Últimas indefectivações

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Samuel Barata, a fazer história...


O Atletismo de estrada, já não tem o impacto que já teve no desporto nacional, mas o recorde nacional da Meia-Maratona, merece ser destacado! Samuel Barata é o primeiro português, a baixar da hora, na Meia-Maratona! Marca que muitos ilustres perseguiram, mas não conseguiram: 59m40s, em Valência... Sendo agora o 5.º Europeu de sempre... o 3.º nascido na Europa!!!
Este recorde tinha 26 anos!!!

O Samuel tinha batido o recorde nacional dos 10Km de estrada no último mês, portanto este resultado, até não é inesperado... E por tudo isto, merece os parabéns!

Agora é traduzir estes resultados, para a prova rainha: a Maratona!

Chapa 5 !!!

Famalicão 0 - 5 Benfica


Levou 40 minutos para ultrapassar o autocarro, com o 1.º golo, mas na 2.ª parte, construímos o resultado normal e justo!

Apesar de algumas lesões, com a provavelmente a jogadora mais importante no nosso jogo coletivo ainda de fora (Pauleta), parece que finalmente estamos a render bem, com este esquema de 3 defesas! Se internamente, estamos muito acima de todos os adversários, esta tranquilidade também abre muitas esperanças, na caminhada europeia...

Algumas notas finais:
- a forma inacreditável como os adeptos do Benfica foram enfiados numa pedaço minúsculo, duma bancada vazia, com adeptos fora do estádio, sem direito a entrar!!! Confundir o futebol feminino, com o masculino, só mesmo de gente complexada!!!~
- azia monumental da escumalha Lagarta da TVI!

Empate na abertura...

Liverpool 1 - 1 Benfica
Cruz


Regresso do Benfica, à International Cup da Premier League (Sub-21), com um empate em Liverpool, numa partida onde fomos inferiores nos primeiros 10 minutos, e superiores no resto da partida, e onde o empate soube a pouco...

Qualificação histórica...

Benfica 17 - 9 Jarfalla

Ribeiro; Alice, Arromba, Tejo, Nunes, Jardim, Milheiro, Lousa, Sousa, Noy, Brissos, Perez, Silva

Segunda vitória, neste torneio de qualificação para a Challenger Cup de Polo Aquático feminino, realizado na Chéquia, e qualificação para a próxima fase.
Depois  de uma derrota no 1.º jogo, com o Izmir Buyuksehir por10-19, vencemos a 2.ª partida com o Asten Strakonice por 17-13, e hoje, contra as Checas, garantimos a qualificação histórica...
Parabéns à secção...

Profundo pesar por Raul Machado


"Antigo jogador e campeão de futebol pelo Sport Lisboa e Benfica faleceu aos 86 anos.

O Sport Lisboa e Benfica expressa sentidas condolências pela morte de Raul Machado, antigo jogador e campeão de futebol pelo Clube, falecido hoje aos 86 anos.
Raul Machado ingressou no Benfica com 25 anos e conquistou 6 Campeonatos Nacionais, 2 Taças de Portugal e 4 Taças de Honra. Ao longo das sete épocas (1962-1969) em que vestiu a camisola do Benfica, representou ainda a Seleção Nacional A por 11 vezes. O antigo defesa envergou a camisola do Glorioso em 265 jogos (206 oficiais) e apontou cinco golos.
O velório terá lugar hoje, domingo, a partir das 18h00, na Capela Mortuária da Santa Casa da Misericórdia de Matosinhos. O funeral será realizado amanhã, segunda-feira, a partir das 15h15, seguindo depois o cortejo fúnebre em direção ao Cemitério de Sendim.
À família e amigos, o Sport Lisboa e Benfica endereça sentidos pêsames e presta solidariedade e gratidão neste momento de tristeza."

O Benfica Somos Nós - S03E15 - Lusitânia...

5 minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Vinte e Um - Como eu vi - Lusitânia...

Tailors #14 - Rui Águas...

Aproveitamentos!!!

