Últimas indefectivações

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Lixívia 4


Tabela Anti-Lixívia
Benfica................ 12 (0) = 12
Sporting............................. 7 (-2) = 9 (-1 jogo)
Corruptos........... 7 (+1) = 6

Mais uma jornada, mais um festival de 'incompetência parcial'!!!
Curiosamente, ou não, o 'erro' da jornada só não passou em claro, porque o prejudicado, foi um dos habituais clientes dos benefícios...!!!

No clássico mais amigável do mundo e arredores, tivemos um VAR (Tiago Martins) a violar claramente o protocolo. De forma tão óbvia que a crítica, foi unânime! Até o Duarte Gomes foi obrigado a admitir o erro... apesar de ter tentado 'acalmar' a onda, afirmando que apesar do erro, prevaleceu o 'bom-senso'!!!
O 'bom-senso' passa por ignorar as regras, quando é conveniente!!!
É o que acontece aos que tentam vender a alma ao diabo... Oh Duarte, andar constantemente em campanha eleitoral, provoca graves dores na coluna!!!

Para mim o penalty não existe, mas depois de ser marcado, o VAR não pode retificar o erro, porque o lance, não é um erro grosseiro! É um lance de análise subjectiva...

Mas no mesmo jogo, Tiago Martins, teve outra oportunidade de 'chamar' o árbitro ao visor, quando o Zaidu pisou o jogador adversário... mas desta vez, Tiago Moedinha Martins, devia estar a olhar para baixo!!!
Recordo, que neste momento estava 1-0 para o Sporting.

Inacreditável como Tiago Martins continua com o estatuto de um dos 'melhores', quando erra em praticamente todos os jogos onde intervém, seja como árbitro, seja como VAR!


Em Vila do Conde mais um festival das Linhas Virtuais do fora-de-jogo!
Ficou provado no lance do penalty sobre o Darwin que facilmente se 'inventa' um frame conveniente!!!
A bola é tocada pelo jogador do Rio Ave, e depois sofre um ressalto. Até podia parecer que a bola bateu nos pés do jogador do Benfica, mas as imagens com zoom provam que o 2.º toque é de outro jogador do Rio Ave, se as Linhas Virtuais tivessem sido colocadas neste segundo momento o Darwin estaria em jogo... Mas, com o Benfica, já sabemos, que o preferível é estar em fora-de-jogo! Se o primeiro frame tivesse dado o lance como legal, então o VAR lá iria procurar outro frame que desse um fora-de-jogo milimétrico...

Já foi provado cientificamente, que de um frame para o outro, pode existir uma diferença de 25cm, se o defesa e o atacante estiverem a movimentar-se na direccão contrária, estamos a falar de 50cm... Continuar a assinalar este tipo de foras-de-jogo, via VAR, é ridículo...

Além dos 3 foras-de-jogo do VAR, destaco ainda o critério disciplinar: basicamente a repetição de todas as jornadas, 60 minutos onde vale tudo... os cartões não existem, sempre com os jogadores do Benfica a levarem porrada... e depois quando chega à parte final dos jogos, com os jogadores cansados e o jogo com mais espaço, os Benfiquistas entram um pouco mais duro ou fazem uma falta mais cínica, e lá aparecem os cartões...
Inacreditável como é que o Filipe Augusto chegou ao fim sem um único Amarelo!

Anexos (I):
Benfica
1.ª-Famalicão(f), V(1-5), Godinho (Malheiro), Nada a assinalar
2.ª-Moreirense(c), V(2-0), Almeida (R. Oliveira), Nada a assinalar
3.ª-Farense(c), V(3-2), Martins (V. Santos), Prejudicados, (3-0), Sem influência
4.ª-Rio Ave(f), V(0-3), Pinheiro (Hugo), Prejudicados, (0-4), Sem influência

Sporting
2.ª-Paços de Ferreira(f), V(0-2), Veríssimo (Esteves), Beneficiados, (0-1), Impossível contabilizar
3.ª-Portimonense(f), V(0-2), M. Oliveira (Narciso), Nada a assinalar
4.ª-Corruptos(c), E(2-2), Godinho (Martins), Prejudicados, (2-0), (-2 pontos)

Corruptos
1.ª-Braga(c), V(3-1), Pinheiro (Martins), Beneficiados, (2-1), Impossível contabilizar
2.ª-Boavista(f), V(0-5), Godinho (Hugo), Nada a assinalar
3.ª-Marítimo(c), D(2-3), Rui Costa (L. Ferreira), Beneficiados, (1-4), Sem influência
4.ª-Sporting(f), E(2-2), Godinho (Martins), Beneficiados, (2-0), (+1 ponto)

Anexos (II):
Árbitros:
Benfica
Godinho - 1
Almeida - 1
Martins - 1
Pinheiro - 1

Sporting
Veríssimo - 1
M. Oliveira - 1
Godinho -1

Corruptos
Godinho - 2
Pinheiro - 1
Rui Costa - 1

VAR's:
Benfica
Malheiro - 1
R. Oliveira - 1
V. Santos - 1
Hugo - 1

Sporting
Esteves - 1
Narciso - 1
Martins - 1

Corruptos
Martins - 2
Hugo - 1
L. Ferreira - 1

Jogos Fora de Casa (árbitros + VAR's)
Benfica
Godinho - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
Hugo - 0 + 1 = 1

