época, com a Youth League, e o título nacional...


Histórico...

Wisla Plock 19 - 26 Benfica
(8-10)

Grande jogo... Estamos a escrever história!
Grande vitória, contra um adversário teoricamente muito difícil... Acabámos por vencer com uma vantagem alargada, tornando 'tranquilo' algo que devia ser 'impossível'!!!
Muito mérito de todos, mas com uma nota muito especial, para o Sergey, um autêntico Muro, exibição inacreditável...

Amanhã(hoje), contra os Alemães ainda será mais complicado, mas a jogar a este nível, tudo é possível...!!!

Hipócritas...


"O insolvente Francisco Marques, com o ataque abjeto e vergonhoso que fez ao Luís Vilar, corroborou tudo o que este disse a seu respeito e do FC Porto. Foi uma tentativa mesquinha de silenciar a voz incómoda do comentador da CNN Portugal. E, segundo consta, surtiu o efeito pretendido: o Luís Vilar, diz-se nos corredores, irá ser afastado da CNN. Algo que, a confirmar-se, será um escândalo, um «baixar as calças» absolutamente inadmissível da estação televisiva de Queluz de Baixo.
O 'modus operandi' da comunicação do clube da fruta é sobejamente conhecido: atiram a pedra, intimidam, levam resposta, indignam-se, fazem-se de vítimas. Rinse and repeat. É um ciclo interminável que já não convence rigorosamente ninguém.
Já a respeito dos infindáveis telhados de vidro que têm, nem um piu. Gostávamos de ouvir o Chico falido falar dos jantares anuais do presidente do FC Porto com deputados de vários partidos no restaurante da Assembleia da República, ou das inúmeras viagens pagas pelo FC Porto, com alojamento incluído, a alguns comentadores, nomeadamente aos «fazedores de opinião» Paulo Baldaia e Pedro Marques Lopes.
Nesses casos não houve tentativa de condicionar e seduzir os participantes? Não se tratou de «operações de charme»?
Hipócritas!
Não confundamos o essencial com o acessório. O essencial é que um clube que ficou conhecido por distribuir fruta e café com leite aos árbitros e por desenhar um plano para condicionar decisões judiciais, de arbitragem, de media, etc, anos volvidos mantém as mesmas práticas de condicionamento. E pior, ainda resultam!
A De Águia ao Peito está com o Luís Vilar e todos os jornalistas e comentadores que, ao longo das últimas 4 décadas, foram vítimas de perseguição por parte de dirigentes e guarda pretoriana do FC Porto, e desafiamos todos aqueles que desejam erradicar estas práticas de coação e intimidação a unirem-se a nós numa corrente solidária.
É hora de, todos juntos - adeptos, jornalistas e comentadores, acabarmos com isto de vez."

