Últimas indefectivações
sábado, 30 de abril de 2011
... os merdas !!!
Não foi fácil...
Chegar a Dublin será um feito... Eu acredito!
Cruel
Aqui está, mais um bom indicador... Campeões 25 anos depois!!!
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Muito bom (quase sempre!!!)
Aquilo que eu sei
Os pilha-galinhas
Absurdo !!!
Fica (tão) bem
Conquistemos!
Mas, ao contrário da “Anankê” grega, este é um Destino sobre o qual pode agir a condição humana. Escrevo este texto quando faltam dois jogos para atingir uma final europeia e três jogos para um título europeu. Três jogos para poder inscrever o nome na História, três jogos para que cada atleta, cada adepto, cada um dos que vive o Benfica possa inscrever o nome no tempo e, desta forma, transcenda a condição humana e se eleve à condição de herói.
A condição de herói não se consegue sem sofrimento. O saber latino ensinou-nos que “ad augusta per angusta”. Ou seja, alcança-se a glória através das provações. Pessoa dizia que “Quem quer passar além do Bojador / Tem que passar além da dor”. Também nós, benfiquistas, sabemos que o sofrimento está na antecâmara da glória. Na nossa História nada nos foi dado, nada nos foi facilitado e tudo o que conseguimos teve de ser conquistado com sacrifícios. Numa época em que se recordam, celebram e homenageiam os primeiros benfiquistas que conquistaram a Europa, tenhamos nos exemplos dos que eram liderados por Coluna e Águas a inspiração para perceber que a diferença entre a memória e o esquecimento está na capacidade de superarmos as nossas fraquezas. Ser Benfica é também isto. Exige o tempo presente que o saibamos ser de forma exemplar.
Escrevo este texto antes do primeiro jogo da meia-final da Liga Europa. Escrevo-o com a confiança de que todos os que são Benfica sabem o caminho para agir sobre o Destino. Sei que há que chorar juntos para podermos conquistar juntos. Esta época já chorámos. Agora chegou o momento de conquistar!"
Higiene
Bomba Paraguaia (até assobiou!!!)
PS1: Creio ter sido o segundo golo do Cardozo de livre directo esta época, por coincidência ambos foram na Euroliga!!! O primeiro em Estugarda, e agora este. Se calhar devido a esta eficácia, é que a nível nacional, o Benfica deve ter beneficiado de 10 livres directos em todas as provas!!! Temos jornadas consecutivas sem um único livre directo...!!!
PS2: Com azar que temos tido com as lesões, peço a todos os santos, inclusive ao Jesus: Carlos Martins não pode jogar em Olhão. Sem Aimar castigado no Campeonato, jogue-se com 'outro' qualquer...!!! Em sentido contrário, o Gaitán precisa de alguns minutos para voltar a ganhar ritmo...
adenda:
1. Não gostei dos árbitros (ainda não vi o jogo na TV), principalmente dos fiscais-de-linha, deixaram passar vários foras-de-jogo ao Braga. Já não tinha gostado deles no Benfica-Lyon (4-3). Deixou jogar a meio-campo, mas perto da área do Braga, marcou várias faltas ofensivas, por toquezinhos de merda!!!
2. Ambiente morno. Mais uma vez convites a torto e direito. Com muita gente pouco habituada a jogos de futebol. Só depois do golo do Cardozo, houve algum entusiasmo. É preocupante esta falta de militância numa Meia-final Europeia, a crise não explica tudo. O desgaste de 30 anos de Corrupção, está a 'quebrar' a base de apoio ao Benfica, o que é perigoso...
3. Os Bracáros, premeditadamente, na deslocação à Luz, copiaram à letra, tudo o que a 'casa mãe' fez no último jogo!!! O trajecto, o hotel, o passeio no Parque... que mediocridade.
No meu regresso a casa 'apanhei' a comitiva do Braga na A8!!! (A 110Km/h) Como contribuinte gostaria de saber quem paga a despesa!!! Nem o Presidente Americano deve ter tanta segurança!!! E eu, talvez por ingenuidade, não dei conta da existência de qualquer ameaça ao autocarro do Braga!!!
4. Vi e revi na televisão, com muita atenção o lance do amarelo ao Aimar, e muito sinceramente não consigo escrutinar qualquer contacto!!! Foi mais uma simulação do Alan. E recordo que além do amarelo ao Aimar, que o impede de jogar o segundo jogo, foi desta falta que nasce o único golo dos Bracáros!!!
Ah, mas estão verdes!
Em quatro edições da Taça da Liga, o Sporting perdeu duas finais no desempate por pontapés de grande penalidade e o FC Porto perdeu a final do ano passado sofrendo um resultado pesado e um banho de bola que lhe foram infligidos pelo Benfica. Bons tempos! Mas são precisamente estas as razões que movem os portistas e os sportinguistas contra a nova competição.