De volta ao que interessa

𝗡𝗮̃𝗼 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗰𝘁𝘂𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗥𝗮𝗰𝗶𝘀𝗺𝗼


"É com profunda revolta que assistimos a mais um execrável episódio de racismo no desporto português. E, uma vez mais, as vítimas dos insultos são jogadores do Benfica.
No ano passado, foi o Ivan Almeida no basquetebol e o Nilson no futsal, e ontem foi a vez de João 'Betinho' Gomes, no basquetebol.
O racismo não é um problema que possamos ignorar ou atenuar. É uma chaga que corrompe a integridade do desporto e esmaga a dignidade de todos os atletas, independentemente da sua cor de pele. Estas ações discriminatórias não apenas prejudicam diretamente os jogadores, mas também lançam uma mancha inaceitável sobre o desporto nacional.
A pergunta que se impõe é: quem é que protege os jogadores? A resposta deve ser clara: todos nós, enquanto sociedade, mas acima de tudo, a Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), que deve assumir um papel determinante na erradicação do racismo dos campos, das quadras e das bancadas.
Não vamos aceitar desculpas esfarrapadas ou silêncio cúmplice.
Exigimos da FPB uma resposta imediata e exemplar. Agora é o momento de agir, de implementar medidas concretas e de mostrar ao mundo que o racismo não tem lugar no desporto português. Necessitamos de educação, de sensibilização e de punições severas para aqueles que perpetuam este comportamento repugnante.
O desporto deve ser um farol de igualdade, um terreno de jogo onde todos são tratados com justiça e respeito. Não podemos mais compactuar com atitudes racistas."

Mais uma vez... no mesmo sítio!!!


"Ontem, Betinho Gomes, jogador do Benfica, foi vítima de insultos racistas proferidos por adeptos do FC Porto no Dragão Arena. A situação foi tão grave que a esposa do jogador teve de vir exigir explicações à FPB.
Quase 24 horas se passaram e o que temos é um silêncio sepulcral."

Cores!!!


"Arthur Cabral vs Taremi vs Fran Navarro nas competições nacionais 2023/24:
𝗔𝗿𝘁𝗵𝘂𝗿 𝗖𝗮𝗯𝗿𝗮𝗹: 294', 1 golo.
𝗧𝗮𝗿𝗲𝗺𝗶: 732', 1 golo
 𝗙𝗿𝗮𝗻 𝗡𝗮𝘃𝗮𝗿𝗿𝗼: 232', 0 golos.
Bom sábado a todos. 🙃"

Minutos!!!


"Continuem a ser manipulados pelas campanhas anti-Benfica da comunicação social azul e verde que eles agradecem e é esse o caminho. O que hoje estão a fazer ao Arthur Cabral, já fizeram ao Darwin, ao João Félix, ao Neres, ao Jonas, ao Cardozo e a muitos outros.
Com licença e boa noite. 😘"

Integridade e os perdões!!!


"A integridade das competições é que não está assegurada quando um dos competidores vive de perdões bancários.
Enquanto todos os clubes têm de fazer face aos exigentes compromissos, o clube das elites e da banca, vai de perdão em perdão, num exercício de concorrência desleal."

Apesar do heroísmo caseiro, Benfica faz o que era suposto fazer na Taça em tarde redentora de Arthur Cabral


"Os visitantes venceram esta tarde, nos Açores, por 4-1, num jogo que demonstrou a qualidade que existe no Campeonato de Portugal. O Lusitânia dos Açores, líder da Série C do quarto escalão, demonstrou qualidade e coragem para competir com os campeões nacionais. Aos 67' minutos, o futebol fez as pazes com Arthur Cabral, um avançado que vivia debaixo de uma nuvem carregada de chuva