Sporting
Veríssimo - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1

Corruptos
Godinho - 2 + 0 = 2
Hugo - 0 + 1 = 1
Martins - 0 + 1 = 1

Totais (árbitros + VAR's):
Benfica
Godinho - 1 + 0 = 1
Almeida - 1 + 0 = 1
Martins - 1 + 0 = 1
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Malheiro - 0 + 1 = 1
R. Oliveira - 0 + 1 = 1
V. Santos - 0 + 1 = 1
Hugo - 0 + 1 = 1

Sporting
Veríssimo - 1 + 0 = 1
M. Oliveira - 1 + 0 = 1
Godinho - 1 + 0 = 1
Esteves - 0 + 1 = 1
Narciso - 0 + 1 = 1
Martins - 0 + 1 = 1

Corruptos
Godinho - 2 + 0 = 2
Martins - 0 + 2 = 2
Pinheiro - 1 + 0 = 1
Rui Costa - 1 + 0 = 1
Hugo - 0 + 1 = 1
L. Ferreira - 0 + 1 = 1

Jornadas anteriores:

Épocas anteriores:

Benfica After 90 - Rio Ave...

Joga à bola, Gabriel


"Com “rédea curta”. Só assim Gabriel se poderá tornar um jogador importante e com rendimento elevado no Benfica.


Ainda não o é. A baixa percentagem de passe – Falhou mais de 20 por cento dos passes – é demasiado para quem joga numa posição de conforto em posse, assim o indicia. Gabriel Pires estará, eventualmente, por fim a perceber que o seu jogo ofensivo é mau e pouco inteligente. Joga mais para si do que para a equipa – procura sempre algo que traga notoriedade em detrimento do bem comum. Tem pouca noção das suas reais capacidades e força a acontecer decisões para as quais simplesmente não tem argumentos.
Sem bola é o contraste do que é com esta. Fecha todos os espaços, tem timings óptimos para sair na pressão e uma capacidade ímpar para desarmar e interceptar o jogo ofensivo adversário. Um verdadeiro achado na posição seis que se percebe relegará Weigl para fora da equipa – ou fora da posição de médio defensivo – por muito tempo.
A sua capacidade defensiva tem-se demonstrado determinante até no jogo ofensivo – As suas recuperações têm permitido alguns dos ataques mais perigosos do Benfica, contudo, terá de crescer de forma exponencial nos momentos ofensivos para não ser tantas outras vezes nocivo ao jogar da equipa. Um clube da dimensão do Benfica não pode ter em campo um jogador que perde ainda mais bolas do que as que recupera. A vida não estará fácil para Gabriel Pires, com a exigência do seu treinador. Mas só assim poderá tornar-se num jogador determinante no Benfica. Para já, ainda é um “meio” jogador (muito forte em Transição e Organização Defensiva, mediano em Transição Ofensiva e de baixa qualidade em Organização Ofensiva)."

Amor Incontrolável


"Joga que eu gosto.
Trouxe o lado estratégico para a visita a Vila do Conde, Jorge Jesus. Para a primeira pressão ser mais forte, não foi executada com Pizzi (o médio ofensivo) e dois avançados, mas com o ir e vir de Rafa Silva, alternando o 4x4x2 com que fechava espaços com o 4x3x3 em momento de pressão. Gabriel, Pizzi e Everton ficavam, Rafa ia e vinha.
Um poderio avassalador no combate pela recuperação da bola e ainda mais na saída rápida pós recuperação que permitiu sucessivamente vantagem numérica e boas condições para marcar na chegada à área adversária.
Furiosos e Velozes, na noite em que uma vez mais se percebeu de onde vem todo o poderio do actual Benfica."

Ninguém pára o Benfica


"O termo “parar” aplica-se na perfeição. Não apenas pelos quatro triunfos em quatro jogos na Liga, mas porque é mesmo uma questão de não ser possível parar os quatro “cavalos” da frente após cada roubo de bola encarnado.

Só na primeira parte quatro golos, todos a surgirem em momentos de Transição – Dois não contaram por questões de centímetros.

Pressão sobre a saída do Rio Ave com Rafa a sair, e Everton a ficar

Diz-se que com bola se controla o jogo. Contra o Benfica, na realidade nacional a bola é o primeiro caminho para a perda e o golo encarnado. A capacidade de pressão dos elementos da frente, expressa não apenas na velocidade a que encurtam espaço para portador e linhas de passe próximas, mas também em como desarmam adversários voltou a valer ao Benfica de Jesus um sem número de recuperações altas que terminaram invariavelmente com grandes oportunidades.
E se a forma como aperta cada saída adversária impressiona, a capacidade de definição dos seus jogadores da frente é verdadeiramente notável – Em especial Luca e Everton que são eficientes e eficazes. Decidem bem, executam bem. Se há possibilidades de haver perigo eles criarão o perigo. 
Entre golos somados e anulados, o Benfica atropelou os vila condenses no primeiro período, dando por vezes a sensação de que a equipa de Mário Silva não era sequer do mesmo campeonato, tamanhas as dificuldades que sentiu para ultrapassar a linha do meio campo.
Darwin já se percebeu, não tem a habilidade técnica dos “predestinados”, mas é verdadeiramente difícil de defrontar – A passada larga, o poderio físico que ganha duelos e atira ao solo quem se atreve a disputar consigo os lances, tornam-o um jogador temível após cada roubo de bola, e um dos elementos em foco no Benfica.
Bastante apreciável foi o trabalho de coordenação defensiva da última linha encarnada – Mesmo com pouco tempo de trabalho entre Otamendi e Vertonghen, a linha esteve alta, concentrada, bem orientada, e com isso encurtou o campo de ataque ao Rio Ave. Quando batida, no individual o argentino e o belga venceram os duelos e apenas por um par de ocasiões o Rio Ave ameaçou a baliza de Ody.