Um pouco como na fábula de Esopo, reescrita por La Fontaine a propósito da raposa que queria comer uma uvas penduradas numa latada tão alta que, face à impossibilidade de lhe chegar, não querendo admitir o insucesso se saiu com a célebre frase: «Ah, mas estão verdes!».
Além do facto, um bocadinho ridículo, de o Benfica correr o grande risco de só vir a ganhar esta temporada a única competição de que ameaçou desistir, menosprezar a Taça da Liga hoje, em 2011, é tão patético como, por exemplo, terá sido, eventualmente rebaixar a Taça de Portugal em 1942, consumadas as quatro primeiras edições da prova que é hoje clássica e que teve como primeiros vencedores, por esta ordem, a Académica, o Benfica, o Sporting e o Belenenses.
A Taça da Liga é o que é. E é, sobretudo, o que vai ser no futuro porque nada indica que não venha a ter um largo porvir. A não ser que venha a ser extinta por bula papal visto não apresentar índices de sucesso que agradem ao Vaticano.
Sendo uma hipótese absurda, também não deixava de ter quase graça como a fábula de Esopo sobre a raposa e as uvas.
...Ah, mas estão verdes!
E estão mesmo verdes. E não me refiro às uvas.
AO abrigo de um protocolo entre os dois emblemas, o Benfica terá comprado ao Varzim três jovens jogadores portugueses praticamente desconhecidos das grandes plateias. É natural que assim o sejam. o Varzim, nome histórico do futebol português, luta actualmente pela sobrevivência no fundo da tabela da Liga de Honra e, assim, não espanta que os nomes de Neto, Rafael Lopes e Tiago Terroso - os tais três jogadores com guia de marcha para a Luz - não tenham propriamente o estatuto de galácticos capazes de levar ao transe os adeptos e os mercados.
Como os benfiquistas andam tristinhos, e têm bastas razões para tal porque nem a Taça da Liga lhes abriu um sorriso, não há notícia alguma que não provoque imediatamente esgares de desconfiança ou, pior ainda, de indiferença. A contratação de Neto, Lopes e Terroso não provocou nem uma coisa nem a outra. Veio apenas acentuar o masoquismo vigente depois das duas derrotas em casa com o FC Porto e mais o que isso significou, o que não foi nada pouco.
A contratação de três desconhecidos a uma clube que é o penúltimo classificado a um clube da Liga Orangina não podia, de modo algum, ter o condão de fazer arribar o ânimo dos benfiquistas, o que se compreende. Mas não é a primeira vez que o Benfica vai à Póvoa buscar jogadores em quem, à partida, ninguém acredita que possam vir a fazer a diferença. Em 1988, depois de Águas e de Dito terem trocado a Luz pelas Antas, provocando uma grave comoção na casa de partida, o Benfica foi buscar ao Varzim Vata e Miranda, o que foi entendido como um acto de grande incompetência para não dizer uma galopante burrice dos nossos dirigentes à época.
E foi de tal monta a reacção interna e externa que o próprio Pinto da Costa, com a ironia do costume, se abalançou a prédicas sobre o futuro e proferiu uma frase que haveria de ficar história: «Para o ano vão ser campeões com o Vata e com Miranda e com o Paneira!», sendo que «O Paneira!», que ninguém sabia quem era, acabadinho de comprar ao modesto e honesto Vizela, também não era nome que se apresentasse para animar uma massa de adeptos traumatizada com as deserções de Dito e Rui Águas.
O ânimo só chegaria no final da época seguinte quando o Benfica foi mesmo campeão com o Vata, o Miranda e o Paneira, dando razão a Pinto da Costa, o que também, por absurdo, teve a sua graça.
Por tudo isto será preferível que os benfiquistas se agarrem, durante o final desta época e durante todo o próximo defeso, aos nomes bem portuguesinhos do Neto, do Lopes e do Terroso em vez de passarem estes meses de calor a sofrer as agonias e o stress que, tradicionalmente, lhes provocam as notícias às sacadas de contratações de nomes estrangeiros mais fulgurantes e os consequentes desmentidos, como tem sido nossa sina suportar todos os Verões.
Verão como tenho razão.
O Sporting renovou com Izmailov até 2015 e Izmailov mostrou-se muito satisfeito. O russo, jogador muito talentoso ainda que intermitente, deu provas do seu estado de espírito declarado à comunicação social: «No Sporting sinto-me em casa.» Ora aqui está uma confissão bastante discutível porque, nestes anos que leva de Sporting, Izmailov raramente esteve em casa.
Foram mais os tempos passados suspenso de toda a actividade no clube, passados em hospitais em Portugal e no estrangeiro, passados em estadas autorizadas na sua Rússia do que, propriamente, os tempos passados em Alvalade. Mas, até 2015, Marat Izmailov vai, certamente, ter tempo para fazer do Sporting a sua casa. E já não era sem tempo.