𝟰𝟬 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗶𝘀𝘁𝗼


"Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, utilizou esta semana a sua conta pessoal do Twitter para fazer um dos maiores ataques ao Benfica.
Entre uma panóplia de verborreias e acusações, conseguiu indiciar o Benfica de culpado em casos como os vouchers, emails, Lionn e uma alegada “cartilha”.
Vamos por partes.
1) Caso Vounchers: foi provado em tribunal que o Benfica estava inocente do que era acusado e que tanto o FC Porto como o Sporting ofereciam o mesmo tipo de brindes a árbitros e agentes desportivos. Esta foi uma calúnia criada por Bruno de Carvalho e o seu diretor de comunicação, Nuno Saraiva, que visava enfraquecer a hegemonia do Sport Lisboa e Benfica.
2) Caso Emails: os únicos condenados pelo tribunal foram Francisco J. Marques e o FC Porto. Na sentença, o juiz decidiu que o FC Porto, a FC Porto SAD e o diretor de comunicação dos portistas estariam obrigados a pagar 2 milhões de euros ao Benfica por danos emergentes e danos não patrimoniais emergentes pela divulgação da sua correspondência. Além destas condenações, os portistas foram ainda condenados pela apropriação desde abril de 2017 de segredos de negócio. Na sentença, que tem 140 páginas, o juiz considerou que a "exibição dos emails assumiu uma lógica de clara propaganda (com anúncios de divulgação, pausas e suspensa artificial); depois se a finalidade era informar, raramente os emails foram exibidos mas apenas lidos, o que nunca possibilitou a público em geral a sua leitura total, não truncada, e crítica. Concluímos, portanto, que os réus não agiram na qualidade de jornalistas, mas sim de sociedades concorrentes". A ERC, tal como o tribunal, condenou igualmente o FC Porto e o seu diretor de comunicação pelas deturpações e mentiras disseminadas cuja finalidade seria incitar ao julgamento público das massas.
3) Caso Lionn: também aqui Francisco J. Marques acusa o Benfica de ter subornado jogadores para facilitarem em jogos contra o clube. Mais uma mentira. Depois de ter sido dado como provado em tribunal que Lionn mentiu e o Benfica não corrompeu ninguém, o Ministério Público pediu, mediante um pedido de desculpas e o pagamento de uma indemnização por parte do jogador Lionn, suspender o processo, só que sem sucesso, uma vez que o empresário César Boaventura recusou e levou o caso avante, que se encontra ainda a decorrer.
4) Caso Cartilha: o cúmulo da desonestidade. Este sujeito que não tem onde cair morto, que se deu como falido em tribunal, que foi condenado por deturpação, manipulação, apropriação e disseminação de correspondência privada roubada, que esteve preso por, alegadamente, ter batido na mulher, e que continua a exercer funções como diretor de comunicação do FC Porto enquanto usa pulseira eletrónica devido a violência doméstica, acusa o Benfica de ter reunido uma cartilha às escondidas para alinhar determinados comentadores desportivos e jornalistas a favor do clube. Esta é uma daquelas insinuações ultrajantes, abjetas e nojentas que tem de ser denunciada e combatida. A única coisa que o Benfica fez - e sabe-se através das testemunhas que estiveram presentes - foi reunir alguns jornalistas e comentadores à porta fechada para conhecerem o novo treinador Roger Schmidt e ficarem, assim, um pouco mais próximos das ideias e visão do treinador alemão, visto que este havia pedido expressamente para não se fazer nenhuma conferência de imprensa aquando da sua chegada. Este indigente (já faltam adjetivos) não perdeu tempo e logo foi para a sua página pessoal inventar toda uma narrativa, bem à imagem do que fez com os emails, tentando conotar todos os presentes a uma hipotética ligação ao Benfica.
O que Francisco J. Marques se “esqueceu” de referir na fábula que criou, foi que entre os presentes estavam jornalistas do Porto Canal e comentadores afetos ao FC Porto. Claramente cartilheiros ao serviço do Benfica, claro está. Não obstante, o insolente esqueceu-se também de mencionar que em 2020 o FC Porto pagou viagens, deslocações e alojamentos a comentadores e jornalistas para acompanharem a equipa azul e branca ao estrangeiro. Sabem os leitores o que disse Francisco J. Marques, na altura, quando confrontado com estas questões? “É uma idiotice”. Estamos completamente de acordo: ele é claramente um idiota.
Agora, o mais grave no meio de tudo isto.
Começam a surgir rumores de que a coação de Francisco J. Marques surtiu o efeito desejado e um dos comentadores visados, Luís Vilar, será afastado da CNN por ter dito a verdade e colocado a nu a estratégia de comunicação do FC Porto. A confirmar-se, será o maior de todos os escândalos e é uma mensagem clara da CNN a todos os seus jornalistas e comentadores desportivos: têm de bajular o FC Porto e destilar ódio contra o Benfica, de outro modo serão riscados.
Esperamos que tal não se confirme, caso contrário, o Sindicato dos Jornalistas e a ERC terão de pronunciar-se e levar este caso a tribunal. De recordar que Francisco J. Marques esteve suspenso mais 150 dias devido a reiteradas condutas execráveis e desde que voltou o clima do futebol português piorou e a tirania voltou a ter lugar nas manchetes desportivas.
Só num país sem rei nem roque a nível desportivo - como é Portugal - é que delinquentes e bárbaros têm lugar de destaque em clubes e manchetes de comunicação, utilizando o poder da manipulação de informação e das massas para condicionar a liberdade de expressão através da opressão e violência.
É tudo demasiado triste. O desporto português caminha a passos largos para a sua irrelevância. #40anosdisto"

Bigodes: Ristic...

