Últimas indefectivações

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Não podemos ter medo de quem nos ameaça, mesmo fisicamente

"Benfica nada tem a temer no Dragão, porque confia nos jogadores e no treinador - outros não podem dizer o mesmo.

Noite europeia
Depois do tango argentino em Kiev, em Lisboa Salvio voltou a fazer a diferença! Um agarrão a Luisão, uma grande penalidade e mais uma vitória sobre o Dínamo de Kiev. Outra grande penalidade (agora contra nós) e uma enorme defesa de Ederson, a confirmar a nossa vitória. Eis o resumo de mais uma noite europeia, na qual voltámos ao nosso lugar, o primeiro, em igualdade pontual com o Nápoles, num dos grupos mais competitivos da Liga dos Campeões. Falta irmos à Turquia vingar o amargo empate com o Besiktas na Luz e ganhar em casa, na última jornada.
Regressando à noite europeia de terça-feira passada, um verdadeiro jogo de paciência, com o Benfica a dar continuidade ao bom momento que atravessa, embora, desta vez, com o realismo apropriado a um jogo europeu. Do jogo de terça, o (novo) azar de Fejsa (a sofrer uma entrada para vermelho directo). Tão útil que me fez lembrar a de Bruno Alves, contra Rodrigo, em São Petersburgo, a 15 de Fevereiro de 2012. Parece, não parece?

O choradinho dos apitos dourados
Estão abertas as hostilidades para o clássico. Sejamos realistas e não fujamos ao que nos querem oferecer.
Desde o recente empate do Porto no Bonfim que chovem recados, vindos de todos os lados (ou será do mesmo?). Inevitavelmente, com a crise instaurada para os lados do dragão, insurgem-se os santos, os anjos, os arcanjos, os querubins e os serafins lá da paróquia. Com essa crise não faltam lamentações (sem muro, por enquanto), incluindo o, até aqui, tema tabu, da política de comissões da SAD.
Bem sei que a possibilidade de existência de comissões, tanto nas renovações como na celebração dos primeiros contratos profissionais por jogadores vindos da formação - bem como o alegado envolvimento de familiares em negócios do clube e da SAD - são temas especialmente sensíveis (como bem o provam as recentes declarações de Angelino Ferreira, em entrevista ao jornal Expresso).
Mas, o que hoje aqui importa é outro tipo de declarações, as que mandam recados de atemorização para os adeptos de quem vai à frente no campeonato. Tão à frente que as palavras do representante de uma das suas claques, a propósito dos «roubos» a que dizem assistir não intimidam.
Defendem, estes, aliás que não podem ser «bons rapazes» e que devem ter uma conduta de «olho por olho, dente por dente». A mesma tese que eu defendo, e que foi título de um artigo que escrevi, quando partilhei aquela que deveria ser a postura do Benfica, em determinadas situações, e numa outra dimensão. Só que - embora agradeça a gentileza da pessoa em causa - não defendo, como alguns, a «guerra pela guerra», nem, tão-pouco, o «ódio eterno» aos adversários (embora fosse perder tempo qualquer tentativa de explicação às pessoas em causa, como, aliás, todos reconhecem).
Seria, como diz o povo, num velho ditado: gastar cera com maus defuntos!
Mas não podemos ter medo de quem nos ameaça, mesmo fisicamente.
De facto, além de nos odiarem - sim, os dirigentes, e os que lhes são mais próximos - precisam que não ganhemos.
Eu não odeio. Odeio, apenas, a batota... que cimenta a união contra o Benfica.
O mais engraçado, porém, é que falam em ódio, como se, no caso, fôssemos nós os culpados desses «roubos» que agora tanto os preocupam (e não a sua própria incompetência).
Eu sei que lhes dói muito a vantagem (confortável, sobretudo numa ida ao Estádio do Dragão) de cinco pontos, mas é preciso ter lata ou falta de memória para falar em alegados prejuízos das equipas de arbitragem ao clube deles, quando estarão para sempre associados ao maior escândalo de corrupção do futebol português.
Ao que tudo indica, estão a voltar ao tempo dos discursos agressivos, para atemorizar (os árbitros?), legitimando a violência. Já só falta a tese do colinho, que eles tanto gostam, mas lá chegarão!
Porque, sem argumentos no campo, querem atacar o Benfica, quanto mais não seja pela pressão, que já começa a ser criada, sobre as arbitragens!
Porque terão sempre queda para resolver as cosias à moda deles, que é como quem diz... voltando aos métodos do Apito Dourado (pois se deram tão bem com isso...).
Por nós, e sem qualquer preocupação com o que se vai dizendo e escrevendo por aí, por muito que isso lhes custe, queremos e vamos continuar a ganhar! Continuaremos a lutar jogo a jogo, pela verdade desportiva!
Sem chorar, sem intimidar e, muito menos, sem pressionar as nomeações.
Nada temos a temer e - já agora - confiamos em nós, nos nossos jogadores e no nosso treinador (eu sei que os outros não podem dizer o mesmo...).

