Últimas indefectivações

domingo, 31 de março de 2024

8.ª Taça de Portugal

Torrense 0 - 8 Benfica

A 'verdadeira' Final, foi a meia-final com a Novasemente, equipa que esta época já nos tinha derrotado por duas vezes! Hoje, com o Torrense, era uma questão de 'quantos'!!!
Triunfo justíssimo, até porque também derrotámos o Nun'Alvares no caminho para a Final...

Depois de alguns momentos na época onde a equipa 'cedeu', jogámos a um nível muito alto este fim-de-semana, dando confiança para os Play-off's que se aproximam...

Vitória, no 1.º jogo do Play-off...

Benfica 3 - 0 Ac. Espinho
25-20, 25-17, 25-18


Começamos mal, mas fizemos uma 'remontada' no 1.º Set, de 11-15 para a vitória, que embalou a equipa para o resto da partida...

Vitória na Hugo dos Santos...

Póvoa 72 - 87 Benfica
12-13, 26-19, 21-32, 13-23


Complicado ao intervalo, mas demos a volta...

Este novo formato da Taça Hugo dos Santos, é praticamente um campeonato 'paralelo', com jogos espalhados pelo calendário, onde até nos esquecemos da competição!!!

Juniores - 6.ª jornada - Fase Final

Benfica 3 - 0 Ac. Viseu
Olívio(2), Neto


O marcador não reflete as dificuldades da partida, num jogo muito duro, com o Académico a dar muita luta... e a ultrapassar mesmo muitas vezes o limite do razoável, com algumas entradas assassinas, que o árbitro permitiu!!!

Isto vai ser um sprint entre o Benfica e o Braga, a vantagem para os restantes já são de 7 pontos! Liderança partilhada, sabendo que na 2.ª volta, recebemos o Braga na Luz!

Juvenis - 5.ª jornada - Fase Final

Corruptos 1 - 1 Benfica
Quintas


Deslocação sempre complicada, ainda por cima logo a seguir a uma paragem para as Seleções. Somos melhores, mas tendo em conta o golo sofrido cedo, o empate até não soube mal...!!!
Cinco pontos de vantagem ao fim de 5 jornadas, não é mau...!!!

Iniciados - 9.ª jornada - Fase Final

Salgueiros 0 - 2 Benfica
Nunes, T. Rodrigues


Liderança destacada no final da 1.ª volta (6 pontos), mesmo com algumas lesões pelo meio, trajeto seguro...

Mais uma Taça de Portugal


"A conquista da Taça de Portugal de futsal no feminino e a vitória frente ao Chaves (1-0) são os destaques desta edição da BNews.

1. Taça de Portugal conquistada
A equipa feminina de futsal do Benfica ganhou, nesta manhã, a final da Taça de Portugal frente ao Torreense (8-0), depois de, ontem, ter derrotado o Novasemente nas meias-finais (6-0).
Na mensagem de felicitações, o Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, enaltece o "enorme sentido de responsabilidade com que a nossa equipa superou os dois adversários desta final four".

2. Triunfo merecido
Na opinião de Roger Schmidt: "Tivemos muitos momentos no último terço e três penáltis. Falhámos grandes oportunidades, mas conseguimos ganhar. O que importa é que no fim conseguimos os três pontos." E, ainda sobre o triunfo diante do Chaves na 27.ª jornada do Campeonato, o treinador acrescenta: "Estou muito satisfeito com o desempenho dos jogadores e com a atitude, no geral. Foi uma vitória importante para nós."

3. União pelas vitórias
Autor do golo e considerado o Homem do Jogo, João Neves considera: "Foi um jogo muito bom e muito bem conseguido pela equipa." O jovem centrocampista refere a importância dos adeptos: "Precisamos do apoio de toda a alma benfiquista. Ainda temos muitas competições e queremos fazer o melhor em todas elas."

4. Dérbi no futebol feminino
É amanhã, às 18h15, no Benfica Campus, que se joga a 1.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal entre Benfica e Sporting.
Para Filipa Patão, tendo em conta o calendário exigente nas últimas semanas, "o grande desafio é a recuperação e as jogadoras conseguirem estar a um bom nível para a intensidade que queremos imprimir no jogo". A treinadora do Benfica salienta ainda que "o foco é fazer o melhor possível, garantir a vitória e preparar a equipa para os jogos seguintes".