Saída para o Ataque – Posicionamento em diferentes linhas dos médios

Destaques individuais: Luca – Nem sempre aparece no jogo, mas sempre que assim acontece define com qualidade elevada. Cria, Acelera, Pausa, Marca. Gabriel – Menos errático com bola (percebe-se que Jesus não lhe dará espaço para muita “invenção”) demonstrou a capacidade de recuperação da posse de sempre, ficando ligado ao primeiro golo. Otamendi – Forte nos duelos, controlou sem grandes problemas os momentos em que teve de sair da linha fosse aproximando de Gilberto, ou no espaço à frente / atrás da sua linha. Foi um garante de segurança."

Primeiro que tudo, o Benfica soube como iria defender


"Desde o início que o Benfica encostou a linha defensiva à linha do meio-campo, empurrou a equipa a pressionar, com três jogadores, na área do adversário para bloquear o que o Rio Ave mais queria. Encurtou o campo, fartou-se de roubar bolas muito longe da sua baliza e marcou cinco golos, mas só três valeram (0-3, com mais dois de Waldschmidt) para aumentar a vantagem na liderança do campeonato

Um campo de futebol pode ir até aos 120 metros ao comprido e aos 90 de largura, está na lei, o do Estádio Municipal dos Arcos, em Vila do Conde, tem 105 x 68 m. Não é dos mais tímidos, tão pouco entra na conversa dos maiores, mas apequenado fica, e muito, a cada bola que o Rio Ave começa por ter perto da própria área, sinal para o Benfica lhe encurtar um campo fisicamente não encolhível, mas, na prática, bastante apertável.
A mando de Jorge Jesus, certeza das que é possível ter, a equipa alinhou os quatro defesas em cima da linha do meio-campo (onde o fora-de-jogo começa a contar), 105 metros emagreciam para 52,5 e a equipa empurrava-se contra a área do Rio Ave, onde definia a primeira linha de pressão com três jogadores, a caírem com fartura contra cada adversário ou passe possível. O Benfica fazia por chatear, ao máximo, a atividade preferida dos vilacondenses.
Amando tanto a construção curta, apoiada e em posse desde trás, o Rio Ave fiel se manteve à forma como faz as coisas, quis tentar, na mesma, avançar com a bola na relva e no pé dos seus, mas, com 10 jogadores adversários na sua metade do campo, tapadas todas as opções de passe, errou. E errou muitas vezes, forçado pela postura sem bola do Benfica e a fidelidade louvável que manteve à sua maneira de construir jogadas.
Uma delas, no risco com que injetou na bola que Gabriel cortou antes de chegar a Geraldes, que acabou cruzada para a calma e técnica no calcanhar de Everton amortecerem, de primeira, e Waldschimdt rematar o 0-1. Outra, no pachorrento Aderlan que tentou driblar o alemão, foi roubado e o golo não contou por fora-de-jogo do Darwin ao receber o passe na área. E mais uma, noutra bola recuperada em campo alheio que o canhoto germânico recebeu e driblou calmamente até picar o não-golo.
Raras foram as posses de bola em que o Rio Ave engenhou circuitos de passe para ultrapassar a primeira linha de adversários.
Não encontravam a resistência à pressão de Filipe Augusto (o Benfica, em vez de o marcar, bloqueava a linha de passe) e chegar a Geraldes implicava arriscar mais na distância dada aos passes. Quando o conseguiu, notou-se o suposto desenho que ter Nélson Monte, um central, a ser lateral esquerdo sem bola, requeria: tê-lo, com bola, como um terceiro defesa, deixando a ala para Mané e projetando Ivo Pinto à vontade na outra. A equipa não se desenrascava do problema.
Que engrandeceu ao dar tanto campo aberto para Darwin brigar por uma bola longa com um adversário e dezenas de metros nas costas, até à área. Quando lá chegou, esperou a chegada de três jogadores e o passe que deu foi reclamado por Waldschmidt para chegar aos quatro golos no campeonato. Contavam metade dos golos que o Benfica marcara, sobretudo, pelo feitio que escolheu ter quando a bola começava na área do Rio Ave.
A defender, a última linha do Benfica manteve o campo curto até pouco depois da hora de jogo, aí já pulmões arfavam, músculos não respondiam tão rápido e quem apertava na frente tardava um pouco mais a chegar à posição. Darwin, cheio de espaço, ainda rematou após mais uma recuperação alta, mas, a partir daí, a equipa recuou a última linha em 10, 15 metros.
Os centrais do Rio Ave já tinham segundos de oxigénio com a bola, a companhia de Filipe Augusto aparecia, o brasileiro virava-se para o campo disponível com ela, mas a equipa não lhe dava hipóteses. Os médios não sacudiam marcações ao movimentarem-se. A queda de Gelson Dala para receber passes no espaço já estava em campo, só que os centrais do Benfica bloqueavam-lhe qualquer receção e obrigavam-no a fugir para lugares onde era inofensivo. Não os ajudava, também, as ações e decisões precipitadas de Aderlan, ao abordar cada bola que se aproximava.
E, até ao fim, optou o Benfica pela contenção, sem ser tão vertical nos primeiros passes depois de se armar em ladrão.
Com Weigl já ao lado do fantasma do Gabriel passado, este já sem receber uma guloseima por cada bola longa e aérea que tentasse, muito mais prático e rasteiro, a fazer jogar em vez de jogar para longe, a equipa atacou com calma, paciência e muita gente perto de onde estava a bola. Tabelou, criou, chegou à área e, a minutos do fim, a recompensa para o brasileiro foi o 0-3 na área, após Seferovic ajeitar-lhe a bola.
Waldschmidt foi, a toda a jogada, um íman de calma com bola, ele atraía, fixava, tocava e arrancava para voltar a receber, enquanto Darwin corria para cingir os dois centrais às suas redondezas e toda a equipa beneficiar das ações destes dois, porque toda a gente, ao mesmo tempo, parecia saber exatamente o que fazer - e quando, e como.
Prova maior continuou a ser a linha defensiva: até quando Nuno Tavares já entrara para Grimaldo experimentar uns ares de extremo, todos se comportaram em reações homogéneas, os apoios de pés virados para os sítios certos consoante a bola, o saber quando sair, ou apertar, ou conter, ou fechar o espaço. O Benfica ganhou porque começou por saber, e depois executar, como queria jogar sem bola. 
Encurtou de início o campo para acabar com o relvado bem aberto para gerir a bola. E assim largou para cinco os pontos que já tem de vantagem no topo do campeonato, saindo, contudo, com um agrura de Vila do Conde: André Almeida saiu lesionado, ainda na primeira parte."