No Dragão, para ganhar
Ainda que com toda esta atribulação, com as tentativas de intimidação conhecidas (onde anda a Liga?) vamos ao Dragão para ganhar! Não por ser contra o Porto, mas antes por ser o próximo e mais um jogo; e todos os jogos são para ganhar! Porque somos os melhores e os mais consistentes.
Jogando, por estes dias, um futebol que nos põe a implorar para o que o tempo não passe, para que o jogo não acabe, para que os descontos se prolonguem indefinidamente (sem ser para empatar, como acontece a outros).
De memória, recordo períodos de épocas de Jorge Jesus (muito especialmente nas primeiras jornadas da sua primeira época no Benfica), alguns jogos com Fernando Santos e muitos jogos com Sven-Goran Eriksson (especialmente na primeira época da sua primeira passagem pelo Benfica.
E, agora, com Rui Vitória, uma aposta ganha de Luís Filipe Vieira! Um treinador que, além de perceber muito de futebol (e não só de futebol, não é, prof. Manuel Sérgio?), assume as responsabilidades que tem de assumir e resolve todos os problemas - e não têm sido poucos esta época - com o carácter dos grandes líderes. Porque é para isso que lá está (e, já agora, recebendo muito menos, muito menos do que outros que têm desculpas para tudo, até para o que não tem desculpa).
Mas não nos iludamos: para ganharmos este campeonato vamos ter que jogar o dobro dos outros dois... juntos. Por isso, vamos ao Dragão com os pés bem assentes na terra e a humildade (de tricampeão).
Apresentaremos uma equipa unida, em torno de um espírito extraordinário, capaz de ultrapassar as muitas dificuldades com que nos fomos deparando. Especialmente lá, vamos entrar em campo e jogar à Benfica. Sem constrangimentos, sem receios e sem qualquer tipo de complexo, mas, acima de tudo, com muita competência e coragem. E muito menos, sem o deslumbramento ou as ostentações (de outrora) de outros. Para que todos possamos vencer, honrando quem muito venceu por nós. Por eles, mas, sobretudo, pelo Benfica!"

Rui Gomes da Silva, in A Bola

Para nunca esquecer...

Já me perguntaram porque eu continuo aqui no blog a chamar a esta instituição de Corruptos!!! Pois bem, este resumo de 13 minutos, é o espelho de mais de 20 anos de Tugão... e o principal responsável por tudo continua no poleiro...!!!