5. Nos quartos de final
Em andebol, o Benfica venceu, por 27-33, na deslocação ao ABC, obtendo o apuramento para os quartos de final da Taça de Portugal.

6. Jogos do dia
Nesta manhã, os Sub-17 empataram, 1-1, na visita ao FC Porto, e os Sub-15 ganharam, por 0-2, na deslocação ao Salgueiros. Ambas as equipas lideram as respetivas fases de apuramento do campeão.
Às 18h00, na Luz, o Benfica dá o primeiro passo nos play-offs do Campeonato Nacional de voleibol, frente a AA Espinho. Às 15h00, deslocação ao CD Póvoa em basquetebol para a Taça Hugo dos Santos. Os Sub-19 recebem o Académico de Viseu às 16h00.
Quanto às equipas femininas, a de voleibol tem desafio no reduto do Esmoriz a contar para a Taça Federação (19h00). A de basquetebol inicia o play-off com a visita ao Basquete Barcelos (18h30). E a de andebol defronta o Colégio de Gaia, às 19h00, em Vila Nova de Gaia.

7. Protagonista
Angélica Malinverno é a entrevistada da semana, para ver, na íntegra, na BTV, ou ler no jornal O Benfica.

8. Ajude a Fundação Benfica
Ajude quem mais precisa, sem custos, através do IRS. Basta, para tal, indicar o NIF da Fundação Benfica na sua declaração: 509259740."

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Uma imagem limpa


"Ainda a propósito dos incidentes num torneio de miúdos em Cartaya, Espanha

Ainda a propósito da queixa-crime do presidente da câmara espanhola de Cartaya por agressões e insultos de Sérgio Conceição num torneio de infantis e do contra-ataque do treinador do FC Porto, que negou os acontecimentos e apresentou, também ele, uma queixa-crime contra o autarca Manuel Barroso por tentativa de agressão ao filho Moisés, fico na dúvida sobre se foi mais grave o que aconteceu se algumas das reações.
Mas vamos por partes. Em primeiro lugar, o que se vê no único vídeo até agora disponível é Sérgio Conceição a entrar no relvado com o filho Moisés, onde não deveriam poder estar, e a abordar um árbitro, que acabara de apitar o jogo de outro filho de Conceição, chegando a colocar-lhe uma das mãos na cara e com o árbitro a recuar, parecendo intimidado. A seguir aparece o autarca de Cartaya no relvado, onde julgo que também não fazia sentido estar, e empurra Sérgio e o filho, usando de agressividade. O que depois se passou depois no túnel não é claro e cada uma das parte alega razão.
Sobre o tema, o candidato a presidente do FC Porto nas eleições de 27 de abril, mas também atual presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, à margem da presença na gala de O Gaiense, comentou: «Assunto grave? Não, não há duas versões… Até pode haver 20, mas só uma é verdade. E essa versão está num vídeo que será exibido e que mostra que não há da parte do Sérgio Conceição nada que se lhe possa acusar. Pode haver 20 versões, mas vamos exibir esse vídeo para mostrar que é um assunto que para nós não existe.»
Grave? Não. O assunto para ele não existe, diz Pinto da Costa. Um pouco na linha do controverso «até parece que houve tiros… Não foi ninguém para o hospital», que atirou depois dos desacatos da Assembleia Geral do FC Porto de 13 de novembro do ano passado. O que está aqui em causa já não é só quem tem razão, mas a constatação do envolvimento de Sérgio Conceição em mais um episódio no mínimo desadequado, mesmo que a culpa deste não seja dele ou toda dele. E claro que ele também paga pelos outros todos em que já esteve envolvido.
Conceição não pode entrar e sair da pele de treinador de um dos maiores clubes portugueses quando entende sem consequências.
Agora ameaça sair do futebol se for preciso para limpar a sua imagem neste caso, mas bastaria que limpe essa imagem enquanto continua no futebol, porque é um grande treinador."