Visão Vermelha - Rui Mota...

Os 5 melhores reforços de verão da história do SL Benfica


"Acrescentarias Algum Nome À Lista?

Amores de verão: Quem nunca? Está a chegar aquela altura do ano em que as hormonas dos mais jovens ficam descontroladas e nas férias escolares o calor convida a praia, noites quentes e copos pelo meio.
Estes três fatores podem levar ao envolvimento íntimo de duas pessoas onde muitas vezes é a primeira vez que se cruzam na vida. Na maior parte dos casos todo esse desejo desmedido fica por ali. Mas se a coisa corre bem, o destino passa a juntá-las para a vida como num conto de fadas.
No futebol passa-se praticamente mesmo quando se fecha o pano de uma época e começa-se a abrir outro, justamente quando o verão bate à porta.
E é nesta altura que os clubes começam a preparar as suas equipas para mais uma temporada, observando este e aquele jogador até haver um que corresponda às exigências e que seja contratado em definitivo.
O amor à primeira vista entre jogador e clube pode proporcionar-se mas só o tempo dirá se foi uma boa escolha, isto sempre dependendo do rendimento individual do atleta.
O SL Benfica começa a partir de agora a preparar o seu plantel para 2022/2023 já com o novo treinador em funções, Roger Schmidt, e cabe ao treinador alemão e à estrutura encarnada definirem os alvos para este verão poderem contar com uma equipa forte, capaz de lutar ombro a ombro com FC Porto e Sporting CP na luta pelo título de campeão nacional, situação que não aconteceu esta temporada.
Petar Musa e Mihailo Ristic são, para já, os novos reforços do clube lisboeta e prometem lutar pela titularidade com os seus companheiros de posição. Rui Costa já sabe que não quer cometer alguns erros do passado em contratações falhadas e quer ter no clube que preside jogadores que sejam garantia de sucesso imediato.
Claro que as boas exibições individuais podem não chegar para a conquista de títulos mas ter boa qualidade no plantel ajuda e de que maneira a que esse objetivo se concretize.
O SL Benfica, ao longo dos seus 118 anos de história, teve muitos jogadores que foram contratados no defeso e provaram logo de início que foram excelentes aquisições. Alguns deles ficaram mesmo imortalizados e são hoje símbolos do clube encarnado.
Houve outros que só renderam alguns anos depois e outros que não conseguiram mesmo impor-se, abandonando o clube sem honra nem glória. Na lista abaixo, apresento aquelas que considero as cinco contratações de verão mais marcantes da história mais recente do SL Benfica.

1. Luisão (2003-2018)
Chegou, viu e venceu. Eis a bela história de amor entre Luisão e o SL Benfica que começou em namoro e acabou em casamento.
Este defesa-central brasileiro que os encarnados contrataram ao Cruzeiro EC no verão de 2003 estreou-se a marcar logo no primeiro encontro que realizou e nem nos melhores sonhos Luisão podia imaginar ter um início tão bom de uma aventura que se prolongou até 2018.
Assim que agarrou a titularidade nos primeiros jogos nunca mais a largou e passou a ser o patrão da defesa. Luisão era um central de grande estatura física e difícil de bater nos lances divididos mas não era muito rápido, sentido dificuldades de marcação quando apanhava pela frente avançados mais rápidos.
Um dos pontos altos da carreira ao serviço das águias foi o golo que apontou ao Sporting CP em 2005, decisivo na conquista do campeonato nacional. Os dedos de duas mãos não chegam para contar os companheiros que o eterno capitão teve no centro da defesa, muito menos o número de títulos que conquistou ao serviço dos encarnados, num total de 20.
Foram 15 anos a jogar ao mais alto nível e sempre com grande profissionalismo, o que fez dele um exemplo para todos os jovens da formação que ambicionavam chegar à equipa principal. A ligação de Luisão com o SL Benfica é tão forte que continua a fazer parte da família benfiquista, agora como diretor técnico e performance do Futebol Profissional.