Ferro | Demasiado enferrujado para a metalúrgica JJ?


"De bestial a besta, do oito ao oitenta. Estas duas expressões populares são a analogia perfeita para caracterizar o percurso de Francisco Ferreira, mais conhecido por Ferro, ao serviço do SL Benfica.
O jovem central “made in Seixal” estreou-se pela equipa principal das “águias” no dia 6 de fevereiro de 2019, no dérbi eterno frente ao Sporting CP, no Estádio da Luz, em jogo a contar para a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal.
Na altura, Ferro entrou aos 37 minutos para o lugar do lesionado Jardel, e de lá não saiu até ao final de uma temporada que culminou num histórico 37º título de campeão nacional.
Pelo meio somou, também, alguns golos, sendo que se destaca o tento frente aos croatas do GNK Dínamo Zagreb, em jogo a contar para a segunda mão dos oitavos-de-final da Liga Europa, em que Ferro disfere um remate potente em direção ao poste esquerdo da baliza croata, colocando as “águias” na frente da eliminatória.



Após uma época de grande sucesso, todos esperavam que a temporada seguinte servisse de afirmação por parte do jovem de Oliveira de Azeméis. No entanto, aconteceu, precisamente o contrário. Ferro passou de bestial a besta, sem nenhuma razão aparente.
Se na primeira época o jovem se destacou pela sua capacidade de sair a jogar e pela segurança defensiva que dava à equipa, na temporada seguinte Ferro destacou-se precisamente pelo contrário.

Apesar da sua estatura elevada (1,92m), o central raramente é capaz de ganhar bolas aéreas, já para não mencionar o fraco desempenho no um para um defensivo, onde, na maior parte das vezes, é ultrapassado pelos adversários.


Ressalva-se apenas a sua capacidade para sair a jogar na primeira fase de construção, que é, neste momento, a sua maior arma. Sem surpresas, o português acabou por ser relegado para o banco de suplentes, com Jardel a acabar a época transata a titular.
Actualmente, e com Jorge Jesus ao comando das operações, é difícil de prever qual será o futuro do central de 23 anos. Relatos dizem que o técnico português impediu a saída do jovem no mercado de verão. No entanto, foram contratados Vertonghen, Otamendi e, no último dia do mercado, Todibo, o que deixa Ferro com pouco espaço de manobra.
De resto, o português entrou na partida contra o SC Farense, para o lugar de Jardel, e mostrou-se a um bom plano, quer a nível defensivo, quer na primeira fase de construção, pelo que será interessante ver se Jorge Jesus consegue recuperar um Ferro enferrujado e trazê-lo para patamares exibicionais elevados."