'La celebración que nadie entendió'


"Jornais espanhóis não perceberam razão da alegria (e raiva) brasileira após empate com La Roja. Mas era mais do que um particular

Lucas Paquetá bate entre o meio e o poste direito de Unai Simón, que cai para o outro lado, e empata o jogo entre Espanha e Brasil, no Bernabéu, a três golos, no último lance, na terça-feira. Imediatamente, o jogador do West Ham, abraçado a outros craques, corre para a multidão de mão na orelha, como quem diz, «fala lá agora!». Os suplentes, entretanto, atiraram-se para o cacho de jogadores para formar um cacho ainda maior em torno do epicentro Paquetá.
«Se o Brasil celebra como se fosse um Mundial, por alguma razão será», escreveu, entre o espanto e a ironia, o jornal Marca. «Vai dar que falar: a celebração que ninguém percebeu», acrescentou o diário As.
Há explicações para tanta euforia – ou raiva...
Em primeiro lugar, o jogo foi emocionante, o Brasil sofreu até mais do que se esperava, consentiu o 3-2, aos 87’, no segundo penálti discutível do jogo a favor dos anfitriões, e por isso aquele 3-3 no finzinho, como em qualquer outro jogo, a feijões ou não, saberia bem.
Além disso, os canarinhos estrearam nesta jornada dupla um novo selecionador, isto é, iniciaram o próximo ciclo, que se segue ao 2023 horribilis, com mais derrotas do que vitórias pela primeira vez em 60 anos, fim da invencibilidade caseira em jogos eliminatórios do Mundial aos pés da rival Argentina, dois treinadores em part time e um terceiro que deixou de o ser sem nunca o ter sido, Carlo Ancelotti, envolvido numa rábula da CBF só ao alcance dela. Não, o Brasil não poderia perder no batismo de Dorival.
Mas, claro, que havia também o 'efeito Vini Jr.« Nos últimos tempos, Espanha tem sido sinónimo de racismo aos olhos dos brasileiros – como se o Brasil pudesse dar lições a alguém na matéria – e uma derrota naquele território, mesmo no Bernabéu onde ele é endeusado, soaria a final infeliz.
Finalmente, sim, os particulares (ou amigáveis, embora amigáveis devam ser todos os jogos) são mesmo mais relevantes neste ponto do globo do que noutros. Veja-se a contabilidade de jogos e golos de Pelé, por exemplo, que tanta controvérsia gera entre o Brasil, que soma aberrações contra combinados ou seleções militares, e o resto do planeta.
E depois há a Europa! Fossem estes jogos com, digamos, Uruguai ou Colômbia, só para citar duas ótimas seleções da vizinhança, e ninguém se ralaria tanto com os resultados. Mas não, é perante o Velho Continente, sente-se por aqui, que a seleção brasileira tem sempre de fazer boa figura.
É por causa dessa auto imposta obrigação, aliás, que o Brasil tem mais mundiais, cinco, do que toda a gente, mas meros nove triunfos contra 15 de Argentina e Uruguai na Copa América, esse troféu, tido pelos brasileiros como de trazer por casa.
Aliás, avisem-nos que em junho começa mais uma porque por aqui ninguém ‘tá nem aí."

Jornalismo independente!!!

Nojentos...

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Baptismo daltónico!

Ondas...

Coisas estranhas!!!

Estatísticas!

"Na 27ª jornada do ano passado, tínhamos mais 4 pontos do que este ano. O aproveitamento de pontos até à 27ª jornada desta época está significativamente acima dos últimos 3 anos antes de Schmidt, e também supera o desempenho do Benfica tetracampeão (2016/17).
• 2019/20: 77 pontos (75,5%) - 2º lugar - 71 golos marcados, 26 sofridos.
• 2020/21: 76 pontos (74,5%) - 3º lugar - 69 golos marcados, 27 sofridos.
• 2021/22: 74 pontos (72,5%) - 3º lugar - 78 golos marcados, 30 sofridos.
Com Roger Schmidt (*à 27ª jornada):
• 2022/23: 87 pontos (85,3%) - 1º lugar - 82 golos marcados, 20 sofridos.
• 2023/24: 67 pontos (82,7%) - 2º lugar - 61 golos marcados, 21 sofridos.
Estamos envolvidos em três competições e o ambiente em redor da equipa é incrivelmente hostil. Critica-se a equipa, o treinador, o presidente; chega a ser surreal...
Ontem, contra o GD Chaves, o nosso desempenho foi este:

"


Hugo Souza foi Ministro da Defesa até João Neves apresentar a moção de censura que deixou o Benfica governar