Também Liedson, outra glória leonina, falou recentemente à comunicação social para expressar um sentimento não menos discutível em relação ao clube de Alvalade. Actualmente so serviço do Corinthians, clube da gigantesca metrópole de São Paulo, Liedson diz que tem muitas saudades do Sporting por causa... do trânsito. «Em Portugal eram 32 quilómetros até ao treino, era rapidinho, levava 30 minutos. Aqui em São Paulo o trânsito é mais complicado tenho de sair de casa 40 minutos antes.»
Mais 10 minutos, menos 10 minutos, francamente Liedson. Passa um homem anos e anos num clube a ser acarinhado pelos adeptos e depois sai-se com esta de ter saudades da auto-estrada...
HOJE o Benfica recebe o Sporting de Braga na primeira mão da meia-final da Liga Europa que é uma competição nova, inventada pela UEFA, e que tem ainda menos anos de existência que a nossa Taça da Liga caseira.
Além da curiosidade natural e sadia sobre o desfecho desta eliminatória em termos de resultados, tem vindo a sobressair uma outra curiosidade bem menos sadia e reveladora do fraco estatuto interno que os árbitros portugueses gozam. E o que eles têm gozado...
O presidente da Câmara de Braga já se regozijou com o facto de o árbitro de hoje à noite ser estrangeiro, facto que se repetirá de hoje a uma semana. Têm surgido outros regozijos do mesmo teor oriundos de áreas mais intelectuais da sociedade portuguesa.
O que esta malta aposta nos árbitros é mesmo impressionante...
COMEÇOU mal para o Benfica a jornada europeia de clubes com a sonora derrota do Real Madrid, em casa, frente ao Barcelona. Falo do ponto de vista financeiro, obviamente. De acordo com a imprensa, o Benfica teria a receber mais um milhão de euros se Di Maria fosse campeão europeu o que, este ano, dificilmente acontecerá. A não ser que o Real Madrid se arme em FC Porto e vá a Nou Camp dar a volta aos 2-0 da primeira mão. Mas é muito difícil. Aliás, o Real Madrid não é o FC Porto de Espanha. É mais o Benfica, para o bem e para o mal."
Leonor Pinhão, in A Bola
As meias-finais
Hóquei em patins
Bagão Félix, in A Bola
quinta-feira, 28 de abril de 2011
O coração das trevas
Às portas da história
RTP N
Luís Fialho, in O Benfica
quarta-feira, 27 de abril de 2011
O outro Portugal Europeu
Cada vez mais decisivos
Vêem mais?
Objectivamente (Santa Aliança)
Não há pachorra
Adeus ao título (mais uma vez, será que vale a pena participar nas competições europeias?)
Mentira
Duas vezes sem derrotas
De Victor Hugo a Eça
No entanto, uma inquietação deveria atormentar esse varão pio da fina ironia. Referir-se à obra “Os Miseráveis” deveria obrigá-lo a conhecer mais da obra do que apenas a leitura do título. Saberia o dito varão que Jean Valjean foi o miserável condenado, perseguido e atormentado durante toda a vida por ter roubado um pão para alimentar a família. De entre os que o perseguiram, destacava-se Javert, o implacável, obsessivo e patético inspector de polícia. O mesmo que usava e abusava do seu poder, para, em nome de uma moral muito própria e questionável, perseguir Valjean. E como não recordar Thénardier?! O corrupto dono de uma estalagem que se viria a associar a um bando de criminosos, terminando os dias como traficante de escravos. Uns em nome da justiça, outros em nome do bom nome que herdaram se arvoraram em baluartes da ordem, da moral e dos bons costumes. Todos eles se demonstraram verdadeiros miseráveis. Abusaram do poder, chantagearam, perseguiram e, pontual e despudoradamente, vitimizaram-se. De entre todos, o que pôde terminar a longa saga de Victor Hugo sem o epíteto de ‘miserável’ foi Jean Valjean. A miséria humana ultrapassa a miopia dos homens e, para quem leu mais do que o título da obra, é óbvio quem são os miseráveis a quem Victor Hugo se refere.
Ao varão lusitano e ilustre detentor do exclusivo da ‘fina ironia’ recomendo a leitura dos grandes escritores do Século XIX. Pode começar por Vitor Hugo e terminar no nosso Eça. O mesmo Eça que escreveu “Que Deus o proteja, e a polícia o não incomode!”."
terça-feira, 26 de abril de 2011
Surreal
domingo, 24 de abril de 2011
Lavagem cerebral !!!
A verdadeira Sportinguização do Benfica...
sábado, 23 de abril de 2011
Conquistámos a felicidade !!!
PS: Já agora os 'outros' (aqueles que consideram esta Taça 'inferior'), um dia, mais tarde ou mais cedo, também vão vencê-la (infelizmente, é a lei da vida!!!), nessa altura irei ficar bastante atento, para os festejos, tenho a impressão que até haverá ressurreições!!!