De varrer o chão

"Acabei de ler livro fantástico, um livro em que, sem que este Benfica lá esteja, lá está em várias circunstâncias: Legado, de James Kerr - o livro em que os All Blacks ensinam como vencer-se na vida (e não só...).
O primeiro capítulo trata do carácter - e fala do espanto por que Kerr passou ao ver o que viu no segredo do balneário da selecção de râguebi da Nova Zelândia, depois de festejada uma vitória que fora mais do que uma vitória: os seus melhores jogadores pegaram em vassouras de cabo longo e desataram a varrer o chão, juntado lama e gaze em montículos, aparecendo, depois, outros a atirarem-nos para o lixo. Em pasmo, perguntou a Andrew Mehrtens, um dos seus ícones, a razão - e ele explicou-lha:
- Tem a ver com não estar à espera que outra pessoa faça o nosso trabalho. Ensinar-nos a não esperarmos que as coisas nos sejam dadas de bandeja. Se tivermos disciplina pessoal na nossa vida, vamos ter mais disciplina no campo. Isso é preciso se queremos que os rapazes puxem para o mesmo lado como uma equipa. Não queremos uma equipa de indivíduos. Aquele varrer do chão não garante que se ganhe sempre, mas vai, certamente, tornar-nos uma equipa melhor...
Ou seja: nesse mais do que simbólico varrer do chão há a força do exemplo (onde também entra o treinador...) e essa é a forma de se dar carácter especial à equipa - e, no râguebi ou no futebol (e na vida...), o carácter acaba sempre por triunfar sobre o talento. Ou dito melhor, como o disse um famoso treinador americano de basquetebol, o John Wooden:
- Vencer exige talento, voltar a vencer exige carácter...
E o que o ritual dos All Blacks lhes dá é o melhor espírito, na sua mensagem:
- Nunca sejas demasiado grande para fazer as coisas pequenas que têm de ser feitas para nos tornar maiores.
Por isso é que este Benfica é o que é - porque tem Rui Vitória, o Rui Vitória que entra em cada dia a varrer o chão do dia anterior - e leva os jogadores com ele."

António Simões, in A Bola

Individualidades e individualismos

"O futebol (na sua pátria expressão inglesa, association football) é um desporto colectivo, em que as individualidades têm um contributo decisivo para o resultado do conjunto, seja pela positiva, seja pela negativa. Mas, enquanto as partes fazem parte do todo, o todo não é subsumível numa ou mais das partes.
Certo é que abundam e medram as honrarias individuais. Tantas, que confesso, por vezes já as confundo. É a bola de ouro, a bota de ouro, o melhor da UEFA, o melhor da FIFA, os melhores onze a actuar na Europa, etc. Não há mês em que não haja uma festarola de um galardão, rodeado por generosos patrocínios.
Mesmo a nível nacional, há de tudo. O melhor em campo, mais vezes melhor. O jogador com mais pontuação, com mais golos, com mais assistências, com menos cartões, o melhor árbitro e assim em diante.
Em suma, no futebol colectivo, os prémios são individuais. E, como no ciclismo, há os chefes-de-fila e os aguadeiros. Os chefes-de-fila são noventa e tal por cento do meio-campo para a frente e os aguadeiros são os guardiões, defesas e a maioria dos médios. Jogadores todos iguais, mas uns mais iguais do que outros...
Aproxima-se a atribuição da Bola de Ouro. Aquece a doentia e insuportável obsessão Ronaldo /Messi como se fossem os únicos a disputá-la. Os egos tomam assento na praça e o resto assiste. Com esta tendência, com estes ou outros jogadores, as individualidades produzem individualismos. Não sei se o futebol ganha com isso. Para mim, não. É, por estas e outras razões, que as equipas alemãs, privilegiando o conjunto e menos dependentes de superegos, são sempre fortes."

Bagão Félix, in A Bola

Champions e... FC Porto-Benfica

"Sporting: frustrantes 2 derrotas com este dizimado Dortmund! FC Porto venceu, mas não se galvanizou. Benfica perdeu Fejsa, nada menos que a sua trave mestra!