"O guarda-redes do Chaves travou três grandes penalidades e o Benfica chegou a pensar que o nulo tinha ficado estampado nas luvas de Hugo Souza. Aí, João Neves apareceu para mostrar que as bolas paradas podiam maquilhar uma exibição taciturna na jornada 27 do campeonato, onde os encarnados venceram (1-0) antes dos dérbis com o Sporting

Um relvado funciona como o Parlamento, mas com um número mais reduzido de intervenientes na discussão. São 11 contra 11 e, por ausência de maioria, as negociações são inevitáveis. Neste caso, a lei é a do mais forte a disputar a bola no meio-campo, a do mais rápido a ganhar a linha para cruzar, a do mais racional na leitura de jogo. As dúvidas que recaem sobre a capacidade de Roger Schmidt conseguir levar o Benfica até à vitória final no campeonato têm sugerido um cenário de ingovernabilidade. Assim, na jornada 27, no Estádio da Luz, o Chaves chegou a sonhar em subir ao poder.
O guarda-redes dos transmontanos, Hugo Souza, lendo o contexto, piscou o olho ao Ministério da Defesa. Apressou-se a enviar um currículo no qual incluiu os três penáltis negados a Di María e a Arthur Cabral. Credenciais não lhe faltavam, mas a genialidade de João Neves lançou uma moção de censura ao lanterna vermelha do campeonato que foi aprovada contra as expectativas criadas nos últimos 90 minutos do Benfica antes de dois dérbis contra o Sporting, um para a Taça de Portugal e outro para a Primeira Liga.
Também pouco consensual se tornou Orkun Kökçü, que recebeu alguns assobios quando Roger Schmdit lhe voltou a dar minutos. No fundo, Kökçü não queria mais do que um adiantamento. Um adiantamento no campo para jogar onde se sente confortável e não da semanada. Roger Schmdit não estava a dever ao médio o soldo que um pai bondoso paga ao filho para que este se possa sentir financeiramente empoderado na aquisição das gomas com que estraga os dentes no final das aulas, mas o alemão exigia do jogador o mesmo respeito que a familiaridade incluí.
Roger Schmidt e Orkun Kökçü deram tempo um ao outro. Bastou-lhes a pausa para as seleções e tudo ficou bem (ou melhor) depois do turco ter questionado publicamente o papel que o treinador lhe tem atribuído desde que chegou ao Benfica. Apesar de ter entrado na convocatória para o encontro com o Chaves, ao contrário do que aconteceu contra o Casa Pia, o jogador ficou de castigo no banco de suplentes. Em casa, como no balneário, os melhores remédios não precisam de receita.
Florentino e João Neves deram conta do meio-campo. Nunca é uma tarefa de pouca importância, aliás, é até aquele núcleo pensante o que mais faz evoluir uma equipa. Só que se exigia uma atenção redobrada, pois Tomás Araújo, que tem tido entrada enferrujada no onze, estaria no centro da defesa a render António Silva, a cumprir castigo devido a uma série de cartões amarelos. Daí que, contar com Florentino para reforçar o corredor central, fosse sempre uma boa ideia.
O Chaves não desejaria certamente ter que visitar o Estádio da Luz numa fase tão delicada da temporada. No último lugar do campeonato, com apenas 19 pontos, os transmontanos beneficiaram de um início de jogo em que os encarnados foram incapazes de apelar à paciência e, quando se esperava um domínio avassalador, a posse de bola repartiu-se. Foi uma situação de jogo que não durou para ser considerada a tendência maior do encontro.
Ainda assim, para as águias fazerem chegar a bola a Arthur Cabral, que ocupou o centro do ataque, não existia uma viagem sem escalas. De qualquer modo, com alguma surpresa, os jogadores de Roger Schmidt reforçaram a ligação aérea entre Lisboa e Campina Grande, de onde o brasileiro é natural. Um desses despejos acabou transviado para Bah que teve o azar de levar uma cotovelada de Júnior Pius, que fechava à esquerda na linha defensiva de cinco elementos. O árbitro foi rever as imagens e anunciou ao Estádio da Luz a decisão de marcar grande penalidade.
Di María teve uma semana para esquecer ao serviço da seleção da Argentina após ter conhecimento das ameaças de morte de que a família foi alvo. Pois bem, a conversão do penálti foi mais um momento para apagar da memória. O guarda-redes do Chaves, Hugo Souza, interrompeu o passe para a baliza que o internacional alviceleste procurava colocar junto às redes.
Em ataque organizado, o Benfica embrulhava-se nas próprias pernas, mas, nas bolas paradas, o perigo ia surgindo. Existia espaço para que criativos como Neres, que voltou à titularidade, e Rafa pudessem crescer, isto porque, do lado contrário, Héctor Hernández, o ponta de lança do Chaves que leva 13 golos na temporada, desesperava que a bola lhe chegasse de tão pouco ofensiva que estava a ser a equipa de Moreno.
No banco, Bernat e Carreras foram apelidos com pouca relevância para uma posição que tem nome próprio. Aursnes voltou a ser lateral-esquerdo numa defesa que, além de Héctor Hernández, teve que lidar com criativos como Raphael Guzzo e Rúben Ribeiro.
Quando Júnior Pius voltou a cometer falta dentro de área, desta vez sobre Di María, o caldo parecia estar definitivamente entornado. Hugo Souza defendeu o remate de Arthur Cabral. Os festejos logo deram lugar ao desespero quando o VAR detetou que Carraça tinha invadido a área antes do brasileiro ter rematado. Hugo Souza disse “sem problema” e voltou a defender.
O Benfica voltou então a dar uso às bolas paradas para se sobrepor. Di María cobrou o livre lateral e João Neves, completamente de costas para a baliza, penteou a bola para dar a vantagem. Com o Chaves orientado para o ataque, os encarnados podiam ter alcançado um resultado mais tranquilo se o discernimento, que em fase nenhuma do encontro abundou, tivesse aparecido. Não foi necessário."