Estes jogos de anónimos contra gigantes trazem sempre aquele cheirinho a Campeonato do Mundo. Talvez os de antigamente, é certo, quando havia mistério e fantasia. Descobrir jogadores é como encontrar a fonte da felicidade num lugar que cheira a lavanda, onde a brisa é a brisa adequada. A chuva imensa regava o relvado do João Paulo II, mas também a cumplicidade que sempre existe entre quem é testemunha e os que se prestam ao exercício do heroísmo, ainda por cima na terra certa. E o Lusitânia, com um futebol muito interessante, foi sonhando com beliscar as certezas dos senhores que fardavam de vermelho.
As distâncias começaram a ficar evidentes quando a bola chegava às botas de João Mário. Enquanto os outros se iam debatendo com as fissuras e armadilhas do relvado encharcado, o médio ia correndo, lentamente, como se soubesse os segredos daquele jardim. Com alguma liberdade, combinando à esquerda e depois à direita, João Mário marcou o primeiro golo da tarde, de calcanhar. Foi um belo golo e logo aos nove minutos, o que prometia inaugurar um eventual passeio.
Mas os futebolistas da casa, líderes da Série C do Campeonato de Portugal, não estavam virados para facilidades. E lutaram. Mais importante, jogaram futebol. Rafa Tchê e Gonçalo Cabral, o Cabral mais ativo e feliz em campo durante muito tempo, iam dando nas vistas. O primeiro, mexido, fez um cabrito que deliciou o povo, que já havia sido saciado com uma cueca de António Legatheuax. Celebrar a técnica e o arrojo é a glorificação do futebol amador, das pessoas, que se sentem identificadas com o atrevimento daqueles com quem se cruzam nas ruas da cidade.
O Benfica apresentou-se, tal como Roger Schmidt anunciara, bastante desfalcado, embora tenha contado com João Neves (discreto depois da estreia na seleção), Rafa, Juan Bernat e outras trutas. Faltavam Otamendi, Bah, Neres, di Maria e Kokçu. Casper Tengstedt voltou a ser titular, tal como Arthur Cabral, um jogador que precisava urgentemente de fazer um golo para fugir da nuvem carregada de chuva que tinha em cima da cabeça. Acontece tudo a um avançado quando vive dias difíceis. Ora escorrega à frente da baliza, ora executa alguns movimentos dessintonizados, ora lança-se para a bola como quem vai falhar. O ofício de goleador é dos mais difíceis. Se num período de seca, se dá pouco à equipa, então aí os problemas acumulam-se e o jogador transforma-se em alguém dispensável para o adepto. Pior que isso, uma espécie de inimigo. Mas o futebol recompensaria o destroçado homem que veio de Florença…
O Lusitânia, aparentemente muitíssimo bem treinado por Ricardo Pessoa, tentava entupir o miolo. Os visitantes, aqui e ali bastante desconfortáveis, metiam bolas perto das linhas de cal. Gonçalo Cabral, que passou por Belenenses, Sporting e Sampdoria na formação, testou duas vezes Samuel Soares, o guarda-redes do Benfica que foi apanhado no meio do vendaval Vlachodimos Odysseas-Trubin. E respondeu sempre bem.
O 2-0 chegou por Rafa, depois de uma assistência de Chiquinho. Os homens da casa mantiveram a identidade, continuaram a tentar jogar e foram premiados com um penálti antes do intervalo, depois de uma falta imprudente de Fredrik Aursnes sobre Cabral. A canhota de Enzo Ferrara, um bom rapaz que era tímido e pouco falador quando andava no 1.º Dezembro, decidiu colocar o Benfica numa situação difícil.
A chuva dava à transmissão televisiva uma onda de anos 90. O relvado do João Paulo II ia aguentando estoicamente, como os jogadores que equipavam de verde e branco.
Perto dos 70 minutos, Gonçalo Guedes, sempre generoso e solidário, ganhou uma bola e isolou Arthur Cabral. O futebol teve ali um ou dois segundos para decidir o que fazer com este avançado brasileiro, questionado desde que chegou a Lisboa, pelo preço mas também pelo pouco que produziu até aqui. Ao oitavo jogo enfiado numa camisola vermelha, o futebol decidiu o fado de Arthur no Benfica. A bola estava redondinha naquele hesitante relvado e o número 9, mostrando que é um número 9, tratou de engolir as dúvidas e picar a bola com o pior pé. A bola esteve imenso tempo no ar. Para o jogador, aquele segundo talvez tenha durado alguns segundos. O poste meteu-se no caminho. Mas o futebol decidiu dar ao avançado um beijo na testa e permitir-lhe a alegria. Tlim, golo. O punho socou o ar numa zona abaixo do habitual, talvez porque, embora seja um momento importante, Arthur Cabral não quisesse dar demasiada importância a um golo contra uma equipa do quarto escalão.
A segunda parte dos encarnados transpirou segurança, não houve grandes sustos. Trocaram-se muitos passes. A energia do outro lado foi caindo. Era inevitável. As maravilhas dos de verde também desapareceram. O marcador, a proximidade entre golos, define o nível da condição física, escancarando o lado mental do jogo. As distâncias notam-se à medida que o tempo passa. O heroísmo vive sobre determinadas condições.
Schmidt ainda lançou Petar Musa, Florentino e Tiago Gouveia, o jovem extremo que fez um ano interessante no Estoril na época passada, por Rafa, Chiquinho e Arthur Cabral, que finalmente foi substituído com aquele sentimento especial de missão cumprida que um avançado goleador sente sempre. E Gouveia, numa cavalgada típica, arrancou com a bola no meio-campo, superou um adversário e picou a bola por cima de Diogo Sá. Quanto veneno na aceleração, já muito perto do minuto 90 (4-1). Antes, já Ricardo Pessoa lançara Mada Pereira, Paulo Bessa e Ragner Paula, numa altura em que a baliza de Samuel Soares era uma mera miragem, com exceção para um último suspiro de Rafael Tchê.
O Benfica, que não vence a Taça de Portugal desde 2017, estreou-se com uma vitória no torneio, na terceira eliminatória, e vai mudar agora o chip para a Liga dos Campeões. O Lusitânia dos Açores vai voltar à sua realidade, com o orgulho insuflado, sabendo que tem condições para discutir um lugar na Liga 3."