2. João Vieira Pinto (1992-2000)
O “menino de ouro”, como ficou conhecido na Luz, foi contratado ao Boavista FC no verão de 1992 e começava nesse ano a desenhar uma das páginas mais bonitas da história do SL Benfica.
João Pinto chegou com o estatuto de ser o único bi-campeão do mundo de sub-20 e rapidamente encantou os adeptos com pormenores técnicos deliciosos, vencendo na época de estreia uma Taça de Portugal.
Mas o seu ponto alto no emblema encarnado aconteceu na temporada 1993/1994, onde foi campeão nacional e marcou 18 golos, três deles naquele que é considerado pelo próprio como o seu melhor jogo da carreira, os 3-6 em Alvalade.
João Pinto foi o melhor jogador do SL Benfica durante muitos anos, chegando mesmo a levar a equipa ao colo em várias ocasiões.
Saiu em 2000 da maneira que se sabe mas durante as oito épocas de águia ao peito foi um ídolo para os adeptos, que ainda hoje não acreditam como foi possível Vale e Azevedo ter dispensado um jogador com tamanha qualidade, situação que o Sporting CP aproveitou da melhor maneira, tendo contratado de borla um dos símbolos do seu eterno rival.

3. Simão Sabrosa (2001-2007)
Simão foi contratado em Julho de 2001 ao FC Barcelona e teve o dedo de Luís Filipe Vieira, recém-chegado à presidência do SL Benfica. Estava em marcha a construção de uma grande equipa para o início do novo século e o extremo formado no Sporting CP era o nome mais sonante que chegava ao Estádio da Luz.
Ganhou de imediato a admiração dos adeptos com grandes exibições e grandes golos, o que levou o seu coração a mudar para vermelho e branco, e por isso passou a ser uma persona non grata em Alvalade. Simão foi capitão do SL Benfica e de águia ao peito realizou 230 jogos e marcou 94 golos.
Conquistou um Campeonato Nacional, uma Taça de Portugal e uma Supertaça. Atualmente, faz parte da estrutura encarnada ocupando o cargo de diretor para as Relações Internacionais.

4. Michel Preud’homme (1994-1999)
Terminado o Mundial de 1994 que se realizou nos Estados Unidos e onde Preud’homme foi considerado o melhor guarda-redes do torneio, o SL Benfica não perdeu tempo e contratou o belga que na altura tinha 35 anos.
E desde cedo se percebeu que estávamos na presença de um “monstro” entre os postes, com grandes exibições e defesas para mais tarde recordar. E assim foi durante os cinco anos em permaneceu na Luz. No entanto, os plantéis onde esteve nem sempre foram os melhores e não foi de estranhar que nesse período, a Taça de Portugal tenha sido o único troféu conquistado com a camisola das águias.
Apanhou uma das fases mais conturbadas da história do SL Benfica mas nem por isso se deixou ir abaixo, revelando sempre uma grande maturidade prórpia da idade, sendo uma voz de comando na equipa encarnada.
Mesmo com apenas um título na bagagem, Preud’homme foi um dos melhores futebolistas de sempre a atuar em Portugal e será sempre um ídolo entre os benfiquistas, mesmo para aqueles que não o viram jogar.