A 2.ª volta da Champions começou bem para Benfica e FC Porto e com novo mau resultado sportinguista (saldo lusitano: apenas 5 vitórias ao cabo de 12 jogos...). O Sporting tinha de ganhar em Dortmund, jogou bem, mas perdeu... Jorge Jesus inovou com 3 defesas centrais, golo à parte até funcionaram a preceito - Paulo Oliveira era, até época e meia atrás, a minha maior esperança de novos portugueses nesta função; mas Jesus aposta em defesas mais altos -, e, na 2.ª parte, viu-se avalanche em busca de empate. Sporting quase fora da Champions. Sorteio logo apontou a isso, mas fica agora forte frustração: duas derrotas com sub-Dortmund, tão dizimado por onda de lesões, apenas 6.ª na Bundesliga, com uma vitória nos últimos 7 jogos... O Sporting tinha obrigação de ultrapassá-los!

FC Porto-Benfica já de seguida! Sob tal prisma que disse esta jornada da Champions? FC Porto venceu Brugge, subiu ao 2.º lugar - jogo chave em Copenhaga -, perdendo, porém, grande oportunidade de se galvanizar para o próximo domingo. Timidez ofensiva em mais uma exibição oscilante. Na Luz, noite doce/amarga para o Benfica. Doce porque este êxito era imprescindível rumo a qualificação para a fase seguinte. Ficou bem mais possível, mas nada terá de fácil ir a casa do Besiktas e receber Nápoles. Outro triunfo é imperioso. Sim, dois empates não deverão bastar... - altíssima probabilidade de italianos e turcos vencerem um Dínamo de Kiev que, tendo falhado na Luz a derradeira hipótese de continuidade na Europa, decerto se concentrará em pleno na defesa do seu título ucraniano.
Noite também amarga para o Benfica: lesão de Fejsa é tremenda baixa na semana de confronto com o FC Porto. Fejsa, tão-só, o jogador mais difícil de substituir para despique de tamanha importância! É ele a trave-mestra do rigoroso equilíbrio da equipa a partir do meio-campo na solidez de bem defender com rápida e eficaz recuperação da bola. Nenhuma outra ausência tanto preocuparia Rui Vitória nesta altura. Sem Ederson, Júlio César. Sem Nélson ou Grimaldo, André Almeida ou Eliseu (embora nada igual...). Sem Luisão ou Lindelof (que defesa-central está este menino!), e mantendo-se Jardel inoperacional, Lisandro. Sem Salvio ou Cervi, Gonçalo Guedes num flanco. Mesmo sem Pizzi (ui, tratando-se do actual maestro!...), regresso de André Horta, ou, noutro esquema, Samaris devolvido ao seu lugar de origem: n.º 8. Sem Fejsa... problemão! Samaris adaptou-se a n.º 6 porque teve de ser, quando Jorge Jesus perdeu Matic; mas tem insuficiente ritmo, sobretudo agora ao vir de lesão. Celis parece ser dali; só que ainda mais insuficientes foram os seus testes no Benfica. Polivalente André Almeida como n.º 6 no Dragão? (ritmo também afectado por recente baixa clínica). Danilo seria a melhor alternativa...; mas apresenta dois senões; muito tempo lesionado, quase não jogou; e, ao que se sabe, Rui Vitória tem andado a prepará-lo para se tornar... n.º 8.
Quiça ausência de Fejsa implique mexer na equipa também com alteração táctica... Se Rui Vitória, há uma semana, tivesse dúvidas sobre que Benfica no Dragão (mais ou menos defensivo), ela terá desaparecido com empate portista em Setúbal. Vantagem de 5 pontos, Benfica descontraído, táctica e 'onze' inalteráveis. Porém, sem o pilar Fejsa, eventual tentação de reforçar o meio campo poderá passar a... necessidade. Do habitual 4-1-3-2 para 4-2-3-1? Samaris, André Almeida, Danilo... dois deles imediatamente à frente do centro defensivo, avançado Pizzi para n.º 10, com saída de Cervi e mudando-se Gonçalo Gudes para a esquerda atacante?
E que FC Porto no seu inadiável tudo por tudo do próximo domingo? Provável decisão de Nuno Espírito Santo por puros extremos, Corona e Brahimi (pelo menos um deles), em vez de quatro puros médios, como tem sido corrente, tendo se ser os excelentes defesas laterais Layun e Telles a imprimir profundidade defensiva pelos flancos.Óbvio: é do FC Porto a muito maior obrigação de arriscar, atacando a fundo e logo de início.
Também no confronto táctico - aliás, desde logo aí - se espera jogão!"