Rio Ave FC 0-3 SL Benfica: Noite calma nos Arcos


"A Crónica: Goleada Impedida Ao Ritmo Dos Adiantamentos
Costuma ser difícil a visita a Vila do Conde. Não o foi desta vez, porque Jorge Jesus aproveitou bem as duas semanas de paragem para mecanizar rotinas e a equipa correspondeu às ideias do técnico na sua plenitude: pressão avassaladora, domínio a todo o campo e jogo resolvido cedo, às cavalitas de Waldschmidt. O homem de um jogo onde o outro destaque vai para os dois golos anulados às águias por fora-de-jogo e pelo penalti assinalado que afinal não o foi… pela mesma razão.
Entraram descomplexados, mandões na procura de resolver cedo uma partida que se podia tornar frustrante, os visitantes. Nos Arcos, mora uma equipa que já tinha batido o pé ao AC Milan e que vai coleccionando exibições interessantes sob o comando de Mário Silva. Era, portanto, do interesse dos lisboetas evitar quaisquer tipos de complicações e responder da melhor forma à perda de pontos do rival directo em Alvalade.
Aos seis minutos, Waldschmidt inaugurou o marcador após excelente assistência de Everton Cebolinha, que de calcanhar enganou a defensiva adversária e ofereceu o golo de bandeja ao alemão. O golo traduzia o já vísivel dominio encarnado a toda a linha, onde a pressão imposta sobre o duplo-pivot formado por Tarantini e Filipe Augusto impedia o Rio Ave de construir o que quer que fosse.
Aos 20 minutos, começa a epopeia das posições irregulares, com o golo de Darwin a ser anulado por indicação do video-árbitro; Oito minutos depois é a vez do seu colega de ataque a ver o seu golo ser invalidado: Waldschmidt parte adiantado aquando duma recuperação no meio-campo ofensivo, finalizando com classe um lance que não valeu.
Seria injusto o SL Benfica ir para o intervalo com a vantagem mínima dado o caudal ofensivo que a equipa produzia. E, talvez, tenha sido essa a problemática que motivou a Darwin Nuñez uma disputa de bola mais assertiva com Borevkovic, ultrapassando o croata em despique físico e, em frente a Kieszek, ter servido Waldschmidt para o segundo da conta pessoal. Fazia-se justiça num jogo de sentido único.
O intervalo foi inútil enquanto espaço para tentativas de mudança. O Rio Ave FC voltou irreconhecível, impotente para disputar com os encarnados um jogo já desequilibrado. Mário Silva decide mexer, aos 61 minutos, e colocou Pelé junto a Felipe Augusto para dar músculo ao meio-campo e tira de cena Francisco Geraldes, o apagado mago da trupe que foi incapaz de sair da sombra de Gabriel.
A equipa melhorou, a momentos, mais capaz era de rivalizar com a intensidade imposta pelo adversário, mas nunca conseguiu verdadeiramente provocar perigo contínuo a Vlachodimos. Era visível o receio em subir o bloco, avisados estavam dum SL Benfica de resposta pronta nos pés de Cebolinha, Rafa e Waldschmidt, a alta velocidade. E daí, o jogo manteve a toada da primeira metade, com as substituições a surtirem poucos efeitos práticos num combate demasiado desigual.
Aos 83 minutos, Gabriel assinou o nome na folha de marcadores e concluiu o resultado: golo justo pela exibição esforçada do brasileiro, que se perfila como o último grande projecto de Jorge Jesus para “6”. A atenção do técnico à exibição do médio foi tanta que os microfones da transmissão televisiva foram insuficientes para tanto volume.
Nota para a lesão de André Almeida á volta dos primeiros dez minutos, que obrigou à sua substituição. 

A Figura
Luca WaldschmidtO ex-Friburgo vai demonstrando que foi aposta mais que certeira do scouting da Luz: a inteligência e visão de jogo fazem-no associar harmoniosamente com os colegas criativos, permitindo-o pautar ritmos no último terço, onde se complementa perfeitamente com as características de Darwin Núñez. É essa sua facilidade em aliar-se às qualidades dos seus companheiros, num talento raro para a empatia futebolística, que fazem já dele uma certeza – como se viu, e bem, na selecção do seu país.

O Fora de Jogo
Filipe Augusto Bem tentou ser um farol duma equipa à deriva perante tamanha avalanche tática, ainda que nunca se tenha conseguido livrar das irrequietas figuras vermelhas que insistiam em incomodar o seu pé esquerdo. Perdeu inúmeras bolas na primeira fase de construção, fez faltas inusitadas e o facto de nunca ter fugido das responsabilidades expuseram-no ao erro. Um após o outro, numa catadupa de más decisões que deram imagem injusta ao médio brasileiro, que se encontra(va) em boa forma.

Análise Táctica - Rio Ave FC
Mário Silva não mudou muito em relação às últimas escolhas. Nelson Monte continuou a cumprir a posição de lateral-esquerdo, permitindo á equipa desdobrar-se em 3-4-3 em certas fases do encontro, com a compensação de Carlos Mané daquele lado. Ao duplo pivot Tarantini-Filipe Augusto juntou-se Geraldes, solto, a tentar apoiar Bruno Moreira. Sem sucesso, SL Benfica a definir bem as zonas de pressão e nunca os nortenhos conseguiram replicar as boas indicações deixadas até este momento.

11 Inicial e Pontuações
Kieszek (5)
Ivo Pinto (4)
Borevkovic (3)
Aderlan Santos (2)
Nelson Monte (3)
Tarantini (3)
Filipe Augusto (2)
Geraldes (3)
Piazon (3)
Mané (4)
Bruno Moreira (2)
Suplentes Utilizados
Pélé (4)
Ronan (3)
Dala (3)
Diego Lopes (-)
Gabrielzinho (-)

Análise Táctica - SL Benfica
Nada de especial a apontar. 4-4-2 de sempre, Gabriel como ferrolho e Pizzi como construtor de jogo – o médio português foi muito interventivo em todas as fases, ainda que não tenha cumprido exibição vistosa. Rafa e Everton procuravam zonas interiores e os laterais libertavam-se no corredor, com Gilberto a impressionar pela forma desinibida como entrou. Waldschmidt procurava entrelinhas o que Darwin ansiava na profundidade, ainda que tenha cumprido mais 81 minutos de grande disponibilidade física mas poucos resultados práticos, além da assistência. Otamendi e Verthongen cumpriram exibição irrepreensível.