5. Nuno Gomes (1997-2000 / 2002-2011)
A história da primeira passagem de Nuno Gomes pelo SL Benfica resume-se a uma palavra: golos. O avançado português contratado ao Boavista FC com apenas 21 anos já tinha dado nas vistas no clube axadrezado e rumou à Luz para ser o principal artilheiro da equipa ao lado de João Pinto, eles que formaram uma dupla de ataque bastante interessante.
Nuno Gomes era um avançado muito móvel e com bom sentido de oportunidade, que marcou 22 golos na temporada de estreia pelos encarnados e na seguinte fez balançar as redes por 34 ocasiões.
Na última época de águia ao peito antes de rumar a Itália para representar a ACF Fiorentina, acrescentou mais 20 golos na sua conta pessoal, já para não falar do seu bom desempenho com a camisola da seleção portuguesa no Euro-2000.
Voltou à Luz em 2002 e continuou a marcar durante nove anos, até alcançar um total de 166 golos nas duas passagens pelo emblema de Lisboa, onde conquistou sete títulos. "

Se duas equipas usarem, ao limite, a nova regra das substituições, poderemos ter um jogo de futebol com 12 trocas e oito interrupções


"A International Football Association Board (IFAB) fez alterações às regras e leis do futebol, que entram em vigor na próxima época, e o antigo árbitro Duarte Gomes analisa algumas dessas mudanças

O IFAB divulgou recentemente as alterações às leis de jogo aprovadas para vigorar a partir da próxima época (2022/23). As mexidas foram poucas e com efeito prático quase nulo.
Houve apenas algumas clarificações ao texto da lei (de situações que geravam mais dúvidas na sua interpretação), uma medida provisória que passou a definitiva e uma alteração menor, referente à posição dos guarda-redes que defendem pontapés de penálti:
— A partir de agora, os guarda-redes já podem ter um dos pés (ou parte dele) atrás da sua linha, ou seja, dentro da baliza. Até aqui, o pé mais recuado do guardião tinha obrigatoriamente que estar sobre a linha de baliza, sendo que o outro podia estar adiantado. Como a prática mostrou, ter um pé mais recuado não deu nenhuma vantagem adicional em relação a tê-lo sobre a linha.
A ideia da lei sempre foi o de tentar evitar o adiantamento a dois pés, não a de saber onde estava o mais recuado. Mas hoje quero focar noutro aspeto, que é o que diz respeito às substituições.
O International Board decidiu manter como definitiva (era provisória, em função dos constrangimentos causados pela pandemia) a possibilidade de cada equipa efetuar cinco alterações em tempo normal de jogo. Essa medida não é impositiva, ou seja, a sua aprovação e utilização dependerá da entidade que gere cada competição.
Partindo do princípio que será quase sempre assim, pelo menos nas ligas profissionais, recordo os princípios que regem esse processo:
1 — Cada equipa pode fazer um máximo de cinco substituições em três paragens de jogo (leiam "paragem de jogo" como uma interrupção que acontece em tempo corrido);
2 — Se o jogo for a prolongamento, cada equipa tem a possibilidade de efetuar mais uma alteração, dispondo de nova paragem para esse efeito;
3 — Isso significa que, em jogos que tenham tempo extra (90'+30'), cada clube pode substituir um máximo de seis atletas, em quatro interrupções. Se os dois usassem a prerrogativa ao limite, teríamos um jogo (e prolongamento) com 12 substituições e oito interrupções;
4 — Se uma equipa aproveitar a interrupção da outra para substituir um ou mais jogadores, essa paragem também conta para ela;
5 — As substituições e/ou paragens não utilizadas durante o tempo normal de jogo (90 minutos) podem acumular para o prolongamento.
Exemplo: durante o encontro, uma equipa usou uma única paragem para fazer duas substituições.
Assim, no tempo extra, pode efetuar mais quatro alterações (as três que faltavam +1), num máximo de três paragens (as duas que faltavam +1);
6 — O intervalo do jogo, o final até ao início do prolongamento e o seu intervalo não contam como "paragem". As equipas podem substituir jogadores sem "queimar" aí uma interrupção.
Parece difícil de entender, mas em campo é bem mais fácil.
É importante que as equipas (também a de arbitragem) estejam atentas, porque uma desatenção a este nível pode ter um preço alto em termos desportivos."

Proteção divina...!!!


"A camisola do FC Porto é mais poderosa que quaisquer vacinas, máscaras e Equipamentos de Proteção Individual. Sem a famigerada medicina tradicional chinesa as infeções aparecem logo."

Palmas...