Santos Neves, in A Bola

Benfiquismo (CCLXX)

O melhor...

Vitória em Bruxelas !!!


Bruxelas 74 - 79 Benfica
12-15, 21-17, 20-22, 21-25

Excelente vitória... não têm sido muitas as vitórias na Europa, muito menos fora de casa... contra uma boa equipa, dum Campeonato mais competitivo do que o nosso.
Excelente jogo do Carlos Morais, que apesar de ter feito os 40 minutos, foi decisivo nos segundos finais...!!!
Se internamente os jogos têm sido 'sem sal', na Europa nota-se melhorias na equipa, principalmente na construção ofensiva!!!

Começamos mal (10-2), mas fechamos o 1.º período na frente. Só passámos com 'convicção' para a frente do marcador no final do 3.º período... A 5 minutos do fim, tivemos uma boa vantagem, que desperdiçamos e permitimos o empate a 67... Mas ainda tivemos cabecinha e talento, para voltar a ganhar vantagem...

Tudo em aberto no grupo, com a vitória do Alba sobre o Chalon... Três equipas na frente com 5 pontos, e depois o Bruxelas com 3. Além dos 2 primeiros de cada grupo, também passam os melhores 3.ºs, portanto estamos no bom caminho... E na 2.ª volta, vamos ter dois jogos na Luz! Vencendo na Luz, teremos seguramente na próxima fase... Creio que a chave será o jogo com o Chalon... Mas na próxima jornada, vamos jogar novamente fora, na Hungria...

Vermelho e verde

"Tenho um amigo, tão sportinguista como eu sou benfiquista. Brincamos com as graças e desgraças dos nossos clubes, há longos anos. Mas, tal não me impediu de usar camisolas e gravatas verdes e até de já ter tido um carro verdoengo. Ele, por sua vez, mais ousado do que eu, usa, amiúde, roupa em tons de vermelho, tem uma linda canela purpúrea (que bem ficaria na minha colecção) e um belo Alfa encarnado.
Depois das orientações leoninas para que, entre os seus jogadores e não só, nada haja de encarnado pelas bandas de Alvalade e Alcochete, tive reunião de emergência com este meu amigo e decidimos, sem polémica, que:
1. Deixarei de comer feijão verde e ele não voltará à sopa de feijão encarnado;
2. Ainda que raramente o faça, se beber vinho só tinto e nunca verde, ao invés precisamente dele;
3. Vou deixar de usar a Via Verde nas auto-estradas, ao passo que o meu amigo me jurou que não voltará a passar com semáforo vermelho, ainda que esteja com pressa;
4. Felizmente acabaram os recibos verdes em papel, o que o meu amigo lamenta, dizendo que o mesmo deveria acontecer aos cartões vermelhos (do Sporting, claro);
5. Jurei nunca mais pronunciar a frase «há, mas são verdes» e ele logo retorquiu prometendo que nunca mais ficaria «vermelho que nem um tomate», mesmo com o Tondela e o Nacional;
6. Só verei os jogos da selecção com equipamento da cor mais representada na nossa bandeira (vermelho), ao contrário dele que só a verá trajada de verde, ainda que esquálido;
7. Quanto a melancias, estamos de acordo: são falsas e manhosas. prefiro oferecer-lhe um bom melão.
E pronto. Amigos como dantes..."

Bagão Félix, in A Bola