11 Inicial e Pontuações
Vlachodimos (5)
Gilberto (5)
Otamendi (6)
Verthongen (7)
Grimaldo (6)
Gabriel (7)
Pizzi (5)
Rafa (6)
Everton (6)
Waldschmidt (8)
Darwin (6)
Subs Utilizados
Weigl (4)
Nuno Tavares (-)
Seferovic (-)"

Não foi o Pizzi que piorou. Foram 5 ou 6 jogadores treinados pelo Jesus que apareceram para o ultrapassar pela direita no ranking. Faz parte


"Vlachodimos
Decidam-se de uma vez por todas. Podemos ter espectadores nos estádios ou não?

André Almeida
Recuperação rápida, meu grande campeão! Precisamos de ti! A sério, precisamos mesmo. Não estou a dizer isto para ser simpático. O Gilberto ainda não inspira total confiança e o Diogo Gonçalves coiso. Volta depressa, por favor!

Verthongen
O disfarce de super-herói não é exatamente material para a Marvel, mas Super Jan exibiu-se a grande nível com a sua nova mascarilha. Por mim, pode usar aquilo até final da época, só tem que lhe acrescentar um objeto pontiagudo na zona da testa para intimidar ainda mais os defesas. Vai dar outro colorido à festa.

Otamendi
percebi tudo. Aquele jogo foi só para baixar a fasquia. Ontem fez grande exibição por comparação. Vai ser danado quando fizer juras de amor ao Benfica e nós tivermos que o abraçar na festa do título, já depois de esta p**a desta pandemia passar.

Grimaldo
Com centrais destes também eu dou as costas. A frase anterior soou melhor na minha cabeça, mas agora já está.

Gabriel
Nada como jogos sem adeptos para se perceber por que é que anda o Gabriel a jogar melhor. A cada grito do mister os tímpanos de Gabriel são perfurados e a bola sai mais redondinha. Até aqui o meu medo era que ele se lesionasse outra vez. Agora tenho receio que o estádio encha para o ver jogar.


Pizzi
A sondagem do Correio da Manhã não deixa margem para dúvidas. A maioria dos portugueses sabe o que tem valido Pizzi nos últimos anos, e por isso o qualifica como o melhor jogador do campeonato. O que acontece é que este onze está a melhorar muito. Não foi o Pizzi que piorou. Foram 5 ou 6 jogadores treinados pelo Jesus que apareceram para o ultrapassar pela direita no ranking. Faz parte.

Rafa
Onde andou este Rafa que joga como se o adversário tivesse magoado um familiar dele? Não sei, mas gosto. Everton Jogadores como Everton têm uma vantagem sobre o comum mortal de chuteiras: podem passar um jogo inteiro a realizar ações mais ou menos banais e ninguém fará caso disso, desde que, no momento certo, com apenas um toque de bola, revelem a sua proveniência geográfica. Pode parecer racista, mas não é.

Waldschmidt
Felizmente o VAR interveio, senão teríamos tido o primeiro hat-trick do Luca nesta temporada, marcado com uma facilidade quase irritante e a classe dos predestinados. Ao contrário do que alguns afirmaram ontem, este VAR é benfiquista. Ao anular os três lances de golo, evitou que uma das melhores equipas do campeonato levasse para casa um cabaz e que o hype em torno destes jogadores atinja níveis insuportáveis daqui até janeiro, culminando em vendas antecipadas porque covid e etc. Obrigado ao senhor árbitro por compreender a situação.

Darwin
Daqui em diante, a confirmar-se o ascendente visto ontem, a equipa deveria reservar 10 minutos por jogo para servir exclusivamente o Darwin até ele marcar. Acho que seria da mais elementar justiça. 

Gilberto
Muito bem a responder à chamada repentina. As sessões de bullying do mister Jesus já começam a produzir efeitos. Bem a incorporar a manobra ofensiva e responsável quanto baste para evitar calafrios na defesa ou nas suas costas. Se continuar a apresentar-se a este nível parece capaz de segurar o lugar até ao regresso do legítimo dono.

Seferovic
Haters vão dizer que não foi uma assistência para golo.

Weigl
Tenho a sensação de que nós estamos a gostar mais do estatuto recém-adquirido de suplente de luxo do que o próprio Weigl. É aguentar até Janeiro, meu menino.

Nuno Tavares
Aqueles minutos da praxe. Daqui a umas semanas sai capa de jornal a dizer que utilizámos jogadores da formação em todos os jogos do campeonato. Lol."

Cadomblé do Vata (pós-Arcos...)


"1. A arbitragem em Portugal não pára de surpreender... como é que com tanta tecnologia à disposição, o VAR deixou passar aquela assistência do Everton sem mandar o árbitro assinalar atentado ao pudor?
2. Óscar Cardozo marcava 30 golos e fazia 3 ou 4 assistências por época... Darwin encaminha-se para fazer 3 ou 4 golos e 30 assistências por época.
3. Em apenas 4 jornadas, conseguimos amealhar 5 pontos de vantagem para o FC Porto... portanto ainda a 3 pontos do que se pode considerar "liderança isolada".
4. Em 90 minutos anularam-nos, por fora de jogo, 2 golos e 1 penalty... parecia o capítulo dos anos 90 da disciplina de História do Futebol Português a ser lecionado em modo tele escola.
5. Não me sinto minimamente confortável com o negócio da compra do Waldschmidt... LFV, oferece lá mais 10 milhões de euros ao Freiburg, porque só 15 parecem roubo."