"Já aqui criticámos Luís Vilar devido à desvalorização que fez da campanha europeia do Benfica, no entanto, hoje merece todos os elogios e mais alguns.
Em apenas 2 minutos, destruiu por completo a narrativa da cartilha portista e a conduta do FC Porto ao longo dos últimos 40 anos. #40anosdisto
Fenomenal! Palmas! 👏👏👏👏👏

Mais do que nunca, é importantíssimo fazermos valer a nossa força e assinar esta petição:

𝗨𝗡𝗜𝗗𝗢𝗦 𝗖𝗢𝗡𝗦𝗘𝗚𝗨𝗜𝗥𝗘𝗠𝗢𝗦 𝗠𝗨𝗗𝗔𝗥 𝗢 𝗙𝗨𝗧𝗘𝗕𝗢𝗟 𝗣𝗢𝗥𝗧𝗨𝗚𝗘̂𝗦!"

Prioridades...!!!


"O futebol português está tão manipulado a favor do anti-Benfica, que um jantar de apresentação do Roger Schmidt aos jornalistas causa mais polémica do que o Cashball ir a tribunal por corrupção desportiva.
Incrível, não é?"

Da pedagogia - ou da falta dela


"Na Grécia Clássica, o escravo que conduzia a criança até à palestra era denominado de pedagogo. Era aquele que a acompanhava e aproveitava o caminho para a ir educando…
Genericamente, a pedagogia é definida como a ciência que tem por objecto o estudo da educação. Ela fornece-nos os métodos e os meios para atingirmos resultados que beneficiem e valorizem o ser humano, tanto individual como colectivamente.
A pedagogia aplicada ao desporto resulta num campo do conhecimento que investiga a prática educativa pela atividade desportiva. A abordagem pedagógica do desporto releva questões não só de educação, mas também de formação e desenvolvimento. Falamos então de «pedagogia do desporto».
Mas mais importante do que abordarmos a pedagogia do desporto seria abordarmos a pedagogia no desporto. Porque para além de métodos e procedimentos, a pedagogia no desporto é acima de tudo uma ética pedagógica.
No momento em que o desporto é atravessado todos os dias por factos que nos mostram violência, xenofobia, fraude, corrupção e muitos outros comportamentos desviantes e disruptivos, mais do que nos preocuparmos com as causas deveríamos preocupar-nos com as consequências. Mais do que andarmos preocupados com a sensibilização, deveríamos andar preocupados com a formação. Com a formação integral do ser humano… Mais do que recorrermos à ética, ao cartão branco ou ao cartão do adepto (já em desuso), a mais legislação e a mais sanções, deveríamos recorrer à pedagogia. Sabemos e conhecemos da fragilidade e da imperfeição do ser humano.
Sabemos e conhecemos da incompletude da democracia. Sabemos e conhecemos como o sistema económico submete, aprisiona, tritura e elimina.
O próprio desporto – a actividade em si – colocou-se a jeito (ou foi colocado a jeito, talvez com intenções mercantilistas já na sua génese) e não esqueçamos que é uma actividade criada, desenvolvida e gerida pelo ser humano. Para além de muitas modalidades desportivas serem originárias das chamadas «artes da guerra» (salto com vara, lançamento do dardo, tiro com arco, judo, esgrima, tiro olímpico) o desporto assumiu um vocabulário castrense (ataque, defesa, tiro, lançamento, simulação, estratégia, contra-ataque). Os próprios J. O. da era moderna, que desde o seu início representaram o confronto entre as várias nações, adoptaram muitos dos elementos simbólicos da guerra (os desfiles com as bandeiras nacionais, as equipas uniformizadas, a atribuição de medalhas, a entoação dos hinos nacionais).
Dever-se-ia pedir aos jogadores que jogassem demonstrando pedagogia. Aos treinadores que fossem pedagogos. Aos árbitros que julgassem pedagogicamente. Aos dirigentes que executassem a sua gestão com uma base pedagógica. Aos políticos que actuassem dando exemplo de pedagogia. Tal desiderato não nos é no entanto possível dada a nossa imperfeição. Pior ainda quando não estamos preocupados com a verticalidade da nossa coluna vertebral. Recorremos muito ao chavão «é preciso mudar mentalidades», sim, mas sempre a dos outros, nunca a nossa. Esquecemo-nos amiúde que não é a doença que temos de tratar. É o doente que tem de ser tratado!