Líderes do futebol português apoiam a criação de uma entidade externa para gerir a arbitragem. E como funciona em Inglaterra?


"Na XI Cimeira de Presidentes promovida na última semana pela Liga Portugal, houve consenso generalizado em relação à necessidade de se criar uma entidade externa para gerir a arbitragem do futebol profissional.
A ideia, lançada há alguns meses pela FPF e que originou desde logo a criação de um grupo de trabalho, surgiu pela necessidade de se “constituir e desenvolver um quadro de árbitros mais adequado”.
Como sabemos, este não é um tema novo por cá. Há vários anos que se fala na possibilidade de importarmos um modelo semelhante ao praticado na Premier League inglesa há mais de duas décadas.
A PGMOL - Professional Game Match Officials Board - nasceu em 2001 quando os árbitros ingleses passaram a profissionais.
Hoje em dia, a empresa faz uma gestão independente do setor, sendo financiada pela PL - Premier League, FA - Football Association e EFL - English Football League (competições onde atuam os seus árbitros), bem como pelos patrocinadores/parceiros que se associam à marca.
Atualmente trabalham diretamente com 117 árbitros (árbitras incluídas) e 177 árbitros assistentes, divididos em grupos distintos. A todos são asseguradas assessorias técnicas e condições de excelência, para que possam estar sempre ao mais alto nível, numa atividade que lhes exige exclusividade total.
Os árbitros da PGMOL reunem-se quinzenalmente para trabalhar em conjunto aspetos de ordem física, técnica e psicológica, além de trabalharem remotamente com muita assiduidade. Cada um tem um mentor (ex-árbitro experiente) que o acompanha, avaliando a sua evolução. Funcionam como uma espécie de treinador individual.
Todos os árbitros dispõem também de ferramentas tecnológicas de ponta, capazes de medir as suas performances em treino e em competição.
Importa sublinhar que, para avaliar a qualidade do processo de decisão, são chamados os delegados ao jogo, cargo geralmente ocupado por ex-jogadores e/ou técnicos credenciados. O seu input é fundamental.
A PGMOL conta ainda com uma vastíssima equipa que garante que nada falhe a este nível: preparadores físicos de topo, fisioterapeutas, corpo médico, psicólogos, analistas técnicos, etc, etc.
Naturalmente que ser árbitro (ou dirigente/gestor) num conceito desta natureza, pressupõe direitos e deveres. É preciso que todos estejam cientes que, em troca do acompanhamento de excelência e da remuneração atrativa, são esperadas arbitragens globalmente competentes. É também preciso que o CEO e restantes elementos do board percebam o conceito empresarial em que estão inseridos: é expetável que quem pague o serviço exija qualidade em troca.
Esta ótica, apesar de ter especificidades que devem ser salvaguardas em nome da independência do setor, tem tudo para acrescentar valor à arbitragem portuguesa. Uma das grandes vantagens é, de uma vez por todas, assumi-la como verdadeiramente profissional. É fundamental que nos afastemos rapidamente deste modelo "semi", que foi importante para assegurar a transição, mas que está já esgotado no tempo. Não faz mais sentido que uns tenham disponibilidade total para treinos e outros não; que uns integrem o projeto profissional e outros não.
O importante é que, quando este passo for dado, seja dado por todos e para todos, sendo que quem escolhe este caminho sabe que enveredará por uma atividade que lhes exigirá 100% de dedicação e compromisso.
Espera-se que a iniciativa traga sobretudo maior tranquilidade e proteção a uma classe demasiado exposta a ameaças, insultos e agressões.
Se for bem pensado, planeado e executado, este é um passo que tem tudo para dar certo.

Nota final - A criação deste organismo não pressupõe corte de cordão umbilical com a arbitragem amadora ou de formação. Pelo contrário. A colaboração deve ser ainda mais estreita, para que os critérios sejam uniformizados da base ao topo e para que exista o acompanhamento devido daqueles que, ao longo do tempo, forem mostrando mais apetência e vocação para a função.
Plantar hoje para colher amanhã."

Zero: Tema do Dia - Escândalo das apostas...