Pedia-se mais e melhor, valeram os três pontos


"Benfica 1 - 0 Chaves

Antes do Jogo:
> Após paragem para as seleções vamos receber o último classificado, calendário mais indicado era impossível.
> Ganhar, mas ganhar bem, é obrigatório para gerar confiança e embalar para os dificílimos e decisivos embates que aí vêm: dois com o Sporting e dois com o Marselha.
> Caso Kökcü aparentemente arrumado. Se o turco for a jogo é para apoiar. Aliás, desde as bancadas são todos para apoiar.

Durante o Jogo
> 10 min e vão duas recuperações altas do nosso 61 a gerar perigo.
> 18 min Neres abalroado mum lance aéreo dentro da área. Sexta feira Santa, está certo.
> 20 min Malheiro agora não vê uma cacetada flagrante na cara do Bah dentro da área, daquelas que se vêm na Conchinchina. Alô VAR, estás aí? Está, desta vez está, chamou o incompetente para ir ver o lance. > 24 min Di María oferece a bola de mão beijada ao guarda redes. Um penálti desperdiçado.
> 45 min Domínio total do jogo, com vários lances a provocar um bruá nas bancadas, mas com futebol muito previsível.
> Segunda parte. O autocarro deles vai recuar mais uns metros. Há que jogar mais rápido, mais variado, mais pressionante. Somos capazes?
> 60 min Mais um penalti para nós. Arthur Cabral também falha. Vá que vai ser repetido. Quem marca? Eles não saem da área? Quanto tempo já se perdeu nisto? 6 minutos? E o Arthur falha outra vez!!! E vão três.
> 68 min João Neves, de cabeça, no neio da molhada, golo!!! Que tal meterem o miúdo a marcar penaltis?
> 72 min Arthur Cabral sai debaixo de uma ovação. Acho bem, mas não seria mau que esta tolerância se estendesse a outros dos nossos.
> 80 min 55.351 nas bancadas. Impressionante! O Toni tem razão: somos a alma do Benfica!
> 82 min Plateia dividida na reação à entrada de Kökcü. Já agora, que acabou de entrar, corra lá um pouco mais. Ponha os olhos no Tino e no João!
> 90 min Jogo partido, aos repelões, o perigo na área deles, mas exige-se mais da nossa equipa.
> Acabou! Terça recebemos o Sporting e precisamos de muito mais para chegar ao Jamor.
(...)"

Simples: Sporting...

Simples: Benfica...

Royale: Chaves...

Nene: Chaves...

Vinte e Um - Como eu vi - Chaves...

Terceiro Anel: Chaves...

O Cantinho Benfiquista - Depois... - Chaves...

Bigodes: Chaves...

BI: Chaves...

5 minutos: Chaves...

BTV: pós-jogo, excerto...

RTP, excerto...

Sagrado, excerto...

Total, excerto...

6, excerto...