Em Alvalade, o FC Porto joga em modo spa, como se o adversário fosse um massagista, uma bola anti-stress. Tem de haver uma explicação


"Todos os anos, a meio do campeonato, o Futebol Clube do Porto mete um dia de folga. Seja por hábito, cansaço, fastio ou sobranceria esse dia sabático coincide sempre com a deslocação a Alvalade. Quando visita o Sporting, o Porto é menos Porto do que em qualquer outro jogo da época. É um Porto B, descafeinado, marca branca, Porto meio-gordo, Porto meio-Porto. Nem os maus resultados – não há em Portugal campo mais aziago para o Porto – provocam um frémito de indignação, um “isto não pode continuar assim”. Nada. O Porto vem descansar a Lisboa, passear pela capital, regressa à Invicta com uma derrota ou um empate, a ocasional vitória, e nada muda. Na temporada seguinte, a história repete-se.
Não sei se isto será impotência ou arrogância. Na semana passada dei-me ao trabalho de ler alguns comentadores do FC Porto e nada parecia indicar que o Porto se preparava para a saída mais complicada do calendário. Falavam da superioridade do plantel do Porto, da debilidade crónica do Sporting e, lendo esses tratados de sobranceria, julguei-os capazes de investirem todas as poupanças numa vitória retumbante do Porto. Chegamos a sábado à noite, e esse Porto esmagador, pronto a dizimar um Sporting débil e imaturo, nunca aparece. Fica ali sentado à espera de que a vitória lhe caia no colo e, exceção feita a esse combatente indomável que é Pepe, ninguém parece disposto a aplicar a famosa “intensidade”.
Em Alvalade, o Porto joga em modo spa, como se o adversário fosse um massagista, uma bola anti-stress. Sem fazer muito por isso, apanha-se a ganhar antes do intervalo e entra na segunda parte com modos pacifistas, anti-violentos, de quem solicita tacitamente um pacto de não agressão. Os jogadores, quer os novos recrutas, quer os mais velhos, jogam sem nervo, à espera que o tempo passe. Até dá para o guarda-redes Marchesín levar um cartão amarelo por atrasar a reposição da bola em jogo, isto duas semanas depois de um profilático discurso de Sérgio Conceição sobre o anti-jogo que não surtiu efeito. Para mal dos pecados portistas, o Sporting marca um golo justíssimo quase no fim do jogo e, de repente, o Porto acorda e, no pouco tempo que resta, ainda consegue criar situações de perigo. Mas, como na história da lebre e da tartaruga, já era tarde de mais.
Tem de haver uma explicação para o abismo entre o rendimento do Porto quando visita o Sporting e quando se desloca ao Estádio da Luz. É certo que o Sporting não padece do mesmo complexo que tolhe os movimentos dos jogadores do Benfica quando jogam contra o Porto. O Sporting, sejam quais forem os intérpretes em campo, nunca entra com “medo cénico” para enfrentar os dragões. A equipa joga sem os complexos e os terrores que assolam as equipas do Benfica. Mas também o Porto joga sem a acutilância e o estado de alerta máximo que costuma reservar para os jogos contra o maior rival.
Que Sérgio Conceição consiga motivar a equipa para os jogos contra o Benfica não é um feito extraordinário. Essa motivação já está inscrita no código genético do clube. Tal como parece estar inscrito um certo desdém ou desvalorização do Sporting que faz com que o Porto, ao longo dos anos, tropece reiteradamente na mesma pedra. Contra o Benfica, o Porto entra com vontade de provar que é o melhor. Contra o Sporting entra com essa certeza e, por isso, relaxa, condescende, descansa à sombra dessa superioridade. E por muito que os resultados desaconselhem essa postura, ela repete-se com a força das coisas inelutáveis, de uma maldição ou de uma inércia consagrada: “vamos lá descansar que hoje é Dia do Senhor”. Parece que os fantasmas existem.
Jogadores e treinadores gostam de dizer que o passado não conta, que as estatísticas não ganham jogos e tudo isso é verdade, verdadinha, clarinho como água, são eles a querer dizer que vão escrever uma nova página e a apelar à concentração, para não se fiarem nem em virgens, nem na história e jogarem como se fosse o primeiro jogo da vida deles e jogarem como se fosse o último jogo da vida deles. Mas a quem viu o França-Portugal da semana passada tendo visto a exibição da França contra a Ucrânia dias antes e as exibições autoritárias da França que ganhou o campeonato do mundo em 2018 não passaram despercebidos os fantasmas e os anjos da final de 2016 a pairar no relvado: fantasmas malévolos no espírito dos franceses, anjos da guarda para os portugueses.
A estatística não ganha jogos porque se assim fosse Portugal teria saído de Paris com a habitual derrota, mas a história tem peso, e o golo de Éder e a imagem dos festejos lusitanos há quatro anos em pleno Stade de France inibiram a equipa de Deschamps e libertaram a rapaziada de Fernando Santos, que jogou com a prudência que lhe é característica mas sem complexos, com a autoridade legítima de um campeão, sem arrogância, sem bazófia e sem vitimização.
Olhando para este último França-Portugal, tenho de concluir que a final de 2016 representou uma mudança tectónica. Portugal não ganhou só um campeonato da Europa, conquistou o respeitinho de um adversário que olhava para Portugal de cima para baixo. Agora, as coisas mudaram. Talvez um dia as coisas mudem na forma como o Porto olha para o Sporting. Fazer de conta que os fantasmas não existem é a forma mais fácil de continuar a viver pesadelos na autêntica casa assombrada em que Alvalade se tornou para o Porto."