Portugal não vai ter nenhum árbitro no Mundial de futebol no Catar. Tendo sido escolhidos 36 árbitros, 69 árbitros assistentes e 24 para operarem o VAR, Pierluigi Collina, presidente do Comité de Árbitros da FIFA declarou que o critério utilizado foi o da qualidade. Informa-nos Duarte Gomes, através da sua página pessoal do Facebook (21.05.2022), que um dos árbitros assistentes seleccionado foi Tevita Makasini, do Tonga (arquipélago nos arredores da Polinésia), que, no entanto, nesta época não fez um único jogo no campeonato local. Triste pedagogia esta!
Disse o Presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol: “Ficamos tristes por não termos nenhum representante no Mundial”. Antes pelo contrário, deveríamos estar contentes, alegres por não termos ninguém num Mundial de futebol que vai ser realizado num país em que se questionam os direitos humanos, entre eles o da igualdade de género, mas para o qual foram escolhidas três senhoras – pela primeira vez – para arbitrarem no mesmo. Escolha pela qualidade, pela competência, ou por motivos políticos? Deveríamos estar felizes por os nossos árbitros não fazerem parte de um quadro de uma organização quando a Human Rights Watch exige que a FIFA indemnize (consta-se que são 418 milhões de euros) as famílias dos cerca de mais de seis milhares e meio de trabalhadores mortos na construção dos estádios e respectivas infraestruturas. Por aqui se vê por onde anda a pedagogia…
Exemplos flagrantes também a decisão do TIC do Porto de levar a julgamento dois empresários de futebol e um funcionário de um clube acusados do crime de corrupção por, alegadamente, tentarem favorecer esse clube não só nos resultados dos jogos de futebol mas também nos de andebol, assim como a irradiação de um árbitro português de ténis por manipulação de pontuações introduzidas num evento em 2020 e que facilitou ganhos a vários apostadores.
Entretanto a Federação Portuguesa de Futebol recebeu 400 mil euros da União Europeia para financiar o programa ‘Sport Against Match-Fixing’ a fim de combater a viciação de resultados… Segundo a sua pedagogia, e de acordo com a nota divulgada no ‘site’ da FPF, o projecto pretende “sensibilizar atletas da formação de várias modalidades desportivas para os perigos do ‘match-fixing’ e o impacto negativo que a associação a este fenómeno tem nas suas carreiras”. Mais uma campanha de sensibilização? E será a entidade que gere o futebol que se irá dedicar a outras modalidades desportivas? Vivemos numa sociedade em que o superficialismo e o facilitismo são pedra de toque para muitas realizações. Com a consequente projecção mediática.
Vivemos numa sociedade em que uns pedem mais armas, alguns mais sanções e outros pedem mais financiamento. Mas, tal como nos perguntava Jorge Valdano («A Bola», 21.05.2022), “por que razão nos custa tanto reconhecer a honra e a ética?». Questão que poderemos reformular com um pequeno acrescento: por que razão nos custa tanto reconhecer a honra, a ética, a moral e a pedagogia? Porque se a ética é prescritiva e a moral normativa, é a pedagogia que é actuante!
Exemplo pedagógico foi o protagonizado por Steve Kerr, treinador dos Warriors na NBA e adjunto da selecção norte-americana, na conferência de imprensa que antecedeu o jogo com os Mavericks. “Hoje não vou falar de basquetebol. Não quero responder a perguntas sobre basquetebol, o basquetebol hoje não interessa.” Referia-se ao massacre em Uvalde, no Texas, em que foram assassinadas dezanove crianças e duas professoras. “Quando vamos fazer alguma coisa? Isto é patético. Estou cansado dos minutos de silêncio. Basta!”"