Rescaldo...

Frames!


"Nem uma jornada passou depois do fim de semana negro de Tiago Martins, Vasco Santos, Rui Costa e Luis Ferreira, e já se conseguiu ultrapassar o mesmo.
Agora ficamos todos oficialmente a saber (se dúvidas ainda houvessem), que no VAR estão senhores que manipulam a verdade desportiva de forma ainda mais vergonhosa que os árbitros em campo. E daí se percebe a necessidade do Calor da Noite requisitar para mais de 50% dos seus jogos o Vasco Santos e o Luis Ferreira.

Ontem em Vila do Conde foi a vez de Hugo Miguel e Hugo Ribeiro entrarem para a história como os primeiros árbitros VAR a serem apanhados a roubar em directo, de forma despudorada.
Na altura em que a bola sai da disputa entre Rafa e o jogador do Rio Ave, não ficando claro quem dá o toque na bola ainda por cima, o jogador do outro lado do campo tem um pé em cima da linha do corte do campo, enquanto Darwin tem o pé atrás dessa linha. O agravante é que as imagens que supostamente suportam os 42 cm que Darwin está fora de jogo são paradas num frame em que a bola ainda não foi soltada.

Em resumo, a manipulação é clara e óbvia. Agora resta saber quantas vezes o fizeram já no passado. O que passa a estar claro também, é que os jogos do Benfica têm outras regras de VAR. O lance do 2ºgolo do Farense da semana passada e o lance de ontem em Vila do Conde são a prova provada da pornografia em que se tornou a Liga Portuguesa de há 3 anos para cá, em que o objectivo é apenas um só: levar sem apelo nem agravo o Calor da Noite à vitória final e consequente entrada directa na Champions. É a "Operação Apito Descarado" no seu auge e completamente imparável.
A isto também não será alheio aquilo que o Presidente do Benfica disse ontem em entrevista à RTP3 em que afirmou que foi basicamente comido pelo Calor da Noite na eleição do mesmo para Presidente da Liga. Está aí o resultado."

Apagão Virtual !!!


"Os emails do SL Benfica - anos de correspondência privada - foram divulgados e partilhados, manipulados e truncados, e por mais campanhas orquestradas e horas de desinformação, zero atos ilícitos, zero.
Do Sport Lisboa e Benfica está tudo na praça pública, não há nada a esconder.
De que serve agora apagar? O que estão realmente a querer esconder? Afinal, do que têm medo?
Da correspondência privada de FC Porto e Sporting Clube de Portugal?
As ligações e provas ao crime organizado?
Qual a razão para toda esta súbita proteção do sistema a Rui Pinto?"

Vermelhão: Na Frente...

Rio Ave 0 - 3 Benfica


Excelente exibição, merecedora inclusiva de um resultado mais dilatado... Então na 1.ª parte, praticamente não cometemos erros e só por uma vez o adversário chegou perto da nossa área, com um 'perigo' relativo!

Contra este tipo de equipas, que até tentam jogar à 'bola', este Benfica, a pressionar alto, não irá dar hipóteses! Esta é a minha convicção, o meu receio são as equipas tipo Farense... que jogam bem fechadinhos lá atrás e depois têm a capacidade para sair rápido! Contra esse tipo de adversário ainda não convencemos, mas contra os 'Rio Aves' ou 'Famalicões', temos tudo para inclusive golear!!!

Mais um grande jogo do Luca, do Gabriel e do Darwin (mesmo sem ter marcado...)! Gostei do entendimento entre o Otamendi e o Vertonghen, não precisaram de muitos treinos! Ody importante na 2.ª parte... A entrada do Nuno Tavares foi uma 'novidade' e parece-me ser uma opção válida para outros jogos! A lesão do Almeida vem numa má altura (como quase todas...), porque vamos ter uma sequência muito complicada de jogos, com dois jogos por semana, com muitas viagens pelo meio...

Em relação aos apitadeiros, mais do mesmo! Cartões para o Rio Ave, só depois de saírem para o Benfica... O Filipe Augusto chegou ao fim do jogo sem um Amarelo: inacreditável!!!
Em relação ao VAR, mais especificamente aos fora-de-jogo, repito aquilo que já disse anteriormente: os frames são facilmente manipuláveis, foras-de-jogo com menos de 30cm, são altamente subjetivos ... e como se viu no lance do penalty sobre o Darwin, facilmente se transforma um jogador em 'linha', para um fora-de-jogo de 40cm...!!!
O CA e mais especificamente os VAR's estão completamente condicionados, só um Benfica avassalador em todos os jogos, poderá ambicionar ao título!!!

Quinta-feira temos a estreia na Liga Europa, na Polónia. Pessoalmente, não acredito numa rotação total, algumas modificações, mas poucas! Neste momento a carga de jogos ainda é 'curta', lá para a 2.ª volta da Liga Europa haverá mais cansaço... portanto, se conseguirmos a qualificação nas primeiras jornadas, poderemos gerir o plantel com mais eficácia lá para finais de Novembro e Dezembro!
Talvez o Seferovic, o Pedrinho e talvez o regressado Taarabt poderão entrar...!!!


Vitória no Minho...

Candoso 0 - 6 Benfica

Mais um triunfo e mais uma exibição convincente.
A equipa está confiante e está de facto a jogar bem...

Ferro...